A FORMAÇÃO DO PADRÃO DISCURSIVO EM MACUNAÍMA: UMA PROPOSTA DE COMPREENSÃO DA NARRATIVA BASEADA EM MODELOS SITUACIONAIS

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1 A FORMAÇÃO DO PADRÃO DISCURSIVO EM MACUNAÍMA: UMA PROPOSTA DE COMPREENSÃO DA NARRATIVA BASEADA EM MODELOS SITUACIONAIS Giezi Alves de Oliveira Departamento de Letras UFRN O processo de compreensão da linguagem envolve diversos fatores, dentre eles o acionamento de sentidos por meio de inferências, analogias, referencias e representações mentais, evocados por pistas linguísticas presentes na construção de constructos mais ou menos convencionalizados. Essa convencionalidade é fruto da capacidade cognitiva do ser humano de criar padrões discursivos e linguísticos que nos ajuda, em quanto compreendedores, a extrair o sentido de textos, sejam eles ficcionais ou não. A existência de uma estrutura interna em um padrão linguístico é integrada por constituintes que instanciam forma e significado. Segundo Zwaan (1999), o processo de compreensão de textos leva o compreendedor a criar representações mentais no momento em que as coisas são descritas. A essas representações, ele chamou Modelos Situacionais. Este artigo pretende analisar a formação do padrão discursivo em Macunaíma, de Mário de Andrade e o processo de compreensão da narrativa ficcional, baseado na teoria dos Modelos Situacionais de Zwaan. Desse modo, acreditamos que este trabalho possa vir a contribuir para os estudos cognitivistas acerca da análise construcional do discurso. Palavras-chave: Linguagem e Cognição - Modelo Situacional Padrão Discursivo INTRODUÇÃO Uma função importante, constitutiva do aparato cognitivo humano, é a capacidade do ser humano de extrair informações importantes descritas em textos. Essa é uma habilidade vital para a compreensão de narrativas. Mas como se dá o processamento discursivo ficcional da base narrativa? Macunaíma de Mário de Andrade (1928) é um romance de temática épica. Sua narrativa gira em torno de um plano mítico-maravilhoso que brinca com as marcas da cultura regional, com suas lendas, folclores, mitos, rituais e fábulas. O texto é construído cognitivamente por meio da linguagem, para representar a cultura brasileira. O enredo oscila entre a realidade e a fantasia e como qualquer narrativa, se baseia no esquema imagético ORIGEM-CAMINHO-META que, segundo Duque e Costa (2011), parecem ser básicos em padrões discursivos de base narrativa. A narrativa se desenrola da seguinte forma: nascido negro, numa tribo da floresta amazônica, Macunaíma passa a sua infância com a família aprendendo e apreendendo a cultura de seu povo. Quando se forma homem, desposa Ci, mãe do Mato, perde-a e recebe uma pedra chamada de muiraquitã, deixada por ela como amuleto que logo em seguida irá perdê-lo. O referido objeto seria mágico e se encontraria em São Paulo nas mãos de Venceslau Pietro Pietra, conhecido como gigante Piaimã. A partir daí, começa a jornada

2 desse herói atípico quando comparado aos heróis do romance brasileiros. Ele resolve ir cidade com os dois irmãos, Maanape e Jiguê a fim de reaver o se amuleto e voltar para a floresta. Após várias aventuras na cidade, Macunaíma encontra-se com o gigante, derrota-o e recupera o amuleto. Ao retornar para a floresta, Macunaíma é perseguido por um monstro chamado minhocão Obiê. É enganado pela Uiara, uma espécie de sereia amazonense, que o faz perde novamente a pedra mágica. Cansado e ferido, tendo perdido uma perna e sem a ajuda dos irmãos, o herói decide abandonar este mundo se transformando na constelação de ursa maior Como podemos perceber o enredo se apresenta como o de outros romances, constituído por meio de um padrão discursivo. A personagem não é um herói prototípico. Ele possui virtudes e defeitos que em outros heróis românticos não se configuram como, por exemplo, medo e coragem, força e franqueza, abnegação e preguiça, astúcia, temperança, vaidade, entre outros. O objetivo deste trabalho é analisar o processamento cognitivo envolvido na elaboração de Modelos Situacionais na compreensão do romance Macunaíma, de Mário de Andrade. Acreditamos que a compreensão desse texto é desenvolvida por meio da ativação de Modelos Situacionais. A PERSPECTIVA COGNITIVA FOCADA NA COMPREENSÃO A compreensão diz respeito à geração de experiências ao se fazer uso do repertório experiencial do compreendedor (ZWAAN, 2004). As perspectivas que focalizam a produção podem nos revelar como os eventos estão relacionados entre si, mas não como esses eventos são baseados na percepção e na experiência corporificada do compreendedor. Segundo Duque e Costa (2011) a nossa percepção da realidade é influenciada pela constante manipulação das pistas linguísticas presentes em um texto. Para Gibbs (2005), nossas experiências sensório-motoras e perceptuais não só acionam os sentidos que armazenamos na mente, mas constroem significados. Contudo, segundo Duque (no prelo) constructos linguísticos acionam traços referenciais por meio de memórias de experiências perceptuais recorrentes (DUQUE, no prelo). A análise da construção linguística pelo compreendedor consiste em unir os significados das palavras, morfemas, construções frasais e gírias que compõem a frase. Esses devem se encaixar não só do ponto de vista formal (palavras, por exemplo, são pronunciadas em uma ordem particular, com a fonologia particular), mas também em um arranjo semântico (por exemplo, os requisitos das subcategorizações semânticas de um verbo devem ser satisfeitas por elementos que representam o agente, paciente e assim por diante). O resultado desse processo de análise é uma especificação semântica definindo uma simulação a ser executada. Essas experiências criam padrões discursivos que, segundo Duque e Costa (2011), são compreendidos em consonância com a abordagem da Gramática de Construções, uma vez que representam propriedades linguisticas especificas. Conforme esses autores, construções discursivas como contos, piadas, charges e romances são espaços de negociações intersubjetivas em cujo interior, ocorrem o trabalho conjunto de construções de sentido. Padrões discursivos são convencionalizações responsáveis pela configuração e reconfiguração de modelos de mundo. Dentro de um padrão discursivo como o romance, que hora analisaremos, a maneira como os elementos linguísticos são organizados no texto podem levar o compreendedor a criar Modelos de Situação (ZWAAN, 2004).

3 MODELOS DE SITUAÇÃO Segundo Zwaan (1999), quando as pessoas compreendem um texto, formam representações mentais do estado de coisas descritas. Essas representações mentais são denominadas modelos de situação Leitores vão além da construção de uma representação do texto. Eles também constroem um modelo da situação denotada pelo texto (JOHNSON-LAIRD, 1983; KINTSHC &VAN DJIK, 1978) Compreender um texto equivale a construir uma representação coerente do mundo descrito. Há um suporte empírico para a afirmação de que leitores constroem modelos de situação. (Duque. P.H; no prelo) São os aspectos da situação que influenciam nos processos de compreensão dos leitores. Modelos de situação parecem estar em consonância com os Centros Dêiticos (DUQUE e COSTA, 2011), ou seja, estão ancorados em um Quem e sua relação com os objetos ao seu redor; um lugar; um tempo específico; um objetivo e suas causalidades, cujo compreendedor parece incorporar. Compreendedores realizam inferências sobre protagonistas, sua relação com objetos e até sobre seu estado emocional, como podemos verificar no exemplo a seguir: (...) Terminada a função, a companheira de Macunaíma, toda enfeitada ainda, tirou do colar uma muiraquitã famosa, deu-a pro companheiro e subiu pro céu por um cipó. (ANDRADE, 1928, p. 20). Nessa passagem, podemos inferir que há uma relação afetiva entre os amantes e os objetos que manipulam: o colar e a muiraquita que parecem transmitir a ideia de vínculo, de aliança amorosa entre o casal. O conhecimento do compreendedor acerca do layout do cenário torna-se importante porque são esses conhecimentos que ele aciona, infere e ajusta suas representações de acordo com a locação e objetivos do protagonista. Além disso, outro elemento que contribui para o processamento da compreensão é o tempo que, em uma narrativa, não necessita, necessariamente, de uma ordem cronológica, porque o que está em jogo é a focalização revelada pelos sintagmas temporais e espaciais: No fundo do mato-virgem nasceu Macunaíma, herói de nossa gente. Era preto retinto e filho do medo da noite. Houve um momento em que o silêncio foi tão grande escutando o murmurejo do Uraricoera, que a índia, Tapanhumas pariu uma criança feia. Essa criança é que chamaram de Macunaíma. Já na meninice fez coisas de sarapantar. De primeiro: passou mais de seis anos não falando. Sio incitavam a falar exclamava: If Ai! que preguiça!... e não dizia mais nada."] Ficava no canto da maloca, trepado no jirau de paxiúba, espiando o trabalho dos outros e principalmente os dois manos que tinha, Maanape já velhinho e Jiguê na força de homem. (ANDRADE, 1928, p. 04) Como podemos perceber o tempo, no trecho acima, é representado nas passagens: já na meninice, passou mais de seis anos, Mannape, já velhinho, Jiguê na força de homem. Verificamos aqui que a narrativa não se desenrola de maneira cronológica, mas há uma linearidade na sequência dos eventos, onde podemos inferir que o foco é denotar os acontecimentos ocorridos na infância, na juventude e na velhice dos protagonistas. Outro dado importante é a relação ente objetivos e

4 causalidades. Ao inferirmos objetivos, inferimos causalidade. Graças aos objetivos que somos capazes de predizer ações futuras das personagens e ao interagirmos com o ambiente e as personagens tendemos a interpretar sequências de eventos como sequências causais. Segundo Duque (no prelo), o objetivo de um modelo de compreensão do discurso seria o de apreender a maneira como um texto é representado na memória e como essas representações são cognitivamente reproduzidas na mente do compreendedor. Durante a leitura de um texto dois processos, no mínimo estão envolvidos: um texto base (textbase) e um modelo de situação (c.f.: GRAESSER, MILLIS e ZWAAN, 1997, apud DUQUE, no prelo) Um texto base seria a representação de um texto específico a partir de pistas linguísticas que denotem um padrão discursivo como um conto, um romance, uma charge, etc. O modelo situacional diz respeito ao referentes que o texto aciona. ANÁLISE DOS ELEMENTOS QUE COMPÕEM OS MODELOS SITUACIONAIS EM MACUNAÍMA Criamos expectativas à medida que pistas linguísticas acionam experiências durante o processo de compreensão. Algo que contribui para esse processo é a ativação do padrão discursivo em que está inserida a narrativa. Por exemplo, quando estamos diante de um texto que constitui em padrão discursivo romance, nos preparamos para os possíveis atos e fatos envolvendo as personagens em uma narrativa ficcional. Além disso, criamos expectativa sobre o protagonista e seus objetivos, bem como sobre a relação deste com o espaço, o tempo, e os acontecimentos, à medida que os elementos linguísticos vão acionando os significados construídos na mente do compreendedor por meio de suas experiências anteriores. A partir dos excertos abaixo, iremos demonstrar como os modelos situacionais podem contribuir para o processo de compreensão: No fundo do mato-virgem nasceu Macunaíma, herói de nossa gente. Era preto retinto e filho do medo da noite. Houve um momento em que o silêncio foi tão grande escutando o murmurejo do Uraricoera, que a índia, Tapanhumas pariu uma criança feia. Essa criança é que chamaram de Macunaíma (ANDRADE, 1928, p. 04) No fundo da mata virgem (...) (ANDRADE, 1928, p. 04) No momento em que o compreendedor se depara com um constructo linguístico indicativo de lugar, como o verificado acima, o compreendedor começa a inferir sobre lugares que possivelmente tenha experenciado. Talvez algo como uma floresta em que tenha estado fisicamente, ou visto em filmes, fotos, etc., de modo que o compreendedor cria uma representação mental sobre esse lugar. Nasceu Macunaíma (...) (ANDRADE, 1928, p. 04) Nesse momento, verifica-se que aquele, nascido na mata virgem, era um garoto de nome Macunaíma. Contudo, não se tem as características da criança como: a cor da pele, os olhos, o cabelo etc. E mais: quem seria a mãe e em que condições nasceu

5 o bebê. Cria-se, então, expectativas de como seria essa personagem e qual a relação dela com o lugar em que vive e o porquê de ela se encontrar nesse lugar. (...) Herói de nossa Gente. (...) (ANDRADE, 1928, p. 04) Ao se perceber que aquele nascido na mata, que atende pelo nome de Macunaíma e além de tudo é herói, passamos a criar inferências sobre os modelos de heróis de que temos conhecimento. Criamos representações mentais de como seria esse herói: quais serão os seus poderes e como os adquiriu; se ele é um semideus e quem seria o seu pai; quais serão as aventuras em que tomará parte e quais os objetivos a serem conquistados; ele terá um objeto mágico? Com será esse objeto? (...) Era preto retinto (...) (ANDRADE, 1928, p. 04) Aqui é apresentado uma das primeiras características físicas do herói. É a partir dela que, talvez, passemos a reconfigurar a imagem de herói. A informação apresentada pode se configura numa primeira quebra de expectativa, ao fazermos referência aos dados apresentados inicialmente. Construímos uma nova representação mental do protagonista, associando, talvez, às raças característica do povo brasileiro. (...) e filho do medo da noite. (ANDRADE, 1928, p. 04) Podemos inferir, a partir do excerto acima, que a história se insere no mundo ficcional. Além disso, o protagonista, que hora verificamos, não constitui um herói prototípico do romance brasileiro. Há, nitidamente, uma quebra de expectativa ao percebermos que alguém considerado herói, mas filho do medo pode ser também desprovido de coragem. A partir dos excertos acima analisados verificamos que, em Macunaíma, Modelos de Situação parecem estar na base da compreensão de narrativas. Tem se um textbase constitutivo uma narrativa do romance ficcional. Isso é verificado a partir das pistas linguísticas referidas na análise. Verificamos que a compreensão se dá de forma gradativa, integrando as informações encontradas explicitamente na superfície do texto e a s informações que o compreendedor carrega com base na sua experiência sensóriomotora e perceptual. Um processamento discursivo é dinâmico e se dá de maneira online, ou seja, testes realizados com grupos de controle demonstraram que durante o processo de compreensão de narrativas, leitores levavam milésimos de segundo para processar as informações e ativar os possíveis significados de um texto. Durante o processo de compreensão de narrativas, compreendedores tendem a adotar estratégias que relacionam constructos linguísticos a traços referenciais. Vamos verificar agora como podemos inferir significados de uma situação específica a partir do acionamento de sentido ativados por constructos linguísticos, partindo daquilo que Duque (no prelo) chama de efeito bootstrapping (processo de construção de referentes com base no vazio): seis anos água de chocalho Macunaíma principiou falando pediu pra mãe passear no mato

6 não podia choramingou Macunaíma na praia choramingando muita formiga dentro do mato curumim botou corpo príncipe lindo (ANDRADE, 1928, p. 05 Podemos perceber que cada linha do texto acima constitui um modelo de situação e à medida que são lidos, poderíamos inferir representações mentais, cujas imagens são formadas na mente a partir de experiências particulares, inerentes ao leitor e suas percepções acerca do mundo. Nos trechos acima, o referente Macunaíma é construído pelo acionamento das pistas linguísticas que inferem, tempo, espaço, pessoa e sua relação com os objetos. Os eventos acontecem de maneira gradativa. Um compreendedor poderia abstrair que a personagem seria uma criança prematura que principiou a falar ao tomar água de chocalho, que se utiliza de estratégias para convencer a mãe a atender seus pedidos e dentro do mato ele se transformou em um príncipe. Podemos, por exemplo, ao compararmos o texto acima com original abaixo, verificarmos que as informações subtraídas anteriormente só têm valor como refinamento das informações e servem apenas de guias na precisão dos fatos: Nem bem teve seis anos deram água num chocalho pra ele e Macunaíma principiou falando como todos. E pediu pra mãe que largasse da mandioca ralando na cevadeira e levasse ele passear no mato. A mãe não quis porque não podia largar da mandioca não. Macunaíma choramingou dia inteiro. A moça botou Macunaíma na praia, porém ele principiou choramingando, que tinha muita formiga!... e pediu pra Sofará que o levasse até o derrame do morro lá dentro do mato, a moça fez. Mas assim que deitou o curumim nas tiriricas, tajás e trapoerabas da serrapilheira, ele botou corpo num átimo e ficou um príncipe lindo. Andaram por lá muito. (ANDRADE, 1928, p. 05 Percebemos, assim, partir das análises realizadas, que compreendedores constroem modelos de situação a partir de pistas linguísticas fornecidas pelo texto. A compreensão da narrativa em Macunaíma se dá por intermédio dos eventos e das situações intencionais da personagem e se configuram como pontos focais dos modelos de situação (ZWAAN, 1999) CONSIDERAÇÕES FINAIS Como podemos perceber, uma análise baseada em modelos de situação leva o leitor/compreendedor a ir além da construção linguística e da representação mental de um texto. Ao construir modelos de situação um compreendedor utiliza-se, via de regra, de um aparato cognitivo, evidenciado pelas experiências sensório-motoras do compreendedor. Constroem-se, assim, modelos de situação durante o processo de compreensão de narrativas que, por sua vez, têm como base um padrão discursivo específico. Acreditamos que um trabalho focado no processo de compreensão e em modelos de situação pode contribuir para os estudos cognitivistas de base corporificada,

7 na medida em demonstra o que acontece nos bastidores da mente humana quando no processo de compreensão de narrativa ficcional. REFERÊNCIAS BERGEN, B. K. Mental simulation in literal and figurative language. In Seana Coulson and Barbara Lewandowska-Tomaszczyk (eds.) The Literal/Non-Literal Distinction, BERGEN, B. K. Embodied Grammar and Humor. To Appear in Cognitive Linguistics and Humor Research, Geert Brone, Tony Veale, and Kurt Feyaerts (eds.). Mouton de Gruyter. (With Kim Binsted), 2010 DUQUE, P. H. e COSTA, M. A. Linguistica Cognitiva: em busca de uma arquitetura de linguagem compatível com modelos de armazenamento e categorização de experiências. Natal: EDUFRN, DUQUE, P. H. Mecanismos Cognitivos na compreensão de Histórias. (no prelo). JOHNSON-LAIRD, P.N. Mental Models: Toward a Cognitive Science of Language, Inference and Consciousness. Harvard University Press, KINTSHC, W. e VAN DJIK, T.A. Toward a model of text comprehension and production. Pysichol. Rev. 85, , ZWAAN, R. A.Situatiom Models: The mental leap into imagined worlds. American psychological Society. Florida: Blackwell Publishers, 1999a

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