ESTRUTURA DE PARTICIPAÇÃO NO FÓRUM ONLINE DE UMA COMUNIDADE DO ORKUT 12

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1 ESTRUTURA DE PARTICIPAÇÃO NO FÓRUM ONLINE DE UMA COMUNIDADE DO ORKUT 12 Marcela LIMA (IEL/UNICAMP) 3 Resumo À luz do conceito de estrutura de participação formulado no âmbito da sociolinguística interacional, buscamos compreender os padrões interacionais de um fórum online do orkut utilizado como ferramenta pedagógica para o ensino não formal e voluntário da modalidade escrita da língua portuguesa. Nosso corpus de pesquisa é formado por textos postados pelos participantes do fórum com a intenção de socializar produções escritas, bem como comentários e avaliações destas. Utilizamos o conceito de estrutura de participação como instrumento analítico para compreendermos como se organizam as interações no fórum, com foco na distribuição, constução e negociação dos papéis interacionais ali desempenhados. Tal estrutura caracterizou-se, principalmente, pela não rigidez e variabilidade apresentada em relação à possibilidade de desempenho desses papéis pelos participantes do fórum online. Palavras-chave: fórum online; estrutura de participação; papéis interacionais. Introdução Pertencente ao campo aplicado dos estudos da linguagem, este estudo busca descrever e analisar a estrutura de participação identificada no fórum online de uma comunidade 4 do orkut. Nesse contexto, a modalidade escrita da língua portuguesa é meio para as interações e também se constitui como objeto de interesse, reflexão e de ensino-aprendizagem. O fórum online é compreendido aqui como uma interface de comunicação assíncrona realizada através da internet. No fórum em foco, essa interface funciona como uma ferramenta oportunizadora da criação de um espaço interacional voltado à socialização de experiências, dúvidas, dicas e técnicas de escrita, bem como de leituras, comentários e avaliações de textos postados pelos participantes. O conceito de estrutura de participação formulado no âmbito da Sociolinguística Interacional é tomado aqui como um instrumento teórico-metodológico de análise, permitindo-nos compreender como as interações se organizam no espaço interacional do fórum online. O enfoque principal está nos papéis interacionais desempenhados nesse contexto, com destaque para o papel de moderador. 1 Trabalho apresentado ao Grupo de Discussão LINGUAGENS E INTERFACES HIPERMIDIÁTICAS, no III Encontro Nacional sobre Hipertexto, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Agradeço à profa. Inês Signorini e aos colegas Marcela Braganholo e Rodrigo Campos pela leitura e comentários pontuais que muito contribuíram para a versão final deste texto. 3 Mestranda do programa de Linguística Aplicada, marcelalima81@gmail.com. 4 Não utilizamos neste trabalho o termo comunidade como um conceito teórico. Trata-se apenas do nome que o orkut atribui aos agrupamentos de pessoas (ou perfis) em torno de um mesmo tema. Essa comunidade reúne pessoas interessadas em aprender a escrever como grandes autores. 1

2 Nossos dados foram gerados e analisados com base em uma metodologia qualitativointerpretativista, não sendo dispensada, porém, uma abordagem quantitativa quando necessário. O corpus de pesquisa é formado por 735 posts inseridos no período de 2006 a O post é tomado aqui como cada nova inserção textual realizada pelos participantes do fórum online por meio de um recurso disponibilizado pela própria ferramenta. Cada post é constituído de uma estrutura padrão composta por: data de postagem, identificação do autor (imagem e nome), título (opcional; sempre em negrito) e texto de até 2048 caracteres. Esses 735 posts encontram-se, por sua vez, agrupados em 200 tópicos, sendo que cada tópico é formado por um único post (tópicos não sequenciados) ou uma sequência deles (tópicos sequenciados). Todas essas inserções textuais permanecem arquivadas na interface, sendo possível acessá-las a qualquer momento pelos participantes do fórum online. É o conteúdo textual (o conjunto dos elementos estruturais citados) e discursivo desses posts que estamos privilegiando como nossa unidade de análise. O fórum online em foco: caracterização do contexto de pesquisa O fórum online em foco é um espaço interacional construído de maneira voluntária por participantes interessado em ampliar suas habilidades de escrita. No período que convencionamos chamar de período de formação depreendido dos 50 primeiros tópicos inaugurados em 2006 (217 posts no total), o fórum é composto por: 40% de tópicos inaugurados em função de uma questão pontual sobre escrita (gramática, gêneros textuais, técnicas de redação); 20% de tópicos criados exclusivamente pelo dono da comunidade com o objetivo de oferecer dicas de escrita (de acordo com a descrição da comunidade); 16% de tópicos voltados para a divulgação de assuntos relacionados à escrita (blogs, sites, livros, eventos, concursos); 16% de tópicos criados com o objetivo de socializar textos (principalmente contos, poemas e redações) escritos pelos participantes, bem como comentários, avaliações e correções dessas produções; e 8% de tópicos inaugurados em agradecimento à criação desse espaço interacional. Os períodos subsequentes, comprendidos aqui como períodos de manutenção desse espaço, foram analisados com base nos 50 primeiros tópicos inaugurados em 2007 e nos 50 primeiros e 50 últimos tópicos criados em O que difere de um período para o outro é basicamente a frequência com que cada um dos objetivos citados emergem nas interações entre os participantes do fórum online. Os tópicos inaugurados em função de uma questão pontual sobre escrita continuam sendo os mais frequentes nos dois períodos subsequentes, correspondendo a 48% e 50%, respectivamente, das postagens realizadas. Estes últimos são 2

3 ultrapassados em frequência apenas no último período analisado, embora mantenham a mesma porcentagem de 40% observada no período de formação do fórum. Enquanto as produções escritas se tornaram cada vez mais frequentes, os tópicos postados com objetivo de oferecer voluntariamente dicas de escrita praticamente se extinguiram. Tópicos voltados para a divulgação de assuntos relacionados à escrita e em agradecimento à comunidade também foram se tornando cada vez menos frequentes nos períodos subsequentes à formação desse espaço interacional. Cabe ressaltar que, nos quatro períodos analisados, identificamos um número insignificante de tópicos não relacionados aos temas de interesse da comunidade (como por exemplo, um tópico voltado para a discussão do sistema de cotas nas universidades brasileiras). Relacionamos esse fato à existência de uma moderação bastante atuante no fórum online em foco. Nesse momento específico, os tópicos criados com o objetivo de socializar produções escritas pelos participantes (bem como comentários, avaliações e correções desses textos) ganham maior destaque, atingindo a faixa dos 54% do total de postagens realizadas no fórum. Os próprios participantes demonstram um certo descontentamento com esse momento pelo qual o fórum está passando (depreendido dos 50 últimos tópicos inaugurados em 2008), pois compreendem que está se transformando em uma grande banca de correção para vestibulandos. Vêem-no se distanciando, cada vez mais, da proposta inicial da comunidade, ou, nas palavras de um participante, essa comunidade está perdendo seu foco. Esse fato está relacionado ao público que o fórum passa a atrair com o passar do tempo, constituindo-se nos últimos períodos analisados, principalmente, por alunos em fase pré-vestibular, os chamados vestibulandos. Participação em fórum online: estudos anteriores Estudos recentes sobre o fórum online aqui representados por Oliveira e Lucena Filho (2006) e Futterleib & Santos (2006) apontam para a ampla e crescente utilização dessa interface assíncrona, temática, interativa e repositória como ferramenta pedagógica, tanto em contexto de educação formal quanto em contexto de educação não formal. Tais estudos têm se voltado principalmente à análise das contribuições do uso do fórum online no processo de ensino-aprendizagem, fazendo coro à clássica relação entre interação, participação e construção do conhecimento. Ou seja: voltam-se principalmente à análise dos fatores que contribuem mais ou menos para o sucesso do fórum online nos contextos estudados. No âmbito dessas investigações, torna-se comum a comparação entre dados já conhecidos sobre a sala de aula tradicional e os dados observados no contexto ainda pouco explorado dos fóruns 3

4 online voltados para a aprendizagem. Dessa forma, a atuação do moderador ou tutor papéis institucionais característicos do fórum online torna-se um fator de suma importância para o processo de ensino-aprendizagem, conforme apresentaremos brevemente a seguir. Ao estudar o uso do fórum online como ferramenta pedagógica em contexto de educação formal, Oliveira e Lucena Filho (2006) autores pertencentes à área de Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação constatam que o padrão atual de funcionamento dos fóruns online em EAD via web ainda se encontra aprisionado a um modelo até certo ponto rígido, segundo o qual o professor-tutor pré-seleciona temas e os posta no ambiente virtual, seja simultaneamente ou um após o outro, convocando os alunos à participação. Encerrado o prazo estabelecido para o debate, o professor-tutor avalia a participação da turma e de cada um individualmente, muitas vezes tendo como resultado, um registro avaliativo formal (nota, conceito, parecer), gerado de forma unilateral (do professor-tutor para o aluno). Desse modo, percebe-se claramente, no ambiente virtual, uma relação assimétrica entre os participantes da discussão, divididos entre docentes e discentes, com papéis e atribuições estanques e bem definidos. (OLIVEIRA & LUCENA FILHO, 2006, p. 4) Esse funcionamento padrão atual dos fóruns é visto pelos autores como uma aplicação do modelo tradicional/presencial no fórum online, caracterizada por dois procedimentos usuais dos professores-tutores: 1. o acesso diário ao fórum para responder as intervenções individualmente, constituindo-se, dessa forma, como principal locutor e interlocutor dos alunos; e 2. a proposição de uma pergunta para a turma para a qual já se tem uma resposta definida, aguardando que os alunos se aproximem ao máximo dessa predifinição, como forma de serem considerados bons debatedores. Os autores argumentam que o enrijecimento do modelo interacional (professor só pergunta; aluno só responde), reduz o poder de intervenção, o sentimento de autoria e, por conseguinte, a construção de sentidos por parte dos alunos (OLIVEIRA & LUCENA FILHO, 2006, p. 4). Identificam ainda um terceiro procedimento usualmente adotado pelos professores-tutores nos fóruns online utilizados em contexto de EAD: pra não cair na armadilha desses dois grandes riscos, muitas vezes o tutor assume o comportamento oposto (...): o do silêncio, pretendendo, com isso, incentivar a participação dos alunos (OLIVEIRA & LUCENA FILHO, 2006, p. 4). Tal comportamento é visto como perigoso pelos autores, porque pode ser interpretado pelos alunos como desconsideração e abandono, resultando em menor participação destes, em termos de frequência e qualidade. Contudo, Oliveira e Lucena Filho (2006) garantem, com base nos dados analisados, que é possível realizar discussões em fóruns online de outra forma, tornando-a mais dinâmica e 4

5 participativa, dando ao debate um caráter mais flexível, na busca de mais simetria entre os que se propõem a discutir, levando-os a dialogar, no sentido que Bakhtin (1997) confere a essa palavra: escutar o outro e perceber seu ponto de vista, de tal modo que isso afete a própria visão do eu (OLIVEIRA & LUCENA FILHO, 2006, p. 4). Alertam, no entanto, que para isso acontecer é necessário reconfigurar o conceito de tutor nessa atividade, o que para eles significa dizer que a função de tutor como responsável pelo processo de acompanhamento e controle de ensino aprendizagem (OLIVEIRA & LUCENA FILHO, 2006, p. 5) deve ser ampliada de modo que abarque outras nuances mais específicas, como as que foram possíveis identificar nos fóruns online por eles analisados. São elas: Debatedor: suscita a polêmica e, por assim dizer, esquenta a discussão, provocando os demais com perguntas e comentários instigadores; Moderador: aquele que sabe acalmar os ânimos e equalizar a participação dos envolvidos, provocando a oportunidade de estabelecimento de consensos; Facilitador: aquele que propicia ao aluno todos os meios adequados ao contato com as informações e condições apropriadas para processá-las, abrindo, por assim dizer, as vias que permitirão a construção efetiva do conhecimento; Condutor: aquele que sabe para onde ir e consegue levar todos com ele; Regente ou coreógrafo: mantém a visão de conjunto e procura harmonizar os segmentos participantes; e Animador: Aquele que motiva, incentiva, mantém acesa a chama da discussão, sem necessariamente apelar para a polêmica. (OLIVEIRA & LUCENA FILHO, 2006, p. 5-6, tabela adaptada, grifos nossos) Em estudo semelhante, Futterleib & Santos (2006) autores pertencentes à área de Ensino de Ciências e Matemática - também concluíram que, entre outros fatores, dependendo da atuação do(s) moderador(es), o fórum online pode se tornar mais dinâmico e rico em contribuições. Essas modificações proporcionam um melhor funcionamento do fórum online utilizado como ferramenta de aprendizagem e, em consequência, uma melhor produtividade em termos de construção de conhecimentos. Os autores afirmam, assim, ser de relevante importância o papel do moderador em um fórum online, uma vez que cabe a ele, entre outras importantes atividades, estimular a discussão, prover suporte, incentivar a participação, organizar a comunidade, guiar o debate e oferecer uma liderança intelectual (FUTTERLEIB & SANTOS, 2006, p. 57). Convém ao moderador assumir, então, além do papel clássico de censor das discussões - cuja principal tarefa seria a de selecionar tópicos e mensagens postados no fórum, um árduo trabalho anônimo que não pode ser vislumbrado diretamente (FUTTERLEIB & SANTOS, 2006, p. 58) -, papéis como os que foram identificados nos fóruns por eles analisados, tais como: o de agente motivador, organizador dos debates e líder intelectual. 5

6 Contudo, alertam para o fato de que em face aos inúmeros papéis que os moderadores precisam assumir, não existe, ainda, uma ideia clara de quais os fatores determinantes do sucesso de um fórum de discussão (FUTTERLEIB & SANTOS, 2006, p. 53). Apoiando-se no trabalho de Harassim, argumentam que se sabe apenas que a presença atuante do moderador se reflete em uma participação regular e motivada dos estudantes (FUTTERLEIB & SANTOS, 2006, p. 53). No entanto, para os autores, um dos grandes dilemas enfrentados pelos moderadores é justamente perceber o momento certo de contribuir no fórum (FUTTERLEIB & SANTOS, 2006, p. 59). Nesse sentido, a participação excessiva dos moderadores pode contribuir para o retraimento dos outros debatedores (FUTTERLEIB & SANTOS, 2006, p. 59), conforme identificaram em alguns momentos nos fóruns online analisados. Os autores ressaltam, ainda, que os fóruns moderados tendem a resultar em um ambiente organizado, respeitoso e comunitário de troca de saberes (FUTTERLEIB & SANTOS, 2006, p. 60). Em um dos fóruns analisados, puderam identificar algumas marcas dessa atuação positiva dos moderadores, como por exemplo, identificar um número insignificante de mensagens posicionadas incorretamente; de tópicos ou mensagens repetidas; bem como identificar a ocorrência de debates envolvendo um número significativo de membros, estruturados em mensagens bem articuladas e fundamentadas (FUTTERLEIB & SANTOS, 2006, p. 60). Como foi apontado pelos autores aqui citados, o papel do moderador revela-se de extrema importância para o processo de ensino-aprendizagem empreendido no espaço interacional de um fórum online, seja em contexto de educação formal ou informal, como no nosso caso. Com base nesses pressupostos, julgamos relevante, então, descrever e analisar os padrões interacionais do fórum em foco, de modo a compreendermos como se apresenta, nesse contexto, o papel do moderador; ou seja, como ele é construído e negociado no curso das interações. O conceito teórico-metodológico de estrutura de participação nos é apresentado como uma forma útil de descrever e analisar esse fenômeno, conforme discutiremos na seção a seguir. Pressupostos teórico-metodológicos para a análise das estruturas de participação no fórum online em foco Utilizamos o conceito de estrutura de participação como instrumento analítico para compreendermos como se organizam as interações no fórum online estudado, com foco na distribuição, construção e negociação de papéis interacionais ali desempenhados. A noção de estrutura de participação nos é apontada como um nível privilegiado para o estudo da 6

7 interação (QUENTAL, 1991) por ser uma maneira útil de se analisar os padrões interacionais expressos em um determinado contexto de interação social (MOITA LOPES, 1994). Trata-se de um conceito formulado e ampliado no âmbito da sociolinguística interacional, com base em interações face-a-face, sendo-nos possível, no entanto, adaptá-lo ao nosso contexto de interação mediada pela escrita. O conceito de estrutura de participação foi originalmente desenvolvido por por Susan Philips ([1974] 2001) com o sentido de structural arrangements of interaction ou modos de organização da interação verbal (2001, p. 306). Shultz, Florio e Erickson (1982), ampliaram posteriormente tal noção, dando-lhe o sentido de patterns of allocation of interactional rights and duties among individuals across what we had come to be able to identify as primary constituent units or chunks of action within a whole social occasion (p. 95). Esses padrões de atribuição de direitos e deveres interacionais a que Shultz, Florio e Erickson se referem aparecem relacionados, no trabalho desses autores, aos diferentes papéis desempenhados (primary speakers, primary attenders, secondary attenders) e negociados pelos interactantes no curso das interações. Negociar esses papéis significa poder alterná-los de acordo com cada contexto emergente no curso das interações. Todos esses papéis ou alternância deles podem ser identificados, então, por meio do que Goffman chamou de footing ([1979] 2002). Trata-se do alinhamento, ou porte, ou posicionamento, ou postura, ou projeção pessoal (...) que assumimos para nós mesmos e para os outros presentes ao conduzirmos a produção ou a recepção de uma elocução (GOFFMAN, [1979] 2002, p. 113) enquanto participantes de uma dada interação. Ao desenvolver a noção de footing, Goffman também contribuiu para a ampliação da noção de estrutura de participação proposta por Philips. A base da noção de estrutrura de participação desenvolvida por Goffman está no entendimento de que quando, de início, se examina um indivíduo específico a falar (...) é possível descrever o papel ou a função de todos os vários membros do agrupamento social circundante a partir desse ponto de referência (GOFFMAN, 2002, p. 124), gerando, assim, a diferença entre status e estrutura de participação proposta pelo autor. O status de participação refere-se relação de qualquer um dos membros com uma certa elocução ; enquanto a estrutura de participação diz respeito à relação de todas as pessoas no agrupamento com uma dada elocução (GOFFMAN, 2002, p. 125). Quando as pessoas estão reunidas numa arena física e absoluta na qual todos os presentes estão ao alcance visual e auditivo uns dos outros - ou seja, numa situação social temos o que Goffman chamou de agrupamento (GOFFMAN, 2002, p. 123). Ao interagimos, mudamos o nosso footing 7

8 constantemente, ainda que nossos papéis desempenhados nesse momento sejam mantidos. Nesse sentido, Goffman aponta que a mudança de footing está muito comumente vinculada à linguagem; quando tal não for o caso, ao menos podemos afirmar que os marcadores paralinguísticos estarão presentes (GOFFMAN, 2002, p. 114). Com base nesses pressupostos teórico-metodológicos oriundos dos estudos da sociolinguística interacional, consideraremos neste trabalho, então, que descrever e analisar as estruturas de participação observadas no fórum online estudado significa descrever e analisar: a) os modos de organização da interação verbal em curso Quem participa da interação? Quando participa? Como participa? Em função de que participa? Quem organiza a interação? Como? b) os papéis construídos e desempenhados pelos participantes do fórum ao interagirem uns com os outros? O conjunto de direitos e deveres que regulam o desempenho de cada um desses papéis? Como esses direitos e deveres são atribuídos ou negociados ao longo da interação? e c) considerando que os footings (GOFFMAN, [1979] 2002) dos participantes de uma dada interação social podem sinalizar aspectos pessoais (uma fala afável, sedutora), papéis sociais (um executivo na posição de chefe de setor), bem como intrincados papéis discursivos (o falante enquanto animador de um discurso alheio), conforme apontam Ribeiro e Garcez (2002, p. 108), convém também descrever e analisar os footings e as mudanças de footings que estão sinalizando os papéis e as alternâncias de papéis desempenhados no fórum. Ainda que o conceito de footing tenha sido desenvolvido com base em interações ocorridas face-a-face (assim como as noções de estrutura de participação aqui apresentadas), a presença de marcadores paralinguísticos característicos da linguagem escrita na qual o fórum online está baseado (como os emoticons, por exemplo), permite-nos tal adaptação, ou seja, permitenos identificar mudanças de fotting e consequentes alternâncias de papéis desempenhados por meio da análise da linguagem escrita na qual as interações do fórum online estão baseadas. Nas palavras de Ribeiro (1991, p. 133), tanto uma mudança de alinhamento como uma mudança de papel provoca necessariamente uma alteração do quadro interacional e na estrutura de participação. Dito de outra forma, é, então, na estrutura de participação que vão se refletir todos os fenômenos de nosso interesse. Análise da estrutura de participação no fórum online em foco Tomemos o tópico abaixo, selecionado a partir do nosso corpus de pesquisa, como um modelo prototípico da estrutura de participação que caracteriza as interações no fórum online em foco. 8

9 Participam dessa interação K., A. e L. O primeiro participa do fórum apenas nesse tópico; A. participa do fórum em 3 dos 4 períodos analisados (Ano I, Ano II, Ano IIIb), inaugurando apenas um tópico e postando 20 respostas ao longo dos três períodos dos quais participou; e L., moderador oficial da comunidade, é um dos participantes mais assíduos do fórum, tendo participações em todos os períodos analisados. Nunca inaugurou nenhum tópico, mas postou 36 respostas ao longo dos 4 períodos selecionados. K. inaugura o tópico propondo um jogo que consiste em dar continuidade à história por ela iniciada e postada no fórum. Sua proposta é anunciada logo no título dado ao tópico jogo: continue a história. Sua fala é dirigida aos participantes do fórum de maneira indistinta ( continue a história ; quem quiser continuar... ). Nesse momento, todos os participantes do fórum são tomados por K. como seus interlocutores em potencial. A. se auto-seleciona, então, para participar da interação. Num primeiro momento, alinha-se à K. de maneira polida e assimétrica ( Tomei a liberdade de reescrever um pouco o início ), não para aderir ao jogo proposto, e sim para corrigir o início de história postada por K. Desempenha, assim, o papel de corretor. Em seguida, ao postar uma continuação para a história, alinha-se à proposta de K., alternando entre o papel de corretor e de jogador. K. 9

10 ratifica a participação e a correção de A., alinhando-se ao participante de maneira entusiasmada ( Ficou ótimo o seu! ) e defensiva ( so meio precipiante haushaus eu iscrevo muito comédia romantica... qnd tento fazê algo intenso nao da muito certo ). Alinhando-se de maneira assimétrica em relação aos demais participantes, L. incorpora-se à sequência interacional em curso, desempenhando o papel de censor ou regente (OLIVEIRA & SANTOS, 2006). Considerando, porém, que ao moderador oficial da comunidade ao qual o fórum pertence é atribuído o direito de excluir tópicos, mensagens e eventos inadequados da comunidade e de aceitar, recusar, expulsar e remover membros e suas postagens, notamos que L. vai além da sua função de moderador oficial, construindo, assim, outros papéis no curso da interação. Optar por não excluir um post inadequado em troca de alertar os participantes sobre os deveres que eles estão infringindo ( jogos ainda são proibidos, ok? ) é tomado por nós como uma evidência disso. O jogo é, então, interrompido. Não sabemos, portanto, se por ratificação do alinhamento de L. pelos participantes ou se pela possível ação do moderador oficial (por meio da exclusão de posts porventura subsequentes). Constatamos, dessa forma, que se utilizando dos direitos e deveres que lhes são atribuídos, os participantes dessa interação inauguram tópicos por livre e espontânea vontade (um direito de todos); incorporam-se à sequência interacional por auto-seleção (um direito de todos); e desempenham papéis interacionais (censor/regente, corretor, interlocutor) que, por sua vez, são sinalizados por mudanças de alinhamento (footing). Quando tais deveres são infringidos, como no caso da proposição de jogos no fórum online, ainda que voltados para o tema da escrita ( continue a história), o próprio grupo se auto-regula por meio da figura do moderador, que pode ser o moderador oficial ou alguém que desempenhe esse papel momentaneamente, construindo-se como tal nas interações. Essa estrutura de participação observada no fórum online em foco revela-se, então, menos rígida do que aquela apontada por Oliveira & Lucena Filho (2006) como característica da sala de aula tradicional e que vem sendo reproduzida em muitos dos fóruns online utilizados em contexto de educação formal. Não há no fórum online em foco a centralização da interação na figura do professor. Ou seja, não há somente um participante pré-selecionando temas e postando tópicos com vistas à promover a participação dos demais. Ao contrário, no fórum estudado, cada tema em discussão é inserido livremente, podendo, inclusive, ser ratificado ou não pelos demais participantes. Outra diferença em relação ao fórum online estudado diz respeito ao fato de que, nesse contexto, apesar de haver um moderador oficial, muito presente por sinal, outros participantes compartilham desse mesmo papel no curso das interações. Notamos que, nesse sentido, o 10

11 papel de moderador acaba sendo desempenhado pelo moderador oficial e também pelos demais participantes, de modo a contemplar muitas daquelas nuances (facetas) do papel de tutor/moderador apontadas por Oliveira & Lucena Filho (2006) e Futterleib & Santos (2006), tais como: debatedor, animador, regente, líder intelectual, organizador, facilitador. O segmento de interação apresentados a seguir exemplifica essa questão. Ao responder o tópico iniciado por um dos participantes do fórum com a questão Como escrever uma autobiografia, A. lança-lhe algumas questões ( qual o propósito de escrevê-la agora? Considera sua vida tão interessante a ponto de agradar seus leitores ). Alinhando-se ao participante de maneira assimétrica ( após a resposta dessas questões (...) acho que podemos conversar sobre o assunto ), provoca-o com perguntas e comentários instigadores, desempenhando um papel bastante próximo ao que Oliveira & Lucena Filho (2006) chamaram de debatedor ou, por que não dizer, agente motivador nesse contexto específico? Novamente, a estrutura de participação característica do fórum online estudado revela-se menos rígida em relação aos contextos de ensino tradicionais (e reproduzida em muitos fóruns online, conforme apontaram Oliveira & Lucena Filho) ao permitir que seus participantes desempenhem diversos papéis construídos e negociados na/pela interação. Considerações finais Com base nos pressupostos 1. a atuação do moderador é de fundamental importância para o sucesso de um fórum online utilizado como instrumento pedagógico e 2. quanto mais variada for - em termos de papéis interacionais desempenhados (animador, debatedor, líder intelectual, regente ou coreógrafo, entre outros) essa atuação, mais dinâmicas e produtivas serão as participações no fórum, conforme apontado por Oliveira & Lucena Filho (2006) e Futterleib & Santos (2006), buscamos compreender como a estrutura de participação observada no fórum online em foco influencia no desempenho desse papel de moderador. Demonstramos, assim, que os padrões interacionais do fórum online em foco, analisados à luz do conceito de estrutura de participação formulado no âmbito da sociolinguística interacional, caracterizam-se, principalmente, pela não rigidez e variabilidade apresentada em relação ao desempenho de papéis interacionais e à inserção de tópicos relacionados à escrita. Utilizando- 11

12 se de seus deveres e direitos de participantes desse fórum online, novos tópicos são inseridos e colocados à discussão dos demais, podendo ser ratificados ou não à medida que os participantes têm o direito de incorporarem-se às interações em curso quando e como preferirem. Dadas as características interacionais aqui discutidas, apesar da queixa crescente dos participantes mais assíduos do fórum em relação à invasão dos vestibulandos, compreendemos esse espaço como potencialmente produtivo ao processo de construção de conhecimento sobre a escrita, à medida que oferece ampla possibilidade de interlocução entre aqueles que querem aprender ou ensinar a escrever melhor. Sabemos, contudo, que para compreendermos mais a fundo as potencialidades do fórum online no processo de construção de saberes sobre a modalidade escrita da língua, faz-se também necessário investigar as concepções de escrita e ensino da escrita ali manifestadas pelos participantes das interações em curso. Referências bibliográficas FUTTERLEIB, J. A.; SANTOS, R. P. Ferramenta é Instrumento, Ambiente é Cenário: E o Fórum Online de Discussões? - Recortes de Reflexão Sobre o Estudo da Física em Ambientes Não-Formais de Educação. Acta Scientiae: revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas, Canoas, v.1, n.1, p , janeiro-junho GARCEZ, P. M. A organização da fala-em-interação na sala de aula: controle social, reprodução de conhecimento, construção conjunta de conhecimento. Calidoscópio (UNISINOS), São Leopoldo, RS, v. 4, n. 1, p , GOFFMAN, E. Footing. In: RIBEIRO, B. T.; GARCEZ, P. M. (Org.). Sociolingüística Interacional. São Paulo: Loyola, p MOITA LOPES, L. P. Variação de padrões interacionais em dois grupos de aprendizes deleitura em língua materna. Rev. TB (UFRJ), Rio de Janeiro, 117: , abr.-jun., OLIVEIRA, S. C.; LUCENA FILHO, G. J. Animação de fóruns virtuais de discussão novo caminho para a aprendizagem em EAD via web. RENOTE - Revista Novas Tecnologias na Educação, v. dez/20, p. 1-11, PHILIPS, S. U. Participant structures and communicative competence: Warm Springs children in community and classroom. In: DURANTI, A. (Org.). Linguistic Anthropology: a reader. Malden, Mass.: Blackwell, p QUENTAL, Lúcia. Alinhamentos e Estruturas de Participação em uma Entrevista Terapêutica. In: Cadernos de Estudos Lingüísticos, número 20. Campinas, p RIBEIRO, Branca. Papéis e Alinhamentos no Discurso Psicótico. In: Cadernos de Estudos Lingüísticos, número 20. Campinas, 1991.p RIBEIRO, B. T. ; GARCEZ, P. M. (Org.). Sociolingüística Interacional. 2. ed. São Paulo: Loyola, p. SHULTZ, J.; FLORIO, S.; ERICKSON, F. Who s got the Floor? Aspects of the cultural organization of social relationships in communication at home and at school. In: GILMORE, P.; GLATTHORN, A. (Ed.). Ethnography and Education: children in and out of school. Washington, D.C.: Center for Applied Linguistics, p

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