Revisão taxonômica da subfamília Edessinae (Heteroptera, Pentatomidae)

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC CNPq e PIBIC UFPA RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Período: 01/08/2015 a 31/07/2016 (X) PARCIAL ( ) FINAL IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto de Pesquisa (ao qual está vinculado o Plano de Trabalho): Revisão taxonômica da subfamília Edessinae (Heteroptera, Pentatomidae) Nome do Orientador: José Antônio Marin Fernandes Titulação do Orientador: Doutor Unidade: Instituto de Ciências Biológicas Laboratório: Zoologia de Invertebrados

2 Título do Plano de Trabalho: Estudo taxonômico de quatro espécies do gênero Edessa (Hemiptera, Pentatomidae, Edessinae) Nome do Bolsista: Murilo Victor Silva Bitar Matrícula UFPA: Tipo de Bolsa: ( X) CNPq ( ) PIBIC/UFPA 1.RESUMO O gênero Edessa tem uma distribuição exclusivamente Neotropical e é extremamente diverso, contando com mais de 300 espécies novas para a ciência, distribuídas em dezenas de grupos de espécies. Tais grupos de espécies apresentam uma variação enorme em tamanho, cor e forma das espécies que as compõem, causando grandes dúvidas entre os especialistas sobre a real identidade do gênero. O grupo-alvo deste estudo são Edessa rixosa Stål, 1862 e três espécies que não se encaixam em nenhuma descrição conhecida e, portanto, estão sendo consideradas aqui como novas para a ciência. Estas espécies possuem como características marcantes o ângulo umeral pouco projetado e rombo, não maior que a largura de um olho. As fêmeas apresentam a projeção posterior do sétimo segmento abdominal curto, não ultrapassando o ápice dos laterotergitos 8. Tais características colocam estas espécies no subgênero Hypoxys (sensu Stål 1872), mas a genitália dos machos é simplificada em relação às espécies consideradas como parte deste grupo por Stål. Estas espécies possuem uma distribuição exclusivamente centroamericana, desde o México até o Panamá. Este trabalho faz parte de um estudo revisional da fauna de Edessinae da Costa Rica. O material conhecido (cerca de 30 exemplares) já está à disposição para estudo e pertence a diversas coleções do exterior. A metodologia que será usada nas descrições e no estudo dos táxons é amplamente usada em Pentatomidae e envolve a caracterização das espécies com base em aspectos morfológicos externos, principalmente da genitália. Os resultados serão parte de um artigo

3 científico a ser publicado em periódico de circulação internacional e também serão apresentados em algum congresso nacional (Congresso Brasileiro de zoologia ou Congresso Brasileiro de Entomologia). O aluno aprofundará seu conhecimento sobre sistemática e morfologia de insetos com auxílio da literatura e auxiliando os alunos de pós-graduação. 2. INTRODUÇÃO A subfamília Edessinae é atualmente composta por sete gêneros: Brachystethus Laporte, 1832 (10 espécies), Doesburgedessa Fernandes, 2010 (5 espécies), Edessa Fabricius, 1803 (cerca de 280 espécies), Olbia Stål, 1862 (3 espécies), Pantochlora Stål, 1870 (1 espécie), Peromatus Amyot & Serville, 1843 (7 espécies), Paraedessa Silva & Fernandes, 2013 (9 espécies). As espécies da subfamília distribuem-se desde o sul dos Estados Unidos até a Argentina, não ocorrendo no Chile e extremo sul da Argentina. A maior diversidade de espécies é encontrada na região Amazônica (mais da metade das espécies) seguida do México. A subfamília é caracterizada pela presença de um processo do metasterno que se projeta anteriormente sobre o mesosterno, bifurcando-se no ápice ou não; posteriormente esse processo apresenta uma escavação onde se encaixa um tubérculo do primeiro segmento abdominal visível. Outras características que podem auxiliar na identificação de uma grande parte das espécies são a coloração dorsal verde, cabeça triangular e curta, e superfície ventral do corpo com faixas transversais escuras. O processo metasternal não bifurcado, parcialmente fusionado ao esterno, avançando sobre o prosterno e achatado lateralmente é característico de Pantochlora. O gênero Doesburgedessa também possui o processo do metasterno não bifurcado, mas a parte que se projeta anteriormente é cônica, não toca o esterno e não atinge o prosterno. Olbia é caracterizado por um par de dentes localizados sobre a margem posterior do pronoto, um de cada lado dos ângulos ântero laterais do escutelo. O gênero Brachystethus é caracterizado pelo processo do metasterno truncado e sulcado em vez de bífido. Peromatus é caracterizado pela presença de apenas quatro artículos antenais. O gênero Paraedessa é caracterizado por possuir o proctiger do macho com cerdas curtas e esparsas e a face posterior expandida lateralmente, e as fêmeas com gonocoxitos 8 reduzidos; gonapófise 8 exposta e esclerotizada. Todas as outras espécies que não se encaixam nesses gêneros são consideradas com pertencentes ao gênero Edessa, transformando esse gênero em um depósito de espécies.

4 Desde a descrição de Edessa por Fabricius (1803), vários autores acrescentaram espécies nesse gênero, mas apenas dois se dedicaram a estrutura do gênero. Dallas (1851) considerou três gêneros de Amyot & Serville (1843), Dorypleura, Hypoxys e Pigoda, como subgêneros de Edessa. Stål (1872) seguiu a proposta de Dallas, mas ampliou o conceito de Edessa considerando o gênero Aceratodes Amyot & Serville (1843) e Ascra Say (1832) (subgênero de Pentatoma) como sinônimos; ele também se dedicou à organização das espécies em grupos e relacionou 68 espécies nesses subgêneros e mais 48 sem indicar a qual subgêneros pertenciam. Esta proposta de classificação não foi seguida por outros autores que continuaram descrevendo espécies sem indicar a qual subgêneros pertenciam. Como consequência os dois catálogos de Pentatomidae, Lethierry & Severin (1893) e Kirkaldy (1909), apresentaram os subgêneros e as espécies conhecidas sem relacioná-los. O estudo deste grupo praticamente acabou na primeira década do século XX. A retomada nos estudos de Edessa ocorreu no fim dos anos 90 com a descrição de 22 espécies (Fernandes & Doesburg 2000 a b c, Fernandes et al. 2001; Perez-Gelabert & Thomas 2005, Ely e Silva et al. 2006; Campos & Fernandes 2011; Silva & Fernandes 2012). Fernandes (2010) descreveu um novo gênero contendo quatro espécies novas e outra transferida de Edessa. Recentemente foi proposto o gênero Paraedessa por SILVA & FERNANDES (2013) onde são descritas cinco espécies novas e transferidas quatro de Edessa. Assim, este trabalho tem por objetivo ampliar o conhecimento sistemático e taxonômico da subfamília Edessinae através da revisão e análise cladística dos gêneros que a compõem, os subgêneros de Edessa, bem como a proposição de novos grupos de espécies dentro de Edessa. Como objetivos específicos: a revisão dos subgêneros de Edessa e reavaliar sua posição dentro de Edessinae. Proposição e revisão de grupos de espécies de Edessa. Formar mão de obra qualificada em sistemática, especialmente em Heteroptera. 3. JUSTIFICATIVA A subfamília Edessinae e principalmente Edessa vem sofrendo, desde o final do século passado, com problemas taxonômicos e de nomenclatura que impediram e continuam impedindo um estudo revisional mais amplo. Outros problemas que agravam esta situação são o grande número de espécies crípticas, a grande variação morfológica entre as espécies (tamanho, cor, forma do corpo, etc.), táxons novos para ciência (mais de

5 300) e o número de espécies descritas (280 spp.). Com o conhecimento acumulado até o momento é possível afirmar que uma revisão de todo gênero é impossível. Portanto, decidimos revisar os edessíneos propondo e estudando pequenos grupos de espécies. Já foram reconhecidos cerca de 20 grupos de espécies. A importância do estudo deste gênero reside no fato de ser um táxon megadiverso e restrito à região Neotropical. O número de espécies de Edessa só pode ser comparado ao de grupos holometábolos, existindo poucos gêneros de insetos hemimetábolos com tamanha riqueza. As espécies-alvo deste estudo fazem parte de um grupo bastante característico dentro do gênero, apresentando o ângulo umeral rombo e pouco projetado lateralmente, não mais que a largura de um olho, olhos grandes e antenas longas. A genitália feminina com o ângulo posterior do segmento abdominal VII pouco projetada e a forma do ângulo umeral aproxima este grupo de Hypoxys, mas a genitália masculina com estrutura simples (processo da taça genital sem projeções, pigóforo sem expansões no bordo ventral e dorsal) não apoia tal ideia. Assim, este grupo de pouco mais de 15 espécies (do qual fazem parte as três aqui estudadas) talvez precise ser transferido para um novo gênero, mas tal decisão dependerá do estudo aqui proposto e da revisão de Hypoxys que está atualmente sendo feita por um aluno de doutorado. A proposição e descrição de grupos de espécies dentro de Edessa faz parte da revisão do gênero e da subfamília que estão sendo feitos sob a coordenação do orientador. Este trabalho de PIBIC será parte integrante deste estudo maior, sendo que o aluno selecionado participará do projeto enquanto estiver vinculado a bolsa de IC. Assim, este projeto tem como resultados previstos a descrição de duas espécies novas para ciência e a redescrição de Edessa stalii Distant, 1881, o envio para publicação de um artigo sobre a fauna da Costa Rica incluindo o aluno como co-autor, a apresentação de um resumo em congresso nacional e o aprofundamento no estudo de morfologia de Pentatomidae e outros heterópteros. 4. OBJETIVOS 4.1. Objetivo geral: Aprofundar o conhecimento sobre a diversidade, sistemática e morfologia de edessíneos através do estudo de espécies de Edessa Objetivos específicos:

6 Descrever três espécies novas de Edessa. Redescrever Edessa rixosa Stål, 1862 Treinar o aluno na observação de caracteres morfológicos de edessíneos. Treinar o aluno no uso da linguagem científica. Treinar o aluno na escrita de textos científicos para apresentação dos resultados obtidos. 5. MATERIAL E MÉTODOS Para realização das descrições estão sendo utilizados cerca de 30 exemplares provenientes de instituições estrangeiras. As descrições estão sendo feitas utilizando-se características gerais externas do corpo, com ênfase especial na genitália externa de ambos os sexos. As partes do corpo (cabeça, tórax, abdome e genitália de macho e fêmea) são descritas seguindo um roteiro tradicional no estudo de Pentatomidae. Isto se faz necessário para possibilitar a comparação entre as diferentes espécies, realçando as diferenças entre os táxons e permitindo o levantamento de caracteres que podem ser usados em análises cladísticas futuras. A terminologia usada para as descrições segue Fernandes (2010). O estudo dos exemplares é feito utilizando-se estereomicroscópio para observação e descrição das estruturas de importância sistemática. A parte do corpo que fornece mais caracteres diagnósticos na espécie é a genitália, portanto, estas partes são ilustradas, e não só descritas como as demais. No caso dos edessíneos a genitália interna é menos informativa que a externa, assim só serão dissecadas espécies que apresentarem muitos indivíduos em nossa amostra. Para a remoção do pigóforo a genitália externa dos machos é molhada com líquido de Barber, que amolece partes duras do exoesqueleto e tendões que seguram o pigóforo (9 segmento abdominal). Posteriormente, alfinetes e pinças são usados para manipular a peça até sua remoção. O pigóforo é então colado em um triângulo de papel, permitindo assim sua ilustração; o triângulo é alfinetado junto com o macho. A genitália externa da fêmea é exposta e não precisa ser removida. Os desenhos da genitália e do processo metasternal serão feitos a lápis com auxílio de câmara clara acoplada ao estereomicroscópio. Os exemplares serão fotografados com auxílio de câmara digital para inclusão no trabalho final e no banco de imagens de tipos que está sendo organizado. Algumas medidas

7 que expressam o tamanho dos exemplares foram realizadas com auxílio de retículo de medição acoplado à ocular do equipamento óptico. Estas medidas são: comprimento total, largura da cabeça, comprimento da cabeça, largura do pronoto, comprimento do pronoto e largura do abdômen. Os tipos serão depositados nos seus museus de origem e parte dos parátipos será retida. 6. RESULTADOS Edessa rixosa Medidas: Comprimento total: 12,217mm; largura da cabeça: 2,399mm; comprimento do pronoto: 2,447mm; largura do pronoto: 6,522mm; largura abdominal: 6,746mm; comprimento dos artículos anteníferos: I: 0,454mm; II: 0,915mm; III: 1,464mm; IV: 2,783mm; V: 2,175mm. Cabeça: subtriangular, mais larga do que longa, verde-clara. Jugas fracamente sulcadas transversalmente, contíguas adiante do clípeo, curvadas ventralmente. Clípeo verde-claro, fracamente sulcado horizontalmente. Búcula alta, subretangular, setosa, abrigando o primeiro segmento do lábio. Lábio amarelado, setoso. Antenas amareladas. Tórax: pronoto subtrapezoidal, mais largo do que longo, verde-claro, pontuado, pontos profundos e concolores, margem anterolateral lisa. Ângulos umerais agudos, menos projetados do que a largura do olho. Escutelo verde-claro, pontuado, pontos rasos e concolores. Cório verde-claro, pontuado, pontos profundos e concolores. Membrana marrom. Esterno amarelado, pontos rasos e concolores próximos à região intersegmentar entre prosterno e mesosterno. Área evaporatória concolor, quase lisa. Peritrema flageliforme. Processo metasternal mais longo do que largo; bifurcação anterior bem desenvolvida e espaçada. Pernas amareladas. Genitália do macho: pigóforo subretangular em vista dorsal, aberto dorsoposteriormente, bordo dorsal com poucas setas, rugoso e escuro. Ângulos posterolaterais pouco desenvolvidos, setosos em sua face interna, ápices truncados. Processos da taça genital negros, projetados posteriormente, tocando os parâmeros, margem externa mais desenvolvida, alargando-se abruptamente, dorsalmente apresenta forma de L, faixa de setas estendendo-se das proximidades de sua margem lateral externa até sua região ventral. Parâmeros amarelados com as margens negras, com uma projeção de ápice truncado

8 orientada dorsalmente e duas projeções de ápices agudos orientadas posterolateralmente, sendo a projeção mais basal menos desenvolvida do que as demais. Proctiger subcilíndrico com poucas setas, face dorsoposterior erguida com duas pequenas carenas em sua extremidade prolongando-se lateralmente, escavado lateralmente. Bordo ventral cerdoso com dois tufos de setas nas proximidades de duas pequenas projeções. Genitália da fêmea: gonocoxitos 8 com bordo sutural que diverge gradualmente em sua metade distal, formando um recorte interno e convergindo sutilmente no ápice, margem externa abaulada, pontuado. Gonocoxitos 9 liso, subretangular. Laterotergitos 8 liso, projetados posteriormente formando um ângulo agudo, pouco desenvolvido. Laterotergitos 9 lisos, afilados, projetados posteriormente, ultrapassando em muito pouco o bordo posterior da banda que une dorsalmente os laterotergitos 8. Edessa sp. nov 174 Medidas: Comprimento total: 10,624mm; largura da cabeça: 2,264mm; comprimento do pronoto: 2,064mm; largura do pronoto: 5,873mm; largura abdominal: 5,491mm; comprimento dos artículos anteníferos: I: 0,397mm; II: 1,143mm; III: 1,050mm; IV: 2,167mm; V: 2,276mm. Cabeça: subtriangular, mais larga do que longa, verde. Jugas muito fracamente sulcadas transversalmente, contíguas adiante do clípeo, curvadas ventralmente. Clípeo verde, muito fracamente sulcado horizontalmente. Búcula alta, subretangular, setosa, abrigando o primeiro segmento do lábio. Lábio amarelado, setoso. Antenas amareladas. Tórax: pronoto subtrapezoidal, mais largo do que longo, verde, pouco pontuado, quase liso, pontos rasos e concolores, margem anterolateral lisa,. Ângulos umerais agudos, menos projetados do que a largura do olho. Escutelo verde, pontuado, pontos rasos e concolores. Cório castanho com algumas veias amareladas, margem externa sem pigmentação, pontuado, pontos profundos e concolores. Membrana escura. Esterno amarelado, pontos rasos e concolores próximos à região intersegmentar entre prosterno e mesosterno. Área evaporatória concolor, quase lisa. Peritrema flageliforme. Processo metasternal mais longo do que largo, bifurcação anterior bem desenvolvida e espaçada. Pernas amareladas. Genitália do macho: pigóforo subretangular em vista dorsal, aberto dorsoposteriormente, bordo dorsal com poucas setas, liso, escuro e recuado. Ângulos posterolaterais pouco desenvolvidos, entumescidos, setosos em sua face interna, ápices truncados. Processos da

9 taça genital negros, margem interna estreitando-se gradualmente e margem externa alargando-se gradualmente. Parâmeros amarelados com as margens negras, com uma projeção de ápice truncado orientada dorsalmente e duas projeções, a mais distal de ápice truncado e a mais basal de ápice agudo, ambas orientadas posterolateralmente. Proctiger fracamente escavado lateralmente, com concentração de setas próximo ao ânus. Bordo ventral com duas leves projeções de margens abauladas, bastante setoso. Genitália da fêmea: gonocoxitos 8 com bordo sutural que diverge gradualmente a partir de sua metade basal, segue em paralelo e converge sutilmente no ápice, margem externa irregular. Laterotergitos 9 ultrapassam o bordo posterior da banda que une dorsalmente os laterotergitos 8. Edessa sp. nov 187 Medidas: Comprimento total: 14,323mm; largura da cabeça: 2,577mm; comprimento do pronoto: 2,623mm; largura do pronoto: 8,226mm; largura abdominal: 8,181mm; comprimento dos artículos anteníferos: I: 0,653mm; II: 1,554mm; III: 1,306mm; IV: 2,813mm; V: 2,793mm. Cabeça: subtriangular, mais larga do que longa, verde-escura. Jugas fracamente sulcadas transversalmente, contíguas adiante do clípeo, curvadas ventralmente. Clípeo verde-escuro, liso. Búcula alta, subretangular, setosa, abrigando o primeiro segmento do lábio. Lábio amarelado, setoso. Antenas negras com uma mancha esbranquiçada na base dos três últimos artículos anteníferos, tendo a mancha do quinto artículo mais do que o dobro da mancha do quarto artículo. Tórax: pronoto subtrapezoidal, mais largo do que longo, verde-escuro, pontuado, pontos rasos e castanhos, margem anterolateral lisa, com uma larga faixa alaranjada. Ângulos umerais agudos, menos projetados do que a largura do olho. Escutelo verde-escuro, pontuado, pontos rasos e castanhos. Cório verde-escuro, densamente pontuado, pontos profundos e concolores. Membrana bastante escura, um pouco mais clara na porção mais basal. Esterno amarelado, pontos rasos e concolores próximo à região intersegmentar entre prosterno e mesosterno. Área evaporatória concolor, quase lisa. Peritrema flageliforme. Processo metasternal mais longo do que largo, bifurcação anterior bem desenvolvida e espaçada. Pernas amareladas.

10 Genitália do macho: pigóforo subretangular em vista dorsal, aberto dorsoposteriormente, bordo dorsal com poucas setas, liso e recuado. Ângulos posterolaterais pouco desenvolvidos, bastante entumescidos, setosos em sua face interna, ápices truncados. Processos da taça genital amarelados, pouco desenvolvidos, margem interna alargando-se abruptamente e a margem externa estreitando-se gradualment, orientadas verticalmente, tocando o bordo dorsal. Parâmeros amarelados com uma projeção de ápice truncado orientada dorsalmente e uma larga projeção de ápices truncados orientada lateralmente, tocando nos ângulos posterolaterais. Proctiger escavado lateralmente, com tufo de setas associado às projeções, face dorsoposterior erguida, formando uma pequena carena horizontal. Bordo ventral setoso com duas projeções. Genitália da fêmea: gonocoxitos 8 com bordo sutural que diverge abruptamente em sua metade e passa a divergir gradualmente no ápice, margem externa abaulada, sem pontuaçã. Gonocoxitos 9 muito achatados lateralmente. Laterotergitos 9 ultrapassam em muito pouco o bordo posterior da banda que une dorsalmente os laterotergitos 8. Edessa sp. nov 150b Medidas: Comprimento total: 13,278mm; largura da cabeça: 2,688mm; comprimento do pronoto: 2,573mm; largura do pronoto: 7,972mm; largura abdominal: 7,420mm; comprimento dos artículos anteníferos: I: 0,559mm; II: 1,351mm; III: 0,830mm; IV: 2,905mm; V: _mm. Cabeça: subtriangular, mais larga do que longa, verde-escura. Jugas fracamente sulcadas transversalmente, pontuadas, pontos rasos e concolores, de posição variável, contíguas adiante do clípeo, curvadas ventralmente. Clípeo verde-escuro, muito fracamente sulcados horizontalmente. Búcula alta, subretangular, setosa, abrigando o primeiro segmento do lábio. Lábio amarelado, setoso. Antenas amareladas. Tórax: pronoto subtrapezoidal, mais largo do que longo, verde-escuro, pontuado, pontos profundos e castanhos, margem anterolateral lisa, com uma estreita faixa alaranjada. Ângulos umerais agudos, menos projetados do que a largura do olho, mancha negra em seu ápice. Escutelo verde-escuro, pontuado, pontos profundos e castanhos. Cório castanho, densamente pontuado, pontos profundos e concolores. Membrana escura. Esterno amarelado, pontos rasos e concolores próximos à região intersegmentar entre prosterno e mesosterno. Área evaporatória concolor, quase lisa. Peritrema flageliforme. Processo

11 metasternal mais longo do que largo, bifurcação anterior bem desenvolvida e espaçada. Pernas amareladas. Genitália do macho: pigóforo subretangular em vista dorsal, aberto dorsoposteriormente, bordo dorsal com poucas setas, liso e recuado. Ângulos posterolaterais pouco desenvolvidos, ápices truncados, (sem setas?). Processos da taça genital negros, margem interna orientada ventralmente e margem externa com seu ápice estreitando-se gradualmente. Parâmeros amarelados com as margens negras, com uma pequena projeção de ápice truncado direcionada para o proctiger e uma projeção menor de ápice truncado orientado posterolateralmente. Proctiger escavado lateralmente, face dorsoposterior erguida e alargada, com uma grande quantidade de setas e uma carena mediana vertical. Bordo ventral cerdoso com duas projeções. Genitália da fêmea: gonocoxitos 8 com bordo sutural que diverge gradualmente a partir de sua metade distal, projetando-se sutilmente na direção dos gonocoxitos 9, margem externa quase reta posteriormente e ligeiramente abaulada lateralmente. Laterotergitos 9 ultrapassam o bordo posterior da banda que une dorsalmente os laterotergitos REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMYOT, C. J. B. & SERVILLE, A Histoire naturelle des insects. Hémiptères. Cuvrage accompagné de planches. Paris. Librairie encyclopédique de Roret, lxxvi, 1 675, 12 pls. CAMPOS, L. D. & J. A. M. FERNADES A new group of species of Edessa Fabricius, 1803 (Hemiptera: Heteroptera: Pentatomidae). Zootaxa 3019: DALLAS, W.S List of the specimens of hemipterous insects in the collection of the British Museum. London, Part p. 15 pls. ELY E SILVA, E. J; FERNANDES, J. A. M. & GRAZIA, J Caracterização do grupo Edessa rufomarginata e descrição de sete novas espécies (Heteroptera, Pentatomidae, Edessinae). Inheringia, Série Zoológica 96(3):

12 FABRICIUS, J. C Systema rhyngotorum secundum ordines, genera, species, adjectis, synonymis, locis, observationibus, descriptionibus: i x, Brunsvigae. FERNANDES, J. A. M. & van DOESBURG, P. H. 2000a. The E. dolichocera-group of Edessa Fabricius, 1903 (Heteroptera: Pentatomidae: Edessinae) Zool. Med. Leiden 73: FERNANDES, J. A. M. & van DOESBURG, P. H. 2000b. The E. beckeri-group of Edessa Fabricius, 1903 (Heteroptera: Pentatomidae: Edessinae) Zool. Med. Leiden 74: FERNANDES, J. A. M. & van DOESBURG, P. H. 2000c. The E. cervus-group of Edessa Fabricius, 1903 (Heteroptera: Pentatomidae: Edessinae) Zool. Med. Leiden 74: FERNANDES, J. A. M., van DOESBURG, P. H. & GREVE, C The E. collarisgroup of Edessa Fabricius, 1903 (Heteroptera: Pentatomidae: Edessinae) Zool. Med. Leiden 75: FERNANDES, J.A.M A new genus and species of Edessinae from Amazon Region (Hemiptera: Heteroptera: Pentatomidae). Zootaxa 2662: KIRKALDY, G. W Catalogue of the Hemiptera (Heteroptera) with biological and anatomical references, lists of foodplants and parasites, etc. Vol. I: Cimicidae. i-xl, Published by Felix L. Dames. Berlin. LETHIERRY, L. & SEVERIN, G Catalogue général des Hémiptères. Tome I. Hétéroptères: Pentatomidae. i-x, Bruxelles. PEREZ-GELABERT, D. E & DONALD B. THOMAS, D. B Stink bugs (Heteroptera: Pentatomidae) of the island of Hispaniola, with seven new species from the Dominican Republic. Boletín Sociedad Entomológica Aragonesa, 1(37): SILVA, V. J. & J.A.M. FERNANDES A new species group in Edessa Fabricius, 1803 (Heteroptera: Pentatomidae: Edessinae. Zootaxa 3313: SILVA, V.J.; NUNES, B.M.; FERNANDES, J.A.M Paraedessa, a new genus of Edessinae (Hemiptera: Heteroptera: Pentatomidae). Zootaxa, 3716(3):

13 STÅL, C Enumeratio Hemipterorum. Bidrag till em förteckning öfver alla kittils kånda Hemiptera, jemte systematiska meddelanden. 2. Kongl. Svenska Vetensk. Akad. Handl. N. F. 10 (4): CONTINUAÇÃO DO PROJETO O projeto está andando conforme o cronograma, resultados estão saindo sem percalços e deve seguir assim até o final. Esse projeto está inserido em outro maior que visa descrever 42 espécies novas e revisar outras 50 espécies conhecidas da Costa Rica. O aluno está descrevendo estas quatro espécies que servirão de base para outras oito que serão incluídas na sequencia, mas que não farão parte do PIBIC dele. Paralelamente o aluno está escrevendo o artigo em Inglês. Assim, até o final do ano de 2016 pretendemos enviar o artigo para a revista Zootaxa. 9. Parecer do Orientador O Murilo é um excelente aluno. Ele é dedicado, trabalhador, perfeccionista, mas ainda falta um pouco de independência a ele. Mas tal fato será corrigido com o tempo. Ele pretende seguir na sistemática, o que é ótimo, e já está procurando locais para fazer mestrado, principalmente no Rio de Janeiro. Considero o desempenho dele muito bom e aprovo seu trabalho. José Antônio Marin Fernandes Orientador

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