ESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO ÀS POSSÍVEIS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MUNICÍPIO DE OURINHOS

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1 ESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO ÀS POSSÍVEIS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MUNICÍPIO DE OURINHOS Débora Moreira de Souza 1, Jonas Teixeira Nery 1,2, Ana Cláudia Carfan 2 1 UNICAMP Campinas/São Paulo deborablosson@yahoo.com.br 2 UNESP Ourinhos/São Paulo RESUMO: A intensa urbanização aliada a uma possível mudança climática pode impactar ainda mais a satisfação com o ambiente térmico dos indivíduos em espaços abertos. Os objetivos deste trabalho foram simular e analisar os índices de conforto térmico PMV e PPD para um episódio típico de inverno e outro para o pior cenário de aumento da temperatura previsto para o sul da América do Sul, até o ano de 2020, na cidade de Ourinhos SP, na área onde estão localizadas as instalações da UNESP. As variações apresentadas pelos índices mostraram que o aumento de temperatura pode impactar negativamente a qualidade da vida dos usuários deste local. Conclui-se que o através do uso do modelo ENVI-met é possível contribuir para o planejamento e gestão do espaço urbano. ABSTRACT: The intense urbanization combined with a possible climate change may impact further the thermal satisfaction of individuals in open spaces. Then, the objectives were to simulate and to analyze the PMV and PPD for a typical episode of winter and another for the worst case of the rise of the temperature expected for southern of the South America by the year 2020, considering the plant of the UNESP Ourinhos. According with the scenario pre-established, it is observed variations in both indexes, which can negatively impact the quality of life of users of this site. It is concluded that the use of ENVI-met model can contribute to the planning and management of urban space. INTRODUCÃO Segundo Rosheidat et al., (2008) uma das consequências ambientais do rápido crescimento de áreas urbanas é o seu impacto negativo em espaços abertos. Na escala microclimática estes se referem, sobretudo ao conforto térmico, o qual embora seja difícil de ser mensurado está relacionado diretamente a largura de ruas e calçadas, áreas com sombreamento, altura dos edifícios, elementos da paisagem, matérias construtivos e a direção do fluxo de ar, entre outros. Faz-se importante ressaltar que as atuais características urbanas aliadas a uma possível mudança do clima podem impactar ainda mais a satisfação térmica dos indivíduos em espaços abertos. Com o intuito de contribuir para o planejamento e para a gestão do espaço urbano, muitos autores

2 têm estudado o conforto térmico (CARFAN et al., 2009), já que tais sensações estão relacionadas a saúde, consumo de energia elétrica e o rendimento do trabalho. Bruse (2004) desenvolveu o modelo microclimático tridimensional ENVI-met, o qual simula as interações entre superfície-planta-atmosfera, possibilitando, entre outros aspectos, obter o PMV (predicted mean vote) e o PPD (predicted percentage of dissatisfied). Os objetivos deste trabalho foram analisar o PMV e PPD para um episódio típico de inverno e outro para o pior cenário de aumento da temperatura (1,1 C) previsto para o sul da América do Sul, até o ano de 2020, realizado pelo IPCC (2007), considerando a UNESP de Ourinhos (sudoeste paulista), como área de estudo. METODOLOGIA Realizaram-se duas simulações microclimáticas (cenário atual e previsão de aumento de temperatura de 1,1º C para o ano de 2020 no sul da América do Sul). Para tanto foi necessário construir dois arquivos de entrada, dentro do próprio modelo ENVI-met. O primeiro arquivo contendo a estrutura física da área a ser simulada (Figura 1). O segundo arquivo contendo variáveis climáticas (temperatura, umidade, vento) para a situação atual e com aumento da temperatura, bem como variáveis para simular o PMV e do PPD (resistência térmica das roupas e velocidade de caminhada). Figura 1 - Estrutura da área a ser simulada: UNESP Ourinhos (05/08/2010). Foram selecionados os dados do dia 05 de agosto de 2010, pois neste período atuava um sistema pós-frontal de alta pressão na região, sistema típico durante o inverno. Adotou-se 6h como horário inicial da simulação, já que neste horário as condições atmosféricas são mais estáveis. Na comparação entre os dados obtidos pelo modelo e os dados reais (obtidos na estação meteorológica automática, localizada na UNESP) obteve-se um coeficiente de determinação de

3 0,86. Comparando-se os dados da estação meteorológica e os dados fornecidos pela simulação das condições atuais, esta análise inicial indicou uma correlação moderadamente forte, o que possibilitou tomar os dados como adequados para o estudo. Das simulações realizadas foram selecionados os arquivos de saída referentes às 15h para se analisar os índices PMV e o PPD, uma vez que neste horário tende a ocorrer os maiores valores de desconforto térmico. Estes valores foram analisados em 1,6 metros de altura, através do software Leonardo, existente no modelo ENVI-met. O índice PMV, desenvolvido por Fanger (1972) e adaptado para área externas por Jendritzky (1993), varia de -3 (muito frio) a +3 (muito quente). Para ser considerado um ambiente confortável a ISO 7730 (1994) recomenda que o PMV esteja entre -0,5 e + 0,5, enquanto o PPD deve estar abaixo de 10%. RESULTADOS Através da Figura 2 é possível observar que, para o cenário atual, o PMV variou de -0,52 a 1,70, ou seja, a calçada junto ao prédio (onde há sombra) está dentro dos limites considerados termicamente confortáveis. Nas outras partes da área estudada a sensação térmica predominante foi de levemente quente, considerando às 15h do dia 05 de agosto de Figura 2 PMV na UNESP: 05 de agosto de 2010 às 15h, em 1,6m, no cenário real. Pela Figura 3 nota-se que, na calçada junto ao prédio, entre 16% e 23% as pessoas estiveram termicamente satisfeitas. Entretanto, dentre os indivíduos que estiveram expostos à radiação solar, 40% mostraram-se insatisfeitos com o ambiente térmico. Portanto, estes valores indicam que não houve condições térmicas agradáveis devido ao calor, mesmo sendo um período típico de inverno.

4 Figura 3 PPD na UNESP: 05 de agosto de 2010 às 15h, em 1,6m, no cenário real. Na Figura 4 observa-se que, para o pior cenário previsto de aumento de temperatura para a região até 2020, o PMV variaria entre -0,29 (na calçada do prédio) e 1,95 (demais áreas). Portanto, pode-se notar que a faixa térmica que representa a zona de conforto diminuiria, enquanto a faixa com sensação de levemente quente aumentaria. Figura 4 PMV na UNESP: 05 de agosto de 2010 às 15h, em 1,6m, no pior cenário. Na Figura 5, considerando o índice PPD do pior cenário de aumento de temperatura para 2020, pode-se observar que mesmo para a área onde haveria conforto térmico segundo o PMV, o PPD ficaria entre 14% e 22%, ou seja, ainda assim as condições térmicas na calçada junto ao prédio não seriam consideradas satisfatórias. Nas demais áreas, predominaria PPD acima de 46%.

5 Figura 5 PPD na UNESP: 05 de agosto de 2010 às 15h, em 1,6m, no pior cenário. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando os cenários de aumento da temperatura previsto pelo IPCC (2007) para o sul da América do Sul, até o ano de 2020 para a estação de inverno, em relação aos valores reais, foi verificado que, através do modelo ENVI-met, os índices de conforto térmico PMV e PPD foram impactados negativamente, devido ao calor. Conclui-se que o ENVI-met fornece informações importantes sobre como as mudanças climáticas em nível regional podem impactar a escala microclimática, de modo a contribuir no planejamento e gestão do espaço urbano. REFERÊNCIAS Carfan, A. C.; Galvani, Emerson; Nery, Jonas Teixeira, 2009: Análise de Conforto Térmico no Município de Ourinhos (SP) Utilizando o Modelo Envi-Met. Disponível em: Acesso em: janeiro de BRUSE M. 2004: ENVI-met website. IPCC Fourth Assessment Report (IPCC AR4) 2007: Latin America. In. Climate Change 2007: Synthesis Report. Huttner, Sebastian; Bruse, Michael; Dostal, Paul, 2008: Using ENVI-met to simulate the impact of global warming on the microclimate in central European cities. Berichte des Meteorologischen Instituts der Albert-Ludwigs-Universität Freiburg, 18, Rosheidat, Akram; Hoffman, Dan; Bryan, Harvey. 2008: Visualizing Pedestrian Comfort Using Envi-met. National Conference of IBPSA-USA, 3,

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