Comentários sobre a segunda revisão do artigo CAPM condicional: betas variantes no tempo no mercado brasileiro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comentários sobre a segunda revisão do artigo CAPM condicional: betas variantes no tempo no mercado brasileiro"

Transcrição

1 Comentários sobre a segunda revisão do artigo CAPM condicional: betas variantes no tempo no mercado brasileiro Com base nos itens das duas revisões realizadas sobre o artigo, destacamos cada ponto levantado pelo revisor na primeira revisão, com o comentário acerca do mesmo ponto na segunda revisão em vermelho. As respostas aparecem em seguida, referenciando também trechos do próprio artigo para justificar. (segunda revisão) Os autores dividiram seu relatório em vários pontos. Abaixo, cito o ponto e dou minha opinião sobre as modificações que fizeram. De um modo geral, os autores falham em comparar diretamente seu artigo com outros trabalhos, mostrando diferenças e similaridades, o que é de outros e o que é próprio. 1. O artigo não deixa claro sua contribuição em relação ao que já foi feito no Brasil. (segunda revisão) Ok. Não obstante, acho que um pouco mais de esforço teria deixado o artigo bem melhor. Ficou ainda um pouco superficial, mas passável. A linha de pesquisa do presente artigo inclui uma análise do CAPM na forma condicional com base em modelos alternativos pouco explorados nos artigos sobre mercado brasileiro. Procuramos destacar as pesquisas já realizadas acerca do CAPM condicional no Brasil, envolvendo alguns trabalhos que utilizam modelos de volatilidade condicional e modelos com variáveis condicionantes (Bonomo e Garcia, 2001; Ribenboim, 2002; Tambosi, Garcia, Imoniana e Moreiras, 2010; Galeno, 2010). Nos mercados internacionais, aplicações empíricas do CAPM condicional em que o beta é descrito por processo estocástico têm apresentado melhores resultados tanto no que se refere a ajuste quanto à capacidade explicativa dos retornos das carteiras ou ações. O destaque aqui é para os artigos de Adrian e Franzoni (2009) e de Mergner (2009), avaliados com profundidade para realização do presente trabalho. Lewellen e Nagel (2006) levantam críticas acerca de modelagens tradicionais do CAPM condicional, especialmente as que utilizam variáveis condicionantes, com o a de Lettau e Ludvigson (2001). Segundo os autores, ainda que haja relevante variação de beta no tempo, a covariação entre as séries estimadas de beta e o prêmio de risco de mercado não é suficiente para justificar erros de apreçamento observados a partir do CAPM incondicional. Nesse contexto, Adrian e Franzoni (2009) propõem um modelo híbrido, combinando processo estocástico e variáveis condicionantes para descrição da dinâmica de beta, e observam resultados bastantes satisfatórios em termos de redução de erros de apreçamento. Inspirados no trabalho de Lewellen e Nagel (2006), Flister, Bressan e Amaral (2011) observam resultados análogos aos do mercado americano no mercado brasileiro. Em analogia à abordagem de Adrian e Franzoni (2009), que obtém resultados satisfatórios a partir do seu modelo considerando as críticas de Lewellen e Nagel (2006), este trabalho aplica modelos híbridos para descrição da dinâmica de beta no mercado brasileiro para carteiras ordenadas por tamanho e BM de forma a verificar se os ganhos são também relevantes ao comparar este modelo com o CAPM incondicional. Além do processo estocástico de reversão à média considerado por Adrian e Franzoni (2009), foi analisada também a dinâmica parar o processo de passeio aleatório. As variáveis condicionantes utilizadas foram escolhidas com base na literatura internacional e nacional. Além disso, a análise é inclui uma avaliação conjunta de resultados de testes no formato de séries temporais propostos por Adrian e Franzoni (2009), avaliando o erro de apreçamento a partir dos

2 modelos analisados, e é complementada com testes no formato cross-sectional, propostos por Avramov e Chordia (2006), de modo a verificar as características responsáveis pelos erros de apreçamento. Esta também é uma contribuição do artigo à literatura nacional. 2. A motivação mais relevante consegui extrair foi a falta de uso de Filtro de Kalman para estimar o CAPM condicional. Entendo que há melhores razões para usar o Filtro de Kalman como forma de obter o beta condicional do modelo. Por exemplo, elaborar o seguinte argumento: o beta pode ser condicionado a variáveis observadas pelo econometrista, mas existem variáveis que ele não observa e que o FK poderia estimar. Além disso, como o beta é quantidade de risco que o ativo suporta, o FK poderia captar variações não observadas pelo econometrista e mesmo individualmente pelo agente que toma decisão. (segunda revisão) Ok. Apenas observo que os autores exploram mais as características técnicas para justificar o uso do FK, preocupando-se menos com meu ponto que era econômico. Bentz (2003) observa que a vantagem de se utilizar modelos adaptativos como estes em que os betas seguem processos estocásticos reside na sua capacidade de estimar a dinâmica da sensibilidade ao fator de risco. O uso do filtro de Kalman permite a previsão um passo a frente da exposição ao risco ao invés de replicar apenas comportamento passado, como métodos que envolvem regressão com janelas móveis. O CAPM condicional em que beta é descrito como apenas como função de variáveis condicionantes enfrenta críticas como a de Lewellen e Nagel (2006) de que ainda que haja relevante variação de beta no tempo, a covariação entre as séries estimadas de beta e o prêmio de risco de mercado não é suficiente para justificar erros de apreçamento observados a partir do CAPM incondicional. Em contrapartida, Adrian e Franzoni (2009), já considerando estas críticas, propõem um modelo híbrido combinando a vantagem de modelos adaptativos, mas mantendo o uso de variáveis condicionantes relacionadas ao ciclo econômico. Desta forma, como mencionado no texto, apesar de beta poder ser condicionado a variáveis relativas ao ciclo econômico, observadas pelo agente tomador de decisão, há variáveis que o agente não observa, de forma que o uso de técnicas como o filtro de Kalman permite estimar o coeficiente de forma mais acurada, considerando variáveis não observadas e ajustando beta otimamente a cada nova observação disponível dos retornos dos ativos envolvidos. (Cabe ressaltar que o estudo de Bentz (2003) aqui mencionado foi usado com base para pesquisa, porém não foi incluído no artigo e, portanto, nas referências. Seguem informações: Bentz, Y. (2003). Quantitative Equity Investment Management with Time-Varying Factor Sensitivities. No livro de Dunis, L.C., Laws, J. e Naïm, P. Applied Quantitative Methods for Trading and Investment. Wiley Online Library) 3. Outro ponto a elaborar melhor é o diálogo com a literatura correlata. Imagino que o artigo deva dizer que o ele faz, não faz, usa ou não usa em relação aos artigos que cita. Isso torna mais fácil entender a contribuição marginal do texto. (segunda revisão) Eu acho que esse item não foi contemplado na revisão. Eu li as explicações sobre as alterações feitas e partes da nova versão do artigo. Não vi uma comparação direta nos termos que foi inicialmente solicitado. Embora demande um esforço de escrever bem, acho perfeitamente factível contemplar o pedido.

3 Além das alterações realizadas na primeira revisão, foram realizadas novas alterações na introdução para contemplar este item de forma mais direta. O trecho completo é transcrito a seguir. (páginas 3, 4 e 5) Buscando analisar se as anomalias financeiras como efeito tamanho e efeito valor poderiam ser explicadas ao se considerar a variação temporal de beta, Adrian & Franzoni (2009) propõem uma dinâmica para beta mais geral, baseada em um processo estocástico de reversão à média combinado com variáveis condicionantes defasadas. Levando em conta as críticas de Lewellen & Nagel (2006), ao ampliar a dinâmica de beta considerando não somente a dependência em variáveis condicionantes, mas uma combinação do processo estocástico com tais variáveis, Adrian & Franzoni (2009) verificam que os erros de apreçamento diminuem sensivelmente em relação ao CAPM incondicional. Neste contexto, este artigo complementa estudos do CAPM condicional no Brasil a partir da modelagem alternativa da sensibilidade dos retornos do ativo ao fator de risco de mercado, em que beta é diretamente descrito por um processo estocástico podendo ser combinado ou não com variáveis condicionantes, de forma a verificar a capacidade deste modelo em explicar erros de apreçamento e anomalias financeiras observadas a partir do CAPM incondicional. Flister et al. (2011) aplicam a metodologia proposta por Lewellen & Nagel (2006) no mercado brasileiro e observam os mesmos resultados do mercado norte-americano, de forma que o modelo apresenta ganho ínfimo em relação ao modelo incondicional. Aplicações do CAPM condicional no Brasil envolvem diferentes tipos de modelagens, mas poucas avaliam os modelos na forma espaço-estado no contexto de anomalias financeiras. O objetivo deste artigo é verificar se modelagens híbridas do CAPM condicional baseadas na proposta de Adrian & Franzoni (2009) podem também trazer ganhos no mercado brasileiro em termos de apreçamento e correção dos efeitos tamanho e valor como os observados pelos autores no mercado norte-americano com base nos testes. O modelo proposto por Adrian & Franzoni (2009), considerando a dinâmica de beta como processo estocástico de reversão à média combinado ou não com variáveis condicionantes, é estimado neste artigo no período de julho/1999 a maio/2013. Como contribuição deste artigo, uma variação do modelo considerando alternativamente o passeio aleatório como processo estocástico é também estimada. Adicionalmente, é realizada uma análise complementar acerca do ajuste dos modelos e testes de diagnóstico de resíduos. Os ativos estudados são carteiras construídas com base nas características book-to-market (BM) e valor de mercado, nas quais é possível identificar efeitos valor e tamanho, além do uso de carteiras construídas com base em setores da economia, expandindo a base de dados para realização de testes. A avaliação conjunta de testes nos formatos de séries temporais e cross-sectional é também uma contribuição deste estudo em relação ao trabalho de Adrian & Franzoni (2009). São realizados testes no formato de séries temporais para

4 analisar os erros de apreçamento provenientes dos modelos como proposto pelos autores, e testes adicionais no formato cross-sectional com base no trabalho de Avramov & Chordia (2006) complementam os resultados identificando a que características os erros de apreçamento podem estar relacionados. Outras pequenas alterações ao longo do texto do item 4 do artigo (Metodologia) buscam destacar no detalhamento dos modelos e técnicas apresentados o que é utilizado de cada artigo mencionado. 4. Outra necessidade é explicar a importância da pergunta do artigo para o atual estágio de conhecimento. Em parte, isso poderá ser feito a partir da discussão anterior, mas há vários outros modelos de apreçamento que poderiam também ser potencialmente testados. O artigo, no entanto, escolheu o CAPM condicional. Seria conveniente elaborar melhor esse ponto. (segunda revisão) Eu acho que esse termo não foi contemplado, ao menos não o foi suficientemente. Continuo com a mesma pergunta inicial: por que o uso do CAPM condicional e não outro modelo. Os autores falham em justificar essa escolha. E mostram, mais uma vez, sua preocupação com a metodologia e não com a economia do trabalho. A presente pesquisa se insere no contexto de análise do CAPM condicional, amplamente estudado na literatura internacional, ainda que outros modelos de apreçamento também o sejam. De forma geral, os estudos nesta linha de pesquisa argumentam que, ainda que o modelo não valha na sua forma incondicional, pode ser válido na sua forma condicional. Jagganathan e Wang (1996) argumentam que o CAPM é ainda hoje o modelo mais utilizado na prática por estudantes e gerentes financeiros e sua sobrevivência pode estar relacionada ao seu apelo intuitivo que outros modelos alternativos deixam a desejar, bem como a evidências empíricas ambíguas também observadas a partir de outros modelos. Os autores destacam que algumas premissas assumidas para avaliação do CAPM não seriam razoáveis, sendo uma delas a de constância dos betas ao longo do tempo, ponto de partida do tratamento condicional para o modelo de apreçamento. Podemos, desta forma, questionar se as chamadas anomalias financeiras estariam relacionadas à natureza estática do CAPM, de modo que ao considerar a versão incondicional a capacidade preditiva do modelo poderia ser mais satisfatória antes na inclusão de outros fatores de risco comuns. Além das alterações realizadas na primeira revisão, outras foram incluídas no texto de forma a explicitar a escolha do modelo, como transcritas a seguir: (páginas 7 e 8) O questionamento do CAPM pode estar relacionado à presença de múltiplas fontes de risco, mas um dos pontos mais críticos pode ser atribuído à sua natureza estática. Segundo Jagganathan & Wang (1996), a premissa de que os betas dos ativos são constantes ao longo do tempo não é razoável, uma vez que o risco relativo do fluxo de caixa dos ativos tende a variar ao longo do ciclo econômico. Durante um período de recessão, por exemplo, a alavancagem financeira de firmas em uma situação desfavorável pode aumentar de forma mais acentuada do que de outras, fazendo com que o beta das ações suba. Espera-se,

5 desta forma, que os betas e os retornos esperados dependam da natureza de informações disponíveis em determinado instante de tempo. A presença de anomalias poderia, assim, estar relacionada à dinâmica temporal de beta, tornando importante a avaliação da capacidade explicativa do modelo condicional de um fator em detrimento de modelos multifatores, como o de três fatores de Fama e French (1993). Apesar da extensa literatura sobre modelos de apreçamento na busca da melhor descrição sobre como os investidores avaliam o risco dos ativos, o CAPM é ainda hoje o mais utilizado na prática, seja por seu apelo intuitivo, seja pela sua simplicidade. A variação temporal de beta poderia ser capaz de explicar erros de apreçamento antes que novos fatores de risco comuns fossem incluídos no modelo, de modo que este artigo segue a evolução da literatura sobre o tema e analisa o CAPM a partir de sua forma condicional abordada na seção seguinte. 5. Sugiro, também uma discussão contrastando a opção de Filtro de Kalman com a opção metodológica adotada por Lettau e Ludvigson (2001). (segunda revisão) Os autores não explicam o que os leva a escolher o KF em vez da metodologia de Lettau e Ludvigson. Eles apenas acrescentam a referência e a citam. Eu acho importante uma comparação direta, contrastando uma opção e outra. O modelo de Lettau e Ludvigson (2001) pode ser visto como um caso especial em que apenas a dependência relativa a variáveis condicionantes é considerada, no caso o cay. Foram introduzidas no artigo mais informações sobre a metodologia de Lettau e Ludvigson (2001) e sobre a comparação que Adrian e Franzoni (2009) realizam entre o modelo por eles propostos, conforme trechos completos a seguir: (página 9 e 10) Lettau & Ludvigson (2001), por exemplo, buscando analisar a capacidade do CAPM condicional (e variações do modelo 1 ) em explicar o retorno cross-section das carteiras ordenadas por tamanho e BM no mercado norteamericano, utilizam como variável condicionante o chamado cay, uma versão proposta pelos autores para sintetizar a razão consumo riqueza agregada; os resultados mostram que os modelos condicionais avaliados apresentam melhor desempenho em relação ao CAPM incondicional. A intuição por trás de modelos como os de Lettau & Ludvigson (2001) é que um modelo condicional de um fator pode ser escrito como um modelo incondicional de múltiplos fatores no qual os fatores adicionais são resultado das interações entre o retorno de mercado e variáveis condicionantes. Outras variáveis condicionantes são também propostas por Campbell & Vuolteenaho (2004), com destaque para o retorno da carteira de mercado ponderada por valor, além do term spread, do value spread, dado pela 1 Os autores analisam, de forma mais ampla, o CAPM com base em modelos de apreçamentos intertemporais e também considerando variações no fator utilizado como retorno de mercado.

6 diferença de rentabilidade de carteiras de ações de alto BM e baixo BM, e da razão preço-lucro. Em contrapartida, Lewellen & Nagel (2006) argumentam que, para que o CAPM condicional conseguisse explicar as anomalias, a covariância entre o beta condicional e o prêmio de mercado de risco deveria ser muito maior do que a estimada. Justificando que o uso de variáveis de informação sobre o ciclo econômico não é capaz de explicar toda a variação de beta, eles propõem uma metodologia de estimação baseada em séries temporais de curta duração, evitando o uso de variáveis de informação, e observam que a modelagem condicional não consegue explicar de forma satisfatória as anomalias de valor e momento. Apesar da variação temporal considerável de beta, a covariância entre o beta e o prêmio de risco de mercado não é suficiente para explicar os erros de apreçamento do CAPM incondicional, contrapondo resultados observados em trabalhos como o de Lettau & Ludvigson (2001). (página 11 e 12) Adrian & Franzoni (2009) combinam dois diferentes tratamentos e propõem um modelo híbrido no qual beta é descrito por um processo de reversão à média, caracterizando um processo de aprendizagem, combinado com variáveis condicionantes. Além do cay de Lettau & Ludvigson (2001), são usadas como variáveis condicionantes o retorno da carteira de mercado Rm ponderada por valor, o term spread e o value spread na análise das séries de betas de carteiras ordenadas por tamanho e BM no mercado norte-americano. À luz das críticas de Lewellen & Nagel (2006), observa-se que, ao considerar o processo de reversão à média na evolução temporal de beta combinado com variáveis condicionantes, os erros de apreçamento diminuem consideravelmente em relação ao CAPM incondicional. Nos testes realizados, Adrian & Franzoni (2009) reportam que este tratamento híbrido tem performance bastante superior à dos modelos que consideram apenas o uso de variáveis condicionantes. Os autores comparam três casos: (i) em que apenas a variável cay é utilizada, sendo este análogo à metodologia proposta por Lettau e Ludvigson (2001); (ii) em que apenas as variáveis Rm, term spread e value spread são utilizadas; (iii) e em que todas as variáveis são utilizadas. Ao analisar os modelos sem o processo estocástico em que apenas as variáveis condicionantes são incluídas, observa-se que apenas a inclusão da variável cay melhora um pouco a performance em relação ao modelo incondicional, mesmo assim não de forma substancial. Por outro lado, ao analisar a performance dos modelos híbridos, os autores verificam que em todos os casos, independente de se incluir ou não o cay entre as variáveis escolhidas, a redução dos erros de apreçamento é bem mais relevante, de forma que este ganho estaria relacionado à dinâmica imposta pelo processo estocástico de reversão à média, ou o learning como chamado pelos autores.

7 Além disso, foi também realizada uma análise utilizando os dados do presente artigo para modelos em que apenas a dependência em variáveis condicionantes é considerada (sem o processo estocástico) no contexto da metodologia de estimação proposta por Lettau e Ludvigson (2001) e Avramov e Chordia (2006), apesar de trabalharmos com outras variáveis condicionantes. Na análise dos erros de apreçamento, os resultados deste modelo não são satisfatórios, não havendo redução quando comparado ao CAPM incondicional. O seguinte texto foi incluído no artigo: (páginas 33 e 34) Ainda, para complementar a comparação no período analisado, foram avaliados aqui também os erros de apreçamento do modelo em que apenas as variáveis condicionantes são incluídas, sem a dinâmica híbrida com o processo estocástico, mas a performance em relação ao CAPM incondicional não apresenta ganho; destaca-se que, neste caso, os erros de apreçamento para as carteiras BM1 e Tam5 não são reduzidos. Este resultado está em linha com os observados por Adrian & Franzoni (2009) nos casos em que apenas variáveis condicionantes são consideradas, para os quais a redução dos erros de apreçamento não é substancial, em especial quando a variável cay não é incluída. 6. Convém ainda comparar os resultados com Improta (2012), que trata de tema correlato ao do artigo. Tenho a impressão que o artigo poderá encontrar similaridades e diferenças importantes em termos de resultados. (segunda revisão) Não vejo a comparação entre os resultados diferentes e similares com Improta, nem uma contestação dizendo que não são comparáveis. Os autores limitam-se a citar o trabalho. Foi incluída uma análise mais detalhada sobre a comparação entre o presente artigo e o trabalho de Improta (2012). Os trabalhos avaliam ativos diferentes com modelos de apreçamento diferentes. Enquanto Improta (2012) avalia estratégias de investimento para avaliação do efeito momento e do efeito contrário e ajusta o modelo de três fatores de Fama e French (1993) para avaliar sua capacidade explicativa em relação aos retornos das estratégias, este artigo avalia carteiras ordenadas por BM e tamanho e ajusta um modelo condicional de um fator a partir do CAPM, também para verificar sua capacidade explicativa no que se refere aos efeitos valor e tamanho. Entretanto, quando avaliamos os resultados finais, algumas conclusões podem ser compartilhadas. Improta (2012), no ajuste do modelo de três fatores de Fama e French (1993) aos retornos das estratégias, destaca a alta significância das sensibilidades dos retornos ao fator de risco conhecido como HML, relativo à característica de BM das ações, de forma que o maior risco associado a este fator explicaria maiores retornos de determinadas estratégias. No presente artigo, verificamos que o CAPM, mesmo na forma condicional proposta, gera erros de apreçamento significativos apesar de reduzidos em relação à modelagem incondicional. Quando avaliamos que características estariam associadas aos erros de apreçamento a partir dos retornos ajustados ao risco para os modelos incondicional e condicional, identificamos, respectivamente, uma alta significância da variável BM e de uma variável relativa a retornos passados. A influência destas duas variáveis pode estar relacionada a um mesmo fator de risco comum que estaria faltando no modelo de um

8 fator, possivelmente o risco relacionado ao fator HML, cuja relevância é destacada nas estratégias de momento analisadas por Improta (2012). As seguintes alterações foram incluídas no artigo: (páginas 38, 39 e 40) A influência da variável relativa a retornos passados na análise cross-sectional dos retornos médios deve ser analisada com cautela. Ao mesmo tempo em que pode sugerir a existência de um efeito momento, ela só é evidenciada no retorno ajustado dos modelos de CAPM condicional, uma vez que, no incondicional, a influência que predomina é da variável relativa ao BM. A presença do efeito momento é controversa na literatura, mas resultados empíricos de trabalhos mais recentes não suportam evidências de sua existência no Brasil. Flister et al. (2011), ao avaliar carteiras construídas com base no critério de momento, não identificam presença de anomalia relativa a efeito momento, considerando tanto a análise dos retornos médios baixa significância dos retornos médios como os interceptos do ajuste do CAPM incondicional no período de 1995 a Improta (2012) analisa um grande número de estratégias de investimento de forma a estudar os efeitos momento e contrário no período de 1999 a 2012 no mercado brasileiro. O autor observa um tímido e frágil efeito momento no curto prazo, apenas para uma das estratégias avaliadas e que consegue ser capturado com sucesso a partir do modelo estático de três fatores de Fama & French (1993). De forma geral, Improta (2012) verifica que a exposição aos fatores de risco do referido modelo é capaz de explicar os retornos das estratégias estudadas. Na análise das sensibilidades aos fatores para quatro estratégias específicas, o autor observa ainda que a exposição ao fator HML (High minus Low) de Fama e French (1993), relacionado à característica de BM das ações, é significativa em todos os casos. Os retornos das estratégias de momento propostas por Improta (2012) são possivelmente explicados pela alta exposição ao prêmio de risco associado ao excesso de retorno das ações de valor (alto BM) em relação às ações de crescimento (baixo BM), o que pode também ter relação com os resultados aqui observados. Na análise das duas primeiras colunas da Tabela 6, observa-se que a variável BM é significativa na explicação dos retornos cross-section das carteiras ordenadas por tamanho e BM. Por outro lado, nos retornos ajustados ao risco a partir das modelagens propostas para o CAPM condicional, a significância da variável BM diminui e explicita a significância de variável relativa a retornos passados. A influência destas duas variáveis pode estar relacionada a um mesmo fator de risco comum que deveria estar presente no modelo, possivelmente o risco relacionado ao fator HML, cuja relevância é destacada nas estratégias de momento analisadas por Improta (2012). Como já observado, o modelo de um fator condicional proposto, apesar de reduzir os erros de apreçamento, não é capaz de explicá-los em sua totalidade, sugerindo realmente a necessidade de se considerar um fator comum de risco adicional. Uma extensão do estudo, neste caso, poderia

9 envolver a expansão da base de ativos analisados, considerando também carteiras construídas com base em retornos passados das ações, bem como uma extensão do CAPM condicional para um modelo multifator. Também na Introdução, foi complementado o trecho relativo a esta discussão (páginas 5) Testes cross-sectional indicam que os modelos condicionais capturam a influência da variável BM, relacionada ao efeito valor, e identificam influência significativa de variável relativa a retornos passados. A influência destas duas variáveis pode estar relacionada a um mesmo fator de risco comum faltante no modelo, que, mesmo na forma condicional, não consegue explicar os erros de apreçamento na sua totalidade. Comentários específicos 16. Na página anterior à figura 2, lê-se: Em todas as especificações, a normalidade é rejeitada. Em sete das dez carteiras, a hipótese nula de não autocorrelação não é rejeitada pelo teste Ljung-Box até o lag 12 em algum dos dois modelos ao nível de significância de 1%. Isso invalida o uso do Filtro de Kalman e mostra que é necessário corrigir os desviospadrão dos parâmetros estimados. Eu acho que isso pode-se resolver adotando-se os procedimentos sugeridos anteriormente. Outras alterantivas, são estimar as carteiras em conjunto, em vez de isoladamente, tipo um SUR. Outra alternativa talvez seja usar filtro de partículas em vez de FK. (segunda revisão) Os autores não atendem e tentam justificar. Eu entendo que a estimação pontual talvez não fique prejudicada, mas a inferência estatística deve ficar. Acho que pelo menos deve haver um comentário a respeito. Foi incluída uma nota de rodapé a respeito deste ponto, conforme transcrita a seguir: (página 27) 6 Ainda que os resultados dos testes de diagnóstico de resíduos não indiquem normalidade, o estimador da variável de estado a partir do Filtro de Kalman é o estimador linear ótimo que minimiza o erro quadrático médio com base nas observações passadas (Harvey, 1989). Assim, o uso do Filtro de Kalman e a estimação pontual não são invalidados, mas deve-se considerar que a inferência dos parâmetros pode ficar prejudicada. A bibliografia referente a Harvey (1989) foi também incluída nas referências. Como mencionado nos comentários da primeira revisão, a utilização do Filtro de Kalman partindo de modelos em que betas são caracterizados por processos estocásticos como os apresentados nesse artigo é tradicional na literatura, encontrada em artigos incluídos na revisão bibliográfica, ainda que os resultados de testes de diagnósticos não sejam apresentados e que a questão da não normalidade nos resíduos não seja abordada. A revisão anterior incluiu neste item algumas

10 questões relacionadas a este ponto como sugestão para pesquisas futuras, tendo sido incluído o seguinte texto no item 6 do artigo (Conclusões): (página 41) Trabalhos futuros podem envolver ainda o tratamento de outliers para redução da não normalidade dos resíduos, ou ainda, uma especificação diferente para a distribuição dos erros do modelo.

1.1 Principais objetivos

1.1 Principais objetivos 1 Introdução Os modelos de apreçamento de ativos buscam caracterizar a relação entre retorno esperado e risco, sendo o CAPM (Capital Asset Pricing Model) o mais conhecido e utilizado. Entretanto, seu desempenho

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas)

CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO IFMT PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

Leia mais

Sociedade Cultural e Educacional do Interior Paulista Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista FAIP

Sociedade Cultural e Educacional do Interior Paulista Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista FAIP Normas para Publicação da Revista Científica da FAIP II - Normas aprovadas pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão CEPE, da Faculdade de Ensino Superior Do Interior Paulista - FAIP, para aceite de

Leia mais

6 Modelo condicional de três fatores no mercado norteamericano

6 Modelo condicional de três fatores no mercado norteamericano 6 Modelo condicional de três fatores no mercado norteamericano 6.1 Introdução Os modelos de fatores relacionam o risco de um ativo a um conjunto de fatores de risco que influenciem a variação dos retornos.

Leia mais

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium PRÓ-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL N. 003/2011 PROJETO DE PESQUISA PIBIC/CNPQ/UNISALESIANO 2011/2012 A Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão, no uso de suas atribuições legais, torna

Leia mais

Uma Aplicação de Modelagem em Espaço de Estado para o Cálculo de Curvas de Juros Estáveis 17/04/2013

Uma Aplicação de Modelagem em Espaço de Estado para o Cálculo de Curvas de Juros Estáveis 17/04/2013 Uma Aplicação de Modelagem em Espaço de Estado para o Cálculo de Curvas de Juros Estáveis 17/04/2013 Equipe: Luciano Vereda Oliveira (UFF), Adrian Heringer Pizzinga (UFF) e Leonardo Henrique Costa (UNIFAL).

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino Disciplina: Carga horária total: Universidade Federal de Minas Gerais Plano de Ensino 4 horas/aula semanais (3 horas e 20 minutos) Ano: 2015 Curso: Matemática Regime: anual (anual/semestral/outro) Série:

Leia mais

Plano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso de Engenharia Ambiental EESC/USP Etapa 1 Cronograma de Trabalho

Plano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso de Engenharia Ambiental EESC/USP Etapa 1 Cronograma de Trabalho UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO SHS - 382 SUSTENTABILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL Plano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso

Leia mais

Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão

Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Rubens da Costa Silva Filho (UFRGS) - rubens.silva@ufrgs.br

Leia mais

Trabalho de Grupo de Otimização Ano letivo: 2014/2015

Trabalho de Grupo de Otimização Ano letivo: 2014/2015 1. Formule o problema de Programação Linear. Defina convenientemente as variáveis que achar mais relevantes e explique as restrições utilizadas. Através da análise do problema torna-se relevante definir

Leia mais

SELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS

SELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS SELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS MBA Estácio 11/04/2017 Prof. Lucas S. Macoris PROF. ESP. LUCAS S. MACORIS lucasmacoris@gmail.com Lucas Macoris lucasmacoris Currículo Lattes EXPERIÊNCIA & EDUCAÇÃO Graduado

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO Aprova o Regulamento de Estágio Obrigatório do Curso de Engenharia de Produção currículo 1- Porto Alegre. O Diretor da, no uso

Leia mais

Iam Iniciativa Jovem Anhembi Morumbi Formulário de inscrição

Iam Iniciativa Jovem Anhembi Morumbi Formulário de inscrição Iam Iniciativa Jovem Anhembi Morumbi Formulário de inscrição Preencha todas as informações solicitadas. Você poderá salvar as etapas do processo de inscrição a qualquer momento. Quando concluir o preenchimento

Leia mais

EDITAL Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2017

EDITAL Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2017 EDITAL Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2017 Dispõe sobre as inscrições para oferta de atividades culturais e científicas na II Semana de Extensão do IFMG Campus Sabará. A DIRETORA-GERAL PRO-TEMPORE SUBSTITUTA

Leia mais

Análise Decisional: integridade e validação

Análise Decisional: integridade e validação Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Análise Decisional: integridade e validação Trabalho realizado por: Lionel Morgado Susana Silva

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 19 DE AGOSTO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 19 DE AGOSTO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.035, DE 19 DE AGOSTO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

Análise de Fourier em mercado de ações

Análise de Fourier em mercado de ações Análise de Fourier em mercado de ações Antes de ser apresentado o conceito de uma Transformada de Fourier (TF) é necessário comentar antes o conceito de Séries de Fourier (SF) para funções matemáticas.

Leia mais

Validação do Barriers and Facilitators Checklist destinado a pessoas com afasia

Validação do Barriers and Facilitators Checklist destinado a pessoas com afasia Departamento de Ciências da Saúde Departamento de Línguas e Culturas Departamento de Eletrónica, Telecomunicações e Informática Validação do Barriers and Facilitators Checklist destinado a pessoas com

Leia mais

Taxa de desemprego estimada em 10,5%

Taxa de desemprego estimada em 10,5% 9 de novembro de 216 Estatísticas do Emprego 3.º trimestre de 216 Taxa de desemprego estimada em 1,5 A taxa de desemprego no 3.º trimestre de 216 foi 1,5. Este valor é inferior em,3 pontos percentuais

Leia mais

Clima Econômico piora nas três principais economias da região

Clima Econômico piora nas três principais economias da região jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 jul/16 jan/17 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da

Leia mais

Prova de Análise de Dados

Prova de Análise de Dados Prova de Análise de Dados Página 1 de (D1) Pulsar Binário Através de buscas sistemáticas ao longo das últimas décadas, astrônomos encontraram um grande número de pulsares de milissegundo (período de rotação

Leia mais

NORMAS DA ABNT ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

NORMAS DA ABNT ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Aula 2 NORMAS DA ABNT ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos da aula NBR 14724:2011 Regras gerais de apresentação Formato Margem Espaçamento Notas de rodapé Indicativos

Leia mais

Escolha Intertemporal do Consumidor

Escolha Intertemporal do Consumidor Escolha Intertemporal do Consumidor Capítulo 10 Varian Turma do Prof. Décio Kadota Na discussão até agora, consider-se que um consumidor bem comportado sempre gasta toda a sua renda; Contudo, no mundo

Leia mais

CONTEÚDO DA AULA DE HOJE

CONTEÚDO DA AULA DE HOJE CONTEÚDO DA AULA DE HOJE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS: MÉTODOS PATRIMONIAIS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ATIVOS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE EMPRESAS MÉTODO DE FLUXO DE CAIXA DESCONTADO (DCF) LES-718 / Luiz

Leia mais

EVASÃO EM CURSOS A DISTÂNCIA: ANÁLISE DOS MOTIVOS DE DESISTÊNCIA E PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA INTRODUÇÃO

EVASÃO EM CURSOS A DISTÂNCIA: ANÁLISE DOS MOTIVOS DE DESISTÊNCIA E PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA INTRODUÇÃO EVASÃO EM CURSOS A DISTÂNCIA: ANÁLISE DOS MOTIVOS DE DESISTÊNCIA E PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Adonias Soares da Silva Junior Universidade Federal de Rondônia- UNIR Anabela Aparecida Silva Barbosa

Leia mais

I.3. Visualização de signos: entre o design e a semiótica

I.3. Visualização de signos: entre o design e a semiótica I.3. Visualização de signos: entre o design e a semiótica Os aspectos fundamentais da semiótica de Peirce, conforme vimos, dependem dos princípios que orientaram a construção de sua teoria do signo. Se

Leia mais

Metodologia do Ensino e Pesquisa Tecnológica - MEPT

Metodologia do Ensino e Pesquisa Tecnológica - MEPT Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco POLI/UPE Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil PEC Metodologia do Ensino e Pesquisa Tecnológica - MEPT Diário de Bordo Como instrumento pedagógico

Leia mais

MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO NOTA ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS

MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO NOTA ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS NOTA ALUNO(A): Nº: DATA: / /2017 I INTRODUÇÃO Este roteiro tem como

Leia mais

CAPM Condicional: Betas Variantes no Tempo no Mercado Brasileiro (Conditional CAPM: Time-varying Betas in the Brazilian Market)

CAPM Condicional: Betas Variantes no Tempo no Mercado Brasileiro (Conditional CAPM: Time-varying Betas in the Brazilian Market) CAPM Condicional: Betas Variantes no Tempo no Mercado Brasileiro (Conditional CAPM: Time-varying Betas in the Brazilian Market) Frances Fischberg Blank* Carlos Patricio Samanez** Tara Keshar Nanda Baidya***

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Azeitão

Agrupamento de Escolas de Azeitão Agrupamento de Escolas de Azeitão Avaliação Final 212/213 Análise dos resultados Pré-Escolar Responsável: Regina Soares Nº d e alunos 8 7 6 5 4 3 2 1 Avaliação Comparativa (1º, 2º e 3º períodos) Pré-escolar

Leia mais

MEMORIAL DE ACCs NOME DO ALUNO (Nº DA MATRÍCULA)

MEMORIAL DE ACCs NOME DO ALUNO (Nº DA MATRÍCULA) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E LITERATURAS ESTRANGEIRAS LETRAS ESTRANGEIRAS LÍNGUA INGLESA E LITERATURAS MODALIDADE A DISTÂNCIA MEMORIAL

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES 08.621.010/0001-56 Informações referentes a Agosto de 2016 Esta lâmina contém um resumo

Leia mais

Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 e 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 e 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL Aulas 0 e 06 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ano: 06 Sumário Equação Exponencial... Equação Exponencial... Exemplo... Método da redução à base comum...

Leia mais

IV Simpósio de Pesquisa e Práticas Pedagógicas dos Docentes do UGB ANAIS

IV Simpósio de Pesquisa e Práticas Pedagógicas dos Docentes do UGB ANAIS Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I, II, III e IV Mariana Figueiredo de Castro Pereira Mestre em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica - Rio de Janeiro Dados

Leia mais

Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL Aulas 0 a 06 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Sumário Equação Exponencial... Equação Exponencial... Exemplo... Método da redução à base comum... Exemplo......

Leia mais

APROVADOS APRESENTAÇÃO ORAL

APROVADOS APRESENTAÇÃO ORAL APROVADOS APRESENTAÇÃO ORAL A AVALIAÇÃO DE INTERESSES PROFISSIONAIS (AIP) NO PROCESSO DE ESCOLHA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA A ESCOLHA DA CARREIRA NA ADAPTAÇÃO ACADÊMICA: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO

Leia mais

Aula 00 Aula Demonstrativa

Aula 00 Aula Demonstrativa Aula 00 Modelos de questões comentadas CESPE-UnB... 4 Relação das questões comentadas... 13 Gabaritos... 14 1 Olá, pessoal. Vamos começar a estudar Estatística para o futuro concurso do TCU? Esta é a aula

Leia mais

Breves noções de Mecânica Quântica

Breves noções de Mecânica Quântica Aula Teórica nº 38 LEM-2006/2007 Prof. responsável de EO: Mário J. Pinheiro Breves noções de Mecânica Quântica Hipótese de De Broglie A ideia que esteve na base da Mecânica Quântica foi a seguinte: visto

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDDE DE SÃO PULO FCULDDE DE ECONOMI, DMINISTRÇÃO E CONTBILIDDE DEPRTMENTO DE ECONOMI EE 308 Macroeconomia II 2º Semestre de 2017 Noturno Prof. Fernando Rugitsky Lista de Exercícios 4 [Os primeiros

Leia mais

APRIMORAMENTO DE SISTEMA CONSTRUTIVO EM JANELAS DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO COM VIDRO SIMPLES PARA INCREMENTO DE ISOLAMENTO SONORO

APRIMORAMENTO DE SISTEMA CONSTRUTIVO EM JANELAS DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO COM VIDRO SIMPLES PARA INCREMENTO DE ISOLAMENTO SONORO Aprimoramento de sistema construtivo em janelas de esquadrias de alúminio com vidro simples para incremento M. de A. isolamento M. Vecci,sonoro V. M. Valadares Conforto Acústico sistema construtivo, janelas

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017 Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisboa Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fax: +351 21 716 64 24 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA

Leia mais

RELAÇÕES HIERÁRQUICAS VERSUS ORDEM DE PALAVRAS NO ESTABELECIMENTO DA CONCORDÂNCIA ENTRE SUJEITO E VERBO NA PRODUÇÃO DE SENTENÇAS

RELAÇÕES HIERÁRQUICAS VERSUS ORDEM DE PALAVRAS NO ESTABELECIMENTO DA CONCORDÂNCIA ENTRE SUJEITO E VERBO NA PRODUÇÃO DE SENTENÇAS Página 1 de 6 RELAÇÕES HIERÁRQUICAS VERSUS ORDEM DE PALAVRAS NO ESTABELECIMENTO DA CONCORDÂNCIA ENTRE SUJEITO E VERBO NA PRODUÇÃO DE SENTENÇAS Erica dos Santos Rodrigues RESUMO: Investiga-se, neste trabalho,

Leia mais

Estudos Avançados de Anestesiologia. para Cirurgia Vascular. Centro Hospitalar São João

Estudos Avançados de Anestesiologia. para Cirurgia Vascular. Centro Hospitalar São João Estudos Avançados de Anestesiologia para Cirurgia Vascular Centro Hospitalar São João RESPONSÁVEL Graça Afonso Assistente Graduada Sénior do Centro Hospitalar São João ORIENTADORES Rosa Araújo - Assistente

Leia mais

8 Conclus es e recomenda

8 Conclus es e recomenda 79 8 Conclus es e recomenda es 8.1 An lise de sensibilidade Das an lises realizadas neste trabalho pode-se concluir que para altas press es de entrada, ou seja, um sistema perto da cabe a de po o, ou em

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017 1.1. Número total de votos: 373 + 602 + 318 + 157 = 1450 50%

Leia mais

Missão. Objetivos Específicos

Missão. Objetivos Específicos CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas

Leia mais

Impacto do aumento do salário mínimo dos últimos 8 anos nas contas municipais

Impacto do aumento do salário mínimo dos últimos 8 anos nas contas municipais 9 Impacto do aumento do salário mínimo dos últimos 8 anos nas contas municipais O governo federal adotou nos últimos anos uma política de aumento de renda via aumentos reais do salário mínimo. Esta política

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Administração Financeira Vale a pena ser consultora? Qual meu retorno financeiro? O que é Administração financeira? É uma ferramenta ou técnica utilizada para identificar a realidade da empresa, contas

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/ SEMECT

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/ SEMECT SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/2016 - SEMECT SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA III FEIRA MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DE NITERÓI 1.

Leia mais

REALIDADE AUMENTADA E CRIANÇAS: ESTUDO DE VIABILIDADE PARA O USO NO MUSEU DA COMPUTAÇÃO DA UEPG MUSEU VIRTUAL

REALIDADE AUMENTADA E CRIANÇAS: ESTUDO DE VIABILIDADE PARA O USO NO MUSEU DA COMPUTAÇÃO DA UEPG MUSEU VIRTUAL 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

Edital de Seleção Pública nº 2014/005 - Redes ECOFORTE Anexo I

Edital de Seleção Pública nº 2014/005 - Redes ECOFORTE Anexo I 1. RESUMO DO PROJETO MODELO DE PLANO DE TRABALHO PLANO DE TRABALHO 1.1 Municípios de Desenvolvimento do Projeto (separar os municípios por UF) UF 1.2 Região de Desenvolvimento do Projeto: (indicar a de

Leia mais

MEGACITIES 2017 Conference Rio Decarbonization of Mobility

MEGACITIES 2017 Conference Rio Decarbonization of Mobility MEGACITIES 2017 Conference Rio Decarbonization of Mobility INSERÇÃO DE VEÍCULOS ELÉTRICOS NA REDE DE ELETRICIDADE DO BRASIL Rio de Janeiro, 03 de Outubro de 2017 Jeferson Borghetti Soares Superintendente

Leia mais

Aula demonstrativa Apresentação... 2 Modelos de questões comentadas CESPE-UnB... 3 Relação das questões comentadas Gabaritos...

Aula demonstrativa Apresentação... 2 Modelos de questões comentadas CESPE-UnB... 3 Relação das questões comentadas Gabaritos... Aula demonstrativa Apresentação... 2 Modelos de questões comentadas CESPE-UnB... 3 Relação das questões comentadas... 12 Gabaritos... 13 www.pontodosconcursos.com.br 1 Apresentação Olá, pessoal Tudo bem

Leia mais

4 Modelos de fatores com betas variantes no tempo

4 Modelos de fatores com betas variantes no tempo 4 Modelos de fatores com betas variantes no tempo Este capítulo apresenta os modelos de fatores para os quais as sensibilidades dos retornos em relação a cada fator, os betas, são tratadas como variantes

Leia mais

ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG

ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG Frase Lei 11.788/2008 a Lei do Estágio Conceito: conforme art. 1º, Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente

Leia mais

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU EDITAL DRE n 059/17

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU EDITAL DRE n 059/17 PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU EDITAL n 059/17 A PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS, por intermédio do Departamento de Relações Externas, torna pública a abertura

Leia mais

A Tecnologia Mineral e os Mitos Tecnológicos

A Tecnologia Mineral e os Mitos Tecnológicos A Tecnologia Mineral e os Mitos Tecnológicos Artigo publicado no Site da Revista Minérios: (http://www.minerios.com.br) em 29.03.2005 A tecnologia mineral e os mitos tecnológicos Como explicar a baixa

Leia mais

Valorização Sustentável do Polvo (Octopus vulgaris)

Valorização Sustentável do Polvo (Octopus vulgaris) Valorização Sustentável do Polvo (Octopus vulgaris) DGRM, Isabel Teixeira, Peniche, 21 de maio de 2013 GESTÃO SUSTENTÁVEL DO RECURSO A Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos

Leia mais

PROCEDIMENTO. Tratamento de Ocorrências e Melhoria Contínua

PROCEDIMENTO. Tratamento de Ocorrências e Melhoria Contínua Página 1 de 6 1. Objectivo Regulamentar a forma de identificar, registar e tratar reclamações, não conformidades e outras oportunidades de melhoria, reais ou potenciais, com origem na atividade formativa.

Leia mais

BACHARELADO EM MODA HABILITAÇÃO EM DESIGN DE MODA

BACHARELADO EM MODA HABILITAÇÃO EM DESIGN DE MODA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE MODA BACHARELADO EM MODA HABILITAÇÃO EM DESIGN DE MODA Autores: Elen Makara Cristina Hammes Orientador: Professora Especialista Balbinette

Leia mais

Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário

Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário Agosto 2017 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16

Leia mais

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 01 7506 Tópico: Análise, Diagnóstico e Soluções MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Antônio

Leia mais

Panorama da Participação Feminina em Competições de Programação Promovida por Instituição de Ensino Superior da Região Norte

Panorama da Participação Feminina em Competições de Programação Promovida por Instituição de Ensino Superior da Região Norte Panorama da Participação Feminina em Competições de Programação Promovida por Instituição de Ensino Superior da Região Norte Marcela Sávia Picanço Pessoa 1,2, Sérgio Cleger Tamayo 2, Eder Martins Franco

Leia mais

Curso de Formação. Gestão do Tempo e do Stress (Data de início: 19/09/ Data de fim: 24/10/2014)

Curso de Formação. Gestão do Tempo e do Stress (Data de início: 19/09/ Data de fim: 24/10/2014) Curso de Formação Gestão do Tempo e do Stress (Data de início: 19/09/2014 - Data de fim: 24/10/2014) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)

Leia mais

Jogos e Busca. Silvio Lago

Jogos e Busca. Silvio Lago 1 Jogos e Busca Silvio Lago slago@ime.usp.br 2 Sumário Jogos adversariais Algoritmo MINIMAX Algoritmo de poda α-β Função de avaliação e corte Jogos de sorte 3 Jogos Ambientes competitivos, em que as metas

Leia mais

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2006/2007. Mini-teste Versão 2-15 Novembro Normas e Indicações: Bom trabalho!

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2006/2007. Mini-teste Versão 2-15 Novembro Normas e Indicações: Bom trabalho! MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2006/2007 Mini-teste Versão 2-15 Novembro 2006 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 70 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo,

Leia mais

SELEÇÃO E ANÁLISE CRÍTICA DA LITERATURA. Heitor Carvalho Gomes 2017

SELEÇÃO E ANÁLISE CRÍTICA DA LITERATURA. Heitor Carvalho Gomes 2017 SELEÇÃO E ANÁLISE CRÍTICA DA LITERATURA Heitor Carvalho Gomes 2017 Literatura "Nesta fase deve-se responder a s seguintes questo es: quem ja escreveu e o que ja foi publicado sobre o assunto? que aspectos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS EDITAL 01/2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS EDITAL 01/2016 EDITAL 01/2016 A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE), a Coordenação de Ações Afirmativas e Políticas Estudantis (CAPE) e o Núcleo de Ações Afirmativas e Diversidade (NUAAD) da Universidade Federal

Leia mais

As diferentes fontes de evidência na produção científica em psicoterapia

As diferentes fontes de evidência na produção científica em psicoterapia As diferentes fontes de evidência na produção científica em psicoterapia Sonia Beatriz Meyer IPUSP PSC WORKSHOP - USO DE EVIDÊNCIAS EM PSICOLOGIA 6 de abril de 2011 sbmeyer@usp.br 1 O Workshop - USO DE

Leia mais

EDITAL Nº 46/2013 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA PARA APOIO/CONCESSÃO DE AUXÍLIO TRANSPORTE TERRESTRE COLETIVO

EDITAL Nº 46/2013 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA PARA APOIO/CONCESSÃO DE AUXÍLIO TRANSPORTE TERRESTRE COLETIVO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS E COMUNITÁRIOS-PROEST PROGRAMA DE AUXÍLIO PARA EVENTOS EDITAL Nº 46/2013 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA PARA APOIO/CONCESSÃO DE AUXÍLIO

Leia mais

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 22 Experimentos de dois fatores DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 22 Experimentos de dois fatores DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 22 Experimentos de dois fatores DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Projetos de Experimentos de dois fatores Projetos fatoriais

Leia mais

Ulbrex ULBREX ASSET MANAGEMENT LTDA. Capital. Política De Gestão De Riscos

Ulbrex ULBREX ASSET MANAGEMENT LTDA. Capital. Política De Gestão De Riscos ULBREX ASSET MANAGEMENT LTDA. Política De Gestão De Riscos JUNHO DE 2016 1. OBJETO 1.1. A área de risco da ULBREX ASSET MANAGEMENT LTDA. ( ULBREX ) tem como objetivo monitorar a exposição das carteiras

Leia mais

EFEITO MODERADOR DO DINAMISMO AMBIENTAL SOBRE A RELAÇÃO ENTRE ESTRUTURA DE CAPITAL E RENTABILIDADE

EFEITO MODERADOR DO DINAMISMO AMBIENTAL SOBRE A RELAÇÃO ENTRE ESTRUTURA DE CAPITAL E RENTABILIDADE Revista de Administração da UNIMEP - v.9, n.1, Janeiro / Abril 2011 ISSN: 1679-5350 EFEITO MODERADOR DO DINAMISMO AMBIENTAL SOBRE A RELAÇÃO ENTRE ESTRUTURA DE CAPITAL E RENTABILIDADE MODERATING EFFECT

Leia mais

CIRCUNFERÊNCIA: UMA PRÁTICA EM SALA DE AULA

CIRCUNFERÊNCIA: UMA PRÁTICA EM SALA DE AULA na Contemporaneidade: desafios e possibilidades CIRCUNFERÊNCIA: UMA PRÁTICA EM SALA DE AULA Talita Ferreira da Silva Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas UNESP talitaferreira@outlook.com

Leia mais

Demonstrações Matemáticas Parte 4

Demonstrações Matemáticas Parte 4 Demonstrações Matemáticas Parte 4 Nesta aula, apresentamos técnicas de demonstração para afirmações matemática para todo e existe. Elas são baseadas nas duas últimas regras de inferências da Lógica de

Leia mais

PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO NA INDÚSTRIA DE POLPA MOLDADA

PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO NA INDÚSTRIA DE POLPA MOLDADA PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO NA INDÚSTRIA DE POLPA MOLDADA Karim Yaneth Pérez Martínez Universidade Federal de São Carlos karim.1504@gmail.com Reinaldo Morabito Neto Universidade Federal de São

Leia mais

ESCLARECIMENTO E TRADIÇÃO: ENSINO DE FILOSOFIA POR MEIO DA APROPRIAÇÃO DE CONCEITOS

ESCLARECIMENTO E TRADIÇÃO: ENSINO DE FILOSOFIA POR MEIO DA APROPRIAÇÃO DE CONCEITOS ESCLARECIMENTO E TRADIÇÃO: ENSINO DE FILOSOFIA POR MEIO DA APROPRIAÇÃO DE CONCEITOS Cosmo Rafael Gonzatto 1 Resumo: Palavras chaves: Abstract: Keywords: Considerações iniciais Desde o seu surgimento, a

Leia mais

SERÁ O FIM DA EJA EM CASTRO

SERÁ O FIM DA EJA EM CASTRO 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA SERÁ O FIM

Leia mais

1. DIÁRIO DE BORBO 1.1 CEREST

1. DIÁRIO DE BORBO 1.1 CEREST 1. DIÁRIO DE BORBO Baseando-se em uma pesquisa exploratória e qualitativa, o tema sobre ergonomia foi desenvolvido a partir de levantamento bibliográfico de revistas, livros, publicações e artigos científicos.

Leia mais

RELATÓRIO PESQUISAS INOVADORAS SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - COMÉRCIO -

RELATÓRIO PESQUISAS INOVADORAS SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - COMÉRCIO - PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO (SDTI) DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE) PROGRAMA OSASCO DIGITAL OBSERVATÓRIO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DOUTORADO EM SISTEMAS DE GESTÃO SUSTENTÁVEIS

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DOUTORADO EM SISTEMAS DE GESTÃO SUSTENTÁVEIS UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DOUTORADO EM SISTEMAS DE GESTÃO SUSTENTÁVEIS EDITAL 2016/02 O DIRETOR DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, CONSIDERANDO O QUE

Leia mais

Estrutura administrativa de pequenas empresas: um estudo de caso em empresa metal-mecânica.

Estrutura administrativa de pequenas empresas: um estudo de caso em empresa metal-mecânica. Estrutura administrativa de pequenas empresas: um estudo de caso em empresa metal-mecânica. Jocimar Donizeti do Prado (CESCAGE/UTFPR) jocimarprado@br10.com.br Dr. Antonio Carlos de Francisco(UTFPR)acfrancisco@pg.cefetpr.br

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2017

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2017 Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisboa Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fax: +351 21 716 64 24 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA

Leia mais

2.ª EDIÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE DIRIGENTES

2.ª EDIÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE DIRIGENTES 2.ª EDIÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE DIRIGENTES DEFINIÇÃO DO CURSO A Portuguese Football School (PFS) faz parte da Unidade de Investigação e Desenvolvimento da Federação Portuguesa de Futebol onde fica

Leia mais

Ou seja, sempre que a distância entre centro for d há colisão.

Ou seja, sempre que a distância entre centro for d há colisão. MOVIMENTO DE DIFUSÃO DAS MOLÉCULAS Como vimos, usando a distribuição de velocidade de Maxwell- Boltzmann, as moléculas de um gás a temperatura ambiente têm velocidade média da ordem de 400m/s, porém ao

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Economia. Edital Regular de Seleção Mestrado

Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Economia. Edital Regular de Seleção Mestrado Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Economia Edital Regular de Seleção 2018 - Mestrado O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Economia da Faculdade de Ciências Econômicas

Leia mais

OFICINA 10 GEOMETRIA E ARTE: O LOGO DO CAEM 30 ANOS

OFICINA 10 GEOMETRIA E ARTE: O LOGO DO CAEM 30 ANOS OFICINA 10 GEOMETRIA E ARTE: O LOGO DO CAEM 30 ANOS Aline dos Reis Matheus, CAEM IME-USP, alinerm@ime.usp.br Marcos Alves dos Santos, CAEM IME-USP, malvess@ime.usp.br Resumo O logotipo CAEM 30 anos foi

Leia mais

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO POR CURSO DE RESPOSTAS DE ALUNOS 2º SEMESTRE DE 2013

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO POR CURSO DE RESPOSTAS DE ALUNOS 2º SEMESTRE DE 2013 ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO POR CURSO DE RESPOSTAS DE ALUNOS 2º SEMESTRE DE 2013 GERAL DE ALUNOS 1.1 Organização Institucional Q1 Cumprimento

Leia mais

O LIVRO DIDÁTICO DE ARTE: PRESSUPOSTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS NO PROCESSOPEDAGÓGICO 1

O LIVRO DIDÁTICO DE ARTE: PRESSUPOSTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS NO PROCESSOPEDAGÓGICO 1 O LIVRO DIDÁTICO DE ARTE: PRESSUPOSTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS NO PROCESSOPEDAGÓGICO 1 Mirian Ferreira da Silva Bogéa; Especialista em Educação Especial Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

PROJETO FONTE CHAVEADA FORWARD

PROJETO FONTE CHAVEADA FORWARD IFES - INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Abílio Marcos Coelho de Azevedo PROJETO FONTE CHAVEADA FORWARD Trabalho apresentado ao professor Ricardo Brioschi da coordenadoria de Engenharia Elétrica do Instituto

Leia mais

DIÁRIO DE CAMPO NA FORMAÇÃO DOCENTE COMO FERRAMENTA DE REFLEXÃO ACERCA DO PROCESSO DE PROFISSIONALIZAÇÃO.

DIÁRIO DE CAMPO NA FORMAÇÃO DOCENTE COMO FERRAMENTA DE REFLEXÃO ACERCA DO PROCESSO DE PROFISSIONALIZAÇÃO. DIÁRIO DE CAMPO NA FORMAÇÃO DOCENTE COMO FERRAMENTA DE REFLEXÃO ACERCA DO PROCESSO DE PROFISSIONALIZAÇÃO. Daniele Bezerra dos Santos (1); Clécio Danilo Dias da Silva (2), Isabel Cristina Amaral de Sousa

Leia mais

SUMÁRIO. Apresentação à edição brasileira... V Marcela Dohms, Gustavo Gusso. Introdução e plano da obra...13

SUMÁRIO. Apresentação à edição brasileira... V Marcela Dohms, Gustavo Gusso. Introdução e plano da obra...13 SUMÁRIO Apresentação à edição brasileira... V Marcela Dohms, Gustavo Gusso Introdução e plano da obra...13 Capítulo 1. Iniciar uma relação terapêutica... 17 Ideias-chave... 17 Habilidades básicas na primeira

Leia mais

Os Zoneamento urbanos e a irregularidade das moradias em Campinas, SP

Os Zoneamento urbanos e a irregularidade das moradias em Campinas, SP 12 e 13 de maio de 2017 SEMINÁRIO Interação Universidade e Sociedade: Contribuições para o Plano Diretor de Campinas Os Zoneamento urbanos e a irregularidade das moradias em Campinas, SP Prof. Dr. Bastiaan

Leia mais

Uma breve introdução ao estudo da Estatística

Uma breve introdução ao estudo da Estatística Uma breve introdução ao estudo da Estatística Por : Cecília Cristina Resende Alves e Laurito Miranda Alves Conhecendo a estatística Podemos definir a Estatística como sendo o ramo das Ciências Exatas que

Leia mais

DAS TRADIÇÕES CONSTRUÍMOS A NOSSA HISTÓRIA

DAS TRADIÇÕES CONSTRUÍMOS A NOSSA HISTÓRIA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL SAD 2016/2017 DAS TRADIÇÕES CONSTRUÍMOS A NOSSA HISTÓRIA A sabedoria da língua bíblica quer que a palavra passado possa também significar à frente.

Leia mais

Edital versão 002 Publicado em 5/7/2017

Edital versão 002 Publicado em 5/7/2017 Edital versão 002 Publicado em 5/7/2017 Durante as próximas semanas, o presente regulamento poderá receber melhorias pelos participantes. Toda sexta-feira será lançado um release com as modificações propostas.

Leia mais

Comparação de Configurações para Leitura de Potássio em ICP-OES

Comparação de Configurações para Leitura de Potássio em ICP-OES Comparação de Configurações para Leitura de Potássio em ICP-OES FERREIRA, M.I.L. 1* ; GERMANO, M.G. 2 ; OLIVEIRA JUNIOR, A. 3 1 Universidade Estadual de Londrina-UEL, meilynideriha@hotmail.com; 2 Analista

Leia mais

Grau de proteção (IP) Por Joelmir Zafalon

Grau de proteção (IP) Por Joelmir Zafalon Grau de proteção (IP) Por Joelmir Zafalon Uma das principais características construtivas de um equipamento elétrico a ser analisada em um projeto, instalação ou manutenção, como luminárias, painéis, motores,

Leia mais