AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO PARA MACEIÓ-AL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO PARA MACEIÓ-AL"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO PARA MACEIÓ-AL Natália Tavares Campos¹, Horácio Mendonça de Brito Neto²; Manoel da Rocha Toledo Filho³. ¹Graduanda em Meteorologia ICAT/ UFAL, Maceió AL, Brasil. ²Graduando em Meteorologia ICAT/ UFAL, Maceió AL, Brasil. ³Professor Doutor do Instituto de Ciências Atmosféricas ICAT/ UFAL, Maceió AL, Brasil. ABSTRACT: The wind chill or temperature (or wind chill in English) is apparent great importance to knowledge biometeorology of human interference climate health, comfort and human behavior, because if the environmental thermal conditions are unfavorable, being man finds it difficult to perform certain functions. Feels like it is the perception of temperature air, which may differ from actual temperature due to factors weather conditions that affect heat transfer between the body and air, like humidity, density and wind speed. The thermal conditions of an environment and the perception of comfort or discomfort are related to heat production by metabolism body, which is transferred to the environment in order to maintain vital bodily function, resulting in a sense psychological and body temperature. The temperature is a climatic parameter that characterizes the conditions environmental setting for the living, a level comfort. The feeling of comfort can be quantified through an index related to the concept of air temperature and relative humidity, which term "apparent temperature" or "index comfort ". According to Fanger (1972), a person is thermal comfort when all heat produced, or won by the human body, is equal to the amount of heat lost to the external environment by the same body and same proportion to the body maintain energy balance. Thermal comfort is a condition of satisfaction related to meteorological variables, such as: temperature, wind and relative humidity (RH) of air. In this work, the main objective was to address the feeling heat on the population of Miami in 2004 to Palavras-Chave: Biometeorologia Humana, Índice de Temperatura Windchill. 1 INTRODUÇÃO A biometeorologia humana trata das influências do ambiente atmosférico sobre o homem, com base em seus estudos em índices térmicos empíricos tais como o Índice de Calor (IC) (Steadman, 1979), o Índice de Wind-chill (Siple e Passel, 1954), o Índice de Conforto Humano (ICH) (Anderson 1965) e o Índice de Desconforto de Humano (IDH) (Ono e Kawamura, 1991). O índice de conforto é estimado através de estudos de Steadman (1979) que verificou respostas fisiológicas humanas a várias situações meteorológicas distintas. Kalkstein (1982) estimou um índice de stress climático que leva em consideração a convivência do ser humano com o clima de um determinado local, calculado pela avaliação de como a temperatura aparente para um dia particular diverge da temperatura aparente média. Para expressar como uma pessoa se sente num determinado ambiente, numa escala de muito frio a muito quente, certos índices meteorológicos tem sido usados baseados em um ou mais elementos meteorológicos, como por exemplo: temperatura do ar, umidade do ar, velocidade do vento e radiação solar. A temperatura e a umidade do ar são, normalmente, os mais usados na definição desses índices. A temperatura do ar é a variável mais utilizada, visto ser uma das mais importantes nos processos que regem a transferência de calor entre corpos. Além disso, a sensação causada pelo ambiente sobre o corpo humano está relacionada com a temperatura. Para Varejão-Silva (2005) variações do teor de umidade do ar, associadas às da temperatura estabelecem o conforto ambiental, mas a UR é o principal fator responsável pela sensação de desconforto. Há um intervalo estreito de satisfação das condições ambientais no qual o homem sente-se confortável. Winterling (1979) explica sobre a sensação de desconforto que acompanha as altas umidades. Ele diz que pode-se escapar da intensa radiação solar buscando sombras e pode-se gerar brisa por meio de ventilação, porém não há

2 como escapar dos efeitos da alta umidade acompanhada de alta temperatura. A sensação do aumento de calor com altas umidades está relacionada com a diminuição do resfriamento evaporativo. O presente trabalho tem como objetivos: calcular os índices térmicos baseado nos valores diários de temperatura do ar e umidade do ar, classificar as variações de sensação e conforto de acordo com os índices obtidos e caracterizar aspectos do clima de Maceió em função dos índices de conforto. 2 MATERIAIS E MÉTODOS Para estudar a sensação térmica foi selecionado um conjunto de dados meteorológicos, obtidos pelo INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) da estação meteorológica convencional de Maceió, de temperatura do ar (Tar), umidade relativa do ar (UR) e velocidade do vento, correspondentes aos dados diários dos anos de 2004, 2005 e O Índice de Calor foi calculado utilizando a equação de Steadman (1979: IC = - 42, , *T + 10, *UR - 0, *T*UR - 6,83783*10-3* T2-5,481717*10-2*UR2 + 1,22874*10-3*T2*UR + 8,5282*10 4*T*UR2-1,99*10 6* T2*UR2 Os valores para os Índices de Calor (IC) são: Menor que 27 C, Ausência de Alerta; 27 a 32 C Atenção, com Possível fadiga em casos de exposição prolongada e atividade física; 32,1 a 41 C, Muito Cuidado com Possibilidade de cãibras, esgotamento e insolação para exposições prolongadas e atividade física; 41,1 a 54 C, Perigo com sintomas de Cãibras, insolação e esgotamento prováveis. Possibilidade de dano cerebral (AVC) para exposições prolongadas com atividade física e Maior que 54 C, Extremo Perigo com possibilidades de Insolação e Acidente Vascular Cerebral (AVC). O Índice de Conforto Humano (ICH) foi calculado pela fórmula descrito por Anderson (1965), citado por ROSENBERG (1983). Este índice é descrito como: 5 ICH T a ea 10 9 Onde Ta é a temperatura do ar em graus Celsius; ea é a pressão de vapor que pode ser calculada do seguinte modo: e s*ur ea 100 O es, que é a pressão de vapor do ar saturado, pode ser calculada usando a equação de Tetens (1973): 7, 5 *Ta 237, 3ta e s 6, 10*10 Para classificar o grau de conforto em função dos valores de ICH obtidos, segue-se os seguintes critérios: Valores entre 20 29, Graus de Conforto Confortável, 30 39, Graus de conforto variando, 40 45, Desconforto suportável e 46 ou mais, Desconfortável. O Índice de Desconforto Humano (IDH) foi calculado pela fórmula descrito por (ONO e K W, 1991), sendo Ta a temperatura do ar e Td a temperatura de orvalho. IDH = 0,55 Ta + 0,2 Tpo + 5,28 Onde Td foi estimado de acordo com a equação: bα Ta,UR Td= a α Ta,UR

3 Sendo que: α a Ta b+ta Ta,UR = + lnur Com a 17,27 e b 237,7 ( ) As faixas de valores do índice de desconforto de Kawamura (IDH) relativas às condições de conforto térmico sentidas pelas pessoas (ONO e KAWAMURA, 1991) são: IDH > 80, Estresse devido ao calor ; 75 > IDH > 80, Desconfortável devido ao calor ; 60 > IDH > 75, Confortável ; 55 > IDH > 60, Desconfortável devido ao frio e IDH < 55, Estresse devido ao frio. Para o cálculo para temperatura Windchill foi utilizado à equação reformulada por Schwerdtfeger (1984), foi derivada por Falconer (1968) e Dare (1981) a partir de Siple e Passel (1954). (CPTEC, 1991). Tw 10* v 10, 45 v * T Onde: V é a velocidade do vento em m/s e T é a temperatura do ar ( C). O resultado desta operação é Tw que dará a Temperatura Equivalente de Windchill ( C). 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES A Figura 1 é referente ao Índice de Calor e podemos analisar que os valores obtidos são divididos em duas fases. Durante a primavera, verão e outono, os índices ficaram entre 27 e 32, indicando nível de alerta tenção com prováveis sintomas para a população de Possível fadiga em casos de exposição prolongada e atividade física. Já no inverno, valores inferiores a 27, indicando Ausência de Alerta. Figura 1 Valores do Índice de Calor (IC) para os anos estudados em Maceió, Alagoas.

4 Na figura 2 encontramos o Índice de Conforto Humano com grau de umidade que também variam durante as estações primavera, verão e outono com índices entre 32 e 39 C, o que indica em Graus de conforto variando, não obtendo variações significativas. Figura 2 Valores do Índice de Conforto Humano (ICH) para os anos estudados em Maceió, Alagoas. Na figura 3 temos o Índice de Desconforto Humano onde foi analisado que os valores obtidos são divididos em duas fases. E que durante as estações de primavera, verão e outono os índices ficaram no intervalo de 72 a 78 C, variando o efeito de conforto para desconforto, devido ao calor. Figura 3 Valores do Índice de Desconforto Humano (IDH) para os anos estudados em Maceió, Alagoas.

5 Na figura 4 temos o Índice de Windchill e podemos observar os valores máximos durante a primavera, verão e outono, e mínimas no inverno. Podemos analisar que os valores obtidos da temperatura observada na estação meteorológica são menores do que a temperatura sentida, variando em média 4 C de acordo com os índices de sensação térmica, está variando. Figura 4 Valores do Índice de Windchill (Tw) para os anos estudados em Maceió, Alagoas. 4 CONCLUSÃO O presente estudo procurou analisar o conforto térmico da cidade de Maceió AL, durante os anos de 2004, 2005 e Embora não se tenha verificado situações de extremo perigo em nenhuma época do ano, existem ocasiões em que a população se ressente do conforto térmico. Pode-se verificar que as condições ambientais para Maceió foram satisfatórias, onde a umidade e a temperatura do ar, embora tenham influências sobre a sensação térmica do corpo humano, não exerceram um desconforto muito intenso que proporcione grandes riscos a saúde das pessoas. Podemos concluir que houve grande semelhança no comportamento do conforto térmico entre os anos estudados, sendo que para o ano de 2005 foi onde obtivemos os maiores índices e os menores índices no ano de REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VAREJÃO-SILVA, M.A. Meteorologia e Climatologia. Versão digital, Recife, p. FANGER, P.O. (1972). Thermal Confort. McGraw-Hill, New York. STEADMAN, R.G. The assessment of sultriness: part I: A temperature-humidity index based on human physiology and clothing science. J. Appl. Meteor., 18: , INMET, Instituto Nacional de Meteorologia, Disponível em: Acessado em 10/06/2010. KALKSTEIN, L.S. The weather stress index. NOAA Technical Procedures Bulletin, 324: 1-16, WINTERLING, G.A. Humiture- Revised and adapted for the summer season in Jacksonville, Florida. Int. J. Biometeorol, v.11, p.29-32, SIPLE, P.A., PASSEL, C.F. Measurements of dry atmosphere cooling in subfreezing temperatures. American Philosophy Society, 1945, 89, p

AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DO GRAU DE DESCONFORTO PARA A CIDADE DE PELOTAS/RS ABSTRACT

AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DO GRAU DE DESCONFORTO PARA A CIDADE DE PELOTAS/RS ABSTRACT AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DO GRAU DE DESCONFORTO PARA A CIDADE DE PELOTAS/RS CLAUDIA GUIMARÃES CAMARGO Bolsista do grupo PET do curso de Meteorologia / FacMet / UFPel e-mail : camargo@ufpel.tche.br CARINA

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 APLICAÇÕES DE UM ÍNDICE TÉRMICO UNIVERSAL: TEMPERATURA FISIOLÓGICA EQUIVALENTE Marina F. Seelig, Gisele dos S. Zepka, Paulo R. P. Foster Faculdade de Meteorologia, Universidade Federal de Pelotas CEP 96010-900,

Leia mais

Avaliação do conforto térmico nas residências convencional e inovadora do Projeto CASA, Unioeste, Campus de Cascavel

Avaliação do conforto térmico nas residências convencional e inovadora do Projeto CASA, Unioeste, Campus de Cascavel Acta Scientiarum http://www.uem.br/acta ISSN printed: 1806-2563 ISSN on-line: 1807-8664 Doi: 10.4025/actascitechnol.v34i1.10875 Avaliação do conforto térmico nas residências convencional e inovadora do

Leia mais

ANÁLISE DO MODELO ETA COMPARADO COM DADOS OBSERVADO DA ESTAÇÃO EM MACEIÓ.

ANÁLISE DO MODELO ETA COMPARADO COM DADOS OBSERVADO DA ESTAÇÃO EM MACEIÓ. ANÁLISE DO MODELO COMPARADO COM DADOS OBSERVADO DA ESTAÇÃO EM MACEIÓ. Allan Rodrigues Silva 1 Adriano Correia de Marchi 2 Roberto Fernando da F. Lyra 3 Rosiberto Salustiano da Silva Junior 3 Thalyta Soares

Leia mais

CONFORTO TÉRMICO NA CIDADE DE NATAL E CEARÁ-MIRIM/RN UTILIZANDO OS MÉTODOS DE ITU E WCI

CONFORTO TÉRMICO NA CIDADE DE NATAL E CEARÁ-MIRIM/RN UTILIZANDO OS MÉTODOS DE ITU E WCI Revista OKARA: Geografia em debate, v.3, n., p. 3-347, 009. ISSN: 98-3878 João Pessoa, PB, DGEOC/CCEN/UFPB http://www.okara.ufpb.br CONFORTO TÉRMICO NA CIDADE DE NATAL E CEARÁ-MIRIM/RN UTILIZANDO OS MÉTODOS

Leia mais

Comparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB)

Comparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB) Comparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB) F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C.

Leia mais

Normas e modelos para elaboração de trabalho para a VIII FECTI

Normas e modelos para elaboração de trabalho para a VIII FECTI Normas e modelos para elaboração de trabalho para a VIII FECTI Prezados alunos e professores, esse documento foi produzido com o intuito de guiá-los e de ser utilizado como base para a elaboração do trabalho

Leia mais

Palavras-chave: Simulação, Climatização, Ar condicionado, Edificações, Energia.

Palavras-chave: Simulação, Climatização, Ar condicionado, Edificações, Energia. ANÁLISE COMPARATIVA DE SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO TIPO VOLUME DE AR CONSTANTE (CAV) E VOLUME DE AR VARIÁVEL (VAV) MULTIZONAS OPERANDO EM CLIMA QUENTE E ÚMIDO César Augusto Gomes dos Santos Jorge Emanuel

Leia mais

Variáveis ambientais de caracterização do ar no ambiente urbano: Belém (PA)

Variáveis ambientais de caracterização do ar no ambiente urbano: Belém (PA) Variáveis ambientais de caracterização do ar no ambiente urbano: Belém (PA) Eliane de Castro Coutinho 1 ; Mauro Henrique da Costa Mendes 2 ; Cláudio Machado Passini 3 ; Newton Rafael N. dos Santos 4 ;

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 8.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 8.º Ano Projeto 1 Condições que permitem a vida na Terra Ciências Naturais Compreender o ambiente! Tempo Previsto: 1 quinzena 1.ª Fase: Posição da Terra no Sistema Solar 2.ª Fase: Condições da Terra que permitem

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS

INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS GABRIEL B. COSTA 1, IVENS BARBOSA LEÃO 2, MÔNICA RODRIGUES QUEIROZ 3, JOSIANE SARMENTO

Leia mais

Quero agradecer à minha família e amigos, por todo o apoio, incentivo e compreensão ao longo desta etapa, marcada por muitos sacrifícios e angústias.

Quero agradecer à minha família e amigos, por todo o apoio, incentivo e compreensão ao longo desta etapa, marcada por muitos sacrifícios e angústias. Agradecimentos Quero agradecer à minha família e amigos, por todo o apoio, incentivo e compreensão ao longo desta etapa, marcada por muitos sacrifícios e angústias. Um agradecimento muito especial à minha

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO

VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO BRUNO PARALUPPI CESTARO¹; JONATAN DUPONT TATSCH²; HUMBERTO RIBEIRO DA ROCHA³ ¹ Meteorologista,

Leia mais

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E O CLIMA EM JATAÍ-GO

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E O CLIMA EM JATAÍ-GO DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E O CLIMA EM JATAÍ-GO Zilda de Fátima Mariano 1 ; Clarissa Cardoso Pereira ; Daiana Rodrigues Sousa 3 ; Ivone Alves de Assis 3 ; Rangell Camillo Nunes de Oliveira 3 1 Coordenadora

Leia mais

O MICROCLIMA E O (DES)CONFORTO TÉRMICO EM AMBIENTES ABERTOS NA CIDADE DO RECIFE

O MICROCLIMA E O (DES)CONFORTO TÉRMICO EM AMBIENTES ABERTOS NA CIDADE DO RECIFE O MICROCLIMA E O (DES)CONFORTO TÉRMICO EM AMBIENTES ABERTOS NA CIDADE DO RECIFE THE MICROCLIMATE AND THERMAL (DIS)COMFORT IN OPEN ENVIRONMENTS IN RECIFE CITY Ranyére Silva Nóbrega 1 ; Thiago Verçosa da

Leia mais

ESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO ÀS POSSÍVEIS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MUNICÍPIO DE OURINHOS

ESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO ÀS POSSÍVEIS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MUNICÍPIO DE OURINHOS ESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO ÀS POSSÍVEIS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MUNICÍPIO DE OURINHOS Débora Moreira de Souza 1, Jonas Teixeira Nery 1,2, Ana Cláudia Carfan 2 1 UNICAMP Campinas/São Paulo deborablosson@yahoo.com.br

Leia mais

VARIABILIDADE DO VENTO NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO DURANTE A OCORRÊNCIA DA ZCAS

VARIABILIDADE DO VENTO NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO DURANTE A OCORRÊNCIA DA ZCAS VARIABILIDADE DO VENTO NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO DURANTE A OCORRÊNCIA DA ZCAS De Fonseca da Silva e José Ivaldo B. Brito 2 RESUMO A intensidade e direção do vento são variáveis de grande interesse

Leia mais

ESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO SAZONAL NAS CIDADES DE MACAPÁ-AP E SANTARÉM-PA NA REGIÃO AMAZONICA BRASILEIRA-ANO-2009.

ESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO SAZONAL NAS CIDADES DE MACAPÁ-AP E SANTARÉM-PA NA REGIÃO AMAZONICA BRASILEIRA-ANO-2009. ESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO SAZONAL NAS CIDADES DE MACAPÁ-AP E SANTARÉM-PA NA REGIÃO AMAZONICA BRASILEIRA-ANO-2009. MAGANO JÚNIO, H. 1 ; ANTÔNIO C. LÔLA DA COSTA 2 ; JOÃO DE A. SILVA JUNIOR 3 ; INGRID M.

Leia mais

COMPORTAMENTO DO VENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE. Cristiane Nobre Prudente 1 Adma Raia 2 Ruibran Januário dos Reis 3

COMPORTAMENTO DO VENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE. Cristiane Nobre Prudente 1 Adma Raia 2 Ruibran Januário dos Reis 3 COMPORTAMENTO DO VENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE Cristiane Nobre Prudente 1 Adma Raia 2 Ruibran Januário dos Reis 3 RESUMO A ação do vento é de grande importância para diversas áreas, como

Leia mais

NEVOEIRO EM PORTO ALEGRE - PREDITORES.

NEVOEIRO EM PORTO ALEGRE - PREDITORES. NEVOEIRO EM PORTO ALEGRE - PREDITORES. Valdeci Donizeti J. França 1, Antônio Paulo de Queiroz 2, Paulo R. Bastos de Carvalho 3 1,2,3 Centro Nacional de Meteorologia Aeronáutica Centro Integrado de Defesa

Leia mais

MAPEANDO AS CONDIÇÕES DE ADOR

MAPEANDO AS CONDIÇÕES DE ADOR MAPEANDO AS CONDIÇÕES DE CONFORTO O TÉRMICO EM SALVADOR ADOR Tereza Moura (1) Jussana Nery (1) (1; 2) Telma Andrade Lutz Katzschner (3) INTRODUÇÃO Salvador possui 2.7 milhões de habitantes distribuídos

Leia mais

ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015

ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 O ano de 2015 foi marcado pela sensação de calor maior que em anos recentes, também muito quentes. Segundo a Agência Espacial Americana (NASA), o ano

Leia mais

USO DE VIDRO DUPLO E VIDRO LAMINADO NO BRASIL: AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ENERGÉTICO E CONFORTO TÉRMICO POR MEIO DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL

USO DE VIDRO DUPLO E VIDRO LAMINADO NO BRASIL: AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ENERGÉTICO E CONFORTO TÉRMICO POR MEIO DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL USO DE VIDRO DUPLO E VIDRO LAMINADO NO BRASIL: AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ENERGÉTICO E CONFORTO TÉRMICO POR MEIO DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL Priscila Besen (1) ; Fernando Simon Westphal (2) (1) Universidade

Leia mais

TESTE DE TOLERÂNCIA AO CALOR EM BOVINOS LEITEIROS NA REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL

TESTE DE TOLERÂNCIA AO CALOR EM BOVINOS LEITEIROS NA REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL TESTE DE TOLERÂNCIA AO CALOR EM BOVINOS LEITEIROS NA REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL MACENA, Tânia Cristina 1 ; BARROS, Bruno de Carvalho 2 ; JACINTO, Renato Jesus 3 ; RABELO, Leonardo Silva 3 ; PASSINI,

Leia mais

Análise do comportamento da temperatura e da umidade relativa do ar em diferentes locais da cidade de Mossoró-RN durante as quatro estações do ano.

Análise do comportamento da temperatura e da umidade relativa do ar em diferentes locais da cidade de Mossoró-RN durante as quatro estações do ano. Análise do comportamento da temperatura e da umidade relativa do ar em diferentes locais da cidade de Mossoró-RN durante as quatro estações do. JOSÉ ESPÍNOLA SOBRINHO 1, HIDERALDO BEZERRA DOS SANTOS 2,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise

Leia mais

Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul

Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Carlos Diego de Sousa Gurjão¹, Priscilla Teles de Oliveira², Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Aluno do Curso de

Leia mais

AQUECIMENTO GLOBAL NA PB? : MITO, FATO OU UMA REALIDADE CADA VEZ MAIS PRÓXIMA.

AQUECIMENTO GLOBAL NA PB? : MITO, FATO OU UMA REALIDADE CADA VEZ MAIS PRÓXIMA. AQUECIMENTO GLOBAL NA PB? : MITO, FATO OU UMA REALIDADE CADA VEZ MAIS PRÓXIMA. Hermes Alves de Almeida 1 ; Armando de Souza Santos 2; Jório Bezerra Cabral Júnior 2 1 Agrometeorologista, Prof o Doutor,

Leia mais

ESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R

ESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,

Leia mais

EFEITO DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DO SUBMÉDIO DO VALE SÃO FRANCISCO

EFEITO DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DO SUBMÉDIO DO VALE SÃO FRANCISCO EFEITO DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DO SUBMÉDIO DO VALE SÃO FRANCISCO Thieres G. F. da SILVA 1,4, José Edson F. de MORAIS 1, Wellington J. da S. DINIZ 1, Jannaylton E.

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES TÉRMICAS DA ESPERA PRÉ-ABATE NA MORTALIDADE DE FRANGOS DE CORTE

INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES TÉRMICAS DA ESPERA PRÉ-ABATE NA MORTALIDADE DE FRANGOS DE CORTE INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES TÉRMICAS DA ESPERA PRÉ-ABATE NA MORTALIDADE DE FRANGOS DE CORTE Autor 1 ; Autora 1 ; Autora 2 ; Autor 3 & Autor 1 1 Grupo de Construções Rurais e Ambiência GCAMB - DEAG/UFCG. Av.

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO PARA O PERÍODO DE INVERNO NO HOSPITAL ESCOLA DE SÃO CARLOS

ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO PARA O PERÍODO DE INVERNO NO HOSPITAL ESCOLA DE SÃO CARLOS ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO PARA O PERÍODO DE INVERNO NO HOSPITAL ESCOLA DE SÃO CARLOS Marieli Azoia Lukiantchuki (1); Monica Faria de Almeida Prado (2); Rosana Maria Caram (3) (1) Departamento de Arquitetura

Leia mais

Estudo de Caso : Configuração da Atmosfera na Ocorrência de Baixo Índice da Umidade Relativa do Ar no Centro-Oeste do Brasil

Estudo de Caso : Configuração da Atmosfera na Ocorrência de Baixo Índice da Umidade Relativa do Ar no Centro-Oeste do Brasil Estudo de Caso : Configuração da Atmosfera na Ocorrência de Baixo Índice da Umidade Relativa do Ar no Centro-Oeste do Brasil 1 Elizabete Alves Ferreira, Mamedes Luiz Melo 1, Josefa Morgana Viturino de

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP

VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP Maria Cecilia Manoel Universidade de São Paulo maria.manoel@usp.br Emerson

Leia mais

MODELOS ESTATÍSTICOS DE QUANTIFICAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO ASSOCIADA AS PASSAGENS FRONTAIS NO RIO GRANDE DO SUL. por

MODELOS ESTATÍSTICOS DE QUANTIFICAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO ASSOCIADA AS PASSAGENS FRONTAIS NO RIO GRANDE DO SUL. por 503 MODELOS ESTATÍSTICOS DE QUANTIFICAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO ASSOCIADA AS PASSAGENS FRONTAIS NO RIO GRANDE DO SUL por Emma Giada Matschinski e Prakki Satyamurty CPTEC - Instituto de Pesquisas Espaciais -

Leia mais

[P] Palavras-chave: Fatores ambientais. Trabalhador. Instalações. Suínos. [#]

[P] Palavras-chave: Fatores ambientais. Trabalhador. Instalações. Suínos. [#] ISSN 0103-989X Licenciado sob uma Licença Creative Commons [T] Bem-estar do trabalhador: estudo de caso em instalações para suínos [I] The welfare of workers: case study in swine housing [A] Carlos Augusto

Leia mais

O USO DA VEGETAÇÃO COMO COBERTURA EM ESPAÇOS URBANOS ABERTOS: VERIFICAÇÃO COMPARATIVA EXPERIMENTAL DE CONFORTO TÉRMICO

O USO DA VEGETAÇÃO COMO COBERTURA EM ESPAÇOS URBANOS ABERTOS: VERIFICAÇÃO COMPARATIVA EXPERIMENTAL DE CONFORTO TÉRMICO RESUMO O USO DA VEGETAÇÃO COMO COBERTURA EM ESPAÇOS URBANOS ABERTOS: VERIFICAÇÃO COMPARATIVA EXPERIMENTAL DE CONFORTO TÉRMICO Leonardo Marques Monteiro (1); Marcia Peinado Alucci (2) (1) Departamento de

Leia mais

Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial

Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Paulo Wilson de Sousa UCHÔA (1); Antônio Carlos Lola da COSTA (2) Mestrando em Recursos Naturais da Amazônia Universidade Federal

Leia mais

Estimativa do declínio na produção de leite, em período de verão, para Maringá-PR

Estimativa do declínio na produção de leite, em período de verão, para Maringá-PR Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 10, n. 2, p. 283-288, 2002 Recebido para publicação em 14/05/2002. Aprovado em 31/07/2002. ISSN 0104-1347 Estimativa do declínio na produção de leite,

Leia mais

Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹

Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Lauro Rafael Lima² Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS. Resumo O trabalho apresenta uma análise

Leia mais

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1) Arredonde os valores abaixo, para apenas dois algarismos significativos: (a) 34,48 m (b) 1,281 m/s (c) 8,563x10

Leia mais

Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia

Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia ERGONOMIA A ergonomia é a busca da relação ideal entre indivíduo e ambiente de trabalho. Ela visa proporcionar um ambiente de trabalho perfeitamente

Leia mais

ANÁLISE TERMODINÂMICA DAS SONDAGENS DE CAXIUANÃ DURANTE O EXPERIMENTO PECHULA.

ANÁLISE TERMODINÂMICA DAS SONDAGENS DE CAXIUANÃ DURANTE O EXPERIMENTO PECHULA. ANÁLISE TERMODINÂMICA DAS SONDAGENS DE CAXIUANÃ DURANTE O EXPERIMENTO PECHULA. Dayana Castilho de Souza 1, Maria Aurora Santos da Mota 2, Júlia Clarinda Paiva Cohen 3 RESUMO Os dados utilizados neste estudo

Leia mais

Unidade de pressão 1 atm = 760 mmhg = 1013,3 mb = 1013,3 hpa = 101,33 kpa

Unidade de pressão 1 atm = 760 mmhg = 1013,3 mb = 1013,3 hpa = 101,33 kpa Umidade do ar O ar atmosférico é composto de constituintes não variáveis e variáveis dentre eles destacamos o água na forma de vapor. A presença de água na forma de vapor d água na atmosfera além de atuar

Leia mais

PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM OURICURI-PE

PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM OURICURI-PE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM OURICURI-PE 1 Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano - IF Sertão PE - Campus Ouricuri.-

Leia mais

VARIAÇÃO TÉRMICA NA ÁREA INTRA- URBANA DA CIDADE DE CURITIBA, PARANÁ, BRASIL NO VERÃO

VARIAÇÃO TÉRMICA NA ÁREA INTRA- URBANA DA CIDADE DE CURITIBA, PARANÁ, BRASIL NO VERÃO VARIAÇÃO TÉRMICA NA ÁREA INTRA- URBANA DA CIDADE DE CURITIBA, PARANÁ, BRASIL NO VERÃO Antonio Carlos Batista, Luciana Leal, Daniela Biondi Curso de Pós-graduação em Engenharia Florestal Universidade Federal

Leia mais

Abril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Como podemos relacionar o calor, a agitação térmica e o equilíbrio térmico? Questão 2 O

Leia mais

DESEMPENHO TÉRMICO DE UM AMBIENTE CORPORATIVO NATURALMENTE VENTILADO EM FLORIANÓPOLIS, SC

DESEMPENHO TÉRMICO DE UM AMBIENTE CORPORATIVO NATURALMENTE VENTILADO EM FLORIANÓPOLIS, SC DESEMPENHO TÉRMICO DE UM AMBIENTE CORPORATIVO NATURALMENTE VENTILADO EM FLORIANÓPOLIS, SC JEFFE, Ana Paula Magalhães (1); Westphal, Fernando Simon (2) (1) Universidade Federal de Santa Catarina, e-mail:

Leia mais

MODULAÇÃO DE UM SINAL ANALÓGICO

MODULAÇÃO DE UM SINAL ANALÓGICO Relatório de Microprocessadores 2007/2008 Engenharia Física Tecnológica MODULAÇÃO DE UM SINAL ANALÓGICO USANDO UM PWM E UM CIRCUITO RC E AQUISIÇÃO ATRAVÉS DE UM ADC Laboratório IV Trabalho realizado por:

Leia mais

PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC

PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC Gean Carlos CANAL 1 ; Leonardo de Oliveira NEVES 2 ; Isaac Weber PITZ 3 ; Gustavo SANGUANINI 4 1 Bolsista interno IFC; 2 Orientador; 3 Graduando Agronomia;

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE DADOS HORÁRIOS DE TEMPERATURA EM CURITIBA

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE DADOS HORÁRIOS DE TEMPERATURA EM CURITIBA ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE DADOS HORÁRIOS DE TEMPERATURA EM CURITIBA Miriam Pittigliani Instituto Tecnológico Simepar Centro Politécnico da UFPR Cx. Postal 19.1, Curitiba-PR, 81.531-99 e-mail:

Leia mais

Radiação Solar Refletida por Diferentes Tipos de Superfície: Simulação com o Código Radiativo SBDART

Radiação Solar Refletida por Diferentes Tipos de Superfície: Simulação com o Código Radiativo SBDART Radiação Solar Refletida por Diferentes Tipos de Superfície: Simulação com o Código Radiativo SBDART AMNE SAMPAIO FREDÓ 1 e JAIDETE MONTEIRO DE SOUZA 2 1,2 Universidade do Estado do Amazonas, Escola Superior

Leia mais

PERMUTADOR DE PLACAS TP3

PERMUTADOR DE PLACAS TP3 PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência

Leia mais

CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS. O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados:

CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS. O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados: PLANO DE ESTUDOS O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados: 1.º PERÍODO DOMÍNIO SUBDOMÍNIO / CONTEÚDOS 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o

Leia mais

Consumo de água na cidade de São Paulo. Cláudia Cristina dos Santos 1 Augusto José Pereira Filho 2

Consumo de água na cidade de São Paulo. Cláudia Cristina dos Santos 1 Augusto José Pereira Filho 2 Consumo de água na cidade de São Paulo Cláudia Cristina dos Santos 1 Augusto José Pereira Filho 2 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Caixa Postal 515 - CEP 12245-970 São José dos Campos SP,

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,

Leia mais

reverse speed, results that it showed an increase of precipitations in the rainy

reverse speed, results that it showed an increase of precipitations in the rainy ANÁLISE HISTÓRICA DA SÉRIE DE PRECIPITAÇÃO (1931-2010) E O BALANÇO HÍDRICO DE MACEIÓ AL: CICLO HIDROLÓGICO E MUDANÇAS CLIMÁTICAS. Expedito R. G. Rebello¹; Nadir Dantas de Sales². RESUMO Este trabalho tem

Leia mais

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DADOS COLETADOS POR PCD S: MÓDULOS DE VENTO, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR E RADIAÇÃO SOLAR

DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DADOS COLETADOS POR PCD S: MÓDULOS DE VENTO, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR E RADIAÇÃO SOLAR DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DADOS COLETADOS POR PCD S: MÓDULOS DE VENTO, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR E RADIAÇÃO SOLAR Mario Rodrigues Pinto de Sousa Filho FUNCEME Fortaleza mario.rodrigues@funceme.br

Leia mais

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I CONCEITOS INICIAIS Professor: Emerson Galvani Atuação do Geógrafo Climatologista: Ensino, pesquisa e profissional

Leia mais

MAUS TRATOS NA POPULAÇÃO IDOSA INSTITUCIONALIZADA

MAUS TRATOS NA POPULAÇÃO IDOSA INSTITUCIONALIZADA Universidade de Lisboa Faculdade de Medicina de Lisboa MAUS TRATOS NA POPULAÇÃO IDOSA INSTITUCIONALIZADA Catarina Isabel Fonseca Paulos Mestrado em Medicina Legal e Ciências Forenses 2005 Esta dissertação

Leia mais

RESUMO. PALAVRAS CHAVES: avicultura, simulação, conforto térmico.

RESUMO. PALAVRAS CHAVES: avicultura, simulação, conforto térmico. DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA PREDIÇÃO DO AMBIENTE TÉRMICO, RESPOSTAS FISIOLÓGICAS E DESEMPENHO PRODUTIVO DE FRANGOS DE CORTE CRIADOS EM GALPÕES EM MODO TÚNEL DE VENTO RESUMO VALCIMAR FERREIRA DE

Leia mais

Comparação entre necessidade e disponibilidade de vento e radiação solar para fins de análise bioclimática de edificações em Florianópolis

Comparação entre necessidade e disponibilidade de vento e radiação solar para fins de análise bioclimática de edificações em Florianópolis Comparação entre necessidade e disponibilidade de vento e radiação solar para fins de análise bioclimática de edificações em Florianópolis Comparison between need and availability of wind and solar radiation

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

PARÂMETROS TÍPICOS PARA A OCORRÊNCIA DE NEVOEIRO DE RADIAÇÃO. Parte II: CARACTERÍSTICAS DO PERFIL VERTICAL. DURAÇÃO DO NEVOEIRO

PARÂMETROS TÍPICOS PARA A OCORRÊNCIA DE NEVOEIRO DE RADIAÇÃO. Parte II: CARACTERÍSTICAS DO PERFIL VERTICAL. DURAÇÃO DO NEVOEIRO PARÂMETROS TÍPICOS PARA A OCORRÊNCIA DE NEVOEIRO DE RADIAÇÃO. Parte II: CARACTERÍSTICAS DO PERFIL VERTICAL. DURAÇÃO DO NEVOEIRO Abstract Everson Dal Piva* everson@cpmet.ufpel.tche.br Natalia Fedorova natalia@cpmet.ufpel.tche.br

Leia mais

MERCOFRIO 2000 CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL

MERCOFRIO 2000 CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL MERCOFRIO 2000 CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL ANÁLISE COMPARATIVA DAS TAXAS TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO DO TIPO VOLUME DE AR CONSTANTE

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DA ÁREA URBANA E DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE VIGIA

COMPARAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DA ÁREA URBANA E DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE VIGIA COMPARAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DA ÁREA URBANA E DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE VIGIA Andressa Garcia Lima 1, Dra. Maria Aurora Santos da Mota 2 1 Graduada em Meteorologia- UFPA, Belém-PA, Bra. andressinhagl@yahoo.com.br.

Leia mais

PENSAMENTO. A sabedoria consiste em o homem ter a. compreender os seus próprios limites, e, em especial, a sua ignorância.

PENSAMENTO. A sabedoria consiste em o homem ter a. compreender os seus próprios limites, e, em especial, a sua ignorância. PENSAMENTO A sabedoria consiste em o homem ter a noção dos seus limites, em compreender os seus próprios limites, e, em especial, a sua ignorância (Karl Popper) I DEDICATÓRIA Aos meus pais, filhos e netos

Leia mais

LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos. Profª MSc. Patrícia Tavares

LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos. Profª MSc. Patrícia Tavares LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos Profª MSc. Patrícia Tavares LOCALIZAÇÃO É o processo que determina os locais geográficos para as operações de uma empresa; Localizar significa determinar o

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA RESPOSTA ESPECTRAL DA VEGETAÇÃO DO BIOMA PAMPA, FRENTE ÀS VARIAÇÕES DA FENOLOGIA

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA RESPOSTA ESPECTRAL DA VEGETAÇÃO DO BIOMA PAMPA, FRENTE ÀS VARIAÇÕES DA FENOLOGIA ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA RESPOSTA ESPECTRAL DA VEGETAÇÃO DO BIOMA PAMPA, FRENTE ÀS VARIAÇÕES DA FENOLOGIA ALAN B. A. BISSO¹, CAMILA B. CARPENEDO², ELIANA L. DA FONSECA³, FRANCISCO E. AQUINO 4 1 Geógrafo,

Leia mais

Balança Digital BEL - 00237

Balança Digital BEL - 00237 Balança Digital BEL - 00237 l l! Instrumento não submetido a aprovação de modelo/verifi cação. Não legal para uso no comércio. Não legal para prática médica. Conforme portaria INMETRO 236/94 Plebal Plenna

Leia mais

BOLETIM PRESENÇA ANO II, nº 03, 1995

BOLETIM PRESENÇA ANO II, nº 03, 1995 BOLETIM PRESENÇA ANO II, nº 03, 1995 UNIR COLONIZAÇÃO, SENSO COMUM E O CLIMA DE RONDÔNIA MARCOS CORTES COSTA * Resumo A variação das precipitações o grande diferenciador das estações climáticas de Rondônia.

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E BRONQUITES AGUDA E CRÔNICA EM MACEIÓ, AL.

RELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E BRONQUITES AGUDA E CRÔNICA EM MACEIÓ, AL. RELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E BRONQUITES AGUDA E CRÔNICA EM MACEIÓ, AL. Deydila Michele Bonfim SANTOS 1 Thalyta Soares dos SANTOS 2, Allan Rodrigues SILVA 3, José Clênio Ferreira de OLIVEIRA

Leia mais

Universidade Federal do Piauí Mestrado em Agronomia Clima e Agricultura. Umidade do ar. Francisco Edinaldo Pinto Mousinho

Universidade Federal do Piauí Mestrado em Agronomia Clima e Agricultura. Umidade do ar. Francisco Edinaldo Pinto Mousinho Universidade Federal do Piauí Mestrado em Agronomia Clima e Agricultura Umidade do ar Francisco Edinaldo Pinto Mousinho Teresina, março-2010 Umidade do ar A água é a única substância que ocorre nas três

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000

DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 21 Margem de Transporte e Comércio (versão para informação e

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica - CEL037

Universidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica - CEL037 Página 1 de 5 1 Título 2 Objetivos Prática 10 Aplicações não lineares do amplificador operacional. Estudo e execução de dois circuitos não lineares que empregam o amplificador operacional: comparador sem

Leia mais

BLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA

BLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA BLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA MARIANE CECHINEL GONÇALVES 1 KARINA GRAZIELA JOCHEM 2 VANESSA RIBAS CÚRCIO 3 ANGELA PAULA DE OLIVEIRA 4 MÁRCIA

Leia mais

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através

Leia mais

Custo de Oportunidade do Capital

Custo de Oportunidade do Capital Custo de Oportunidade do Capital É o custo de oportunidade de uso do fator de produção capital ajustado ao risco do empreendimento. Pode ser definido também como a taxa esperada de rentabilidade oferecida

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.

Leia mais

MODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE

MODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE MODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE Maytê Duarte Leal Coutinho 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 1 Doutoranda em Ciências Climáticas UFRN Natal RN, maytecoutinho@yahoo.com.br 2 Professor

Leia mais

Desempenho Térmico de Edificações: Parte 1: Definições, Símbolos e

Desempenho Térmico de Edificações: Parte 1: Definições, Símbolos e Janeiro 2003 Projeto 02:135.07-001 Desempenho térmico de edificações Parte 1: Definições, Símbolos e Unidades. Origem: 02:135.07-001:1998 CB-02- Comitê Brasileiro de Construçãivil CE-02:135.07 - Comissão

Leia mais

a) a inclinação do eixo da Terra em 23º.27 e o seu movimento de translação.

a) a inclinação do eixo da Terra em 23º.27 e o seu movimento de translação. Questão 01) As causas responsáveis pela ocorrência das estações do ano (outono, inverno, primavera e verão) sobre a superfície terrestre são: a) a inclinação do eixo da Terra em 23º.27 e o seu movimento

Leia mais

A TEMPERATURA NUM CONTEXTO EDUCACIONAL

A TEMPERATURA NUM CONTEXTO EDUCACIONAL A TEMPERATURA NUM CONTEXTO EDUCACIONAL Mário Talaia e Marta Andreia Silva Departamento de Física, Universidade de Aveiro, 3810-193, Aveiro, Portugal Contacto: mart@fis.ua.pt RESUMO O presente artigo surge

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO NA REGIÃO SUL NA CIDADE DE GOIÂNIA GOIÁS

CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO NA REGIÃO SUL NA CIDADE DE GOIÂNIA GOIÁS CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO NA REGIÃO SUL NA CIDADE DE GOIÂNIA GOIÁS Rosidalva Lopes Feitosa da Paz 1, Andre de Oliveira Amorim 2 e Raimundo Mainar de Medeiros 3 1 Física e Coordenadora

Leia mais

Desportistas. Recomendações para Ondas de Calor. Saúde e Desenolvimento Humano

Desportistas. Recomendações para Ondas de Calor. Saúde e Desenolvimento Humano A prática regular e moderada da actividade física pode trazer benefícios substanciais para a saúde da população, como seja reduzir para metade o risco de doenças coronárias, baixar o risco de desenvolver

Leia mais

VARIABILIDADE DA UMIDADE RELATIVA DO AR NA BACIA DE BARRA DOS COQUEIROS - CAÇU-GO 1

VARIABILIDADE DA UMIDADE RELATIVA DO AR NA BACIA DE BARRA DOS COQUEIROS - CAÇU-GO 1 VARIABILIDADE DA UMIDADE RELATIVA DO AR NA BACIA DE BARRA DOS COQUEIROS - CAÇU-GO 1 Lázara Fernanda Moraes de Carvalho UFG-CampusJataí lazarafernanda@hotmail.com Regina Maria Lopes UFG lopesgeo@yahoo.com.br

Leia mais

AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUA A PARTIR DA ANÁLISE DOS PEDIDOS DE PATENTES

AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUA A PARTIR DA ANÁLISE DOS PEDIDOS DE PATENTES AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUA A PARTIR DA ANÁLISE DOS PEDIDOS DE PATENTES ASSESSMENT OF DESALINATION TECHNOLOGY IN WATER FROM THE ANALYSIS OF PATENTS APPLICATIONS Mairim Russo Serafini

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO EM AMBIENTES DE ENSINO

AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO EM AMBIENTES DE ENSINO 16 AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO EM AMBIENTES DE ENSINO ASSESSMENT OF NOISE LEVELS IN EDUCATIONAL ENVIRONMENTS Maria Alice de Oliveira Costa Vasconcelos 1, Camila Mayumi Nakata 2 Recebido em 17 de dezembro

Leia mais

AEROSSÓIS: QUE PROPRIEDADES E CONDIÇÕES SÃO RELEVANTES PARA ATUAREM COMO NÚCLEOS DE CONDENSAÇÃO DE NUVENS? Theotonio Pauliquevis 1 e Paulo Artaxo 2

AEROSSÓIS: QUE PROPRIEDADES E CONDIÇÕES SÃO RELEVANTES PARA ATUAREM COMO NÚCLEOS DE CONDENSAÇÃO DE NUVENS? Theotonio Pauliquevis 1 e Paulo Artaxo 2 AEROSSÓIS: QUE PROPRIEDADES E CONDIÇÕES SÃO RELEVANTES PARA ATUAREM COMO NÚCLEOS DE CONDENSAÇÃO DE NUVENS? Theotonio Pauliquevis 1 e Paulo Artaxo 2 RESUMO: Neste estudo foi feita uma análise comparativa

Leia mais

Energia nuclear e segurança no Brasil. Renata Camargo Coordenador de Políticas Públicas

Energia nuclear e segurança no Brasil. Renata Camargo Coordenador de Políticas Públicas Energia nuclear e segurança no Brasil Renata Camargo Coordenador de Políticas Públicas É uma energia cara: Nuclear = R$ 150 a 160 MWh (custo médio) Eólica = R$ 100 MWh Hidrelétrica = R$ 80 MWh Não é segura:

Leia mais

Circuitos de Comunicação. Prática 1: PWM

Circuitos de Comunicação. Prática 1: PWM Circuitos de Comunicação Prática 1: PWM Professor: Hélio Magalhães Grupo: Geraldo Gomes, Paulo José Nunes Recife, 04 de Maio de 2014 SUMÁRIO Resumo 3 Parte I PWM - Teoria 3 Geração do PWM 5 Parte II Prática

Leia mais

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com

Leia mais