Vistos, relatados e discutidos as infrações perpetradas na R. Denúncia em que figuram os Denunciados em epígrafe.

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1 1 01ª COMISSÃO DISCIPLINAR DO STJD PROCESSO Nº 050/2016 DENUNCIADOS: César Henrique Martins, art.250, 258; CR Flamengo, art.191, I e III, 206, 211, 213, I, 1º; SE Palmeiras, art.191, I e III, 206, 213, I, 1º e 2º, todos do CBJD. COMPETIÇÃO: Campeonato Brasileiro Série A 2016 PARTIDA: CR Flamengo (RJ) X SE Palmeiras (SP) 05/06/2016. RELATOR: Auditor Felipe Bevilacqua. VIOLÊNCIA NO ESTÁDIO. PARALIZAÇÃO DA PARTIDA. BRIGA ENTRE TORCEDORES. INTERVENÇÃO POLICAL. PREVENÇÃO E REPRESSÃO. RESPONSABILIDADE PELOS ATOS PRATICADOS PELOS SEUS TORCEDORES INDEPENDENTEMENTE DE CULPA. RESPONSABILIDADE OBJETIVA STRICTU LIABILITY. PENA MAIS GRAVOSA. INICIO DAS AGRESSÕES. APLICAÇÃO DO ARTIGO 213 DO CBJD. PARÁGRAFOS. PERDA DE MANDO DE CAMPO QUE SE IMPÕE. Vistos, relatados e discutidos as infrações perpetradas na R. Denúncia em que figuram os Denunciados em epígrafe. A C O R D A M os Auditores da Primeira Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol, por MAIORIA, em conhecer e dar provimento parcial a Denúncia da D. Procuradoria nos termos do voto do Relator.

2 2 RELATÓRIO. ADOTO O RELATÓRIO DA PEÇA ACUSATÓRIA FORMULADA PELA D. PROCURADORIA. Acréscimos a Sessão de Julgamento: Prova documental apresentada pelo Primeiro Denunciado, dentre elas, demonstração de vários procedimentos implementados contra as torcidas organizadas e em prol da segurança no seu respectivo estádio, depoimento do Presidente da Agremiação e sustentação oral. Prova documental apresentada pelo Segundo Denunciado, dentre elas todo o Plano de Segurança do Estádio da partida e para as próximas partidas, áudio da reunião realizada pelas autoridades responsáveis (Polícia Militar, Administração do Estádio, Segurança, DETRAN, etc.), Relatório com toda cronologia do incidente, oitiva do Administrador do Estádio Mané Garrincha, do Consultor de Segurança contratado para o jogo pela Agremiação e do Tenente Coronel responsável pelo planejamento prévio, bem como sustentação oral pelo defensor. É o relatório. VOTO. Com relação ao atleta denunciado por impedir uma clara oportunidade de gol com as mãos, a prova de vídeo é clara. Deve-se apená-lo no artigo 250 do CBJD a pena de 01 (uma) partida de suspensão, ainda que primário, pela gravidade da conduta.

3 3 Absolvo pela imputação no artigo 258 do CBJD, eis que resultaria em dupla penalidade pelo mesmo fato, ainda que o pedido preveja a aplicação na forma do artigo 183 do CBJD. De igual sorte, absolvo ambos os clubes no artigo 191, I e III, por suposto desrespeito ao Regulamento Geral das Competições, tendo em vista que o artigo 213 encontra-se mais adequado ao fato em concreto e, indubitavelmente, resultaria em dupla penalidade. No que tange ao artigo 206 do CBJD, absolvo ambos os clubes denunciados. Não vislumbro tipicidade na conduta, pois a causa do atraso deve ser imputada ao clube diretamente e não em razão de desdobramentos ou condenações por outros artigos que prevejam a responsabilidade objetiva por ato de seus respectivos torcedores. Com relação ao artigo 211 do CBJD e a respectiva Medida Cautelar Inominada deferida pelo Presidente da Corte com base no artigo 119 do CBJD às fls., que decretou a INTERDIÇÃO PROVISÓRIA do Estádio Mané Garrincha, restou consignado a condenação do Primeiro Denunciado a pena de multa de R$1.000,00 (hum mil reais) e determinado que o PLANO DE SEGURANÇA geral para os próximos jogos apresentado na audiência de instrução e julgamento seja remetido ao Departamento de Competições da Confederação Brasileira de Futebol CBF, em caráter de urgência, para que, no prazo máximo e ininterrupto de 24h (vinte e quatro horas), se manifeste sobre a aprovação ou não do mesmo. Em caso POSITIVO, o estádio estará automaticamente liberado da interdição, sem necessidade de reavaliação pelo tribunal, em caso NEGATIVO, retornem conclusos.

4 4 O artigo 213 do CBJD tornou-se a resposta mais eficaz e severa do ordenamento jusdesportivo brasileiro por desordens ocorridas nas praças desportivas. Ainda que sua redação e respectivos parágrafos não sejam da melhor técnica, o RGC 2015 trouxe em seu artigo 63, Parágrafo Único, a referência que faltava a fim de se efetuar uma interpretação sistêmica e harmônica com os Regulamentos Internacionais. Reza o artigo 63, Parágrafo Único do RGC e 67 FIFA: Art Os clubes, sejam mandantes ou visitantes, são responsáveis por qualquer conduta imprópria do seu respectivo grupo de torcedores nos termos do artigo 67 do Código Disciplinar da FIFA. Parágrafo único - A conduta imprópria inclui particularmente tumulto, desordem, invasão de campo, violência contra pessoas ou objetos, uso de laser ou de artefatos incendiários, lançamento de objetos, exibição de slogans ofensivos ou com conteúdo político, ou sob qualquer forma, a utilização de palavras, gestos ou músicas ofensivas. Não diferente previu o artigo 16 do Código Disciplinar da UEFA. Art A responsabilidade por conduta espectador 1 - A associação mandante ou clube mandante é responsável por conduta imprópria entre os espectadores, independentemente da questão de conduta culposa ou descuido culpável, e, dependendo da situação, pode ser multado. As sanções podem ser impostas em caso de graves perturbações.

5 5 2 - O clube visitante ou associação visitante é responsável por conduta imprópria entre o seu próprio grupo de espectadores, independentemente da questão de conduta culposa ou descuido culpável, e, dependendo da situação, pode ser multado. As sanções podem ser impostas em caso de graves perturbações. Torcedores ocupando o setor de visitantes de um estádio são considerados como torcedores da associação visitante, salvo prova em contrário. 3 - Conduta inadequada inclui violência contra pessoas ou objetos, deixando fora dispositivos incendiários, atirar mísseis, exibir insultos ou slogans ou políticos de qualquer forma, proferindo palavras ofensivas ou sons, ou invadir o campo. 4 - As responsabilidades descritas nos parágrafos 1 e 2 também incluem jogos disputados em campo neutro, especialmente durante as competições finais. A presente norma parte de duas premissas básicas para aferir o grau de envolvimento dos Clubes Denunciados: 1. A participação do Clube Mandante ou Organizador na prevenção e repressão da desordem. Muito comum em Agremiações que possuem Estádio próprio, como exemplo, o ocorrido no Estádio Independência em partida realizada entre Atlético MG e Cruzeiro em que a torcida visitante foi acomodada abaixo da mandante, o que gerou graves distúrbios. Vale também citar os casos ocorridos no Estádio do Santa Cruz FC, quando o Estádio foi invadido após a partida e um torcedor arremessou um vaso sanitário

6 6 retirado do banheiro nos arredores, atingindo e levando a morte um componente de outra torcida, bem como a emblemática guerra protagonizada na última rodada do Campeonato Brasileiro de 2009 entre Coritiba e Fluminense. Resta demonstrado nos exemplos supramencionados uma grave falha de planejamento na organização do espetáculo que pode levar a consequências de extrema gravidade. 2. A Responsabilidade pelos atos praticados por seus torcedores. Neste caso, independe ser o clube mandante ou visitante, sendo que ambos serão responsabilizados pelos atos de violência ou vandalismo que praticarem. Por fim, aliado aos dois pressupostos supracitados, existe o que a Jurisprudência Internacional denomina de STRICTU LIABILITY 1, mais conhecida em nosso ordenamento como RESPONSABILDIADE OBJETIVA. Ou seja, basta no item 1, que ocorra a desordem e, no item 2, que um(ns) membro(s) identificado como torcedor do clube pratique um ato de violência ou vandalismo. Como bem definido no artigo 63 do RGC e 67 c/c 07 2, item 1, do Código Disciplinar da FIFA, as condutas INDEPENDEM de CULPA, porém, servem EFETIVAMENTE a avaliar o grau de participação de cada Agremiação no fato para a aplicação da dosimetria da pena. 1 CAS 2013/A/3090 Bulgarian Football Union (BFU) v. Federation Internationale de Football Association (FIFA). CAS 2014/A/3578 Koninklijke Nederlandse Voetbalbond (KNVB) v. Federation Internationale de Football Association (FIFA). 2 Art. 7 Culpabilidade: 1 - Salvo disposição em contrário, as infrações são puníveis, independentemente de que tenham sido cometidas deliberadamente ou por negligência.

7 7 No caso do Primeiro Denunciado, houve impecável planejamento para que a partida se realizasse dentro da mais íntegra normalidade e segurança, inclusive com a escolha de um Estádio literalmente reconstruído nos mais altos padrões internacionais para receber a Copa do Mundo de Futebol no Brasil, o que foi feito com excelência. Todas as provas apresentadas convergem para essa conclusão, inclusive a apresentação de áudio da reunião das autoridades responsáveis que enaltecem todo trabalho despendido pela equipe do Denunciado. A par de toda produção probatória e, levando em consideração a atitude impensada e inconsequente produzida pela torcida organizada do Clube visitante, deve-se mitigar a aplicação da penalidade ao Primeiro Denunciado, o fazendo tão somente pela Responsabilidade Objetiva decorrente do tipo. Neste diapasão, aplico a pena de multa de R$50.000,00 (cinquenta mil reais) e a perda de 01 (um) mando de campo ao CR Flamengo no artigo 213 do CBJD. De outro vértice, o Segundo denunciado, ainda que desafeto as responsabilidades inerentes ao mandante, teve como único e exclusivo causador de toda violência praticada os seus respectivos torcedores, estes que atravessaram 04 (quatro) barreiras de contingência de cerca de 1,5 metros, cada qual com 05 (cinco) seguranças privados treinados - número de acordo com o padrão de segurança do setor de Grandes Eventos da Secretaria de segurança do DF -, uma zona de torcida mista e, enfim, alcançando à torcida organizada do clube adversário, protagonizando verdadeiras cenas de barbárie.

8 8 Apesar de possuir maior grau de responsabilidade (objetiva) em razão dos atos praticados pela sua torcida, não se deve impor pena elevada de perda de mando de campo. Explico. Em perfunctória análise da Jurisprudência Internacional 3, primordialmente julgamentos ocorridos pelo Comitê Disciplinar da UEFA em 2014, que segue em anexo, verifica-se que em casos similares não se ultrapassou a aplicação de uma pena superior a 01 (uma) perda de mando de campo com portões fechados, contando inclusive com casos de invasão da torcida ao campo. A medida deve ser adotada com cautela, pois ao passo do caráter pedagógico, existe um potencial prejuízo ao andamento do campeonato, aos cofres do clube e, mais, a grande maioria de torcedores (verdadeiros torcedores), que ficam privados do espetáculo. Desta feita, preserva-se mais o interesse da maioria torcedores e espectadores de bem - face à ínfima minoria de delinquentes que praticaram a violência, efetivamente os que se pretende atingir com a medida, devendo responder na seara competente (criminal). Adotar uma linha de raciocínio com esses fundamentos, em hipótese alguma, se traduz em impunidade ou obsta a aplicação de penalidade mais severa em casos de reincidência ou mesmo de consequências mais gravosas, apenas evita degradar o campeonato, desestimular clubes e torcedores, haja vista tratar-se de medida extremamente enérgica /12/59/ _DOWNLOAD.pdf (págs.05;15;68).

9 9 Com isso, condeno o Segundo Denunciado, SE Palmeiras, a pena de multa de R$80.000,00 (oitenta mil reais) e perda de 01 (um) mando de campo com portões fechados (art. RGC/CBF) no artigo 213 do CBJD. Isto posto, condeno o atleta Cesar Henrique Martins a pena de 01 (uma) partida pelo disposto no artigo 250 do CBJD e o absolvo das penas do artigo 258. Absolvo ambas as agremiações nos artigos 191, I e III e 206 do CBJD. Condeno o CR Flamengo nas penas do artigo 211 do CBJD a multa de R$1.000,00 (hum mil reais) somado ao cumprimento da obrigação descrito neste documento, bem como a multa de R$50.000,00 (cinquenta mil reais) e a perda de 01 (hum) mando de campo sem portões fechados no artigo 213 do CBJD. Condeno o SE Palmeiras a pena de R$80.000,00 (oitenta mil reais) de multa e perda de 01 (um) mando de campo com portões fechados no artigo 213 do CBJD. É como voto. Rio de Janeiro, 14 de junho de FELIPE BEVILACQUA DE SOUZA Auditor - 1ª CD/STJD

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