RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE

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2 CONTACTOS G4-5 SEDE SOCIAL E DIREÇÃO Rua do Açúcar, LISBOA Telefone: Fax: dir@cenfim.pt Núcleo de Amarante Tâmega Park - Edifício Mercúrio, Fração AB Agração - Telões Telões AMT Telefone: amarante@cenfim.pt Núcleo de Arcos de Valdevez Centro de Formação e Exposições- Passos, Guilhadeses Apartado ARCOS DE VALDEVEZ Telefone: avaldevez@cenfim.pt Núcleo de Caldas da Rainha Rua da Matel, CALDAS DA RAINHA Telefone: crainha@cenfm.pt Núcleo de Ermesinde Rua da N.ª S.ª da Mão Poderosa ERMESINDE Telefone: ermesinde@cenfim.pt Núcleo de Lisboa Poço do Bispo Rua dos Amigos de Lisboa, S/N LISBOA Telefone: lisboa@cenfim.pt Pólo Tecnológico do Lumiar Rua Cesina Adães Bermudes, N.º LISBOA Telefones: lisboa@cenfim.pt Núcleo da Marinha Grande Rua Eng.º André Navarro, MARINHA GRANDE Telefone: Fax: mgrande@cenfim.pt Núcleo de Oliveira de Azeméis Rua do Alto da Fábrica, Zona Industrial - Apartado OLIVEIRA DE AZEMÉIS Telefone: oazemeis@cenfim.pt Núcleo de Peniche Zona Industrial da Prageira Edifício Forpescas PENICHE Telefone: peniche@cenfim.pt Núcleo do Porto Rua Conde da Covilhã, N.º PORTO Telefones: porto@cenfim.pt Núcleo de Santarém Quinta do Mocho, Zona Industrial, EN VÁRZEA SANTARÉM Telefone: santarem@cenfim.pt Núcleo de Sines Zona Industrial Ligeira, N.º 2 - Lote 122 A SINES Telefone: sines@cenfim.pt Núcleo de Torres Vedras Rua António Leal d Ascenção TORRES VEDRAS Telefone: tvedras@cenfim.pt Núcleo da Trofa Rua João Paulo II, N.º TROFA Telefone: trofa@cenfim.pt G4-3 Edição: CENFIM Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica Autor: CENFIM Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde Capa: CENFIM Assessoria Comunicação e Marketing Pedro Oliveira Depósito Legal: /11 2

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6 ÍNDICE O Relatório...7 Certificações e Acreditações...8 O CENFIM Estrutura de Governação As Partes Interessadas do CENFIM Aspetos Materiais Atividade Formativa Atividade por Tipo de Formação Atividade por Modalidades de Formação Atividade por Áreas Profissionais Atividade por Núcleo Empregabilidade Estruturas de Apoio à Formação Equipas de Conceção e Desenvolvimento (EC&D) A Rede dos CQ Centros Qualifica do CENFIM AOP Acolhimento e Orientação Profissional Coaching Skills WSI Projetos Europeus O Sistema de Gestão Desempenho Económico Desempenho Económico Impactos Económicos Indiretos Desempenho Ambiental Materiais Energia Água Emissões Desempenho Social Práticas Laborais Emprego Satisfação dos Colaboradores Internos Satisfação dos Colaboradores Externos Atividades de Lazer CENFIM Formação e Educação Saúde e Segurança no Trabalho Diversidade e Igualdade de Oportunidades Desempenho Social sociedade Comunidades Locais Políticas Públicas Desempenho Social Responsabilidade pelo Produto Saúde e Segurança do Cliente Rotulagem de Produtos e Serviços Comunicações de Marketing Satisfação do Cliente Índice GRI ANEXO A ANEXO B ANEXO C ANEXO D

7 O RELATÓRIO Desde 2010 que o CENFIM edita e divulga o Relatório de Sustentabilidade referente a toda a sua atividade no ano civil. O Relatório de Sustentabilidade de 2017, tal como os dos anos anteriores, tem como finalidade apresentar toda a atividade do ano 2017 às mais diversas Partes Interessadas, sempre com o compromisso de ser um centro de referência para a formação de Recursos Humanos em Portugal, e particularmente para a Indústria Metalúrgica, Metalomecânica e Eletromecânica. O CENFIM opta por uma edição voluntária do Relatório de Sustentabilidade, sem que exista qualquer verificação externa do mesmo, sendo garantidas a transparência, rastreabilidade e adequabilidade de toda a informação nele contida. São utilizados conteúdos padrão da versão G4 das Diretrizes de Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade da Global Reporting Initiative (GRI), sendo respeitada a opção De Acordo - Essencial. G4-29 G4-30 G4-28 G4-33 G4-32 A metodologia de reporte mantém-se inalterada e caracteriza-se por ser reportada toda a atividade do CENFIM no ano, sendo utilizado o Volume de Formação (somatório de todas as horas frequentadas por cada formando) como principal medida dos indicadores da atividade, salvo indicação em contrário. Os dados que se referem particularmente a Aspetos da GRI são reportados de acordo com as técnicas e medidas solicitadas na versão G4. Nos relatórios anteriores, sempre que possível, era indicada a atividade homóloga dos dois anos anteriores. Neste relatório, devido aos reajustes das Tipologias de Formação, entre Formação de Longa Duração e de Curta Duração, apenas serão apresentados os dados do ano, esperando em 2018 voltar à comparação com pelo menos um ano. Face a 2016 também a Política do CENFIM foi alterada, reforçando a palavra comprometimento no que diz respeito à proteção ambiental, à prevenção de lesões e afeções da saúde e à minimização dos potenciais riscos sociais da sua atividade. G4-13 G4-13 No ano de 2017 a atividade do CENFIM foi muito condicionada pela cativação orçamental imposta, levando a uma diminuição das taxas de execução previstas e que são normalmente atingidas, pelo que os resultados apresentados neste relatório não são tão bons como é habitual e como é expectativa de todos os que trabalham no CENFIM. É expectativa de todos os que contribuíram para a elaboração deste relatório que os leitores possam compreender melhor o CENFIM e a sua atividade. Para quaisquer esclarecimentos ou deixar sugestões podem ser utilizados os seguintes contactos: Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde Rua Nossa Senhora da Mão Poderosa Ermesinde Telefone: Correio Eletrónico: dqaso@cenfim.pt G4-31 7

8 CERTIFICAÇÕES E ACREDITAÇÕES Certificado pela ACT - Autoridade para as Condições do Trabalho no âmbito dos cursos de formação inicial de Técnico de Segurança no Trabalho. Acreditado pelo ANQEP - Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I.P. como Centro QUALIFICA. Certificado pela APCER - Associação Portuguesa de Certificação, de acordo com os referenciais normativos NP EN ISO 9001:2008 (Qualidade); NP EN ISO 14001:2004 (Ambiente); OHSAS 18001:2007/NP 4397:2008 (Segurança e Saúde do Trabalho); NP 4427:2004 (Recursos Humanos); NP :2008 (Responsabilidade Social). Acreditado pela Autodesk, como Centro de Formação Autorizado para a formação em softwares AutoCad, Inventor. Acreditado pela DGEG Direção Geral de Energia e Geologia como entidade certificadora e emissora de licenças profissionais, para a área do gás (Despacho n.º 16077/2004 (2.ª série, do DR)). Curso de Formação Básica em Segurança reconhecido pelo IEP Instituto Eletrotécnico Português Cursos homologados pelo IEFP - Instituto do Emprego e Formação Profissional, no âmbito da Formação Inicial de Formadores e cursos reconhecidos no âmbito da Formação Contínua. Adesão ao Compromisso de Pagamento Pontual a fornecedores, tornando-se parte ativa deste movimento de responsabilidade social na promoção de uma cultura de pagamento pontual e da competitividade da economia portuguesa. 8

9 G ,05 RECEITAS PRÓPRIAS (COBRADAS) 136 COLABORADORES INTERNOS 90% EMPREGABILIDADE (6 MESES) 519 COLABORADORES EM PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Receitas (IEFP) VOLUME DE FORMAÇÃO 93% EMPREGABILIDADE (12 MESES) FORMANDOS 9

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11 O CENFIM O CENFIM foi criado a 15 de janeiro 1985, por protocolo entre o IEFP, I.P. e as Associações Empresariais da Metalurgia, Metalomecânica e Eletromecânica, hoje designadas AIMMAP e ANEME, tendo sido o seu estatuto homologado através da Portaria n.º 529/87, publicada no Diário da República, I Série n.º 145, de 27 de Junho de Esta Portaria descreve como atribuições do CENFIM: Promover atividades de formação profissional para valorização dos recursos humanos no setor. Assim, o CENFIM: G4-8 G4-4 Apoia e Fomenta a Valorização das Pessoas e das Empresas: Formação Continua; Formação de Profissionais de Formação. Presta Serviços Integrados às Empresas: Formação; Estudos de Diagnóstico, de Avaliação e de Impacte; Apoio Técnico e Organizacional. Promove a Formação e Inserção Profissional dos Jovens no âmbito: Aprendizagem APZ; Cursos de Especialização Tecnológica CET; Educação e Formação de Jovens CEF. Desenvolve Projetos de Cooperação abrangentes e inovadores a nível nacional e transnacional Reconhece, Certifica e Valida Competências Profissionais; Atua de um modo abrangente e inovador; Incentiva uma Política de Igualdade de Oportunidades. 11

12 O CENFIM tem duas marcas registadas como Marca Nacional: A marca CENFIM registada desde 1992, e renovada em 2011, com o número A marca SEGURCARD Cartão de Segurança registada no ano de 2010, com o número O SEGURCARD Cartão de Segurança é um cartão que o CENFIM confere aos formandos que concluíram um curso específico no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho com 16 horas de formação. G4-6 Geograficamente o CENFIM distribui os seus Núcleos de Formação em Portugal Continental, sobretudo na faixa litoral, de acordo com a distribuição das empresas do Setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico. Internacionalmente, o CENFIM procura apoiar as empresas portuguesas do setor, enquanto forte motor da exportação nacional, procurando estar presente em países com bastante representação de empresas portuguesas. Neste sentido destacam-se os Países de Língua Oficial Portuguesa, que desde 1996 têm recebido regularmente formação do CENFIM, sobretudo em Angola e Moçambique. No capítulo Projetos Internacionais podem ser consultados mais pormenores sobre estas ações. 12

13 ESTRUTURA DE GOVERNAÇÃO O CENFIM é um organismo dotado de personalidade jurídica de direito público sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira e património próprio estando abrangido pelo disposto no Decreto-Lei nº 165/85, de 16 de maio, que define o regime jurídico dos apoios técnico-financeiros por parte do IEFP,I.P. à formação profissional em cooperação com outras entidades. G4-7 Pela revisão da Lei do Enquadramento Orçamental, o CENFIM viu o seu estatuto alterado para Entidade Pública Reclassificada (EPR) passando a integrar o Orçamento do Estado e deste modo sujeito a um conjunto de regras e procedimentos que disciplinam a execução da sua atividade. A estrutura de governação do CENFIM, que não sofreu alterações em 2017, é composta pelas entidades fundadoras do protocolo: G4-34 Estas organizações repartem as suas funções pelos órgãos de governação, da seguinte forma: Conselho de Administração 6 elementos, dois de cada outorgante - 2 do IEFP, 2 da ANEME e 2 da AIMMAP - que têm poderes de Administração sendo nomeados e exonerados pelo Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social sob proposta de cada outorgante. G4-LA12 Presidente Manuel Fernandes dos Santos Rosa, em representação do IEFP, nomeado pelo Despacho n.º 1135/2015, de 3 de fevereiro. Vogais: Também em representação do IEFP Natália Maria Ribeiro, nomeada pelo Despacho n.º 1135/2015, de 3 de fevereiro; Em representação da ANEME: João Romão Alves Chedas Fernandes reconduzido pelo Despacho n.º 4/2018, de 12 de janeiro e José de Oliveira Guia nomeado pelo Despacho n.º 5641/2016, de 27 de abril; Em representação da AIMMAP: Fernando Manuel Fernandes de Sousa reconduzido pelo Despacho n.º 21/2017 de 13 de dezembro, Aníbal José da Costa Campos nomeado pelo Despacho n.º 8662/2016, de 5 de julho. O Conselho de Administração (CA) do CENFIM reúne pelo menos uma vez por mês, nos termos do Protocolo de Institucionalização. Nestas reuniões analisa e aprova o plano de atividades e orçamento, assim como o relatório e contas do exercício. Define as linhas de orientação que pautam as ações do CENFIM, toma conhecimento prévio de todas as ações relevantes realizadas podendo supervisioná-las e emitir ordens de serviço sobre as mesmas. O Diretor submete à apreciação do CA os diversos documentos que espelham a atividade formativa, bem como o desempenho económico, ambiental e social, podendo este manifestar-se sobre os riscos e oportunidades relevantes, tomando decisões para serem implementadas pela estrutura. De todas as reuniões é elaborada a respetiva Ata. 13

14 Conselho Técnico-Pedagógico composto pelo Diretor e mais um representante de cada outorgante. O Conselho apresenta mandatos de três anos renováveis e são nomeados e exonerados por despacho do Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. Sendo um órgão consultivo compete-lhe pronunciarse sobre os planos e programas dos cursos a serem ministrados pelo CENFIM, bem como elaborar estudos, pareceres e relatórios sobre as atividades do CENFIM, quer por iniciativa própria quer por solicitação do Conselho de Administração. Presidente Manuel Pinheiro Grilo, Diretor do CENFIM Vogais: Em representação do IEFP: José Luís Barroso Azevedo, nomeado pelo Despacho n.º 9509/2006, de 28 de abril; Em representação da AIMMAP: Manuel Pedro Tomé de Aguiar Quintas, reconduzido pelo Despacho n.º 21/2017 de 13 de dezembro; Em representação da ANEME: João Manuel Parente Simões dos Reis, reconduzido pelo Despacho n.º 5641/2016, de 27 de abril. Comissão de Fiscalização organizado por um membro de cada um dos outorgantes, sendo o seu presidente o representante do IEFP. Os membros são eleitos por três anos, nomeados e exonerados pelo Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, por proposta de cada um dos outorgantes. Presidente Madalena Maria David Pinto, em representação do IEFP, reconduzida pelo Despacho n.º 9509/2006, de 28 de abril. Vogais: Em representação da AIMMAP: Susana Maria Azeredo Alvarez Pombo, reconduzida pelo Despacho n.º 21/2017 de 13 de dezembro; Em representação da ANEME: Maria Luís Ferreira Lopes Vieira Correia, reconduzida pelo Despacho n.º 5641/2016, de 27 de abril. Da estrutura de governação do CENFIM faz ainda parte o Diretor. Diretor - tem como função a Gestão do CENFIM, é superior hierárquico de todos os colaboradores do CENFIM e é proposto pelas entidades parceiras, após audição do Conselho de Administração, sendo nomeado e exonerado pelo Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. Pelo Despacho n.º 522/97, de 16 de maio, foi nomeado Diretor do CENFIM, Manuel Pinheiro Grilo. 14

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16 PARTES INTERESSADAS DO CENFIM Responsabilidade Gabinete de Estratégia e Estudo Direção Geral de Saúde Outros fornecedores Agência Portuguesa do Ambiente Entidades de ensino superior com protocolos Gabinete de Estratégia e Planeamento ACT Ministério da Educação ANEME Outros senhorios POISE POCH Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública Direção Geral do Orçamento Famílias Colaboradores Tribunal de Contas DGEG Fornecedores de bens alimentares IEFP, IP entidade gestora da formação profissional Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social Vizinhos Outorgantes Conselhos Setoriais para a Qualificação CCDR ANPC AIMMAP Fornecedores de serviços de manutenção e de conservação e limpeza Associações Locais Empresariais Comércio Local Clientes ANQEP Senhorios (comodato) Confederação Empresarial de Portugal Concorrentes Fornecedores de equipamentos didáticos Agência Nacional Erasmus + Câmara Municipal Junta de Freguesia Dependência Conselho Local de Ação Social Agência para o Desenvolvimento e Coesão, IP Órgãos de Comunicação Social Resultado do IMP QAS 095 Partes Interessadas Entidades parceiras europeias Influência

17 AS PARTES INTERESSA DAS DO CENFIM O CENFIM tem vindo nos últimos anos a sistematizar a informação relevante das suas Partes Interessadas, assim como a criar registos das múltiplas ações que desde o início da atividade, em 1985, e que diariamente os colaboradores do CENFIM protagonizam na criação de fortes laços de envolvimento de diversas pessoas e entidades, nomeadamente as Empresas, os Formandos e as comunidades envolventes na sua atividade. A metodologia utilizada é simples e direta. Para que uma pessoa ou organização conste da listagem de Partes Interessadas do CENFIM deve-lhe ser aplicável, pelo menos, um dos seguintes critérios: G4-25 Responsabilidade aquelas para com as quais o CENFIM tem, ou poderá vir a ter no futuro, obrigações legais, financeiras ou operacionais na forma de regulamentos, contratos, políticas ou códigos de conduta. Ou aquelas que podem legitimamente reclamar e representar outros indivíduos, incluindo partes interessadas sem voz (por exemplo, ambiente e gerações futuras); Influência as que influenciem ou possam vir a influenciar a capacidade do CENFIM atingir os seus objetivos, independentemente de as suas ações serem no sentido de facilitar ou de dificultar o seu desempenho; Dependência as que estão direta ou indiretamente dependentes das atividades e produtos do CENFIM em termos económicos ou financeiros ou em termos de infraestrutura regional ou local e de satisfação de necessidades básicas. As Partes Interessadas do CENFIM são as identificadas na imagem ilustrada no Cartaz da página anterior. As Partes Interessadas Significativas, consideradas como mais relevantes para o envolvimento, são aquelas às quais se aplicam os três critérios já referidos. Estas estão apresentadas no Quadro 1 onde são também expostas as linhas orientadoras da abordagem para o envolvimento das mesmas. Parte Interessada Significativa Colaboradores IEFP, IP Conselhos Setoriais para a Qualificação Outorgantes Clientes (Formandos e Empresas) Quadro 1 Partes Interessadas Significativas e meios de envolvimento Expectativas ponto de vista do CENFIM - Satisfação pessoal; - Motivação profissional. - Cumprimento do Plano de Atividades; - Execução da Atividade com eficaz utilização dos recursos. - Resposta às necessidades de Qualificações pessoais e profissionais - Resposta às necessidades de formação das empresas do Setor. - Resposta às necessidades de formação individuais que facilitem a entrada ou manutenção em postos de trabalho no Setor; - Resposta às necessidades de formação das empresas promovendo a formação e valorização profissional dos seus trabalhadores. Medidas e Ações Criação de condições físicas, económicas, ambientais e sociais que mantenham a satisfação e motivação dos colaboradores. Planeamento e execução atempados das atividades de formação, sustentada nos Levantamentos de Necessidades de Formação; Controlo e monitorização, mensal, trimestral e semestral, da atividade executada e dos recursos inerentes. Criação de perfis profissionais adaptados à realidade nacional. Desenvolvimento de planos de formação que respondam às necessidades e expectativas das empresas do setor. Desenvolvimento de planos de formação que respondam às necessidades e expectativas individuais dos formandos e necessidades das empresas. G4-24 G4-26 G

18 As expectativas das Partes Interessadas são recolhidas em diversos meios, como sejam: Contacto diário na atividade formativa; Feiras, Mostras e Exposições; Inquéritos de satisfação de vários níveis: Cliente e/ou Colaborador; Caixas de Sugestões, correio eletrónico e no atendimento (Apoio Administrativo e área Acolhimento e Orientação Profissional - AOP); Encontros e Reuniões Periódicas de Colaboradores; Visitas às Empresas; Levantamento de Necessidades de Formação; Atividades com Formandos. Ilustração

19 ASPETOS MATERIAIS Os Aspetos mais relevantes da atividade do CENFIM são, sobretudo, a Empregabilidade dos Formandos do CENFIM e a melhoria de competências daqueles que já se encontram no setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico. Estes Aspetos estão reportados na página 29. G4-18 G4-19 G4-DMA É também relevante para o CENFIM apresentar os dados de execução da sua atividade pela demonstração da sua capacidade de ser um centro protocolar de excelência e o centro de referência a nível nacional, embora afetada de forma considerável em 2017 fruto das cativações orçamentais impostas. A atividade do CENFIM tem também o intuito de contribuir e favorecer a decisão de escolha dos operadores de formação no mercado laboral a seu favor, tanto a nível individual como dos empregadores. Nesse sentido e de acordo com estas recolhas e definido o contexto de sustentabilidade do CENFIM, são linhas orientadoras da atuação para com as Partes Interessadas, e portanto aspetos relevantes a reportar neste relatório, os seguintes: Atuação do CENFIM diretamente relacionada com a evolução do Setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico adaptando-a constantemente às características do mesmo, nomeadamente pela utilização de novas tecnologias de produção e métodos de trabalho. Estabelecimento constante de parcerias com parceiros nacionais e internacionais no sentido de uma política conjunta de formação profissional. A atividade no CENFIM não deve descurar os requisitos económicos, ambientais e sociais, influenciando os seus clientes (Empresas e Formandos) nesse sentido, numa perspetiva de sustentabilidade. Assim, de acordo com o Índice GRI são reconhecidos para este Relatório os seguintes Aspetos Materiais: Económicos: Desempenho Económico, Presença no Mercado e Impactes Económicos Indiretos Ambientais: Materiais, Energia, Água, Emissões, Efluentes, Resíduos, Transporte e Geral Sociais: o Práticas Laborais - Emprego, Saúde e Segurança no trabalho, Formação e Educação, Diversidade e Igualdade de Oportunidades e Igualdade de Remuneração entre Homens e Mulheres; o o Sociedade Comunidades Locais, Combate à Corrupção e Políticas Públicas; Responsabilidade pelo Produto Saúde e Segurança do Cliente e Rotulagem de Produtos e Serviços. Para todos estes Aspetos é considerada toda a Atividade do CENFIM, sem limitações no seu relato, exceto em casos identificados no próprio indicador. Mais pormenores podem ser encontrados no Índice GRI, no final deste Relatório (página 87). G4-20 G

20 Gráfico 1 Evolução da Atividade, desde

21 ATIVIDADE FORMATIVA 1 G4-10 Um dos Assuntos Materiais para o CENFIM é a demonstração da sua atividade formativa, aquela que permite formar jovens e ativos para um setor fulcral e transversal na economia portuguesa. As próximas páginas apresentam os dados relativos à execução da atividade, e devem ser lidos tendo em consideração os constrangimentos financeiros, já apontados, e que condicionaram fortemente a capacidade de o CENFIM cumprir as suas atribuições. Sem surpresas, todos os indicadores de realização foram inferiores ao planeado, tanto no contexto do número de ações, de participantes, de horas como consequentes do volume de formação, conforme indicadores apresentados no Quadro 2. Quadro 2 Execução, face ao planeado, em 2017 Ações Participantes Horas Volume de Formação Planeado Realizado Em 2017 a taxa de execução do volume de formação foi de 78%, também devido aos já referidos constrangimentos orçamentais (cativação), sendo o valor mais baixo dos últimos 7 anos. Nos restantes indicadores as taxas de cumprimento do plano foram de 85% das ações, 92% dos formandos e 92% das horas. Tanto o absentismo (7%) como a taxa de desistentes e reprovados de (5%), tiveram um relevante impacto na taxa de execução do volume de formação. 1 Relatório de Controlo de Execução da Atividade 4.º trimestre

22 Atividade por Tipo de Formação Analisando os dados de execução por Tipo de Formação (Longa Duração, Curta Duração e Prestação de Serviços), como apresentado no Gráfico 2, verifica-se que a execução da formação de Curta Duração foi mais afetada que a de Longa Duração. A Prestação de Serviços apresenta valores de execução acima de 50% o que já não acontecia desde Esta última é a única comparável com dados dos anos anteriores, por não terem existido alterações na sua tipologia. Contudo é relevante mencionar que estavam previstas Horas/Formando de Volume de Formação em África, sendo que a atividade foi praticamente inexistente, tanto pelas já referenciadas cativações como também pelas alterações do quadro governativo, nomeadamente em Angola. 82% 63% 57% Formação de Longa Duração Formação de Curta Duração Prestação de Serviços Gráfico 2 Execução por Tipo de Formação A maior execução das ações de Longa Duração tem em consideração o peso destas ações na atividade do CENFIM, como pode ser observado no Gráfico 3, estas representam cerca de 90% da atividade desenvolvida. Formação de Curta Duração % Formação de Longa Duração; % Prestação de Serviços % Gráfico 3 Peso de cada Tipo de Formação 22

23 Atividade por Modalidades de Formação As Modalidades de Formação do CENFIM foram revistas em 2017 durante a Revisão do Sistema de Gestão, e são identificadas de acordo com: G4-13 Formação de Longa Duração: APZ Aprendizagem CEF Cursos de Educação e Formação CET Cursos de Especialização Tecnológica EFA Educação e Formação de Adultos Formação de Curta Duração: Prestações de Serviços (PS). FMC Formação Modular CNQ (Catálogo Nacional de Qualificações) FC Formação Contínua Extra CNQ FPF Formação Pedagógica de Formadores De acordo com estas modalidades e por tipo de destinatários representa-se nos Gráfico 4 e 5 o Volume de Formação e representatividade de cada modalidade formativa na Formação de Longa Duração e de Curta Duração, respetivamente. A Prestação de Serviços teve um Volume de Formação de Horas/Formando, sendo a menos representativa do total de Volume de Formação do CENFIM. Na Formação de Longa Duração (Gráfico 4), a APZ, cujos cursos têm uma elevada carga horária, é naturalmente a modalidade em destaque (65%), seguida dos CET e dos EFA, ambos com 16%. Os CEF são os que apresentam menor Volume de Formação (3%) uma vez que em 2017 apenas iniciaram dois cursos, nos Núcleos de Sines e de Santarém, estando a decorrer outras iniciadas em 2015/2016 nos mesmos Núcleos e em Caldas da Rainha e Torres Vedras % APZ % % % CEF CET EFA Gráfico 4 Volume de Formação e representatividade de cada modalidade da Formação de Longa Duração 23

24 No Gráfico 5 estão representadas as Modalidades de Curta Duração, e aquela que diz respeito à formação do CNQ é a mais representativa com 88%. Em Volume de Formação esta modalidade encontra-se ligeiramente abaixo do que é a atividade dos CET e EFA, por exemplo, sendo portanto a quarta modalidade mais representativa % FM CNQ FC Extra CNQ e FPF % Gráfico 5 Volume de Formação e representatividade de cada modalidade da Formação de Curta Duração Dois parâmetros relevantes para a atividade do CENFIM são a formação que é passível de cofinanciamento, garantindo assim estabilidade na execução orçamental e a formação de Dupla Certificação, que permite a diferenciação dos Formandos do CENFIM face ao ensino regular e na obtenção de Qualificações reconhecidas a nível nacional e europeu. O cofinanciamento europeu expressa-se em termos gerais em 77% sendo diferenciado em cada região como se pode observar pelo Gráfico 6. Será de relevar que esta diminuição do cofinanciamento europeu não se deve ao não enquadramento da atividade do CENFIM, mas sim à não abertura de candidaturas nas modalidades ou regiões onde desenvolvemos a nossa atividade. 82% 61% 59% 78% 77% Norte Centro Lisboa Alentejo CENFIM Gráfico 6 Peso da Formação passível de cofinanciamento, por região A formação de Dupla Certificação (escolar e profissional) continua a ser um fator diferenciador e potenciador da formação do CENFIM e da sua qualidade. Relativamente ao cofinanciamento destas Modalidades de Dupla Certificação (APZ, CET, CEF e EFA) é uniforme por região e traduz-se em 99% no total do CENFIM e por região, com exceção do Centro que é de 98% 24

25 Atividade por Áreas Profissionais A Formação de Longa Duração do CENFIM está sobretudo centrada nas áreas profissionais da indústria Metalúrgica, Metalomecânica e Eletromecânica com um total 95%, dos quais 31% foram na área da Fabricação Mecânica, de acordo com o Gráfico 7. Apenas 5% de todas as ações de formação de Longa Duração foram realizadas fora dessas áreas. Fabricação de Produtos Metálicos 4% Eletricidade, Eletrónica 15% Energia, Frio e Climatização 2% Restantes áreas 3% 80% Fabricação Mecânica 31% Proj./Desenho/Fabrico Assistido 9% Soldadura 4% Outras 32% Gráfico 7 Áreas profissionais e subáreas da Formação do CENFIM Longa Duração No que diz respeito à formação de Curta Duração, a área da Metalurgia, Metalomecânica e Eletromecânica, continua a ser a área primordial da formação no CENFIM (73%), notando-se que as restantes áreas ocupam um peso de 27% do total da formação, como mostra o Gráfico 8. Eletricidade, Eletrónica 7% Educação / Formação 6% Fabricação de Produtos Metálicos 6% Fabricação Mecânica 27% 66% Proj./Desenho/Fabrico Assistido 9% Restantes áreas 21% Soldadura 10% Outras 14% Gráfico 8 Áreas profissionais e subáreas da Formação do CENFIM Curta Duração 25

26 Atividade por Núcleo A distribuição geográfica dos Núcleos de Formação do CENFIM pretende acompanhar os principais pontos de concentração de empresas Metalúrgicas, Metalomecânicas e Eletromecânicas. Neste sentido e de acordo com as necessidades manifestadas pelas Empresas e pelos Formandos, é natural que os Núcleos de Formação apresentem diferentes destinatários e modalidades. Esta variedade é apresentada nos gráficos seguintes. A representatividade de cada Tipo de Formação por Núcleo encontra-se no Gráfico 9. A maioria dos Núcleos tem na Formação de Longa Duração a maior fatia do Volume de Formação, com mais de 85%. É exceção principal o Núcleo de Arcos de Valdevez, com 52,1%, que na sua área geográfica de atuação possui uma população envelhecida. Também o Núcleo de Santarém, Núcleo de Peniche e Núcleo do Porto estão abaixo daquela percentagem, embora com menor relevância e sobretudo devido à capacidade de atração de Formandos para a Formação de Curta Duração. Quanto às Prestações de Serviço o Núcleo de Arcos de Valdevez apresenta uma percentagem de quase 7% evidenciando os esforços de compensação da menor atividade de Longa Duração. Com valores acima de 2% estão também os Núcleos de Sines, Porto, Lisboa, Santarém e Trofa. O Núcleo de Peniche foi o único com ausência de atividade em Prestação de Serviços o que poderá decorrer do reinício recente da atividade do Núcleo. Prestação de Serviços Formação Curta Duração Formação Longa Duração 0,5% 11,6% 6,9% 1,2% 0,2% 11,5% 7,9% 3,7% 7,2% 0,7% 1,6% 9,5% 4,2% 16,4% 4,9% 13,0% 2,4% 23,1% 5,1% 2,0% 7,5% 12,4% 0,2% 6,2% 41,0% 87,9% 87,3% 92,0% 89,1% 89,8% 94,2% 83,6% 82,1% 74,5% 87,4% 85,6% 93,7% 52,1% NAM NAV NCR NER NLX NMG NOA NPE NPO NSA NSI NTR NTV Gráfico 9 Representatividade de cada Tipologia de Formação, por Núcleo. 26

27 37,3% 36,3% 57,8% 51,1% 46,4% 57,5% 74,1% 76,3% 68,6% 67,4% 81,2% 5,6% 71,5% 24,9% 100,0% 17,2% 7,8% 23,6% 24,0% 48,9% 21,3% 12,2% 17,7% 7,1% 17,0% 11,7% 17,0% 37,8% 40,9% 9,9% 18,3% 10,5% 13,5% 16,6% 8,2% 8,9% 14,4% 18,3% 15,6% 5,9% RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE Para cada uma das Tipologias de Formação de Longa Duração e Formação de Curta Duração, apresentam-se os Gráficos 10 e 11, respetivamente, em termos de Volume de Formação por Núcleo. No Gráfico 10 é possível perceber a menor atividade do Núcleo de Arcos de Valdevez na Formação de Longa Duração, motivada pela ausência de Ações de APZ (único Núcleo onde tal acontece). Os cursos CEF têm uma representatividade baixa, e apenas decorrem na zona Oeste e Vale do Tejo. O Núcleo de Peniche tem toda a sua atividade de Longa Duração alocada à APZ 2 Ações. EFA CET CEF APZ NAM NAV NCR NER NLX NMG NOA NPE NPO NSA NSI NTR NTV Gráfico 10 Representatividade das Modalidades de Longa Duração, por Núcleo. A Formação de Curta Duração é sobretudo representada pelas ações de formação do CNQ, tal como se apresenta no Gráfico 11, sendo que nos Núcleos de Oliveira de Azeméis e de Peniche foi mesmo a única que decorreu no ano

28 62,2% 67,5% 78,0% 97,7% 90,0% 84,2% 81,5% 85,0% 96,2% 100,0% 100,0% 97,0% 97,1% 37,8% 32,5% 22,0% 2,3% 10,0% 15,8% 18,5% 15,0% 3,8% 3,0% 2,9% RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE FC Extra CNQ e FPF Form. Mod. CNQ NAM NAV NCR NER NLX NMG NOA NPE NPO NSA NSI NTR NTV Gráfico 11 Representatividade das Modalidades de Curta Duração, por Núcleo. A Execução da Atividade de 2017 nos vários Núcleos de Formação pode ser lida em mais pormenor no Anexo A, onde constam as tabelas que resumem a Execução Física por Núcleo e Tipo e Metodologia de Formação. 28

29 EMPREGABILIDADE 2 Um dos indicadores mais importantes (Aspeto Material) da atividade do CENFIM é a Empregabilidade dos seus Formandos. Só com uma formação especializada e competente se consegue transmitir os conhecimentos adequados a quem frequenta os mais diversos cursos do CENFIM, de modo a que esses conhecimentos sejam apropriados e eficazes no posto de trabalho. A Empregabilidade é monitorizada nos cursos de Formação de Longa Duração e que, portanto, conferem uma nova saída profissional: APZ, EFA, CEF e CET, em três períodos distintos: 3 Meses para uma perceção de Emprego logo após o término dos cursos. 6 Meses indicador essencial para controlo da empregabilidade dos cursos, associada às regras de financiamento em vigor, que estabelecem a obrigatoriedade que aquela seja superior a 50% para que os Cursos mantenham o financiamento total. 12 Meses para uma análise da empregabilidade a longo prazo. Com estes períodos de análise, os resultados tratados em 2017 dizem respeito às ações terminadas no ano de Em 2016 terminaram 67 ações de Longa Duração, menos 10 que em 2015, uma vez que no final do ano já se fizeram sentir algumas restrições na abertura de novos cursos de Longa Duração. A 12 Meses a informação de Empregabilidade apenas está disponível para 40 ações pois as restantes terminaram no 2.º semestre e apenas serão tratadas no Relatório de No ano de 2016, como mostra o Gráfico 12, a empregabilidade global é de 92,2% a 6 meses e 95,5% a 12 meses. Estes valores mostram a capacidade, e até necessidade, do setor metalúrgico e metalomecânico para absorver técnicos qualificados, assim como o importante contributo do CENFIM para que este setor tenha Recursos Humanos adequados e competentes. 3 Meses 88,4% 11,6% 6 Meses 92,2% 7,8% 12 Meses 95,5% 4,5% Emprego Desemprego Gráfico 12 Empregabilidade: Emprego versus Desemprego Relatório Anual de Empregabilidade

30 81,9% 84,2% 88,4% 90,5% 90,7% 92,2% 93,3% 94,1% 95,5% RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE Analisando apenas os dados relativos a situações de emprego, como apresentado no Gráfico 13, verifica-se que 72,8% estão a exercer a profissão do curso e 15,5% a prosseguir estudos, na análise a 6 meses, enquanto na análise a 12 meses estes resultados são de 67,4% e 14,1%, respetivamente. 3 Meses 74,0% 9,9% 16,1% 6 Meses 72,8% 11,7% 15,5% 12 Meses 67,4% 18,5% 14,1% A exercer a profissão do curso Outra profissão Prosseguimento de estudos Gráfico 13 Exercício da profissão do Curso face ao Total de Emprego Analisando os dados do último triénio disponível, obtém-se o apresentado no Gráfico 14. Em todos os períodos se verifica um aumento dos dados de empregabilidade em 2016 face aos dois anos anteriores, mesmo que em 2016, no período de 12 Meses estejam apenas em análise as ações terminadas no primeiro semestre. A tendência de maior percentagem de empregabilidade doze meses após o final da ação é muito relevante para o CENFIM porque mostra que os Formandos, um ano após terem terminado os seus percursos formativos, continuam a exercer a profissão para a qual se certificaram, quer seja na empresa de estágio ou noutra empresa. No Gráfico 14 a empregabilidade a 12 Meses do ano 2015 está corrigida em +0,1% por se terem obtido os dados globais do ano, no relatório de Após 3 meses Após 6 meses Após 12 meses Gráfico 14 Evolução da empregabilidade de 2014 a

31 Apreciando os resultados da empregabilidade por modalidade, obtêm-se os dados constantes do Quadro 3. A 12 meses a empregabilidade é, em qualquer modalidade, superior a 90%, com exceção do ano 2015 nos EFA onde se registam 85,3% de formandos empregados. A 6 meses a empregabilidade está sempre acima dos 89%, o que são excelentes números para os formandos do CENFIM, assim como para a manutenção do financiamento dos cursos ministrados. Mesmo no período mais curto após a saída do curso, a 3 meses, a empregabilidade está acima dos 75%. Quadro 3 Monitorização da Empregabilidade, por modalidade, nos últimos três anos APZ CET CEF EFA Período Meses 77,8% 84,5% 90,4% 6 Meses 86,4% 92,9% 93,4% 12 Meses 92,2% 95,0% 97,6% 3 Meses 90,8% 89,8% 84,7% 6 Meses 90,1% 92,4% 91,7% 12 Meses 92,7% 97,7% 93,8% 3 Meses 77,4% 95,5% 91,5% 6 Meses 96,6% 95,3% 98,7% 12 Meses 95,9% 99,2% 97,5% 3 Meses 79,9% 76,7% 87,3% 6 Meses 90,6% 82,8% 89,1% 12 Meses 93,6% 85,3% 91,6% No Quadro 4 apresentam-se os dados de empregabilidade por Saída Profissional referentes aos Cursos que terminaram em 2016 e comparados, quando aplicável com 2015 e A maioria dos dados revela taxas de empregos superiores a 90%, atingindo os 100% de empregabilidade em algumas Saídas Profissionais. Quadro 4 Dados de empregabilidade por saída profissional Saída Profissional Período Desenhador/a de Construções Mecânicas Eletromecânico/a de Manutenção Industrial Operador/a de Máquinas Ferramenta Serralheiro/a Civil 3 Meses 96,2% ,0% 6 Meses 96,2% ,0% 12 Meses 100,0% ,0% 3 Meses 44,4% 78,8% 100,0% 6 Meses 100,0% 88,6% 100,0% 12 Meses 88,9% 96,4% 100,0% 3 Meses 93,3% 85,7% 94,4% 6 Meses 100,0% 91,2% 94,4% 12 Meses 100,0% 89,7% -- 3 Meses 75,0% 86,7% 95,8% 6 Meses 81,3% 92,9% 87,0% 12 Meses 80,0% 85,7% -- 31

32 Saída Profissional Período Serralheiro/a Mecânico/a Soldador/a Técnico/a de Desenho de Construções Mecânicas Técnico/a de Desenho de Moldes Técnico/a de Manutenção Industrial de Metalurgia e Metalomecânica Técnico/a de Maquinação e Programação CNC Técnico/a de Mecatrónica Técnico/a de Refrigeração e Climatização Técnico/a Especialista em Gestão da Produção (Supervisor/a de Produção) - Indústria Metalúrgica e Metalomecânica Técnico/a Especialista em Tecnologia Mecânica Técnico/a Especialista em Tecnologia Mecatrónica 3 Meses 68,4% 95,3% 87,0% 6 Meses 90,9% 96,1% 100,0% 12 Meses 93,3% 98,6% 96,0% 3 Meses 74,5% 81,5% 87,3% 6 Meses 87,2% 87,1% 82,8% 12 Meses 95,7% 96,2% 81,8% 3 Meses 86,4% 80,6% 84,2% 6 Meses 100,0% 83,8% 91,4% 12 Meses 95,5% 94,1% 97,9% 3 Meses ,5% 6 Meses ,6% 12 Meses ,0% 3 Meses 71,8% 74,4% 90,1% 6 Meses 82,7% 90,5% 92,4% 12 Meses 89,3% 91,9% 94,6% 3 Meses 92,7% 94,8% 92,3% 6 Meses 97,1% 95,6% 94,8% 12 Meses 97,1% 94,8% 96,5% 3 Meses ,6% 6 Meses ,6% 12 Meses ,2% 3 Meses 78,3% 84,8% 80,0% 6 Meses 95,2% 87,2% 100,0% 12 Meses 100,0% 87,5% 100,0% 3 Meses 89,5% 84,6% 95,8% 6 Meses 90,5% 84,6% 100,0% 12 Meses 95,0% 84,6% 100,0% 3 Meses 100,0% 100,0% 69,2% 6 Meses 100,0% 100,0% 69,2% 12 Meses 100,0% 100,0% 91,7% 3 Meses 86,5% 89,3% 83,9% 6 Meses 89,3% 92,9% 93,0% 12 Meses 92,5% 98,4% 90,0% 32

33 ESTRUTURAS DE APOIO À FORMAÇÃO Para além das atividades formativas, que decorrem normalmente como apresentado nas páginas prévias, são dinamizadas estruturas que permitem melhorar continuamente a qualidade da formação do CENFIM: As Equipas de Conceção & Desenvolvimento (EC&D) e o Centro Qualifica, integrados na estrutura do Acolhimento e Orientação Profissional (AOP). Equipas de Conceção e Desenvolvimento (EC&D) 3 As EC&D, desde a sua criação em janeiro de 2012, foram enriquecendo o campo de intervenção ao longo destes anos e hoje abarcam os seguintes domínios de atividade: Estudo, revisão e elaboração de novos referenciais de formação CNQ; Revisão das PAF (Provas de Aptidão Final) e Projeto Final; Elaboração dos kits RVCC (Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências); Elaboração dos diferentes itinerários de formação de acordo com os Referenciais de Formação; Estudo da aplicação dos ECVETs (Sistema Europeu de Créditos do Ensino e Formação Profissionais) aos Referenciais de Formação; Produção de RTP (Recursos Técnico-Pedagógicos) em articulação com o Centro de Recursos e Informação - CRI; Elaboração de manuais técnicos com a vista à sua publicação no mercado, em articulação com as editoras Publindústria e LIDEL; Elaboração de novos CET; Elaboração de reuniões bilaterais com outras entidades como é o caso da ANQEP, nomeadamente através do CSQ (Conselhos Setoriais de Qualificação); Resposta a solicitações específicas no domínio dos Perfis profissionais e Referenciais de Formação. Em 2017 a atividade das EC&D estiveram centradas nas seguintes atividades: Atividades ordinárias das EC&D; Desenvolvimento dos cadernos pedagógicos (cadernos de exercícios práticos); Desenvolvimento dos trabalhos do LearnIT; Reuniões conjuntas no âmbito dos CENFIM Skills; Produção (em curso) dos 4 Manuais da coleção Metalurgia e Metalomecânica o Traçagem; o Automação de circuitos eletromecânicos; o Metrologia; o Saúde e Segurança no Trabalho; Nova oferta formativa; Planos de sessão e da PAF por modalidade. 3 Fonte: Relatório de atividade das Equipas de Conceção e Desenvolvimento (EC&D)

34 A Rede dos CQ Centros Qualifica do CENFIM 4 O CQ Centros Qualifica do CENFIM distingue-se por estar diretamente integrado nos 13 Núcleos de Formação distribuídos de Norte a Sul de Portugal, o que lhe confere uma identidade de rede nacional, tendo ainda a particularidade de ser um CQ altamente especializado nos domínios da Metalurgia, Metalomecânica, Eletromecânica, Energias e Eletricidade, dedicado à dupla certificação com particular enfoque nos RVCC Profissional e com a mais-valia de ter uma resposta formativa integrada para jovens e adultos num setor de forte empregabilidade. Os CQ do CENFIM estão prioritariamente orientados para o RVCC Profissional com particular destaque para a metalurgia e eletromecânica, eletricidade e energia pelo que, se pretende que este tenha especial impacto nestes domínios. Será ainda de referir que a atividade dos CQ continuou com uma atividade moderada em 2017 ainda por força de instabilidade das equipas, das limitações orçamentais e das orientações externas. Público-alvo Os Centros Qualifica pretenderam dar resposta às necessidades de jovens NEET (Jovens que não estudam, não trabalham e não estão a frequentar formação profissional) e de adultos que procuram uma formação escolar, profissional ou de dupla certificação e ou visem uma integração qualificada no mercado de emprego em geral e sobretudo nas áreas do Setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico, sendo estas as áreas de principal interesse por parte dos candidatos que se dirigem ao CENFIM. A Rede Os Centros Qualifica do CENFIM funcionaram numa lógica de rede, complementando respostas, partilhando boas práticas e harmonizando internamente procedimentos. A lógica de funcionamento em rede ocorreu, quer no desenvolvimento de processos de RVCC quer na orientação encaminhamento para respostas de educação e formação, nomeadamente Jovens do Sistema de Aprendizagem, dos CEF bem como dos Ativos, através da Formação Modular, EFA, CET e Formação Continua. Os Centros Qualifica do CENFIM fomentam o estabelecimento de parcerias locais numa ótica de racionalização e de complementaridade das redes. São objetivos destas parcerias: promover o encaminhamento dos Jovens NEET e adultos inscritos nos Centros Qualifica para entidades com ofertas consideradas mais adequadas; celebrar acordos com empresas interessadas em promover processos de RVCC Profissional para os seus trabalhadores; promover contactos com os demais Centros Qualifica numa lógica de trabalho em parceria e de complementaridade de atuação dentro da rede nacional; divulgar o processo de RVCC junto de todos os potenciais interessados; e ainda proporcionar respostas formativas a Jovens NEET e Adultos provenientes de outros CQ no quadro dos protocolos de certificação estabelecidos com as diversas entidades locais bem como com o tecido empresarial da região em particular do setor da Metalurgia e Metalomecânica. 4 Fonte: Relatório de Autoavaliação 2017 Rede CQEP CENFIM 34

35 Por último mas não menos importante será ainda de referenciar a ligação direta que o CENFIM estabeleceu em primeiro lugar com as Empresas, com particular predominância as associadas da ANEME e AIMMAP. Neste contexto releve-se que foram mais de 800 Empresas que colaboraram em 2016/17 com o CENFIM fosse com o estatuto de EAA - Entidades de Apoio à Alternância, no caso do sistema de Aprendizagem, fosse como Empresas de acolhimento de adultos na FPCT - Formação Prática em Contexto de Trabalho na fase final dos cursos, no caso vertente dos EFA. Será de referenciar que o CENFIM integrou e interagiu com diversas CIM, (Comunidade/Conselhos Intermunicipais) bem como integrou os Conselhos Municipais de Educação existentes nas diversas autarquias onde estão estabelecidos os 13 Núcleos. Acresce de forma relevante o protocolo existente com 11 entidades de ensino superior no quadro das pareceria estabelecidas no âmbito dos CET de nível 5, que são parte integrante da sua oferta formativa. É com base nestes critérios de operacionalização que se procura uma racionalização da oferta de qualificação, contribuindo para o seu equilíbrio territorial face à procura, visando uma adequada resposta às necessidades de qualificação setoriais e territoriais. A Equipa A equipa dos CQEP do CENFIM apresenta um perfil multidisciplinar e é constituída por elementos provenientes das áreas técnicas e de formação, com experiência em processos de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências. A Atividade desenvolvida Em resumo, a atividade desenvolvida, em 2017 nos 13 CQ do CENFIM traduz-se nos valores apresentados no Quadro 5. Quadro 5 Atividade desenvolvida nos CQ em 2017 Metas aprovadas Resultados alcançados Execução Inscritos % Encaminhados % Em processo RVCC % Certificados % Como registado anteriormente será de reforçar que a atividade dos CQ continuou moderada em 2017 seja por força de instabilidade das equipas (limitações na contratação), seja das limitações orçamentais e das orientações externas. 35

36 AOP Acolhimento e Orientação Profissional 5 A equipa AOP é constituída por 20 técnicos da área da Psicologia, que têm hoje um papel fundamental e transversal para o funcionamento dos Núcleos, fundamental, porque as tarefas que desempenham são basilares para a atividade do CENFIM, transversal, porque essas mesmas tarefas estão presentes desde o momento que antecede o contacto com o CENFIM, até ao momento pós-formação, passando por um conjunto de etapas que são determinantes para o sucesso formativo dos jovens e adultos que no CENFIM fazem formação. Paralelamente, esta equipa, em colaboração com o DRH e DF promovem atividades de relevo para os Formandos e para o desenvolvimento da política de Responsabilidade Social do CENFIM. Imagem 1 Técnicos AOP com os Diretores do DRH e DF Em 2017 foi apresentado o Relatório Síntese das atividades da AOP que visa, apresentar num documento único, o trabalho que foi desenvolvido ao longo do ano de 2017, pelos vários Núcleos do CENFIM e que se resumem no Quadro 6. Quadro 6 Resumo da Atividade da AOP em 2017 Tipo de Atividade Sessões Participantes Divulgação / Contactos Processos de Seleção Divulgação 181 > 2460 Contactos Todos os núcleos desenvolvem, mensalmente, variadas atividades que se enquadram neste âmbito (ex: distribuição de panfletos/folhetos, publicações no FACEBOOK e jornais, correio eletrónico, entre outros meios utilizados) Sessões de Informação Coletiva Testes psicotécnicos Entrevistas individuais Fonte: Relatório Síntese da Atividade AOP

37 Tipo de Atividade Sessões Participantes Sessões individuais 3388 Acompanhamento Individual Ações de Grupo Contactos com a Equipa Formativa > 2395 Contactos presenciais com Encarregados de Educação e Instituições Contactos telefónicos e/ou com Encarregados de Educação e Instituições 1996 Contactos presenciais relacionados com o acompanhamento dos formandos 3852 Contactos Programas em Desenvolvimento 1236 Sessões de Apoio Psicopedagógico em sala Sessões para Pais/Encarregados de Educação 2736 Sessões de Entrega de Certificados O ano de 2017, apesar das vicissitudes que o caracterizaram, permitiu a consolidação do Projeto F1 o Formando em 1º, uma vez que aos antigos desafios se juntaram novos, reforçámos o nome do projeto e o seu logotipo, transformando-o no Projeto F1 Plus. No entanto, a missão que norteia este projeto mantemse: Monitorizar a Atividade do Acompanhamento Psicopedagógico; Sistematizar e uniformizar a Atividade, reforçando-a como atividade conjunta e continuada; Visando, a melhoria do desempenho dos formandos e a redução das taxas de insucesso/desistência. Este desafio, que se centrava sobretudo nos jovens, veio, por força das mudanças conjunturais que trouxeram alterações ao perfil de cliente mais comum do CENFIM, foi alargado aos formandos adultos e em frequência de horários também pós-laborais. Paralelamente, e com grande impacto, outras mudanças ao nível do Programa Qualifica vieram introduzir a necessidade de alteração e alargamento de atividades por parte das Técnicas AOP. Resumidamente, a atividade AOP é um trabalho contínuo e demorado no que se refere ao alcance de alguns objetivos, onde muitos dos resultados desse investimento não têm um retorno imediato, podendo o retorno desse investimento ser observável a curto, médio ou longo prazo. Não obstante, se o seu tempo de atividade não for gerido de acordo com as prioridades a que se vincula a sua função, a longo, médio ou mesmo curto prazo podem sentir-se as consequências da sua ausência absentismo e insucesso formativo. 37

Núcleo de Lisboa Poço do Bispo Rua dos Amigos de Lisboa, S/N LISBOA Telefone: Fax:

Núcleo de Lisboa Poço do Bispo Rua dos Amigos de Lisboa, S/N LISBOA Telefone: Fax: Contactos SEDE SOCIAL E DIREÇÃO Rua do Açúcar, 88 1950-010 LISBOA Telefone: 218 610 150 Fax: 218 684 979 E-mail: dir@cenfim.pt Núcleo de Amarante Tâmega Park - Edifício Mercúrio, Fração AB Agração - Telões

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