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2 Contactos SEDE SOCIAL E DIREÇÃO Rua do Açúcar, LISBOA Telefone: Fax: dir@cenfim.pt Núcleo de Amarante Tâmega Park - Edifício Mercúrio, Fração AB Agração - Telões Telões AMT Telefone: Fax: amarante@cenfim.pt Núcleo de Arcos de Valdevez Centro de Formação e Exposições- Passos, Guilhadeses Apartado ARCOS DE VALDEVEZ Telefone: Fax: avaldevez@cenfim.pt Núcleo de Caldas da Rainha Rua da Matel, CALDAS DA RAINHA Telefone: Fax: crainha@cenfm.pt Núcleo de Ermesinde Rua da N.ª S.ª da Mão Poderosa ERMESINDE Telefone: Fax: ermesinde@cenfim.pt Núcleo de Lisboa Poço do Bispo Rua dos Amigos de Lisboa, S/N LISBOA Telefone: Fax: lisboa@cenfim.pt Pólo Tecnológico do Lumiar Rua Cesina Adães Bermudes, N.º LISBOA Telefones: Fax: lisboa@cenfim.pt Núcleo da Marinha Grande Rua Eng.º André Navarro, MARINHA GRANDE Telefone: Fax: mgrande@cenfim.pt Núcleo de Oliveira de Azeméis Rua do Alto da Fábrica, Zona Industrial - Apartado OLIVEIRA DE AZEMÉIS Telefone: Fax: oazemeis@cenfim.pt Núcleo de Peniche Zona Industrial da Prageira Edifício Forpescas PENICHE Telefone: Fax: peniche@cenfim.pt Núcleo do Porto Rua Conde da Covilhã, N.º PORTO Telefones: Fax: porto@cenfim.pt Núcleo de Santarém Quinta do Mocho, Z. Industrial, EN VÁRZEA SANTARÉM Telefone: Fax: santarem@cenfim.pt Núcleo de Sines Zona Industrial Ligeira, N.º 2 - Lote 122 A SINES Telefone: Fax: sines@cenfim.pt Núcleo de Torres Vedras Rua António Leal d Ascenção TORRES VEDRAS Telefone: Fax: tvedras@cenfim.pt Núcleo da Trofa Rua João Paulo II, N.º TROFA Telefone: Fax: trofa@cenfim.pt Edição: CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica Autor: CENFIM - Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde Capa: CENFIM Assessoria Comunicação e Marketing Pedro Oliveira Depósito Legal: /11 2

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5 Relatório de Sustentabilidade 2015 O Relatório Pelo sexto ano consecutivo o CENFIM Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica publica o Relatório de Sustentabilidade. Esta publicação anual pretende ser um instrumento de contacto e divulgação para com o público em geral e, particularmente, com as Partes Interessadas da atividade do CENFIM enquanto centro de formação de excelência para as empresas do Setor Metalúrgico e Metalomecânico. Para esta edição, referente ao ano civil de 2015, são utilizados conteúdos padrão da versão G4 das Diretrizes de Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade da Global Reporting Initiative (GRI), sendo respeitada a opção De Acordo - Essencial. Com esta versão é acrescentada importância à Avaliação da Materialidade dos Aspetos a relatar, o que permite que sejam reportados com maior profundidade os Aspetos mais relevantes para a atividade do CENFIM e para as suas Partes Interessadas, em detrimento de outros conteúdos menos relevantes, apesar de se manter o respeito pelo princípio do equilíbrio apontado pela GRI. Apesar destas alterações a metodologia de apresentação dos dados é mantida: é reportada toda a atividade do CENFIM no ano, sendo utilizado o Volume de Formação (somatório de todas as horas frequentadas por cada formando) como principal medida dos indicadores da atividade, salvo indicação em contrário. Aqueles dados que se referem particularmente a Aspetos da GRI são reportados de acordo com as técnicas e medidas solicitadas na versão G4. Sempre que possível é indicada a atividade homóloga dos dois anos anteriores para que possa analisar-se a evolução ao longo do triénio. O CENFIM opta por uma edição voluntária do Relatório de Sustentabilidade, sem que exista qualquer verificação externa do mesmo, sendo garantidas a transparência, rastreabilidade e adequabilidade de toda a informação nele contida. É expetativa de todos os que contribuíram para a elaboração deste relatório que os leitores possam compreender melhor o CENFIM e a sua atividade. No sentido de esclarecer dúvidas ou deixar sugestões poderão considerar-se os seguintes contactos: Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde Rua Nossa Senhora da Mão Poderosa Ermesinde Telefone: Correio Eletrónico: dqaso@cenfim.pt Boa leitura! 5

6 6 A Equipa CENFIM!

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10 Os Números do CENFIM 13 Núcleos de Formação 141 Colaboradores Internos Formandos 87% Empregabilidade 6 Meses 546 Formadores/ Colaboradores em prestação de serviços Receitas do IEFP Horas Formando (Volume de Formação) 92% Empregabilidade 12 Meses ,88 Receitas próprias 10

11 Relatório de Sustentabilidade 2015 Somos Reconhecidos e Reconhecemos Certificado pela ACT - Autoridade para as Condições do Trabalho no âmbito dos cursos de formação inicial de Técnico de Segurança no Trabalho. Acreditado pelo ANQEP - Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I.P. Certificado pela APCER - Associação Portuguesa de Certificação, de acordo com os referenciais normativos NP EN ISO 9001:2008 (Qualidade); NP EN ISO 14001:2004 (Ambiente); OHSAS 18001:2007/NP 4397:2008 (Segurança e Saúde do Trabalho); NP 4427:2004 (Recursos Humanos); NP :2008 (Responsabilidade Social) Certificado pela APG - Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas, entidade promotora da iniciativa Melhores Fornecedores RH, certifica que a empresa CENFIM integra a listagem dos Melhores Fornecedores RH 2016, nas seguintes categorias: Formação, Coaching e Desenvolvimento Profissional. Acreditado pela Autodesk, como Centro de Formação Autorizado para a formação em softwares AutoCad, Inventor. Acreditado pela DGEG Direção Geral de Energia e Geologia como entidade certificadora e emissora de licenças profissionais, para a área do gás (Despacho n.º 16077/2004 (2.ª série, do DR)). Curso de Formação Básica em Segurança reconhecido pelo IEP Instituto Eletrotécnico Português Cursos homologados pelo IEFP - Instituto do Emprego e Formação Profissional, no âmbito da Formação Inicial de Formadores e cursos reconhecidos no âmbito da Formação Contínua. 11

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13 Relatório de Sustentabilidade 2015 O CENFIM O CENFIM foi criado a 15 de janeiro 1985, por protocolo entre o IEFP, I.P e as Associações Empresariais da Metalurgia, Metalomecânica e Eletromecânica, hoje designadas AIMMAP e ANEME, tendo sido o seu estatuto homologado através da Portaria n.º 529/87, publicada no Diário da República, I Série n.º 145, de 27 de Junho de Esta Portaria descreve como atribuições do CENFIM promover atividades de formação profissional para valorização dos recursos humanos no setor. O CENFIM é um organismo dotado de personalidade jurídica de direito público sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira e património próprio e está abrangido pelo disposto no Decreto-Lei nº 165/85, de 16 de maio, que define o regime jurídico dos apoios técnico-financeiros por parte do IEFP à formação profissional em cooperação com outras entidades. Pela revisão da Lei do Enquadramento Orçamental, o CENFIM viu o seu estatuto alterado para Entidade Pública Reclassificada (EPR) passando a integrar o Orçamento do Estado e deste modo sujeito a um conjunto de regras e procedimentos que disciplinam a execução da sua atividade. Estrutura de Governação A estrutura de governação do CENFIM, que não sofreu alterações em 2015, é composta pelas entidades fundadoras do protocolo: Estas organizações repartem as suas funções pelos órgãos de governação, da seguinte forma: Conselho de Administração 6 elementos, dois de cada outorgante - 2 do IEFP, 2 da ANEME e 2 da AIMMAP - que têm poderes de Administração sendo nomeados e exonerados pelo Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social sob proposta de cada outorgante. Presidente Manuel Fernandes dos Santos Rosa, em representação do IEFP, nomeado pelo Despacho n.º 1135/2015, de 3 de fevereiro. Vogais: 13

14 O Conselho de Administração (CA) do CENFIM reúne pelo menos uma vez por mês, nos termos do Protocolo de Institucionalização. Nestas reuniões analisa e aprova o plano de atividades e orçamento, assim como o relatório e contas do exercício. Define as linhas de orientação que pautam as ações do CENFIM, toma conhecimento prévio de todas as ações relevantes realizadas podendo supervisioná-las e emitir ordens de serviço sobre as mesmas. O Diretor submete à apreciação do CA os diversos documentos que espelham a atividade formativa, bem como o desempenho económico, ambiental e social, podendo este manifestar-se sobre os riscos e oportunidades relevantes, tomando decisões para serem implementadas pela estrutura. De todas as reuniões é elaborada a respetiva Ata. Conselho Técnico-Pedagógico composto pelo Diretor e mais um representante de cada outorgante. O Conselho apresenta mandatos de três anos renováveis e são nomeados e exonerados por despacho do Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. Sendo um órgão consultivo compete-lhe pronunciar-se sobre os planos e programas dos cursos a ser ministrados pelo CENFIM, bem como elaborar estudos, pareceres e relatórios sobre as atividades do CENFIM, quer por iniciativa própria quer por solicitação do Conselho de Administração. Presidente Manuel Pinheiro Grilo, Diretor do CENFIM Vogais: Comissão de Fiscalização organizado por um membro de cada um dos outorgantes, sendo o seu presidente o representante do IEFP. Os membros são eleitos por três anos, nomeados e exonerados pelo Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, por proposta de cada um dos outorgantes. Presidente Madalena Maria David Pinto, em representação do IEFP, nomeada pelo Despacho n.º 686/2000, de 10 de janeiro e reconduzida pelo Despacho n.º 9509/2006, de 28 de abril. Vogais: 14

15 Relatório de Sustentabilidade 2015 Da estrutura de governação do CENFIM faz ainda parte o Diretor. Diretor - tem como função a Gestão do CENFIM, é superior hierárquico de todos os colaboradores do CENFIM e é proposto pelas entidades parceiras, após audição do Conselho de Administração, sendo nomeado e exonerado pelo Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. Pelo Despacho n.º 522/97, de 16 de maio, foi nomeado Diretor do CENFIM, Manuel Pinheiro Grilo O Diretor do CENFIM é o único elemento da estrutura governativa que é membro executivo, sendo remunerado segundo indicações do Conselho de Administração. 15

16 A Dimensão do CENFIM O CENFIM é composto por 21 Unidades orgânicas, assim divididas: Relativamente a 2014 a estrutura orgânica não se alterou no ano de Apenas em janeiro de 2016 foi alterado o Diretor dos Núcleos de Caldas da Rainha e Peniche, o que já se encontra retratado no organigrama da Figura 1. Figura 1 Organigrama do CENFIM A 31 de dezembro de 2015 o CENFIM contava com uma equipa de 141 pessoas, com regime de trabalho a tempo integral. Desses colaboradores, três exerceram funções de forma regular nas prestações de serviços com Angola e Moçambique e um encontrava-se requisitado pelo IEFP. No Gráfico 1 estão representados os colaboradores do CENFIM pelo seu nível funcional e por género, contando o CENFIM com 52,5% de Homens e 47,5% de Mulheres. 16

17 Relatório de Sustentabilidade Homens Mulheres Gráfico 1 Distribuição dos colaboradores internos por níveis funcionais, por género Para além dos Colaboradores Internos, o CENFIM contou ainda com 546 Colaboradores Externos, sendo estes contratados em regime de Prestação de Serviços. No capítulo Desempenho Social Práticas Laborais deste relatório pode ser encontrada informação mais pormenorizada sobre os Colaboradores do CENFIM. As Marcas do CENFIM O CENFIM tem duas marcas registadas como Marca Nacional: CENFIM O SEGURCARD Cartão de Segurança é um cartão que o CENFIM confere aos formandos do que frequentaram um curso específico no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho com 16 horas de formação. 17

18 PARTES INTERESSADAS DO CENFIM Responsabilidade Gabinete de Estratégia e Estudo Direção Geral de Saúde Outros fornecedores Agência Portuguesa do Ambiente Entidades de ensino superior com protocolos Gabinete de Estratégia e Planeamento ACT Ministério da Educação ANEME Outros senhorios POISE POCH Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública Direção Geral do Orçamento Famílias Colaboradores Tribunal de Contas DGEG Fornecedores de bens alimentares IEFP, IP entidade gestora da formação profissional Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social Vizinhos Outorgantes Conselhos Setoriais para a Qualificação CCDR ANPC AIMMAP Fornecedores de serviços de manutenção e de conservação e limpeza Associações Locais Empresariais Comércio Local Clientes ANQEP Senhorios (comodato) Confederação Empresarial de Portugal Concorrentes Fornecedores de equipamentos didáticos Agência Nacional Erasmus + Câmara Municipal Dependência Conselho Local de Ação Social Junta de Freguesia Agência para o Desenvolvimento e Coesão, IP Órgãos de Comunicação Social Resultado do IMP QAS 095 Partes Interessadas Entidades parceiras europeias Influência

19 Relatório de Sustentabilidade 2015 As Partes Interessadas O CENFIM tem vindo nos últimos anos a sistematizar a informação relevante das suas Partes Interessadas, assim como a criar registos das múltiplas ações que desde o início da atividade, em 1985, permitem o envolvimento das Empresas, Formandos, Colaboradores e das comunidades envolventes na sua atividade. Este trabalho teve o seu corolário quando, em janeiro de 2015, foi certificado o Sistema de Gestão do CENFIM na Norma NP (Sistema de gestão da responsabilidade social. Parte 1: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização). Imagem 1 Entrega do Certificado da Responsabilidade Social pelo Eng.º José Leitão (Presidente da APCER) Esta certificação é o reconhecimento daquilo que diariamente os colaboradores do CENFIM protagonizam na criação de fortes laços e de envolvimento de diversas pessoas e entidades. A metodologia utilizada para a determinação das Partes Interessadas é simples e direta. Para que uma pessoa ou organização conste da listagem de Partes Interessadas do CENFIM deve-lhe ser aplicável, pelo menos, um dos seguintes critérios: 19

20 Em 2015, as Partes Interessadas do CENFIM são as identificadas na imagem ilustrada no Cartaz da página anterior. As Partes Interessadas Significativas, consideradas como mais relevantes para o envolvimento, são aquelas às quais se aplicam os três critérios já referidos. Estas estão apresentadas no Quadro 1 onde são também expostas as linhas orientadoras da abordagem para o envolvimento das mesmas. Quadro 1 Partes Interessadas Significativas e meios de envolvimento Parte Interessada Significativa Colaboradores IEFP, IP Conselhos Setoriais para a Qualificação Outorgantes Clientes (Formandos e Empresas) Expetativas ponto de vista do CENFIM - Satisfação pessoal; - Motivação profissional. - Cumprimento do Plano de Atividades; - Execução da Atividade com eficaz utilização dos recursos. - Resposta às necessidades de Qualificações pessoais e profissionais - Resposta às necessidades de formação das empresas do Setor. - Resposta às necessidades de formação individuais que facilitem a entrada ou manutenção em postos de trabalho no Setor; - Resposta às necessidades de formação das empresas promovendo a formação e valorização profissional dos seus trabalhadores. Medidas e Ações Criação de condições físicas, económicas, ambientais e sociais que mantenham a satisfação e motivação dos colaboradores. Planeamento e execução atempados das atividades de formação, sustentada nos Levantamentos de Necessidades de Formação; Controlo e monitorização, mensal e trimestral, da atividade executada e dos recursos inerentes. Criação de perfis profissionais adaptados à realidade nacional. Desenvolvimento de planos de formação que respondam às necessidades e expetativas das empresas do setor. Desenvolvimento de planos de formação que respondam às necessidades e expetativas individuais dos formandos e necessidades das empresas. As expetativas das Partes Interessadas são recolhidas em diversos meios, como sejam: 20

21 Relatório de Sustentabilidade 2015 Os Aspetos Materiais Os resultados alcançados pelo CENFIM em termos de impacto e de empregabilidade, e a divulgação desses dados são um importante meio para influenciar a tomada de decisão na escolha da entidade de formação na renovação de quadros e operacionais das empresas. O CENFIM tenta desenvolver a sua atividade de forma a contribuir e favorecer a decisão de escolha dos operadores de formação no mercado laboral a seu favor, tanto a nível individual como dos empregadores. Nesse sentido e de acordo com estas recolhas e definido o contexto de sustentabilidade do CENFIM, são linhas orientadoras da atuação para com as Partes Interessadas, e portanto aspetos relevantes a reportar neste relatório, os seguintes: Assim, de acordo com o Índice GRI são reconhecidos para este Relatório os seguintes Aspetos Materiais: o o o Para todos estes Aspetos é considerada toda a Atividade do CENFIM, sem limitações no seu relato, exceto em casos identificados no próprio indicador. Mais pormenores podem ser encontrados no Índice GRI, no final destes Relatório. 21

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23 Relatório de Sustentabilidade 2015 Atividade Formativa 1 O CENFIM, enquanto centro protocolar de âmbito nacional e com Núcleos de Formação distribuídos em Portugal de modo a estar o mais próximo possível das empresas do setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico., e tem como linhas orientadoras de atuação: Procurando estar cada vez mais perto das necessidades dos Clientes, Formandos ou Empresas, apresenta, genericamente, três Tipos de Formação: FORMAÇÃO para EMPRESAS Formação à Medida Formação Contínua - Aperfeiçoamento (FC) Formação Modular Certificada (FMC) Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências Apoio Técnico e Organizacional Formação - Ação FORMAÇÃO para ADULTOS Formação Modular Certificada (FMC) Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências Formação Contínua (FC) FORMAÇÃO para JOVENS Cursos CEF - Educação e Formação de Jovens (Nível 2) Cursos de Aprendizagem (APZ) (Nível 4) Cursos CET Especialização Tecnológica (Nível 5) Cursos EFA - Educação e Formação de Adultos Formação Pedagógica Inicial e Contínua de Formadores (FPF) 1 Fonte: Relatório de Controlo da Execução da Atividade 4.ª Trimestre 23

24 Internacionalmente, o CENFIM procura apoiar as empresas portuguesas do setor, enquanto forte motor da exportação nacional, procurando estar presente em países com bastante representação de empresas portuguesas. Neste sentido destacam-se os Países de Língua Oficial Portuguesa, que desde 1996 têm recebido regularmente formação do CENFIM, sobretudo em Angola e Moçambique. No capítulo Projetos Internacionais podem ser consultados mais pormenores sobre estas ações, sendo que nas próximas páginas, onde se apresentam os dados de 2015 da atividade realizada, as ações nos PALOP são também apresentadas centrando-se em Prestações de Serviços, sobretudo dirigidas a Adultos, e com referência de AF (África). Atividade Realizada Os principais números do CENFIM são aqueles que traduzem a sua atividade: formar jovens e ativos para um setor fulcral na economia portuguesa. Formandos bem preparados para atuar nas mais diversas empresas de um setor transversal na indústria e economia. Face ao planeamento, o número de ações, horas e participantes foi menor, como mostra o Quadro 2. Quadro 2 Execução, face ao planeado, em 2015 Ações Participantes Horas Volume de Formação Planeado Realizado Em 2015 a taxa de execução global foi de 84%. Este é o valor mais baixo de execução dos últimos três anos, pressionado pelos resultados menos conseguidos das Prestações de Serviços, que se suportavam sobretudo em ações realizadas em África (Angola e Moçambique) e que têm vindo a diminuir pelas dificuldades económicas destes países e das suas empresas. Também a taxa de execução da Formação de Adultos foi menor. Foram alcançados apenas 83% face aos 117% e 141% de 2013 e 2014, respetivamente. 24

25 Relatório de Sustentabilidade 2015 Como mostra o Gráfico 2, em 2015, foi na Formação de Jovens que a atividade mais se aproximou do planeado, com uma execução de 96%. 141% % 86% 90% 96% 83% 90% 76% 97% 94% 84% 26% Formação de Jovens Formação de Adultos Prestações de Serviços Total Gráfico 2 Execução, face ao planeado, nos últimos três anos Atividade por destinatários Analisando a atividade por destinatários, como mostra o Gráfico 3, continua a verificar-se a predominância do Volume de Formação nos Cursos de Jovens, justificada pelo maior número de horas associado às modalidades de Formação de Jovens. Adultos; Jovens; Gráfico 3 Volume de Formação, por destinatários, em

26 O maior Volume de Formação nas ações dirigidas a Jovens é habitual na atividade do CENFIM. Como mostra o Gráfico 4, nos últimos três anos cerca de 70% do Volume de Formação realizado está associado à Formação de Jovens. Este é um fator positivo na sustentabilidade do CENFIM, pois mostra a atratividade da formação ministrada, mas também das empresas do setor que com a inovação e empregabilidade conseguem conquistar colaboradores Jovens. De facto, a sustentabilidade da atividade assenta num princípio: é importante investir na Formação Inicial de Jovens uma vez que estes, no futuro, garantirão a sustentabilidade da Formação Contínua. 70,0% 70,1% 70,3% Jovens Adultos 30,0% 29,9% 29,7% Gráfico 4 Representatividade dos destinatários no Volume de Formação, nos últimos três anos Atividade por Modalidades de Formação As Modalidades de Formação do CENFIM são identificadas de acordo com: Formação de Jovens: Formação de Adultos: 26

27 Relatório de Sustentabilidade 2015 De acordo com estas modalidades e por tipo de destinatários apresenta-se no Gráfico 5 o Volume de Formação conseguido em cada modalidade formativa. Em tons laranja apresentamse as modalidades referentes à Formação de Jovens e em tons de azul as que se referem à Formação de Adultos. Na Formação de Jovens a APZ, com cursos com uma elevada carga horária, é naturalmente a modalidade em destaque, seguida dos CEF e CET. No caso da Formação de Adultos verifica-se um maior Volume de Formação nos EFA, cursos mais longos. De notar que os cursos EFA são aqueles que apresentam um maior volume, depois da APZ que aparece destacada. Comparando a modalidade EFA com as duas modalidades semelhantes dos Cursos de Jovens, CEF e CET, verifica-se um volume bastante mais acentuado nos EFA. A atividade em regime de Prestação de Serviços é substancialmente maior na Formação de Adultos. CEF; CET; PS - Jovens; EFA; APZ; FMC; FPF; 820 FC; PS - Adultos; Gráfico 5 Volume de Formação em 2015, por modalidade formativa Nos próximos gráficos apresenta-se a representatividade de cada Modalidade por destinatários, nos últimos três anos. 27

28 Como mostra o Gráfico 6 verifica-se uma diminuição sucessiva da representatividade dos CET. É de esperar que o Volume de Formação dos CEF diminuía e se extinga em 2016, uma vez que esta modalidade vai deixar de fazer parte da oferta formativa, estando apenas em atividade os cursos que iniciaram ainda em O peso do Volume de Formação da APZ tem vindo a aumentar nos últimos três anos, representando, em 2015, 70% do Volume da Formação de Jovens ,7% 17,3% 14,6% 25,0% 15,8% 14,3% 12,5% 7,6% 1,1% 51,8% 59,3% 70,0% APZ CEF CET PS Gráfico 6 Evolução da representatividade das modalidades na atividade formativa, nos últimos três anos, na Formação de Jovens Na Formação de Adultos os Cursos EFA representam, pela primeira vez nos últimos três anos, mais de 50% do Volume de Formação para estes destinatários. A FMC tem vindo a perder expressividade nos últimos três anos, representando menos de 35%, a Prestação de Serviços, em 2015 representa cerca de 11%, menos que em ,9% 1,6% 2,9% 0,1% 0,2% 0,1% 1,8% 0,5% 0,8% 7,6% 16,4% 10,0% 47,5% 44,0% 52,4% 41,2% 37,4% 33,7% EFA FMC FC FPF PS - CNQ PS - FC Gráfico 7 Evolução da representatividade das modalidades na atividade formativa, nos últimos três anos, na Formação de Adultos 28

29 Relatório de Sustentabilidade 2015 Continua a verificar-se que 99% da formação realizada no CENFIM permite a dupla certificação: escolar e profissional. Este é um fator diferenciador e potenciador da formação do CENFIM e da sua qualidade. Não se apresentam os dados relativos ao cofinanciamento, importante na sustentabilidade económica do CENFIM, e que apresenta, habitualmente, valores próximos dos 90%, porque em 2015 devido às alterações de Quadro Comunitário a contabilização deste indicador da formação apenas se iniciou na segunda metade do ano. Atividade por Áreas Profissionais A formação do CENFIM está sobretudo centrada nas áreas profissionais da indústria Metalúrgica, Metalomecânica e Eletromecânica. Apenas 5% de todas as ações de formação foram realizadas fora dessas áreas (exceto as ações em prestação de serviço). Consideram-se como formação do setor as ações das seguintes áreas de formação e respetivos códigos das áreas de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março: Analisando o peso da formação por Áreas Profissionais, de acordo com os destinatários, verifica-se, são dirigidas a adultos a totalidade das Horas de Formação nas Áreas: 29

30 Noutras áreas, apresentadas no Gráfico 8, também teve lugar a Formação de Jovens, sendo que apenas na Área de Mecânica e Manutenção a maior percentagem de Horas é referente à Formação de Adultos. Eletricidade, Eletrónica e Telecomunicações 77,6% 22,4% Metalurgia e Metalomecânica 64,3% 35,7% Energia, Frio e Climatização 67,6% 32,4% Administração e Gestão 87,6% 12,4% Mecânica e Manutenção 33,7% 66,3% Saúde 76,1% 23,9% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Jovens Adultos Gráfico 8 Áreas profissionais da Formação do CENFIM No que diz respeito à área da Metalurgia e Metalomecânica, área primordial da formação no CENFIM, as subáreas que são contempladas são apresentadas no Gráfico 9, onde o peso por destinatário é apresentado de acordo com o número de Horas de Formação. As Horas de Formação de Adultos têm maior peso nas subáreas de Soldadura e Fabricação de Produtos Metálicos, sendo a Formação de Jovens mais representativa sobretudo no Projeto/Desenho/Fabrico Assistido. 24,73% 8,86% 72,12% 81,14% 80,57% 75,27% 91,14% 27,88% 18,86% 19,43% Fabricação de Produtos Metálicos Fabricação Mecânica Projeto/ Desenho/ Fabrico Assistido Jovens Adultos Soldadura Outras Gráfico 9 - Subáreas profissionais da Metalurgia e Metalomecânica, naa Formação do CENFIM 30

31 Relatório de Sustentabilidade 2015 Atividade do Ano por Núcleo A distribuição geográfica dos Núcleos de Formação do CENFIM pretende acompanhar os principais pontos de concentração de empresas Metalúrgicas, Metalomecânicas e Eletromecânicas. Neste sentido e de acordo com as necessidades manifestadas pelas Empresas e pelos Formandos, é natural que os Núcleos de Formação apresentem diferentes destinatários e modalidades. Esta variedade é apresentada nos gráficos seguintes. Não se apresentam dados relativos ao Núcleo de Peniche porque em 2015 o mesmo não teve atividade formativa, devido à falta de condições de segurança no edifício, tendo já sido realizadas intervenções que permitirão que a atividade seja retomada, previsivelmente, em setembro de As Ações apontadas como AF referem-se à atividade de prestação de serviços em África. É nos Núcleos de Santarém (21%) e Arcos de Valdevez (25%) que a Formação de Jovens apresenta menor expressividade no Volume da Formação ministrada, como apresentado no Gráfico 10. Em sentido inverso estão os Núcleos de Oliveira de Azeméis (87%), Porto e Marinha Grande (ambos com 86%) e Torres Vedras (81%), cujo Volume de Formação nas Modalidades associadas aos Jovens é mais representativo. 14% 23% 13% 25% 27% 43% 14% 19% 32% 38% 81% 75% 79% 86% 77% 87% 75% 73% 57% 86% 81% 68% 62% 19% 25% 21% AF PO AM OA ER TR AV LX MG SA TV SI CR Jovens Adultos Gráfico 10 Peso da Formação em cada Núcleos, por destinatários Tal como já exposto na atividade global do CENFIM, apresenta-se em seguida, por Núcleo o peso de cada Modalidade de Formação, por destinatários: Jovens e Adultos. 31

32 Na Formação de Jovens, conforme o Gráfico 11, na generalidade é a APZ que domina a atividade dos Núcleos, apenas em Arcos de Valdevez esta modalidade está ausente, pelas características da própria população onde o Núcleo e as empresas do setor estão inseridos, tendo sido dedicada a atividade de Formação de Jovens neste Núcleo exclusivamente aos CET. O Núcleo de Santarém apresenta atividade na Modalidade de APZ sendo que a maioria da atividade para os Jovens é também dedicado aos CET. A Prestação de Serviços, para além de África, onde é exclusiva, apenas se verificou no Núcleo de Sines. Os CEF, que como já referido deixarão de fazer parte da oferta formativa em 2016, representaram em 2015 mais de 30% das Modalidade de Formação de Jovens nos Núcleos das Caldas da Rainha e Sines. 16% 13% 11% 9% 12% 21% 10% 10% 12% 30% 10% 7% 58% 9% 8% 23% 25% 37% 100% 70% 89% 79% 69% 78% 100% 26% 44% 83% 42% 68% 31% 43% 55% AF PO AM OA ER TR AV LX MG SA TV SI CR PS CET CEF APZ Gráfico 11 Peso de cada Modalidade de Formação, por Núcleo, na Formação de Jovens 32

33 Relatório de Sustentabilidade 2015 Relativamente à Formação de Adultos, como mostra o Gráfico 12, os Cursos EFA são aqueles que apresentam maior Volume de Formação, na maioria dos Núcleo exceto no Porto, Trofa e Marinha Grande onde o maior peso está na Formação Modular Certificada. As Prestações de Serviço (PS) e a Formação Contínua (FC) são residuais, enquanto a Formação Pedagógica de Formadores apenas teve lugar no Núcleo do Porto. 100% 39% 48% 56% 82% 83% 48% 70% 67% 68% 48% 43% 55% 38% 54% 55% 29% 15% 26% 43% 27% 28% 39% 37% 18% 2% 10% 2% 1% 1% 3% 5% 3% 4% 1% 1% 4% 3% 1% 4% 1% 1% 5% 6% 3% 2% 2% 1% 1% AF PO AM OA ER TR AV LX MG SA TV SI CR EFA FMC FC FPF PS - CNQ PS - FC 15% Gráfico 12 Peso de cada Modalidade de Formação, por Núcleo, na Formação de Adultos No que diz respeito à atividade de formação desenvolvida em 2015 nos vários Núcleos de Formação apresentamos no Anexo I três tabelas que resumem: 33

34 Empregabilidade 2 Um dos indicadores mais importantes da atividade do CENFIM é a Empregabilidade dos seus Formandos. Só com uma formação especializada e competente se consegue transmitir os conhecimentos adequados a quem frequenta os mais diversos cursos do CENFIM, de modo a que esses conhecimentos sejam apropriados e eficazes no posto de trabalho. A empregabilidade dos Ex-Formandos é monitorizada em três períodos: No Gráfico 13 apresentam-se os dados da empregabilidade mais atualizados dos últimos três anos e que se referem ao seguinte número de cursos (percursos formativos completos): Como pode verificar-se a tendência é crescente em dois sentidos: com o passar do tempo após a formação e nos últimos anos ,2% 76,4% 78,4% 82,1% 90,5% 91,3% 91,7% 92,6% 96,2% Final do Curso Após 6 meses Após 12 meses Gráfico 13 Evolução da empregabilidade nos últimos três anos 2 Fonte: Relatório Anual de Empregabilidade

35 Relatório de Sustentabilidade 2015 A tendência de maior percentagem de empregabilidade doze meses após o final da ação é muito relevante para o CENFIM porque mostra que os Formandos, um ano após terem terminado os seus percursos formativos continuam a exercer a profissão para a qual se certificaram, quer seja na empresa de estágio ou noutra empresa. Mesmo que os Formandos estivessem em regime de estágio terminado o período normal desses estágios (9 meses os financiados pelo IEFP, IP) ainda aí se mantêm. Após seis meses do fim da ação a empregabilidade é sempre superior a 80%. Este dado é bastante significativo para o CENFIM pois tem implicações no financiamento pelo Fundo Social Europeu (FSE), uma vez que está determinada para elegibilidade de despesas e custos que os cursos atinjam, no mínimo, 50% de empregabilidade dos formandos nos seis meses seguintes ao fim do curso em causa. Apreciando os resultados da empregabilidade por modalidade obtêm-se os dados constantes do Quadro 3. Em todas as modalidades a tendência geral mantém-se: aumento da percentagem de empregabilidade com o decorrer do tempo. Apenas nos CEF em 2015 há uma ligeira descida dos 6 meses para os 12 meses, mas sempre acima dos 95%. Quadro 3 Monitorização da Empregabilidade, por modalidade, nos últimos três anos Período APZ Final do Curso 75,8% 68,3% 60,6% Após 6 meses 92,5% 86,4% 77,0% Após 12 meses 100,0% 92,2% 92,7% CET Final do Curso 85,4% 85,5% 86,6% Após 6 meses 91,2% 90,1% 90,0% Após 1 ano -- 92,4% 96,6% CEF Final do Curso 92,4% 76,8% 100,0% Após 6 meses 97,5% 96,6% 100,0% Após 1 ano 95,0% 95,1% 100,0% EFA Final do Curso 67,6% 73,1% 64,1% Após 6 meses 80,8% 90,6% 76,5% Após 1 ano 100,0% 91,9% 85,1% 35

36 No Quadro 4 apresentam-se os dados de empregabilidade por Saída Profissional referentes aos Cursos que terminaram em 2015 e comparados, quando aplicável com 2014 e SAÍDA PROFISSIONAL, POR MODALIDADE Quadro 4 Dados de empregabilidade por saída profissional FIM DA AÇÃO APÓS 6 MESES APÓS 12 MESES APRENDIZAGEM Técnico de Desenho de Construções Mecânicas 80,0% 70,0% 59,3% 83,8% 100,0% 80,0% 100,0% 100,0% 93,5% Técnico de Maquinação e Programação CNC 82,1% 78,6% 100,0% 98,1% 95,3% 100,0% - 97,7% 100,0% Técnico de Refrigeração e Climatização 63,3% - 50,0% 72,2% - 72,2% ,7% Técnico/a de Manutenção Industrial de Metalurgia e Metalomecânica 78,4% 64,3% 59,5% 95,1% 82,1% 74,7% - 89,6% 91,0% Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho 26,7% - 86,7% CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA Técnico/a Especialista em Tecnologia Mecatrónica 86,9% 83,2% 83,5% 91,3% 89,3% 89,9% - 91,7% 95,8% Técnico/a Especialista em Energias Renováveis 62,5% 92,3% 64,3% 75,0% 100,0% 66,7% - 90,9% 93,3% Técnico/a Especialista em Gestão da Produção 76,9% 76,2% 91,7% 84,6% 90,5% 91,7% - 95,0% 91,7% Técnico/a Especialista em Tecnologia Mecânica 100,0% 95,0% 97,2% 100,0% 100,0% 97,2% - 100,0% 100,0% CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Técnico/a de Desenho de Construções Mecânicas 84,6% 84,6% - 100,0% 100,0% - 91,7% 91,7% - Serralheiro/a Mecânico/a 89,7% 61,7% - 97,7% 98,1% - 96,4% 97,1% - Técnico/a de Maquinação e Programação CNC 96,7% 88,9% ,4% ,1% - Operador/a de Máquinas Ferramenta 96,2% ,0% Eletromecânico/a de Manutenção Industrial 80,0% ,7% Soldador/a 100,0% ,0% EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Soldador/a 73,7% 82,4% 72,4% 82,6% 87,2% 88,9% 100,0% 95,7% 92,6% Serralheiro/a Civil 87,5% 71,4% 68,2% 92,9% 71,4% 71,4% - 66,7% 75,0% Técnico/a de Refrigeração e Climatização 100,0% 37,5% - 100,0% 95,2% ,0% - Técnico/a de Maquinação e Programação CNC 85,7% 90,7% 74,5% - 100,0% 93,3% - 97,6% 90,9% Operador/a de Máquinas Ferramenta 42,9% 93,3% 66,7% 57,1% 100,0% 72,7% - 100,0% 90,9% Serralheiro/a Mecânico/a de Manutenção 71,4% ,4% Serralheiro/a Mecânico/a 83,3% 69,2% 40,9% - 80,0% 77,3% - 80,0% 86,4% Eletromecânico/a de Manutenção Industrial 33,3% 33,3% 42,9% - 100,0% 53,1% - 88,9% 79,3% Técnico/a de Manutenção Industrial de Metalurgia e Metalomecânica 0,0% 36,4% 25,0% - 90,0% 33,3% - 85,7% 40,0% Eletricista de Instalações - 88,2% 44,4% - 88,2% 28,6% - 88,2% 60,0% 36

37 Relatório de Sustentabilidade 2015 Estruturas de Apoio à Formação Sendo o CENFIM um centro de formação que procura afirmar-se como o centro de formação de referência em Portugal, para além das atividades formativas que decorrem normalmente como apresentado nas páginas prévias, são dinamizadas estruturas que permitem melhorar continuamente a qualidade da formação do CENFIM: As Equipas de Conceção & Desenvolvimento (EC&D) e as Equipas de Acolhimento e Orientação Profissional (AOP). Equipas de Conceção e Desenvolvimento (EC&D) 3 As EC&D foram criadas em janeiro de 2012 com o objetivo principal de sistematização coerente e uniforme da produção de Projetos e respetivos Recursos Técnico Pedagógicos (RTP). Assim, começou a ser construída uma base de saber e de partilha entre todos os Núcleos do CENFIM contribuindo de uma forma organizada para a riqueza do conhecimento técnico disponível e disponibilizado pelos técnicos dos CENFIM, fomentando também um espaço de debate de ideias tendo como foco o setor da Indústria Metalúrgica, Metalomecânica e Eletromecânica. Inicialmente as EC&D centraram-se no desenho de um modelo comum de trabalho e na revisão/estabilização do CNQ uma vez que este é vital para o desenvolvimento da atividade do CENFIM. Numa segunda fase foi dado particular enfoque numa área que não estava prevista nos seus domínios de intervenção referente ao desenvolvimento de Kit s para o RVCC profissional, projeto este que consumiu de forma relevante os recursos produtivos das EC&D. Em 2015 as EC&D tiveram o seu primeiro ano de estabilidade e foram enriquecendo o seu campo de intervenção que hoje se apresenta nos seguintes domínios de atividade: 3 Fonte: Relatório de atividade das Equipas de Conceção e Desenvolvimento (EC&D) - Dezembro

38 Do ponto de vista operacional as EC&D são coordenadas pelo DF/CDC - Departamento de Formação Conceção e Desenvolvimento Curricular em articulação com as Unidades Orgânicas (U.O.) de origem dos elementos que as constituem. As atividades desenvolvidas pelas EC&D foram: Estudo de revisão dos referenciais de formação CNQ: Novos referenciais: PAF e Projeto Final: ECVET: Produção de RTP Outros: 38

39 Relatório de Sustentabilidade 2015 CRI Centro de Recursos e Informação, do CENFIM: o o o o o o o o o o o o o o Imagem 2 Logótipo das Equipas de Conceção e Desenvolvimento do CENFIM 39

40 Acolhimento e Orientação Profissional (AOP) 4 A área de AOP do CENFIM é transversal a toda a atividade e atua, genericamente, nas seguintes etapas: Cada Núcleo está dotado de uma estrutura AOP com pelo menos um Técnico, da área da Psicologia, que em colaboração com o Departamento de Recursos Humanos e o Departamento de Formação promove atividades de relevo para os Formandos e para o desenvolvimento da política de Responsabilidade Social do CENFIM. Um dos projetos mais relevantes desta estrutura é o Projeto F1 o Formando em 1º. Este projeto teve início em 2006 e em 2015 teve um relançamento da sua atividade como F1- Plus, visa a melhoria do desempenho dos formandos através da redução das taxas de insucesso/desistência, e do consequente aumento da empregabilidade e tem como missão dar continuidade aos principais objetivos inicialmente definidos: Para definir a estratégia a seguir neste projeto e na continuação da atividade da AOP foi promovida uma jornada de trabalho conjunto por 21 Técnicos AOP nos dias 29 e 30 de outubro que tiveram como principais conclusões e iniciativas para 2016 as seguintes ações: Assim, no final de 2016 espera-se que possa ser apresentado um relatório sintetizador da atividade desenvolvida pela área de AOP, de modo a evidenciar e dar visibilidade ao trabalho dos Técnicos que é realizado diariamente nos Núcleos de Formação. 4 Fonte: Relatório de Atividade: Projeto F1 Plus (Kick Of Meeting) 40

41 Relatório de Sustentabilidade 2015 A Rede CQEP do CENFIM 5 Os CQEP - Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional pretendem dar resposta às necessidades de jovens e de adultos que procurem uma formação escolar, profissional ou de dupla certificação e ou visem uma integração qualificada no mercado de emprego. Os CQEP do CENFIM distinguem-se por estar diretamente integrados nos 13 Núcleos de Formação, o que lhe confere uma identidade de rede nacional, tendo ainda a particularidade de ser um CQEP altamente especializado nos domínios da Metalurgia, Eletromecânica, Energias e Eletricidade, dedicado à dupla certificação com particular enfoque aos RVCC Profissional e com a mais-valia de ter uma resposta formativa integrada para Jovens e Adultos num setor de forte empregabilidade. Os CQEP do CENFIM funcionam numa lógica de rede, complementando respostas, partilhando boas práticas e harmonizando internamente procedimentos, quer no desenvolvimento de processos de RVCC quer na orientação encaminhamento para respostas de educação e formação, nomeadamente Jovens do sistema de Aprendizagem (APZ) e dos Cursos de Especialização Tecnológica (CET) bem como dos Ativos, através da Formação Modular (FMC), Educação e Formação de Adultos (EFA), Cursos de Especialização Tecnológica (CET) e Formação Continua (FC). O CQEP do CENFIM fomenta o estabelecimento de parcerias locais para promover o desenvolvimento de processos de Orientação e RVCC, numa ótica de racionalização e de complementaridade das redes. São objetivos destas parcerias: 5 Relatório de Autoavaliação da Rede CQEP

42 Será de referenciar que o CENFIM integra e interage com diversas Comunidades/Conselhos Intermunicipais bem como integra os Conselhos Municipais de Educação existentes nas diversas autarquias onde estão estabelecidos os Núcleos de Formação. Acresce de forma relevante o protocolo existente com 11 entidades de ensino superior no quadro das pareceria estabelecidas no âmbito dos CET de nível 5, que são parte integrante da oferta formativa. Ainda de referenciar a ligação direta que o CENFIM estabelece em primeiro lugar com as Empresas, com particular predominância as associadas da ANEME e AIMMAP. Neste contexto foram mais de 700 Empresas que colaboraram em 2014/15 com o CENFIM fosse com o estatuto de EAA - Entidades de Apoio à Alternância, no caso do sistema de Aprendizagem, fosse como Empresas de acolhimento de adultos na FPCT - Formação Prática em Contexto de Trabalho na fase final dos cursos, no caso vertente dos EFA. Projetos Internacionais 6 Como já foi mencionado no capítulo Atividade Formativa o CENFIM coopera com Angola e Moçambique em diversas ações que visam sobretudo a Formação de Adultos destes países para que possam adquirir conhecimentos e práticas capazes de auxiliar as empresas portuguesas que operam nestes países. No Quadro 42 apresentam-se os principais números destes projetos. Quadro 5 Projetos e Ações desenvolvidas em Angola e Moçambique Angola Ações de Assessoria/Apoio Técnico 46 Ações de Formação 24 Volume de formação Colaboradores envolvidos 7 U.O. envolvidas 3 Moçambique Ações de cooperação 9 Colaboradores envolvidos 17 Volume de Formação Fonte: Relatório de Atividades com Projetos Internos, Serviços Complementares e Projetos de Iniciativa Comunitária 42

43 Relatório de Sustentabilidade 2015 Face à exigência técnica e tecnológica do setor que o CENFIM apoia, mas também ao próprio contexto da formação onde surgem continuamente novos modelos pedagógicos e novas tecnologias de aprendizagem só a partilha de experiências e a cooperação a uma escala global garantem as bases de uma evolução permanente. Assim, o CENFIM mantém desde 1989 uma participação ativa em Projetos Europeus que permitam uma constante atualização Em 2015, a participação do CENFIM, no que diz respeito ao envolvimento de colaboradores em Projetos está traduzida no Quadro 6. Projeto Data início Data fim Quadro 6 Projetos Europeus com a participação do CENFIM Colaboradores Envolvidos Nº Eventos Transnacionais Carga (horas) Intervenção DTS FLITE LEARNIT MICA Total Para além dos Projetos Europeus o CENFIM participa ainda em Atividades de Intercâmbio que envolvem alguns dos seus Colaboradores e Formandos. No Quadro 7 apresentam-se os principais Projetos de Mobilidade e Estágios, referentes a Colaboradores e Formandos. Quadro 7 Mobilidades e Estágios, em 2015 Projeto Local N.º Participantes Data de início Data de fim LearnIT Finlândia 4 Colaboradores DTS Holanda 4 Colaboradores Vetforcing Alemanha 2 Colaboradores Alemanha 1 Colaborador EUROCAST SA França 6 Formandos LBY MECA França 1 Formando Vetforcing Alemanha 6 Formandos

44 Nesta troca de experiências motivadas pelos Projetos Europeus, o CENFIM promoveu o acolhimento de acordo com o apresentado no Quadro 8. Quadro 8 Projetos de Acolhimento com a participação do CENFIM Tipo de Acolhimento País de Origem Participantes Data de início Data de fim Receção de Comitiva Visita de Estudo Grécia Polónia Projeto LLP DTS Lituânia e Holanda Prof. VET - Estónia AFPMA - França Prof. VET - Alemanha Estágio Profissional ERASMUS+ Acompanhamento de Estágio ERASMUS+ Finlândia Espanha Bélgica Finlândia Bélgica Formação Alemanha Cooperação LearnIT Canadá Acolhimento ERASMUS+ Espanha

45 Relatório de Sustentabilidade 2015 O Sistema de Gestão do CENFIM é certificado pelas seguintes normas: O Sistema de Gestão Figura 2 Logótipos da certificação do CENFIM Os princípios do Sistema de Gestão do CENFIM são: Figura 3 Processos do Sistema de Gestão do CENFIM 45

46 O Sistema de Gestão do CENFIM assenta numa estrutura documental hierarquizada da seguinte forma: Em 2015 um dos Objetivos Estratégicos do CENFIM passou pela Revisão do Sistema de Gestão, que visa revê-lo à luz da nova versão da ISO 9001:2015 adequando-o às novas realidades do CENFIM. Este é um processo que se prevê esteja concluído em 2018, quando se procederá à transição para a nova Norma. Em 2015, para monitorização e verificação do bom funcionamento de todo o Sistema de Gestão foram realizadas: 46

47 Relatório de Sustentabilidade 2015 Desempenho Económico 7 Este capítulo é dedicado à descrição dos aspetos da gestão económica e financeira do CENFIM. É apresentada toda a informação solicitada pelos Indicadores GRI, sendo contudo de relevar que o CENFIM tendo por base uma gestão do tipo empresarial, flexível e focada na agilidade prática dos processos, e tendo sempre em vista uma resposta adequada e atempada às necessidades reais da formação profissional, está no entanto sujeito a condicionalismos decorrentes do seu estatuto. Desempenho Económico As receitas do CENFIM estão, na sua maioria, associadas aos valores recebidos do IEFP, IP provenientes do Orçamento do Estado. Estas receitas são atribuídas ao CENFIM de acordo com as necessidades previstas para a Atividade Formativa a realizar. Os investimentos efetuados têm em vista, sobretudo, a atualização das oficinas e laboratórios do CENFIM, de modo a manter os recursos didáticos adequados à atividade realizada. Têm também como objetivo manter os Formadores e por inerência os Formandos, o mais atualizados possível quanto às novas práticas e tecnologias do Setor, permitindo o uso das técnicas atuais das Empresas, assim como a transferência de conhecimentos sobre estas tecnologias para as próprias Empresas. No Quadro 9, resumem-se os Valores, gerados e distribuídos, pelo CENFIM, em 2015 e a sua comparação com os dois anos anteriores. Face a 2013 e 2014, aumentaram as receitas do IEFP, aplicadas na atividade formativa, tendo diminuído as Receitas Próprias (faturadas) em linha com a descida verificada na atividade de Prestação de Serviços, assim como as receitas em investimentos. Quadro 9 Valores económicos, gerados e distribuídos, pelo CENFIM (em ) Valor económico direto gerado Receitas próprias (faturadas) , , ,72 Receitas de Investimentos , , ,00 Recebido do IEFP , , ,00 Outras Receitas (cobradas) , , ,17 Valor económico direto gerado Custos operacionais , , ,23 Salários e benefícios de colaboradores , , ,73 Remunerações dos órgãos sociais , , ,96 Investimentos em Equipamentos , , ,00 7 Fonte: Balanço e Contas do CENFIM

48 Do Balanço e Contas 2015 do CENFIM, cujo processo completo se encontra instruído para apresentação no Tribunal de Contas, apresentam-se no final deste relatório, no Anexo II, os seguintes mapas financeiros: Impactos Económicos Indiretos A atividade do CENFIM gera, sobretudo impactos indiretos na economia do país, pois a sua missão passa por desenvolver competências técnicas e pessoais, promovendo a cidadania e empregabilidade de Jovens e Adultos, em prol do aumento da eficiência e da competitividade das Empresas do setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico. Uma variável importante no desempenho do CENFIM são as instalações em que desenvolve a sua atividade. Não possuindo instalações próprias, os edifícios onde o CENFIM está instalado são arrendados ou cedidos pelo IEFP, Câmaras Municipais ou entidades locais. Sempre que possível são efetuadas obras de beneficiação que permitam manter um nível adequado para a receção de todas as Partes Interessadas. Em 2015 foram efetuadas obras de beneficiação nos Núcleos de Ermesinde, Trofa, Marinha Grande, Santarém, Torres Vedras, Lisboa, Caldas da Rainha, Amarante e Sines que totalizaram um custo de Mais informação sobre este assunto pode ser encontrado no Anexo II Instalações. Além dos clientes que recebem a formação e que devem dispor de instalações adequadas e confortáveis, a manutenção das instalações beneficia as diversas partes interessadas que se encontram na envolvente das instalações pela presença de um Centro de Formação de referência que oferece aos seus formandos uma garantia de empregabilidade, às empresas um acompanhamento próximo e personalizado e às comunidades a participação em atividades promovidas pelo CENFIM, assim como em sentido inverso poder o CENFIM auxiliar e participar nas iniciativas da comunidade. Para além da manutenção das instalações, o investimento do CENFIM passa também pela aquisição de equipamentos e outros ativos para a formação que permitam renovar aqueles que se encontrem obsoletos ou danificados. O total investido em Ativos Fixos Tangíveis e em 48

49 Relatório de Sustentabilidade 2015 Ativos Intangíveis foi de ,50. Tendo ,00 sido financiados pelo IEFP e ,50 financiados com Receitas Próprias, como é apresentado no Quadro 10. Os investimentos de maior significado foram sobretudo em equipamento básico, nomeadamente em três Centros de Maquinação a 5 Eixos CNC, dois Tornos CNC e uma Fresadora CNC, diversos equipamentos informáticos, equipamentos de Automação/Mecatrónica, equipamentos multimédia e máquinas/ferramentas diversas. Locais Quadro 10 Ativos adquiridos em 2015 (em ) Equipamento Básico Equipamento Administrativo Outras Ativos Fixos Tangíveis Ativos Fixos Intangíveis SEDE , ,29 -- Núcleo de Lisboa 4.539, , ,08 466,78 Núcleo da Marinha Grande , , ,00 Núcleo de Santarém 684, , ,93 -- Núcleo de Torres Vedras , , ,86 -- Núcleo de Peniche Núcleo de Sines 3.247, ,29 -- Núcleo de Caldas Rainha , , ,54 -- Departamentos - Porto 2.137,76 733, ,00 Núcleo do Porto ,69 971,29 923,80 -- Núcleo de Amarante ,29 842, ,51 -- Núcleo de Oliveira Azeméis 3.513, ,09 81,92 -- Núcleo de Ermesinde ,54 746,78 526,07 -- Núcleo da Trofa , ,42 181,91 -- Núcleo de Arcos Valdevez 518, ,71 -- Núcleo de Torres Vedras - Receitas Próprias Núcleo de Oliveira Azeméis - Receitas Próprias Núcleo de Ermesinde - Receitas Próprias , , , TOTAL , , , ,78 49

50 50

51 Relatório de Sustentabilidade 2015 Desempenho Ambiental 8 Nos treze Núcleos de Formação existem oficinas diferenciadas que, pelas horas práticas de formação oficinal e com a rotatividade das várias turmas por Núcleo, atingem níveis de atividade que levam a um consumo energético, a uma produção de emissões gasosas e de resíduos que se assemelham às de uma pequena empresa. O CENFIM elabora, desde 2004, a Declaração Ambiental, voluntariamente e de acordo com o estipulado no Regulamento (CE) n.º 1221/2009, vulgarmente conhecido como Regulamento EMAS (Sistema Comunitário de Eco Gestão e Auditoria). Esta publicação encontra-se disponível ao público em e o aí descrito tem em consideração quer as ações que mitiguem o impacto negativo dos consumos energéticos, da produção de resíduos e emissões gasosas provenientes da formação oficinal, como as ações de sensibilização que o CENFIM promove juntos dos Formandos e Colaboradores. Assim o descrito neste relatório limita-se a uma breve apresentação do Desempenho Ambiental do CENFIM com resposta a Indicadores GRI que não sejam alvo de tratamento na Declaração Ambiental de 2015, pelo que a mesma deve ser considerada e consultada como um complemento à informação apresentada neste capítulo. Materiais Os Materiais utilizados no CENFIM são os inerentes à formação teórica e prática desenvolvida nas oficinas e laboratórios do CENFIM, semelhantes aos utilizados na Indústria Metalúrgica e Metalomecânica: Metais e Gases para a Formação em Soldadura. Também o papel é um material relevante para a Formação e para as tarefas administrativas. A utilização destes materiais nos últimos três anos é apresentada no Quadro 11. Relativamente aos anos anteriores aumentou apenas a utilização de Metais. A utilização de papel diminui 13% face a 2014 e 21% face a De realçar também que, mesmo com a diminuição do consumo, aumentou a quantidade de papel reciclado utilizado, que representou 21% do total de papel utilizado. Este é o único material, dos relevantes, que provém de reciclagem. Papel (Ton) Materiais Quadro 11 Materiais consumidos, nos últimos três anos Peso ou Volume Reciclado 2,4 2,0 3,0 Não Reciclado 9,1 11,3 11,7 Metais (chapas e perfis de aço) (Ton) 63,8 42,3 59,5 Gases para a Formação (m 3 ) 8.254, , ,25 8 Fonte: Controlo de Objetivos e Indicadores 4.ª Trimestre

52 Energia No CENFIM a energia utilizada provém dos combustíveis utilizados nos veículos alugados para as deslocações dos Colaboradores do CENFIM em serviço gasóleo e gasolina. O gás é utilizado em alguns estabelecimentos para aquecimento das instalações. A energia elétrica é utilizada para iluminação e funcionamento de máquinas e equipamentos. No Gráfico 14 apresentam-se os consumos de energia nos últimos três anos, em Gigajoules. Face a 2013 apenas o consumo de gasóleo aumentou, fruto do maior número de deslocações em viaturas que utilizam este combustível, mas este aumento é compensado com a diminuição quase na mesma ordem do consumo de gasolina. O consumo de gás reduziu para cerca de metade do verificado em 2014, tendo também diminuído o consumo de energia elétrica, o que vem a acontecer desde Gasóleo Gasolina Gás Energia Elétrica Gráfico 14 Evolução do consumo de Energia, nos últimos três anos, em Giga joules Analisando os dados da energia em toneladas equivalentes de petróleo (tep), medida utilizada para a determinação das instalações Consumidoras Intensivas de Energia (CIE), verifica-se que em 2015, a soma de todos os consumos dos diversos estabelecimentos do CENFIM totaliza 200,64 tep. O Decreto-Lei n.º 71/2008, de 15 de abril, aplica-se às instalações CIE que, no ano civil imediatamente anterior, tenham tido um consumo energético superior a 500 toneladas equivalentes petróleo (500 tep/ano). O CENFIM faz a verificação da aplicabilidade deste diploma legal através do cálculo dos consumos de energia por estabelecimento. No entanto, o CENFIM não atinge este patamar, pelo que se considera que não possui instalações consumidoras intensivas de energia. 52

53 Relatório de Sustentabilidade 2015 Água A utilização de água no CENFIM está adstrita, sobretudo, à limpeza dos edifícios e ao consumo humano. As fontes de utilização de água são a Rede Pública de abastecimento, com exceção do Núcleo de Oliveira de Azeméis onde, para a limpeza, é utilizada uma captação de água subterrânea associada ao contrato de arrendamento do edifício, enquanto a água de consumo humano é distribuída em bebedouros com garrafões adquiridos pelo CENFIM. A distribuição em bebedouros com garrafões é também utilizada no espaço administrativo do Núcleo de Sines. As descargas de água são também realizadas na rede de saneamento público, estando por isso assegurado o seu tratamento. No Quadro 12 é apresentado o consumo de água, por estabelecimento onde é possível obter estes dados, uma vez que há locais onde o contrato de aluguer/comodato não permite a monitorização dos consumos. Quadro 12 Consumo de água, por estabelecimento, em 2015 Local Consumo (m 3 ) Oliveira de Azeméis 5,4 Ermesinde 937,0 Trofa 1527,70 Lisboa 680,0 Marinha Grande 542,0 Torres Vedras 519,0 Sines 75,8 Caldas da Rainha 516,0 Sede 332,0 TOTAL 5.134,86 Emissões Uma das consequências dos consumos energéticos, para além da diminuição de recursos, pelo consumo de combustíveis fósseis é, também, a emissão de Dióxido de Carbono (CO 2 ) para a atmosfera. Estas emissões são diretas pela utilização dos combustíveis (G4-EN15) e indiretas pelo consumo de eletricidade (G4-EN16). Estas emissões estão presentes no Gráfico

54 Gás; 11 Energia Elétrica; 0,07 Gasóleo; 32 Gasolina; 115 Gráfico 15 Emissões de CO 2, em toneladas, provenientes do consumo de energia Geral De modo a cumprir o legalmente estipulado e também a preservar as boas práticas decorrentes do Sistema de Gestão Ambiental, em 2015 os investimentos realizados no Desempenho Ambiental totalizaram 8.957,9, distribuídos conforme o Quadro 13. Quadro 13 Investimentos para a proteção ambiental Fator de Monitorização ou Boa Prática Ambiental Investimento Monitorização de Emissões Gasosas 2.305,0 Recolhas de Resíduos 4.598,9 Renovação de Registo no SILIAMB 394,0 Auditoria de Acompanhamento ISO ,0 54

55 Relatório de Sustentabilidade 2015 Desempenho Social Práticas Laborais Este capítulo visa mostrar as práticas do CENFIM que contribuem para o bem-estar e desempenho dos seus colaboradores. Estas medidas beneficiam não só aqueles que fazem parte do Quadro de Pessoal (Colaboradores Internos) mas, em alguns casos, também os Formadores e Colaboradores externos de avença mensal, sendo também similares para os Formandos. Emprego Em 2015 foi possível ao CENFIM obter autorização para a admissão de 13 novos colaboradores. Destes, 11 passaram em outubro e novembro de 2015 a fazer parte do Quadro de Pessoal do CENFIM, sendo que dois efetivaram a sua admissão a 1 de janeiro de 2016, pelo que não fazem parte dos números apresentados em seguida. Estas novas admissões vêm colmatar algumas necessidades que foram crescendo com as reformas de outros Colaboradores e que não vinham a ser substituídos nos últimos anos. Os Colaboradores encontram-se distribuídos pelo país de acordo com a Figura 5. Figura 5 Distribuição dos Colaboradores por região 55

56 No caso da reforma, o CENFIM não possui um plano próprio de pensões, mas tanto no caso das pensões como nas restantes coberturas previstas no regime da Segurança Social em Portugal, o CENFIM efetua as contribuições legalmente estabelecidas que, no ano de 2015 totalizaram ,74. O Gráfico 16 mostra a distribuição dos intervalos das idades dos Colaboradores Internos a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos 45 a 49 anos 50 a 54 anos 55 a 59 anos 60 a 64 anos Sup. a 64 anos 21 Gráfico 16 Distribuição das faixas etárias dos Colaboradores Internos Cerca de 70% das pessoas estão há mais de 11 anos no CENFIM, como pode verificar-se no Gráfico Gráfico 17 Antiguidade dos Colaboradores Internos no CENFIM 56

57 Relatório de Sustentabilidade 2015 Aos Colaboradores do CENFIM, para além de todos os direitos previstos na legislação aplicável, é concedido o direito a um Seguro de Saúde, que pode ser extensível a familiares, com condições vantajosas. Segurança e Saúde no Trabalho Os Colaboradores estão todos representados na Comissão de Segurança e Saúde no Trabalho do CENFIM (CSSTC), que foi eleita a e é composta por quatro elementos efetivos, dois Representantes dos Trabalhadores e dois que representam a Entidade Empregadora, conforme a figura XX. Figura 4 Organigrama da Comissão de Segurança e Saúde no Trabalho Em 2015 os elementos da CSSTC reuniram duas vezes e os temas abordados, entre outros, são os constantes da legislação. Genericamente: Como resultado das reuniões decorrem mapas de ações a desenvolver que são conduzidos à Direção do CENFIM para aprovação e posterior implementação. Relativamente às lesões, em 2015 ocorreram dois acidentes com Colaboradores, um sem dias de baixa e outro que levou à ausência do trabalho durante 12 dias. Estes números representam: 57

58 Um dos assuntos que tem vindo a ser estudado pelo CENFIM são os Riscos Psicossociais, em 2015 foi elaborado pela primeira vez um relatório sobre este assunto, cujo resultado para primeira avaliação foi considerada satisfatória. Este estudo teve início em 2013 com a constituição de um grupo de trabalho composto por dois Técnicos Superiores de Segurança no Trabalho, o Coordenador dos Médicos do Trabalho, uma Psicóloga e um Sociólogo que foram os responsáveis pela elaboração de um inquérito e envio dos mesmos para os 140 colaboradores, dos quais foram validadas 99 respostas. Um dos importantes meios de monitorização da Saúde dos colaboradores é a disponibilidade dos Médicos do Trabalho do CENFIM. Os seis Médicos do Trabalho que colaboram com o CENFIM prestam serviços que excedem o mínimo legalmente aplicável ao CENFIM, estando ao dispor dos Colaboradores, em média, duas horas semanais um Médico do Trabalho em cada estabelecimento. Em 2015, no âmbito da Medicina do Trabalho foram realizados: Os Médicos do Trabalho reúnem uma vez por ano para fazerem um ponto de situação da atividade do ano, bem como definir os objetivos para o ano seguinte. Nesta reunião para além dos Médicos do Trabalho participaram o Diretor do CENFIM, a Diretora dos Recursos Humanos, o Diretor do Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde e a Coordenadora da Área da Segurança e Saúde. Em 2015 o tema retratado foi os "Modelos de Intervenção em Meio Laboral para Minimizar o Risco Cardiovascular", tendo como resultado um relatório direcionado às necessidades da organização em matéria de saúde. Tendo em conta o número de incidentes registados em 2015, os Médicos escolheram como tema para 2016 Acidentes de Trabalho, da Prevenção à Reparação. 58

59 Relatório de Sustentabilidade 2015 Formação e Educação Todos os colaboradores do CENFIM são incentivados a melhorarem as suas competências, tanto através da formação específica, como da melhoria das suas habilitações literárias. Do total do quadro de pessoal do CENFIM 11 pessoas não possuem, pelo menos o Ensino Secundário, como mostra o Gráfico º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo 18 Ensino Secundário 15 Bacharelato Licenciatura Mestrado/ Doutoramento Gráfico 18 Distribuição das habilitações literárias por categoria funcional Deste incentivo faz parte o Levantamento de Necessidades de Formação dos Colaboradores que tem como objetivo preparar o Plano de Formação Interno. À semelhança do Levantamento de Necessidades de Formação dos Colaboradores Internos, também é realizado levantamento idêntico para Colaboradores externos de avença mensal, que posteriormente dá origem ao Plano de Formação dos Colaboradores Externos. Em 2015, a média de horas de formação foi a apresentada no Quadro

60 Quadro 14 Média de horas de formação em cada categoria, em 2015 Formação média por Colaborador (Horas) Categoria de Funções Homens Mulheres Quadros Superiores (inclui os Dirigentes) 43,25 44,27 Quadros Médios 41,76 38,37 Profissionais Altamente Qualificados 98 28,9 Profissionais Qualificados 29 19,92 Profissionais Semiqualificados 12 16,8 Profissionais Indiferenciados 0 0 No CENFIM, anualmente, é avaliado o desempenho de todos os Colaboradores, sendo um instrumento de gestão que permite ajustar a formação às necessidades dos Colaboradores, permitir oportunidades de carreira de acordo com as potencialidades demonstradas por cada um e valorizar as contribuições individuais para a melhoria da organização. O ano de 2015 foi um ano atípico face ao objetivo traçado de melhorar a ferramenta de avaliação de desempenho utilizada. No sentido de se poder concretizar este objetivo, o Departamento de Recursos Humanos realizou em 2015 ações de formação aos Diretores das Unidades Orgânicas sobre este assunto, assim como recolheu sugestões de melhoria dos Colaboradores face ao modelo de avaliação utilizado até á data. Estas melhorias concretizar-se-ão em 2016 através da realização da avaliação de desempenho utilizando a ferramenta revista. Diversidade e igualdade de oportunidades A divisão entre homens e mulheres apresentada neste relatório é puramente estatística, uma vez que no CENFIM, não existe qualquer tipo de discriminação entre homens e mulheres. A atribuição de remunerações é realizada segundo a categoria profissional que os Colaboradores ocupam, independentemente do seu género, idade ou qualquer outro parâmetro. Em 2015 uma colaboradora teve direito a licença de parentalidade, tendo disposto de todos os direitos que lhes são concedidos legalmente e tendo retornado ao trabalho após a licença. 60

61 Relatório de Sustentabilidade 2015 Desempenho Social Sociedade Comunidades Locais A distribuição geográfica do CENFIM, de acordo com os principais polos de implantação das empresas metalúrgicas, metalomecânicas e eletromecânicas, permite um acompanhamento das comunidades que se desenvolvem à volta destas empresas, dada a sua capacidade de gerar emprego. É neste contexto que a própria atividade do CENFIM influencia as comunidades: dotando os Jovens de competências que lhes permitam aceder a um mercado de trabalho altamente especializado, assim como os Adultos no caso da reconversão de competências. Para os Adultos que já exerçam profissões relacionadas com o setor que o CENFIM serve, é também potenciada a capacidade de especialização e de aquisição de novos conhecimentos, que permitam um desenvolvimento mais eficaz das tarefas no posto de trabalho, assim como a possibilidade de desenvolvimento da carreira. Os impactes deste envolvimento, que é feito em todos os Núcleos do CENFIM, são medidos pela Empregabilidade conseguida, apresentada no capítulo Atividade Formativa, assim como pela satisfação do cliente pelas atividades do CENFIM apresentadas no capítulo Desempenho Social Clientes. Para além da atividade formativa o CENFIM desenvolve ou participa em diversos eventos que visam o envolvimento da comunidade. Esses eventos são categorizados de acordo com o seguinte, e os tipos de eventos descritos: 61

62 No ano de 2015 realizaram-se cerca de 360 atividades de envolvimento da comunidade com a participação aproximada de mais de pessoas, divididas como mostrado no Quadro 15 As atividades estão divididas consoante os seguintes tipos de eventos: Quadro 15 Atividades Complementares de 2015 Envolvimento da comunidade Atividades Número Participantes (número aproximado) Eventos Técnicos Eventos relacionados com a Formação Profissional Eventos Culturais Eventos de Cariz Social Eventos de Cariz Ambiental Eventos desportivos TOTAL

63 Relatório de Sustentabilidade

64 Cada Núcleo promoveu diversas atividades consoante as comunidades onde estão inseridos, de forma particular, apresentam-se genericamente alguns eventos que tiveram um caráter geral no CENFIM. Encontro Nacional de Jovens Integrado no plano de trabalho para as comemorações 30º aniversário, no Encontro Nacional de Jovens do CENFIM relevou-se o papel do sistema de Educação e Formação Profissional como um importante vetor na formação técnica dos Recursos Humanos, em particular para as Empresas, mas também para a Sociedade Civil em geral. Neste evento foram também comemorados outros três eventos com as seguintes ações: O 3º Campeonato das Profissões do CENFIM (3º CENFIM Skills) revestiu-se de um caráter único uma vez que integrou o 1º Campeonato das Profissões da Lusofonia (1º Skills da Lusofonia), este é um evento inédito no quadro dos campeonatos do CENFIM, mas também em Portugal, uma vez que estes foram os primeiros Campeonatos das Profissões onde participaram uma delegação de Angola, com 4 concorrentes oriundos do INP Instituto Nacional dos Petróleos e uma delegação de Moçambique, com 5 concorrentes oriundos do CFPM - Centro de Formação Profissional Metalomecânica. O 3º CENFIM Skills e 1º Skills da Lusofonia decorreram de 12 a 15 de Maio. No Encontro Nacional de Jovens do CENFIM decorreu a apresentação e entrega de prémios do concurso CENFIM EMPREENDE iniciativa que teve como objetivo sensibilizar e motivar os jovens participantes para as práticas do empreendedorismo, promovendo o seu espírito de iniciativa e dinamismo. World Skills International WSI 2015 O Departamento de Formação assegurou a coordenação da equipa interna de 5 concorrentes em 4 profissões e 4 jurados que estiveram de 12 a 15 de Agosto em São Paulo, Brasil, para participarem na 43ª edição do Campeonato Mundial das Profissões. Esta participação culminou com a obtenção de 3 medalhas de Excelência. Combate à corrupção Este é um tema que o CENFIM tem vindo a desenvolver e que será integrado na Avaliação de Riscos e Oportunidades a realizar em 2016 de acordo com os novos pressupostos da Norma ISO 9001:2015. Estão já identificadas, em toda a atividade do CENFIM, as áreas mais sensíveis e foram analisados os meios de controlo existentes e a implementar para manter um nível adequado 64

65 Relatório de Sustentabilidade 2015 de monitorização das funções que sejam suscetíveis, por ação ou omissão de práticas de corrupção e infrações conexas. Políticas Públicas O CENFIM participa ativamente em diversos grupos de ação pública que visam o desenvolvimento da Formação Profissional. É do interesse do CENFIM esta participação para que as políticas e práticas a desenvolver possam ir ao encontro das necessidades que diariamente são reconhecidas junto das Partes Interessadas. Também em sentido inverso o CENFIM é diversas vezes convidado a participar neste tipo de grupos, pela sua experiência e conhecimento do setor metalúrgico e metalomecânico e pelo reconhecimento do bom trabalho desenvolvido na formação profissional e no desenvolvimento de referenciais de formação. De destacar a colaboração estreita, através do Departamento de Formação, entre o CENFIM e a ANQEP - Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional: Grupo EQAVET - Quadro de Referência Europeu de Garantia da Qualidade para a Educação e Formação Profissional (European Quality Assurance Reference Framework for Vocational Education and Training) À semelhança do que acontecera no âmbito dos ECVET também no quadro do EQAVET a ANQEP reconheceu no CENFIM uma entidade com alguma experiência neste domínio, tendo- o convidado para a participação no grupo de trabalho para lançar de forma sistematizada o EQAVET em Portugal. CSQ - Conselho Sectorial para a Qualificação da Metalurgia Metalomecânica O CENFIM continua a participar no Conselho Setorial para a Qualificação da Metalurgia Metalomecânica sustentado nos pareceres das EC&D visando poder continuar a influenciar a ANQEP e, particularmente o Catálogo Nacional das Qualificações, uma vez que este é o principal instrumento de trabalho para o desenvolvimento da formação no CENFIM e condicionador do cofinanciamento da atividade. Projeto CEDEFOP - Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional O Departamento de Formação tem vindo a participar e a acompanhar os trabalhos desenvolvidos pelo CEDEFOP, visando estar ao corrente das últimas evoluções dos trabalhos dos ECVET no quadro da União Europeia, para compaginar com o trabalho conjunto com ANQEP, no âmbito dos resultados de aprendizagem, bem como todos os temas em discussão sobre o desenvolvimento do sistema de Aprendizagem na União Europeia. No quadro específico em que o CENFIM, através do Departamento de Formação, representa a CIP-Confederação Empresarial Portuguesa, merecem destaque a participação nos seguintes processos: SANQ Sistema de Antecipação das Necessidades de Qualificação 65

66 É um sistema de identificação de necessidades de qualificações e de indicação de áreas e saídas profissionais prioritárias para a rede de educação e formação que irá permitir orientações claras para a definição da rede de ofertas formativas, bem como para a atualização do Catálogo Nacional de Qualificações. O objetivo é suportar o desenvolvimento do processo de planeamento da rede de ofertas e fornecer informação de apoio a outros processos de planeamento e gestão de estratégias de desenvolvimento de competências. Isto ao longo do período do Quadro Estratégico Comum (QEC), de 2014 a 2020, e em linha com a Estratégia Europa Projeto da Bussiness Europe - Cost-effectiveness of apprenticeship schemes Desenvolve uma discussão alargada na União Europeia sobre o sistema da Aprendizagem e em particular na FPCT Formação Prática em Contexto de Trabalho. Este projeto visa realçar que todos os países participantes consideram o sistema de Aprendizagem como um eixo relevante do sistema de Educação e Formação Profissional. Contudo, todos se debatem com a dificuldade de atratividade dos Jovens para o sistema, uma vez que este continua a ser caracterizado como uma segunda escolha. Por outro lado foi também registada a contínua dificuldade de atrair as Empresas, em particular as PME para a disponibilidade para a FPCT bem como a identificação de Tutores que desempenhem de facto esse papel. 66

67 Relatório de Sustentabilidade 2015 Desempenho Social Cliente Neste capítulo apresentam-se as medidas específicas de Desempenho Social que estão relacionadas com o serviço prestado pelo CENFIM e portanto diretamente relacionadas com o Cliente. Saúde e Segurança do Cliente O CENFIM promove a Segurança e Saúde dos seus Clientes pelo desenvolvimento, genericamente das seguintes atividades, em todos os estabelecimentos e ações de formação: Em 2015, registaram-se 103 acidentes com Formandos, que afetaram as zonas do corpo ilustradas na Figura 5. Figura 5 Representação das zonas afetadas pelos acidentes ocorridos em

68 Associado ao tema dos incidentes o CENFIM questiona, através de carta, todos os ex- Formandos que terminaram percursos qualificantes, dois anos após o fim dos cursos, com o intuito de perceber dos acidentes que tenham sofrido no posto de trabalho. Em 2015, pela primeira vez, foi elaborado um relatório para comparação dos incidentes ocorridos no CENFIM, com os acidentes ocorridos com os ex-formandos do CENFIM e ainda com as estatísticas nacionais do setor da metalurgia e eletromecânica. O CENFIM possui dados dos incidentes desde 2005/2006, com Formandos e Ex-Formandos, contudo o tratamento de dados no setor e as estatísticas nacionais não mantinham uma mesma metodologia de tratamento e pertencem a anos distintos: Assim, uma vez que ainda não foi possível cruzar os dados no mesmo ano, este estudo vai ser continuado em 2016 onde se espera que possam ser retiradas conclusões mais consistentes. Satisfação do Cliente 9 O CENFIM, através do Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde, promove a inquirição da satisfação do cliente relativamente a todas as ações ministradas. Num período de três a seis meses após o final da ação todos os Formandos e/ou Empresas são questionados sobre três temas genéricos: Anualmente é elaborado um relatório de tratamento de dados recolhidos e, de acordo com as várias abordagens que são apresentadas: por Tipo de Formação, por Tipo de Atividade, Por Saída Profissional (apenas Formação Inicial e Cursos EFA) e por tipo de Cliente, mostram que os Formandos e Empresas estão satisfeitos com a formação ministrada no CENFIM. De uma forma geral, quer os Formandos quer as Empresas avaliam globalmente as ações com Muito Bom como mostra o Gráfico Fonte: Relatório Anual de Avaliação e Impacto da Formação

69 Relatório de Sustentabilidade 2015 Bom; 28,2% Suficiente; 6,5% Excelente; 3,4% Bom; 41,7% Suficiente; 16,5% Muito Bom; 61,9% Muito Bom; 30,1% Excelente; 11,7% Gráfico 19 Classificação global das ações, pelo Formandos à esquerda e pelas Empresas à direita Rotulagem de Produtos e Serviços Como já foi relatado nos capítulos de Produtos e Desempenho do CENFIM a maioria da formação ministrada no CENFIM é passível de cofinanciamento. Para tornar as ações elegíveis é necessário cumprir diversos trâmites legalmente estipulados, onde se pode encontra algumas regras a ter em consideração no uso de marcas e logótipos para divulgação e exercício da formação. O CENFIM cumpre toda a legislação e recomendações que lhe são aplicáveis neste domínio. Comunicações de Marketing As ações de marketing elaboradas pelo CENFIM apresentam uma maior expressividade na divulgação da empregabilidade dos cursos ministrados e na demonstração do crescimento do setor, bem como da sua premente necessidade de mais mão-de-obra qualificada e especializada, que a experiência e valor do CENFIM podem disponibilizar. Estas e quaisquer outras ações de marketing preparadas pelo CENFIM têm em consideração as leis e regulamentos aplicáveis, assim como as cautelas necessárias para a proteção dos dados de todos os Candidatos e Formandos, sendo também estendida aos Colaboradores. Uma atividade de Marketing relevante foram as ações locais de comemoração dos 30 anos do CENFIM. Mantendo a proximidade com representantes de Empresas, Organismos e Instituições, Empresários, Quadros Superiores e Técnicos bem como com Ex-Formandos foram realizados nos diversos Núcleos dos CENFIM Jantares Temáticos nos Núcleos do CENFIM, que envolveram cerca de participantes Relatório de Atividades Desenvolvidas no âmbito das Comemorações do 30º Aniversário 69

70 O CENFIM dispõe, na internet de: Estes meios estão sistematicamente atualizados com a mais recente informação sobre a atividade do CENFIM, sendo possível também testemunhar a opinião dos ex-formandos. Também em formato eletrónico é disponibilizado o Boletim Digital - difundido de forma genérica bimestralmente - sendo um meio de divulgação de algumas notícias, artigos técnicos e do plano de formação do CENFIM para os próximos meses. O Boletim Digital é enviado a cerca de destinatários entre Empresas, Organismos, Instituições, Escolas e Indivíduos - Formadores, Formandos e Ex- Formandos Jovens e Adultos. De referir que no envio para os endereços de correio eletrónico é respeitada a legislação em vigor, sendo incluído no final da mensagem a possibilidade de os recetores deixarem de fazer parte da lista de envio. Figura 6 - Cabeçalho do último boletim digital de 2015 Em papel, com uma tiragem de cerca exemplares, o CENFIM edita, trimestralmente, o CINFormando, sendo que cerca de são enviados a empresas, clientes e parceiros diretamente para as suas moradas e os restantes para distribuição pelos Núcleos de Formação. Esta publicação reflete não só a atividade formativa mas também das atividades de promoção da cidadania, de contacto dos Formandos com as Empresas e de artigos técnicos de interesse para as mesmas e para Formandos e Trabalhadores do setor. Figura 7 Capa do último CINFormando de

71 Relatório de Sustentabilidade 2015 Em 2015, o CENFIM foi interveniente noutros meios de comunicação que não a internet, nomeadamente em: 10 Reportagens em televisão; 45 Notícias ou reportagens em jornais e revistas. Estas notícias ou reportagens podem ser consultadas em na área dedicada ao CENFIM em Notícia. No âmbito das comemorações do 30.º Aniversário foi também promovida a edição de um suplemento a distribuir com o Semanário EXPRESSO, com um expressivo registo e testemunhos de entidades públicas, representantes dos outorgantes do protocolo de institucionalização do CENFIM, empresários e demais parceiros. Figura 8 Capa do Suplemento do CENFIM no jornal EXPRESSO 71

72 Índice GRI Indicador Tipo Indicadores GRI Resposta/Página ESTRATÉGIA E ANÁLISE G4-1 E Declaração do Presidente do Conselho de Administração 7 PERFIL ORGANIZACIONAL G4-3 E Nome da Organização 5 G4-4 E Principais marcas, produtos e serviços 17 G4-5 E Localização da sede 2 G4-6 E Países em que a organização opera 24 e 42 G4-7 E Natureza da propriedade e forma jurídica da organização 13 G4-8 E Mercados em que a organização atua 23 G4-9 E Dimensão da organização 10 G4-10 E Mais pormenor da Dimensão da organização 16 G4-11 E Total de colaboradores cobertos por acordos de negociação coletiva Não Aplicável - os colaboradores do CENFIM não são sindicalizados G4-12 E Descreva a cadeia de fornecedores da organização Assunto não material G4-13 E Relate quaisquer mudanças significativas ocorridas durante o período coberto pelo relatório 13 Compromissos com iniciativas externas G4-14 E Como a organização adota a abordagem ou princípio da precaução G4-15 E Cartas, princípios ou outras iniciativas desenvolvidas externamente de caráter económico, ambiental e social que a organização subscreve ou endossa A atividade realizada não incorpora riscos significativos para o ambiente e para a segurança e saúde das pessoas, contudo, atendendo ao princípio da precaução, o CENFIM está atento de forma sistemática a novas ameaças ou riscos, incluindo na introdução de novos produtos As constantes da legislação aplicável G4-16 E Participação em associações e organizações nacionais ou internacionais 65 G4-17 E ASPETOS MATERIAIS IDENTIFICADOS E LIMITE Entidades incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas ou documentos equivalentes da organização. Anexo II G4-18 E Processo adotado para definir o conteúdo do relatório e os limites dos Aspetos. Como a organização implementou os Princípios para Definição do Conteúdo do Relatório 21 G4-19 E Aspetos materiais identificados no processo de definição do conteúdo do relatório 21 G4-20 E Para cada Aspeto material, relate o Limite do Aspeto dentro da organização 21 G4-21 E Para cada Aspeto material, relate seu limite fora da organização 21 G4-22 E G4-23 E Efeito de quaisquer reformulações de informações fornecidas em relatórios anteriores e as razões para essas reformulações Alterações significativas em relação a períodos cobertos por relatórios anteriores em Escopo e Limites do Aspeto ENVOLVIMENTO DAS PARTES INTERESSADAS Não ocorreram Não ocorreram G4-24 E Lista de grupos de partes interessadas envolvidas pela organização 19 G4-25 E Metodologia para identificação e seleção de partes interessadas para envolvimento 19 G4-26 E Abordagem adotada para envolver as partes interessadas 19 G4-27 E Principais tópicos e preocupações levantadas durante o envolvimento das partes interessadas e as medidas adotadas pela organização para abordar esses tópicos e preocupações PERFIL DO RELATÓRIO G4-28 E Período abrangido para as informações apresentadas no relatório 5 G4-29 E Data do último relatório publicado 5 G4-30 E Ciclo de publicação dos relatórios 5 G4-31 E Contacto para perguntas referentes ao relatório ou ao seu conteúdo

73 Relatório de Sustentabilidade 2015 Indicador Tipo Indicadores GRI Resposta/Página G4-32 E G4-33 E Qual a opção de acordo escolhida pela organização. Sumário de Conteúdo da GRI para a opção escolhida Verificação Relate a política e prática corrente adotadas pela organização para submeter o relatório a uma verificação externa GOVERNO Estrutura de governo e sua composição G4-34 E Estrutura de governação, incluindo os comité do mais alto órgão de governação 13 G4-56 E G4-DMA E ÉTICA E INTEGRIDADE Descreva os valores, princípios, padrões e normas de comportamento da organização, como códigos de conduta e de ética. INFORMAÇÕES SOBRE A FORMA DE GESTÃO Indique as razões que levam ao Aspeto ser considerdo material e os impactes que o tornam material. Como a organização administra o Aspecto material ou seus impactos. E como como a abordagem de gestão é avaliada Desempenho Económico INDICADORES Categoria: Económica 5 5 O CENFIM possui um Código de ética disponível em G4-EC1 Valor económico direto gerado e distribuído 47 G4-EC3 Cobertura das obrigações referentes ao plano de benefícios definidos pela organização. 56 G4-EC4 Apoio financeiro significativo recebido do governo. 47 G4-EC5 Presença no Mercado Rácio entre o salário mais baixo e o salário mínimo local, nas unidades operacionais importantes. Impactes Económicos Indirectos G4-EC7 Desenvolvimento e impacto dos investimentos em infraestruturas e serviços 48 G4-EC8 Impactes económicos indiretos significativos, inclusive a sua extensão 48 Materiais Categoria: Ambiental G4-EN1 Materiais utilizadas, por peso ou por volume. 51 G4-EN2 Percentagem de materiais utilizadas que são provenientes de reciclagem. 51 Energia G4-EN3 Consumo de energia dentro da organização 52 G4-EN5 Intensidade Energética 52 Água G4-EN8 Consumo total de água, por fonte. 53 G4-EN9 Recursos hídricos significativamente afetadas pelo consumo de água. 52 Emissões G4-EN15 Emissões totais diretas de gases com efeito de estufa 54 G4-EN16 Emissões totais indiretas de gases com efeito de estufa provenientes da aquisição de energia 54 G4-EN17 Outras emissões indiretas relevantes de gases com efeito de estufa Ver Declaração Ambiental G4-EN18 Intensidade de emissões de gases com efeito de estufa Ver Declaração Ambiental G4-EN19 Redução de emissões de gases com efeito de estufa Ver Declaração Ambiental G4-EN20 Emissão de substâncias destruidoras da camada de ozono Ver Declaração Ambiental G4-EN21 Emissões de NOx, SOx e outras emissões atmosféricas significativas Ver Declaração Ambiental Efluentes e Resíduos G4-EN22 Descarga total de água, por qualidade e destino. 52 G4-EN23 Quantidade total de resíduos, por tipo e método de eliminação. Ver Declaração Ambiental G4-EN24 Número total e volume de derrames significativos Ver Declaração Ambiental Transporte G4-EN30 Impactes ambientais significativos, resultantes do transporte de produtos e outros bens ou matérias-primas utilizados nas operações da organização, bem como o transporte de colaboradores Geral G4-EN31 Total de custos e investimentos com a protecção ambiental, por tipo ,18% 51 73

74 Indicador Tipo Indicadores GRI Resposta/Página G4-LA1 G4-LA2 Emprego Categoria: Social Subcategoria: Práticas Trabalhistas e Trabalho Condigno Número total e taxas de novas contratações de colaboradores e rotatividade por faixa etária, género e região Benefícios concedidos a colaboradores a tempo inteiro que não são oferecidos a colaboradores temporários ou em regime parcial, discriminados por unidades operacionais importantes da organização G4-LA3 Retorno ao trabalho e taxas de retenção após licença parental, por género 60 G4-LA5 G4-LA6 G4-LA9 Saúde e Segurança no Trabalho Percentagem de colaboradores representada em comissões formais de segurança e saúde, compostos por colaboradores de diferentes níveis hierárquicos, que ajudam a monitorizar e orientar programas de segurança e saúde no trabalho Tipos e taxas de lesões, doenças ocupacionais, dias perdidos, absentismo e número de óbitos relacionados com o trabalho, discriminados por região e género. Formação e Educação Número médio de horas de formação por ano, por empregado, discriminado por género e categoria funcional G4-LA11 G4-LA12 Percentagem de colaboradores que recebem regularmente avaliação de desempenho e de desenvolvimento da carreira, discriminado por género e categoria funcional Diversidade e Igualdade de Oportunidades Composição dos órgãos sociais da empresa e relação dos colaboradores por categoria, de acordo com o género, a faixa etária, as minorias e outros indicadores de diversidade G4-LA13 G4-HR2 Igualdade de Remuneração entre Mulheres e Homens Discriminação do rácio do salário base entre mulheres e homens, por categoria de funções e por região Investimentos Subcategoria: Direitos Humanos Número total de horas de formação em políticas e procedimentos relativos a aspetos dos direitos humanos relevantes para as operações, incluindo a percentagem de colaboradores que beneficiaram de formação. Não-discriminação G4-HR3 Número total de casos de discriminação e acções tomadas. Nenhum caso identificado G4-HR4 G4-HR5 G4-HR6 G4 - SO1 G4 - SO2 G4 - SO3 G4 - SO6 Liberdade de Associação e Acordo de Negociação Colectiva Casos em que exista um risco significativo de impedimento ao livre exercício da liberdade de associação e realização de acordos de contratação colectiva, e medidas que contribuam para a sua eliminação. Trabalho Infantil Casos em que exista um risco significativo de ocorrência de trabalho infantil e medidas que contribuam para a sua eliminação Trabalho Forçado e Escravo Casos em que exista um risco significativo de ocorrência de trabalho forçado ou escravo e medidas que contribuam para a sua eliminação. Comunidades Locais Subcategoria: Sociedade Percentagem de operações com programas de envolvimento da comunidade local, Avaliações de impacto e programas de desenvolvimento Operações com impactes negativos significativos, reais ou potenciais, sobre as comunidades locais Combate à Corrupção Percentagem e número total de unidades de negócio alvo de análise de riscos de corrupção e riscos significativos identificados Políticas Públicas Valor total das contribuições financeiras para partidos políticos e políticos, discriminadas por destinatário/beneficiário 60 0% Nenhum caso identificado Nenhum caso identificado Nenhum caso identificado

75 Relatório de Sustentabilidade 2015 Indicador Tipo Indicadores GRI Resposta/Página G4-PR1 Saúde e Segurança do Cliente Subcategoria: Responsabilidade pelo Produto Percentagem das categorias de produtos e serviços significativas para as quais são avaliados os impactes na segurança e saúde com vista à melhoria Rotulagem de Produtos e Serviços 67 G4-PR3 Tipo de informação sobre produtos e serviços exigida por procedimentos da organização referentes a informações e rotulagem de produtos e serviços epercentagem de categorias de produtos e serviços significativos sujeitos a tais exigências 69 G4-PR5 Resultados de estudos de satisfação do cliente 68 75

76 Índice de Figuras e Ilustrações Gráfico 1 Distribuição dos colaboradores internos por níveis funcionais, por género Gráfico 2 Execução, face ao planeado, nos últimos três anos Gráfico 3 Volume de Formação, por destinatários, em Gráfico 4 Representatividade dos destinatários no Volume de Formação, nos últimos três anos Gráfico 5 Volume de Formação em 2015, por modalidade formativa Gráfico 6 Evolução da representatividade das modalidades na atividade formativa, nos últimos três anos, na Formação de Jovens Gráfico 7 Evolução da representatividade das modalidades na atividade formativa, nos últimos três anos, na Formação de Adultos Gráfico 8 Áreas profissionais da Formação do CENFIM Gráfico 9 - Subáreas profissionais da Metalurgia e Metalomecânica, naa Formação do CENFIM Gráfico 10 Peso da Formação em cada Núcleos, por destinatários Gráfico 11 Peso de cada Modalidade de Formação, por Núcleo, na Formação de Jovens Gráfico 12 Peso de cada Modalidade de Formação, por Núcleo, na Formação de Adultos Gráfico 13 Evolução da empregabilidade nos últimos três anos Gráfico 14 Evolução do consumo de Energia, nos últimos três anos, em Giga joules Gráfico 15 Emissões de CO 2, em toneladas, provenientes do consumo de energia Gráfico 16 Distribuição das faixas etárias dos Colaboradores Internos Gráfico 17 Antiguidade dos Colaboradores Internos no CENFIM Gráfico 18 Distribuição das habilitações literárias por categoria funcional Gráfico 19 Classificação global das ações, pelo Formandos à esquerda e pelas Empresas à direita Quadro 1 Partes Interessadas Significativas e meios de envolvimento Quadro 2 Execução, face ao planeado, em Quadro 3 Monitorização da Empregabilidade, por modalidade, nos últimos três anos Quadro 4 Dados de empregabilidade por saída profissional Quadro 5 Projetos e Ações desenvolvidas em Angola e Moçambique Quadro 6 Projetos Europeus com a participação do CENFIM Quadro 7 Mobilidades e Estágios, em Quadro 8 Projetos de Acolhimento com a participação do CENFIM Quadro 9 Valores económicos, gerados e distribuídos, pelo CENFIM (em ) Quadro 10 Ativos adquiridos em 2015 (em ) Quadro 11 Materiais consumidos, nos últimos três anos Quadro 12 Consumo de água, por estabelecimento, em Quadro 13 Investimentos para a proteção ambiental Quadro 14 Média de horas de formação em cada categoria, em Quadro 15 Atividades Complementares de 2015 Envolvimento da comunidade

77 Relatório de Sustentabilidade 2015 Figura 1 Organigrama do CENFIM Figura 2 Logótipos da certificação do CENFIM Figura 3 Processos do Sistema de Gestão do CENFIM Figura 4 Organigrama da Comissão de Segurança e Saúde no Trabalho Figura 5 Representação das zonas afetadas pelos acidentes ocorridos em Figura 6 - Cabeçalho do último boletim digital de Figura 7 Capa do último CINFormando de Figura 8 Capa do Suplemento do CENFIM no jornal EXPRESSO Imagem 1 Entrega do Certificado da Responsabilidade Social pelo Eng.º José Leitão (Presidente da APCER) Imagem 2 Logótipo das Equipas de Conceção e Desenvolvimento do CENFIM

78 Anexo I Execução da Atividade Execução Física por Núcleo e Tipo de Formação 78

79 Relatório de Sustentabilidade 2015 Execução Física Formação de Jovens 79

80 80 Execução Física Formação de Adultos

81 Relatório de Sustentabilidade 2015 Anexo II - Mapas financeiros 81

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