FACULDADE LOURENÇO FILHO CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

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1 9 FACULDADE LOURENÇO FILHO CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM UTILIZADOS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ por Amanda Alexandre de Oliveira Orientadora: MSc. Teresa Cristina Gurgel Dessimone Fortaleza, 2010

2 10 AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM UTILIZADOS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ Amanda Alexandre de Oliveira Monografia apresentada ao curso de Ciência da Computação, da Faculdade Lourenço Filho, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Ciência da Computação. Orientadora: MSc. Teresa Cristina Gurgel Dessimone Fortaleza, 2010

3 11 AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM UTILIZADOS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ Amanda Alexandre de Oliveira Monografia apresentada ao curso de Ciência da Computação, da Faculdade Lourenço Filho, como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Bacharel em Ciências da Computação. Aprovada em 10 de março de 2010 Composição da Banca Examinadora: Prof. MSc. Teresa Cristina Gurgel Dessimone (Orientadora) Prof. Dr. Antônio Luiz de Oliveira Barreto Prof. MSc. Wellington Wagner F. Sarmento

4 12 À minha avó querida, Maria Alexandre (in memorian).

5 13 AGRADECIMENTOS Primeiramente agradeço a Deus por ser o meu guia e dono da minha vida. Por Ele ter me mostrado tudo o que eu aprendi e ter demonstrado o amor constante e maior que eu já vi. Nele guardo toda a minha confiança e fidelidade. À minha mãe, Beth Alexandre, por ter me apoiado e me incentivado para um bom desempenho nessa área tão árdua que são os estudos. Ela é o meu alicerce debaixo do sol. Ao meu pai, Luiz Oliveira, que foi uma pessoa muito importante e especial no realizar deste trabalho. À minha querida irmã, Camila Alexandre, que me ajudou muito no desenvolver desse trabalho. A um homem muito especial na minha vida, meu noivo, Michael Cannon, que contribuiu intercedendo a Deus pelo meu desenvolvimento. É com muito amor e carinho que agradeço por ser tão atencioso e compreensivo pelos meus horários limitados. Aos meus familiares e amigos, que tanto intercederam por mim, me motivaram e me deram amor. À minha orientadora, Teresa Gurgel, que com tanta paciência e disponibilidade me ajudou para que essa monografia saísse de uma maneira tão completa. Agradeço juntamente ao Professor Carlos Manso por ser compreensivo nas minhas datas corridas. Não posso deixar de agradecer também aos membros da Banca, Professor Luiz Barreto e ao Professor Wellington Sarmento que se disponibilizaram com tanta presteza a participarem desse momento tão importante da minha vida.

6 14 Mas os que esperam no SENHOR renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão. (Isaías 40: 31)

7 15 RESUMO Este trabalho apresenta uma descrição da evolução da Educação a Distância no Brasil e no Estado do Ceará. A metodologia aqui utilizada baseia-se no levantamento bibliográfico, o qual possibilitou uma breve visão das iniciativas no âmbito da Educação a Distância, de projetos e programas que segmentaram os modelos atuais e das tecnologias computacionais que possibilitam a mediação pedagógica na modalidade de ensino semipresencial. O objetivo bem focado e bem discutido neste trabalho, são os Ambientes Virtuais de Aprendizagem utilizados em Educação a Distância. A descrição engloba uma tentativa de se ter uma visão de estratégias adotadas, com a apresentação de algumas contribuições das comunidades acadêmicas, de projetos e programas oriundos do Ministério da Educação em parceria com instituições educacionais. A mesma enfoca a evolução da Educação a Distância em função das tecnologias computacionais que propiciaram a concepção e construção dos ambientes virtuais de aprendizagem aplicáveis a Educação a Distância. Podem-se contar como fortes contribuições, o Projeto Educadi, o Proinfo, e o Ambiente Virtual de Aprendizagem Solar, utilizado nos cursos semipresenciais da Universidade Federal do Ceará/Universidade Aberta do Brasil. O Solar foi desenvolvido pelo Instituto UFC Virtual com a finalidade de: promover mais interação entre atores do processo didático em função de objetivos educacionais, disponibilizar recursos de apoio didático, facilitar na administração de recursos educacionais e acadêmicos, entre outros. Com isso, contextualiza-se o objetivo do presente trabalho. Conclui-se que a descrição apresentada demonstra um resultado satisfatório para cenarizar a evolução da Educação a Distância no ensino superior do Estado do Ceará, com a concepção, desenvolvimento e utilização de novas tecnologias computacionais, estratégias pedagógicas e estratégias administrativas, por meio de Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Ao final do trabalho, são relatadas as conclusões provenientes desta pesquisa. Palavras-chave: Ambientes Virtuais de Aprendizagem, Educação à Distância, Tecnologias da Informação e Comunicação.

8 16 SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO CAPÍTULO 2 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Conceituação Princípios da Educação à Distância Avanços Tecnológicos e Educação à Distância A EaD no Brasil A EaD no Ceará CAPÍTULO 3 PROGRAMAS E PROJETOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO BRASIL Projeto Educadi Proinfo CAPÍTULO 4 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO UTILIZADAS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Tecnologias Multimídia CAPÍTULO 5 AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM Moodle Solar CONSIDERAÇÕES FINAIS TRABALHOS FUTUROS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

9 17 1. INRODUÇÃO Nas duas últimas décadas, a humanidade vem enfrentando radicais transformações tecnológicas no setor produtivo e, principalmente, no tocante às comunicações humanas. Tal realidade está exigindo mais qualificação dos trabalhadores das diversas áreas e, sobretudo, reduzindo o espaço de tarefas repetitivas para as quais o indivíduo seria capacitado para o desempenho perfeito de uma única função. Exige-se agora um indivíduo mais criativo e com maior potencial para tomada de decisão. O redirecionamento da vida em sociedade coloca como inadiáveis modificações para as instâncias educadoras nos vários níveis, pois se impõe aos profissionais ligados à educação, em todo o mundo, formar o cidadão com perfil adequado ao momento. Essa condição vem gerando buscas constantes de novas soluções. O problema em si já traz um nível de complexidade desafiador para qualquer país, tornando-se alarmante para alguns países. Para o Brasil, a grande questão é, como vencer o desafio de gerar condições para a formação de indivíduos com autonomia e capacidade de criação, independente da localização geográfica. O avanço tecnológico em ritmo acelerado já provocou uma interdependência cada vez maior entre o conhecimento e a vida econômica. Daí a evolução da Educação a Distância no mundo, com inúmeros investimentos nessa modalidade de ensino, com redes intercontinentais e continentais, com novas tecnologias computacionais, estratégias pedagógicas e administrativas e ambientes virtuais necessários para a Educação a Distância. Atualmente, pode-se ressaltar a ascensão da sociedade em rede, propiciando uma perspectiva sistêmica aos grupos de pesquisa, estudos, criação e discussão de novas idéias, formando verdadeiras comunidades virtuais de aprendizagem em rede. A perspectiva da referida sociedade pressupõe: uma sociedade mais justa, soberana e colaborativa, onde haja espaço inclusive para o pensamento divergente e a crítica. Nas novas relações com os saberes, uma nova modalidade de ensino se instala, com novos papéis para o educador e educando.

10 18 Nesse sentido, a sociedade contemporânea espera que a escola cumpra seu papel de proporcionar a todos a apropriação do conhecimento historicamente acumulado e socialmente valorizado, como condição necessária e prévia à construção da democracia e do desenvolvimento sócio-econômico e cultural do país. Eis, portanto, o espaço da Educação a Distância, na modalidade semipresencial comprometida com o desenvolvimento humano, com a qualidade de vida dos indivíduos e com o alcance de objetivos educacionais. A Educação a Distância, com o auxílio dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem e com estratégias educacionais adequadas, tem condição de oferecer educação de qualidade com menor custo, considerando inúmeros investimentos em projetos de pesquisa. Entretanto, fique claro que não é somente isso, a questão de menor custo, pois algumas vezes a Educação a Distância pode custar muito caro. A capacitação, os treinamentos e as formações em todos os âmbitos, enchem hoje milhares de páginas escritas, fitas de vídeo e espaços na Internet. A evolução das multimídias 1 influenciou fortemente para a maior abrangência nas aplicações da modalidade semipresencial. A modalidade semipresencial, autorizada pela Portaria 4059/2004 do Mec/Brasil, estabelece que até 20% da carga horária total de cursos de graduação possa ser utilizada em atividades a distância (Bertagnolli et al. 2010). Segundo dados colocados no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa 2 (INEP) 19/12/2007, em relação a Educação a Distância nos cursos superiores: De 2003 a 2006 houve um aumento de 571% em número de cursos; Crescimento do número de matrículas no ensino superior cresceu 315% em relação a 2005; Aumento de 34% no número de cursos tecnológicos a distância; 1 O conceito de multimídia remete à integração de vários meios de comunicação. Essa integração só foi possível graças aos crescentes avanços na área da informática e das telecomunicações. Ao se pensar em multimídias, tem-se um suporte que integra, ao mesmo tempo, as linguagens de vários meios, ou seja, a linguagem sonora, textual e visual. 2 Realizado anualmente pelo Inep/MEC, o Censo da Educação Superior é o principal instrumento de coleta de informações sobre a educação superior no Brasil. Suas informações subsidiam a formulação e o acompanhamento das políticas e programas da educação superior, contribuindo com o trabalho dos gestores públicos, instituições públicas e privadas, pesquisadores e estudantes do Brasil e de outros países, bem como de organismos internacionais.

11 19 Modesto: 20 Institutos de Ensino Superior (IES) credenciados pelo Ministério da Educação (MEC) para atuar em Educação a Distância; Mais de 70 Institutos de Ensino Superior (IES) Públicos e Privados atuando com Educação a Distância; Mais de 300 cursos de graduação em Educação a Distância até O INEP abriu um período para que as Instituições de Educação Superior (IES) preencham o Censo da Educação Superior a coleta está sendo coletada de 18/01 a 05/04, por preenchimento online. A Educação a Distância é uma realidade. Mais de três milhões de pessoas participam de programas de Educação a Distância, no Brasil, efetuando estudos de ensino básico, profissionalizante, graduação e pós-graduação. Na modalidade de graduação, o país possui em torno de duzentos mil alunos, distribuídos em mais de setenta instituições de ensino superior credenciadas pelo Ministério da Educação. Existem atualmente programas de sucesso para Educação a Distância por meio da televisão no Brasil, tais como o TV Escola, utilizado como ferramenta de capacitação dos professores da rede pública de Ensino Fundamental e Médio, e o Telecurso 2000 que fornece oportunidade de estudos de 1º e 2º grau profissionalizante via a televisão (Marinho, 2005). Pode-se contar que a Educação a Distância atende a milhões de pessoas, incluindo-se estudantes do ensino básico, do ensino superior, especialização, mestrado e doutorado em mais de 80 países. E como não poderia ser diferente, com a arrancada de todos para um mundo globalizado em que este mesmo mundo vai se transformando numa aldeia, conforme já assegurava McLuhan (1996), a Educação a Distância, pela rapidez com que é desenvolvida, tem sido o grande caminho para disseminação das idéias e teorias da globalização, mas muito especialmente na área da tecnologia desenvolvimentista. No momento, a Universidade Federal do Ceará conta com oito cursos na modalidade semipresencial e inúmeros cursos de extensão e especialização.

12 20 Porém, a EaD precisa de recursos tecnológicos e mídias para se efetivar essa nova modalidade de ensino, podendo, assim ser bastante eficiente e prático. A Educação a Distância teve vários estágios com diferentes recursos de informação e comunicação, entre eles: textos, fitas, vídeos, programas de rádios e programas televisivos. As tecnologias da Informação e Comunicação possibilitaram mais interação entre atores do processo educativo, bem como a utilização de tecnologias síncronas, assíncronas e mídias compostas por: texto, som, imagem, movimento e gráficos, de forma não linear. Na relação Ensino-Aprendizagem a Universidade é um espaço para a construção de conhecimento, produção científica etc. Com essas possibilidades, os cursos da modalidade semipresencial podem agregar estratégias pedagógicas, estratégias administrativas e mídias interativas, por meio de Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Diante da perspectiva acima descrita, o presente trabalho é resultado de uma pesquisa que enfatiza a evolução da Educação a Distância no Brasil, mais especificamente, no ensino superior do Estado do Ceará, mencionando projetos, programas e tecnologias computacionais que promoveram, inovaram e segmentaram com propriedade a modalidade de ensino semipresencial. Para isso, buscou-se fundamentos no âmbito da relação sociedade e tecnologias da Informação e Comunicação, bem como exemplos de projetos e experimentos que respaldam e justificam as aplicações tecnológicas utilizadas na referida modalidade de ensino. Ambientes Virtuais de Aprendizagem são sistemas computacionais disponíveis na Internet, destinados ao suporte de atividades mediadas pelas tecnologias de informação e comunicação. Nesta pesquisa destacam-se dois Ambientes Virtuais de Aprendizagem, denominados Solar e Moodle. Os mesmos se destacam por agregarem recursos didáticos mais interativos, estratégias pedagógicas e administrativas, requisitos que favorecem o processo didático na modalidade de ensino semipresencial. Os mesmos são utilizados nas instituições de Ensino Superior do Estado do Ceará. O principal método adotado nesta pesquisa é o bibliográfico, onde foram utilizadas fontes impressas e digitais para verificar todas as etapas de introdução da

13 21 Educação a Distância baseada em planejamento de sua implantação em ambientes virtuais e dos indicadores. Esta pesquisa caracteriza-se como exploratória e descritiva. A metodologia pretende descrever, estabelecer relações e analisar no sentido organizacional os sistemas de suporte não todos os sistemas, os Ambientes Virtuais de Aprendizagem à utilização da educação em instituições. A abordagem é qualitativa, com análise interpretativa, tendo uma perspectiva em que reflete uma situação existente em um determinado intervalo de tempo, possibilitando a ocorrência de estudos posteriores que indiquem outras situações e cenários. A presente monografia está estruturada da seguinte maneira: Capítulo 2 Educação a Distância: este capítulo trata de conceitos e sua definição, trata os seus princípios, mostrando os avanços tecnológicos da educação a distância, abordando também a educação a distância no Brasil e ainda no mais específico, no Ceará; Capítulo 3 Programas e Projetos da Educação a Distância no Brasil: este capítulo traz um apanhado das descrições de alguns programas e projetos utilizados em aprendizagem. Também aborda sobre o Proinfo e Educadi; Capítulo 4 Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação a Distância: neste capítulo é abordado a utilização do AVA, sua dimensão e seu contexto na educação, além das tecnologias multimídias; Capítulo 5 Ambientes Virtuais de Aprendizagem: neste último capítulo o conhecido AVA é definido e mostrado de uma maneira descritiva e bem colocado com dois exemplos como Moodle e Solar.

14 22 2. Educação a Distância Discutir sobre Educação a Distância, na atualidade no Brasil, se torna muito prazeroso, pois se tornou uma realidade concreta. Esta modalidade foi iniciada sistematicamente no fim do século XVIII com a educação por correspondência, teve um estágio de desenvolvimento conforme meados do século XIX. Antes era apenas uma experiência com raízes nas cartas de Platão e nas epístolas 3 de Paulo com longa história de experimentações, avanços e recuos. Parece-se necessário reconhecer a Educação a Distância, doravante abreviada com EaD, como um recurso utilizado, desde as eras mais remotas, para informar, ensinar, doutrinar, repassar fatos instrutivos e educativos e apenas ou de maneira categórica para enriquecer as mentes ou buscar a verdade por parte dos que a quisessem. Essa inovação foi de bastante importância no dia-a-dia de uma instituição. Embora muitos considerem uma inovação surgida com as novas tecnologias, a educação a distância tem uma longa trajetória. Se considerarmos o curso de taquigrafia oferecido por Caleb Philips em 1728, nos Estados Unidos da América, como a primeira experiência de educação a distância por correspondência, temos dois séculos e meio de história. Mas, se quisermos considerá-la como uma ação educativa institucionalizada, ela tem mais de 160 anos, pois teve seu início, no Reino Unido, em 1840, com a criação da Sociedade Fonográfica por Correspondência que deu origem à criação dos Colégios por Correspondência Sir Isaac Pitman. No entanto, se esta contagem de tempo tiver como marco a chamada educação a distância moderna, com a criação da Universidade Aberta do Reino Unido da Grã-Bretanha, em 1969, temos um pouco mais de três décadas. (Ribeiro, 2003, p. 13) Como um meio utilizado através dos tempos, podemos citar os papiros 4, as inscrições tumulares, os escritos com caracteres cuneiformes deixados pelos medos 5 e antigos persas, os hieróglifos 6, toda a literatura hebraica e de outros até hoje ainda não decifrados. 3 Epístolas: cartas ou lições dos Apóstolos dirigidas às primeiras comunidades cristãs e inseridas no Novo Testamento; carta de um autor antigo ou correspondência entre autores célebres. 4 Papiro: erva própria das margens alagadiças do Rio Nilo, na África, de cujas folhas se obtinha o papiro, material sobre o qual se escreviam manuscritos antigos. 5 Medos: habitantes originários da Média, região da Ásia, atualmente parte do Irã. 6 Hieróglifo: unidade ideográfica fundamental do sistema de escrita do antigo Egito; escrita enigmática, indecifrável.

15 23 Crê-se que foi nesse sentido que Todorov (1994) afirma que a EaD nasceu sob o signo da democratização do saber. Foi exatamente isso o que pretenderam os mais antigos criadores de meios de transmissão de conhecimentos: levar ou deixar para as posteridades tudo o que lhes pudesse ser útil, seja para a prática da vida seja para o desenvolvimento da mente. Com base em artigos sobre EaD, há alguns que garantam que a informação não é educação sabe-se, por outro lado, que o conhecimento se firma por meio da informação. A partir dessa premissa não há como não aceitar o fato de que a história, inscrições, doutrinas e todo o mais legado pelos povos mais antigos e que visavam a transmitir mensagens ou princípios de orientação para a vida, não sejam formas de EaD. Logo que novos meios de comunicação foram adotados 7, o papel do professor como agente educador passou a ser dividido com esses meios, primeiro pelo texto didático, mais tarde pelo correio e depois, pelo rádio, pela televisão e por outros mais recentes. O caminho para a EaD, então, estava aberto quando os primeiros homens começaram a aprender diretamente do texto escrito e não diretamente do professor. Assim, percebe-se um esforço dos estudiosos e pesquisadores dessa modalidade de ensino, em reunir um conjunto de características, para situar com maior clareza a sua conceituação. 2.1 Conceituação A educação a distância é uma estratégia para operacionalizar os princípios e fins da educação permanente e aberta, de tal modo que qualquer pessoa, independente de tempo e espaço, possa converterse em sujeito protagonista de sua própria aprendizagem, graças ao uso sistemático de materiais educativos, reforçados com diferentes meios e formas de comunicação. Martinez (1994) A avaliação em EaD passou a ser conhecida e as escolas ganharam campo para desenvolverem atividades que não se resumiam somente no papel. Principalmente 7 Com o surgimento do texto didático e dos meios de comunicação, o papel do professor como agente educador passou a ser medido por esses meios.

16 24 depois dos anos 90 em que as circunstâncias permitiram a muitas escolas desenvolver ações autônomas em diversas modalidades, sendo um momento importante por ter concedido às escolas a distância, uma importante margem de liberdade na promoção de projetos tecnológicos e educacionais (treinamentos a distância) para os quais havia clara intenção de serem avaliados. Infelizmente, a decisão de implementar uma inovação tecnológica não foi precedida da necessária cautela no tocante à formação dos agentes envolvidos nessa modalidade. Na verdade, a EaD tem aspectos condicionantes do seu desenvolvimento, pois há de conhecer a teoria e a prática tecnológica, o que requer aprendizagens específicas. Por esse motivo já existem cursos em gestão a distância e tecnologia promovidos por escolas do ensino superior. A importância da EaD é clara no sentido da preocupação em viabilizar a democratização da educação, e o desenvolvimento de conhecimento em âmbito social. Esse segmento é o caminho da qualificação profissional, onde a aprendizagem é parte integrante do processo educacional, embora não seja obrigatoriamente desenvolvido. A EaD somada às tecnologias é uma modalidade educacional 8 relativamente nova, a qual muitos indivíduos a consideram sinônimo de baixa qualidade de ensino e também a comercialização de informações e conhecimento. Para estudiosos neste setor, proporciona a qualificação profissional, podendo ampliar a clientela atendida. José Luis García Llamas (1986 apud Lobo Neto, 2001, p.22) destaca algumas conceituações de EaD que vem sendo tratadas pelos estudiosos da atualidade. Dentre as principais podemos considerar: A educação a distância é uma estratégia educativa baseada na aplicação da tecnologia à aprendizagem sem limitação de lugar, tempo, ocupação ou idade dos estudantes. Implicam em novas relações para os alunos e para os professores, novas atitudes e novos enfoques metodológicos. O sistema deve facilitar a participação de todos os que queiram aprender sem impor-lhes os requisitos tradicionais de ingresso e sem que a obtenção de um título acadêmico ou qualquer outro certificado seja a única recompensa. 8 A EaD online

17 25 Com o fim de alcançar a flexibilidade 9 requerida para satisfazer uma ampla gama de necessidades individuais, o sistema deveria permitir o emprego efetivo, a opção de meios sonoros, televisivos, cinematográficos ou impressos, como veículo de aprendizagem. A capacidade humana está distante de poder abarcar todo o saber elaborado, sendo que o homem formado com a expectativa de encontrar certezas se defronta na insegurança de uma vida fragmentada. A EaD viria para permitir um aumento de oferta de cursos de capacitação e aperfeiçoamento dos profissionais, em diferentes níveis (graduação, extensão e pósgraduação), trazendo um diferencial quanto ao desenvolvimento de autonomia e uma individualização maior no processo de aprendizagem. As habilidades exigidas são sofisticadas, pois a nova forma de produção despreza o trabalho desqualificado substituindo-o eficientemente pela automatização. Portanto, a EaD é mais do que nunca um dos focos para a construção de uma sociedade que pretenda ser desenvolvida, e assim mostrar como o sistema tem condições de suprir a questão da distância. O sistema deve estar em condições de superar a distância entre o pessoal docente e os alunos, utilizando essa distância como elemento positivo para o desenvolvimento da autonomia na aprendizagem. McKenzie et.al (1979, p. 19) Pesquisadores que investigam a utilização de computadores na educação alegam que a informática possui uma ação positiva para o desenvolvimento da capacidade cognitiva. As radicais mudanças da informática nos anos noventa reforçaram ainda a adoção dessa tecnologia nos meios educacionais. Para Neves Jr.: A diferença ocorre a partir do momento que, para as corporações, as tecnologias de EAD passam a ser uma poderosa arma para disseminar informações privilegiadas entre as peças chaves da organização, de maneira altamente estratégica, fazendo com que a detenção de tais conhecimentos, apenas pelos integrantes da corporação, atue como um forte diferencial competitivo no mercado (2002, p.24). Nesse contexto, os projetos extraclasse, desenvolvidos com a orientação de professores de sala de aula e apoiados por professores encarregados da coordenação são facilitados em laboratórios e pesquisas de informática. Tecnologias de Informação e 9 A EaD como estratégia de socialização e democratização do conhecimento deve articular o projeto pedagógico com o projeto histórico, político e social de uma nação.

18 26 Comunicação (TIC) foram introduzidas na educação para informatizar as atividades administrativas, com enfoque no controle e a gestão técnica, principalmente no tocante à oferta e à procura de oportunidades na educação. Criam-se assim possibilidades de redimensionar o espaço da tecnologia educacional tornando-a aberta propiciando um processo colaborativo, onde professores e alunos trocam informações que atuam na instituição, como também com outros agentes externos. Tais contextos levaram à compreensão de que a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação principalmente com o acesso a Internet 10, contribui para expandir o acesso à informação atualizada e, principalmente, para promover a criação de comunidades colaborativas que privilegiam a comunicação, bem como o acesso a ambientes virtuais de aprendizagem que possibilitam a participação em cursos diversos. Há que se empregar nas ações os recursos disponíveis, inclusive as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), conforme a criação de comunidades educativas que visem a criação de redes de conhecimentos, onde a trama ajuda a construir uma sociedade mais humanitária. O fator essencial para a criação de comunidades de aprendizagem e colaboração é a qualidade da interação, cuja criação poderá viabilizarse a partir da formação continuada e em serviço do educador. É interessante perceber a importância do meio de comunicação utilizado na EaD. O ensino a distância abrange as formas de estudo que não são dirigidas e/ou controladas pala presença do professor na aula, ainda que se beneficiem do planejamento, guia e ensinamentos de professores-tutores, ou através de algum meio de comunicação social que permite a interação professor/aluno, sendo este último, o exclusivo responsável pelo ritmo e realização de seus estudos. Zamora (1981, apud Garcia Aretio, 1987, Apud Corrêa 2007) Nesse contexto, onde o arcabouço articula a realidade da instituição com o domínio dos recursos tecnológicos e com a prática pedagógica, o educador terá a oportunidade de analisar as problemáticas envolvidas em sua atuação, na sua instituição, no sistema educacional e na sociedade, como também participar de comunidades que buscam encontrar alternativas para superar problemáticas com base em novos conceitos que lhe permitam identificar contribuições. 10 Com a Internet, as novas tecnologias interativas, interligando texto, imagem, som, movimento e gráficos, de forma não linear, criaram espaços abertos de comunicação no ciberespaço.

19 27 As tecnologias podem ser incorporadas na instituição como suporte para a comunicação entre os educadores da instituição, como também a realização de atividades colaborativas, além da representação do conhecimento em construção pelos alunos e respectiva aprendizagem (Alves e Nova, 2003). Várias atividades de formação de educadores para a utilização pedagógica das tecnologias mundiais a distância tem se desenvolvido na proporção da formação em serviço contextualizado na prática pedagógica. Contudo, outras dificuldades se fazem presentes, onde se relacionam tanto com a falta de condições físicas, quanto com a postura dos dirigentes escolares o que dificulta a sua compreensão a respeito da potencialidade das tecnologias para a melhoria de qualidade do processo de ensino e de aprendizagem (Evans, 2002). O foco então é a importância da formação de todos os profissionais que atuam nas instituições, fortalecendo o papel da direção na gestão das tecnologias e na busca de condições para a utilização no processo de aprendizagem. A incorporação das novas tecnologias na EaD vem se concretizando com maior frequência nas situações em que diretores e comunidades das instituições se envolvem nas atividades como sujeitas do trabalho em realização, pois o sucesso está diretamente relacionado com a mobilização de todo o pessoal escolar, onde o apoio para com as transformações envolvidas nesse processo não se limita ao âmbito estritamente pedagógico da sala de aula, mas se estendem aos distintos aspectos envolvidos com a gestão do espaço e com a esfera administrativa e pedagógica. A gestão das tecnologias na instituição implica gestão pedagógica e administrativa do sistema tecnológico e informacional. O crescimento é essencial em incorporar as tecnologias à prática pedagógica como também da necessidade de envolver os gestores nessas atividades, já que sem a participação dos gestores, as atividades diminuem as práticas em sala de aula. Ao atingir esse nível, leva-se à percepção de que o papel do gestor não é apenas o de prover condições para o uso efetivo das tecnologias em sala de aula.

20 Princípios da Educação a Distância A partir do entendimento do que seja a EaD, torna-se significativo buscar seus princípios, como também, descrever sua trajetória ao longo do tempo. Os princípios são as indagações sobre a razão de ser de um aspecto da realidade. Com esse fim acredita-se ser significativo expor o que difere a EaD da educação presencial, que tendências pedagógicas são mais comuns nessa modalidade educativa, qual a função dos meios de comunicação e da informação nesse universo. O primeiro princípio da EaD que se deve considerar importante está diretamente relacionado com a maneira como o aluno é percebido e tratado por aqueles que organizam currículos, planejam os materiais didáticos, concebem os encontros pedagógicos, sobretudo nos momentos em que está distante. Também diz respeito à forma como se assimila a distância e as suas capacidades de superação e, principalmente, a postura diante de novas formas de se apropriar dos conhecimentos. Isso significa um maior grau de cooperação no processo de ensino e um maior nível de autonomia do aprendiz no processo de aprendizagem. Paulo Freire (1996, p. 21) explica melhor esse conceito quando diz que: A autonomia, enquanto amadurecimento do ser para si é um processo, é vir a ser. Não ocorre em data marcada. É neste sentido que uma pedagogia da autonomia tem de estar centrada em experiências estimuladoras da decisão e da responsabilidade, vale dizer, em experiências respeitosas da liberdade. Na educação presencial, há uma apropriação física que possibilita certa dependência do aluno em relação a toda a estrutura educacional que o rodeia. Professores, supervisores, agentes educacionais compõem um quadro de assistência contínua, que se altera significativamente quando se está distante do professor. A EaD possibilita a organização de um sistema de ensino em que pessoas dispersas geograficamente possam fazer parte de uma teia de saberes que se caracteriza não só pela auto-aprendizagem, mas também por um senso de colaboração coletiva, considerando dentre outras realidades o acompanhamento sistemático de professores e tutores aos alunos distantes. As trocas de impressões dos alunos entre si e com o corpo

21 29 docente também contribuem para uma maior interação, fato possível agora em um maior nível graças aos veículos de comunicação e das tecnologias da informação. A EaD, pelas suas características, participa da função social da educação, manifestando algumas particularidades no que se refere ao seu papel social. Assim concebida, diz Lobo Neto (2003) que a EaD certamente não se afastará dos fundamentos do ato de educar, em que a busca continuada da autonomia se concretiza no respeito à liberdade, na relação interpessoal, político e cultural. O ponto mais interessante da EaD é a sua autonomia. A EAD e, por todos os títulos e modos, a mesma educação de que sempre tratamos e que sempre concebemos como direito preliminar de cidadania, dever prioritário de Estado Democrático, política pública básica e obrigatória para ação de qualquer nível de governo, conteúdo e forma do exercício profissional de educadores. (...) A EAD, como qualquer forma de educação, não apenas deve pretender ser, mas precisa concretamente realizar-se como uma prática social significativa e consequente em relação aos princípios filosóficos de qualquer projeto pedagógico: a busca da autonomia, o respeito à liberdade e à razão, a construção de um convívio social justo e solidário. (Lobo Neto, 2003) Pode-se descrever que, a EaD é uma estratégia que amplia o acesso à educação e, como tal, pode e deve aprofundar o compromisso do projeto pedagógico com o projeto histórico, político e social de uma nação. Não resta dúvida de que seu papel, democraticamente, merece bastante destaque, mas é principalmente no papel de facilitadora da qualificação do processo pedagógico e do serviço educacional que a sua contribuição parece relevante. Nesse sentido, destacam-se os dois aspectos de maior importância: capacitação e atualização de profissionais da educação, especialmente professores; formação e especialização em novas profissões ou novas ocupações. Fica fácil ver que em relação à questão social, a EaD, como qualquer outra modalidade da educação, deve ser não apenas um projeto social, mas tornar-se uma prática concreta, significativa e, ou seja, a busca da autonomia, o respeito à liberdade e à razão, desenvolvimento da consciência crítica, da criatividade e do espírito de solidariedade e participação.

22 30 Assim deve-se promover a EaD desde a definição de suas políticas, planejamento, estratégias, execução dos programas, distribuição, utilização e avaliação. Tudo deve emergir para a construção de uma sociedade solidária, segura, afirmativa, que adote uma mentalidade aberta e construtiva para que se possa vislumbrar os caminhos de um futuro mais animador. 2.3 Avanços Tecnológicos e Educação a Distância Apesar dos aspectos metodológicos terem sido incorporados na educação já há bastante tempo, o marco histórico da EaD ocorreu no século XV, quando Johannes Guttenberg, ao inventar a imprensa, facilitou o acesso do povo às produções de conhecimento com o livro impresso, de custo inferior ao dos manuscritos. Na verdade, a incorporação de novas tecnologias na EaD propicia o domínio para que possa auxiliar na gestão escolar e, simultaneamente, provocar a tomada de consciência sobre as contribuições dessa tecnologia ao processo de aprendizagem. Num mundo globalizado em um ambiente virtual de aprendizagem, cada indivíduo tem a oportunidade de percorrer distintos caminhos, onde cada deficiência representa um espaço de interação que pode ser caracterizado no poder de decisão. Observa-se a disponibilidade de ambientes virtuais para a formação e a criação de comunidades colaborativas que apresentam um potencial para aglutinar recursos tecnológicos, e educadores em torno de atividades que permitam novos caminhos na formação continuada a distância, com foco em um trabalho contextualizado na realidade na instituição. Cada participante do ambiente compartilha valores e torna-se emissor de informações e os participantes desse ambiente são incitados a expressar idéias próprias por meio da escrita, e resolver problemas engajando-se na construção coletiva de uma ecologia da informação, onde o foco não é a tecnologia, porém a atividade humana em realização.

23 31 Assim, gestores escolares terão informações disponíveis que lhes permitam identificar problemas e buscar alternativas de solução por meio do diálogo e incentivar as ações inovadoras que possa favorecer a constituição da instituição como uma comunidade de aprendizagem. O ambiente virtual para suporte das atividades a distância começou a ser utilizado durante esse encontro presencial 11, na realização de fóruns de discussão e para a inserção como material de apoio das propostas de atividades elaboradas pelos participantes, a serem realizadas junto com a comunidade escolar, tendo em vista a criação coletiva do projeto de gestão de novas tecnologias. As teorias são buscadas para ajudar a compreender as ações em realização, propiciando a reflexão sobre essas práticas e a proposição de transformações que as tornem mais efetivas. (Evans, 2002) O desenvolvimento propriamente dito da EaD remonta ao século XVIII, quando foram implantados os primeiros cursos por correspondência como forma de expandir programas educativos para segmentos da população com impossibilidades geográficas de locomoção. Para Sousa (1996, p. 12) as primeiras iniciativas foram assim ser discriminadas: 1728 Aulas por correspondência ministradas por Caleb Philips, pela Gazeta de Boston Isaac Pitman veicula um curso de taquigrafia por correspondência O Skerry s College disponibiliza cursos voltados para concursos públicos O Foulkes Lynch Correspondense Tuition Service organiza cursos de contabilidade Thomas J. Foster oferece curso sobre segurança de minas. Somente a partir de 1923, no Brasil, passou-se a usar as transmissões radiofônicas a fim de veicular programas educativos. Destaca-se a criação naquele ano da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Em 1936, a rádio foi doada ao Ministério da Saúde e da Educação, o que proporcionou a criação do Serviço de Radiodifusão Educativa do Ministério da Educação. 11 Encontro presencial formado por professor-aluno fisicamente no mesmo local.

24 32 As décadas de 60 e 80 viram se ampliar no Brasil às práticas de EaD, desenvolvidas e implementadas por diversas instituições governamentais e provadas as quais podemos citar: Centro de Ensino Técnico de Brasília, 1965 Associação Mens Sana, 1967 Fundação Padre Anchieta, 1967 Fundação Educacional Padre Landell de Moura, 1967 Televisão Educativa do Maranhão, 1969 Cursos Guanabara de Ensino Livre, 1969 Instituto Cosmos, 1970 Centro de Socialização, 1972 Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação, 1973 Fundação de Teleducação do Ceará, 1974 Universal Center, 1974 Fundação Centro de Desenvolvimento de Recursos Humanos, 1975 Petrobrás Projeto Acesso, 1975 Instituto de Radiodifusão da Bahia, 1975 Os formadores tem participação efetiva nas interações como orientadores e provocadores de reflexões que possam levar à tomada de consciência sobre as ações em avanços e desafios. Desta forma, existe uma preocupação com a comunicação compreensível pelo outro e com a participação nas interações. O grupo em formação, constituído por formadores e gestores é responsável pela própria evolução dos trabalhos e pela qualidade das produções.

25 33 De fato, num mundo globalizado, os gestores elaboram propostas para a continuidade das ações nas instituições voltadas para a construção do projeto de gestão de novas tecnologias e levantam sugestões para a continuidade das interações nos grupos de gestores a partir da criação de Comunidades Colaborativas de Aprendizagem. Anuncia-se um novo tempo, cabendo a cada educador, participar de processos de formação continuada e em serviço que criam a oportunidade de formação de redes colaborativas de aprendizagem apoiadas em ambientes virtuais para encontrar, o caminho evolutivo mais condizente de acordo com a identidade da instituição. (EVANS, 2002). Ao longo da leitura é possível perceber, o importantíssimo papel atribuído ao professor para a implantação desses novos recursos tecnológicos no contexto educacional, frente ao desenvolvimento da sociedade informatizada. É importante salientar que as experiências construídas são fruto das articulações entre instituições, de políticas públicas, de projetos e programas organizados por essas instituições. Os avanços tecnológicos nas áreas de informação e comunicação trazem novo fôlego para EaD no final da década de 80 e início da década de 90, quando se fortalece a utilização de recursos audiovisuais e recursos multimídia. Esses avanços proporcionaram às instituições que promovem EaD no Brasil a modernização no que tange ao alcance e, sobretudo, mais interatividade. Com o incremento e inserção das novas tecnologias da informação e da comunicação, as iniciativas aproximaram-se, sobremaneira, do uso do computador e dos recursos multimídia. Nesse momento também foram sedimentadas experiências nas instituições acadêmicas no sentido de fortalecer a EaD a partir do cenário tecnológico peculiar, quando são incorporados os recursos computacionais. Ressaltam-se, assim, algumas instituições nacionais que vem desenvolvendo cursos nesta modalidade educativa: Universidade de Brasília Núcleo de Educação Aberta e a Distância da Universidade Federal do Mato Grosso Universidade Federal do Paraná

26 34 Universidade do Estado de Santa Catarina Universidade Estadual do Ceará Universidade Federal do Ceará Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal de Alagoas Nessa perspectiva, analisa-se o papel do computador como um agente mediador de relações e comunicações que traz, para o espaço da aprendizagem, a informação e o conhecimento que estão disponíveis nas redes. A idéia é usada para explicar o processo de construção do conhecimento na interação aprendiz citando a internet como um bom exemplo por revelar a ocorrência de aprendizagem em espiral, associando a esse processo os aspectos emocionais. A internet disponibilizou a tecnologia da informação a um grupo imenso de pessoas, mas percebe-se, que embora possua um vasto potencial educativo, às vezes é subutilizada, ignorando-se seu aspecto instrutivo. A influência da globalização no contexto educacional, apontando para a necessidade de formação de profissionais comprometidos com sua realidade e competentes para solucionar problemas criativamente. Faz-se necessário, no entanto, favorecer a formação tecnológica do professor, a criação de conteúdos educativos para a internet e a conexão de todos os centros educativos na rede com infra-estrutura mais avançada para assegurar o uso dessa tecnologia. 2.4 A EaD no Brasil Talvez por suas dimensões continentais, no Brasil, a radiodifusão teve um papel preponderante na história da EaD. Tanto que o marco inicial da EaD Brasileira é a

27 35 inauguração da primeira emissora, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, em 1923, fundada por Roquete Pinto com fins educativos. Até a década de 60, os cursos de correspondência (principalmente profissionalizantes, caso do Instituto Monitor, criado em 1939 e Instituto Universal Brasileiro, de 1941) dividiram o espaço com os programas radiofônicos. A partir da década de 60, nasceram as TVs educativas, com uma série de iniciativas em termos de programação, que continuam até hoje. Em 1967, foi criada a Fundação Centro Brasileiro de Televisão Educativa (FUNTEVE, atual TVE), no Rio de Janeiro. No ano de 1969, foram inauguradas a Fundação Padre Anchieta (a TV Cultura de São Paulo), a TVE do Maranhão e tiveram início as atividades do Saci, um projeto de transmissão de aulas via satélite para o nordeste brasileiro (Vianney, Barcia, Luz e Abmes, 2008). A segunda geração de EaD no Brasil se constituiu num somatório de materiais impressos e de programas de rádio e de televisão. Assim, ao mesmo tempo em que continuaram sendo oferecidos os cursos por correspondência, também encontrava-se uma atividade via rádio e rede aberta de televisão, na qual o indivíduo seguia um predeterminado curso com interação relativamente pequena com a instituição produtora. O exemplo clássico do rádio é o Projeto Minerva (cursos supletivos de 1º grau, iniciados em 1973), e os da televisão, são os do Telecurso de 2º grau (início em 1978), Telecurso de 1º grau (1981), Novo Telecurso do 2º Grau (1985) e Telecurso 2000, reforçados por materiais didáticos impressos vendidos em banca. Em todos os casos, a recepção era aberta, sem controle e não existia interatividade entre os participantes do processo. Em termos gráficos, pode-se identificar um modelo centralizado de uma via, transmitindo em mão única para os pontos receptores. (Vianney, Barcia, Luz e Abmes, 2008). A transição para uma nova geração de EaD começou quando as tecnologias de comunicação interativa passaram a possibilitar uma aproximação da experiência da sala de aula. O exemplo brasileiro mais conhecido é o do programa Salto para o Futuro (1991), da Rede Educativa de Televisão, onde a recepção era aberta com um controle dos telespectadores, que podiam assistir e participar através dos telepostos preparados para isso.

28 36 A terceira geração de EaD é aquela em que emergiu a comunidade de aprendizes, tornada possível por um uso assíncrono de cada meio de telecomunicação como conferência computadorizada, correio eletrônico, correio por voz e que permitiam ao estudante ganhar o controle sobre o tempo, lugar e ritmo do estudo, mas também se comunicar com outros alunos (Miller, 1996). Por esse breve retrospecto, percebe-se que a EaD no Brasil, apesar da quantidade e qualidade de experiências, até a década de 90, não havia se consolidado como uma forma educacional historicamente confiável. Nunes (1994) enumera uma lista dos principais problemas que impediram o progresso da EaD no Brasil: a criação de programas pouco vinculados às necessidades reais do país, organizados sem qualquer vinculação exata com programas de governo, geralmente projetos-pilotos feitos para testar metodologias, aos quais faltou continuidade, e divulgação sobre os resultados alcançados. A partir de 1995 começou uma nova fase dos programas educativos da Fundação Roberto Marinho com o Telecurso 2000 veiculado pela Rede Globo e canais educativos. Lançado em 1995, o TV Escola entrou em operação em março de 1996, através da distribuição de kits de recepção e gravação de sinal de satélite por antena parabólica nas escolas públicas de todo o país. Para dar conta desse novo espaço de programação de TV educativa, muitas produtoras iniciaram suas atividades principalmente no eixo Rio-São Paulo. Sinal dos novos tempos, no ano seguinte, 1997, sob o slogan de o canal do conhecimento, entrou no ar o canal Futura, resultado de uma parceria entre Fundação Roberto Marinho e os grupos norte americanos Turner e Microsoft, transmitido pela TV por assinatura, a cabo e via satélite. Mas a transformação no panorama da EaD Brasileira está relacionada à adesão em peso da universidade nesse mercado. A demanda especialmente na área da pósgraduação tinha origem em pelo menos três razões: a) mercado de trabalho: empresas com funcionários em áreas de rápida obsolescência começam a buscar nas universidades uma reciclagem científica, tentando ganhar na corrida pela produtividade e competitividade ao aliar-se aos setores de ponta da pesquisa acadêmica;

29 37 b) o aumento nas exigências quanto à qualidade dos cursos universitários levadas a cabo pelo governo federal através do Provão, que se refletiam principalmente na urgência de qualificação dos docentes em faculdades isoladas e universidades privadas ou públicas de todo o país; e, finalmente c) com a Lei de Diretrizes e Bases de 1996, criou-se uma demanda por capacitação e educação continuada de todos os profissionais da área de Educação (Pirró e Longo, 1999) Caso acrescenta-se a essas razões para descontinuidade, os interesses políticos, os problemas econômicos relacionados ao custo dos equipamentos necessários e ao preparo de mão-de-obra qualificada e infra-estrutura necessária para a distribuição dos cursos, a ausência de um planejamento que definisse não apenas o desenvolvimento do projeto, como também o modelo que seria utilizado para todo o processo e, finalmente, uma demanda suficiente que gerasse uma concorrência dentro do mercado educativo por cursos a distância. O Brasil, há décadas, desenvolve programas televisivos a distância: MEB, Projeto Minerva, LOGOS, Telecurso 2º Grau, Telecurso 2000, MOBRAL, Um Salto Para o Futuro, TV Escola, Projeto João da Silva, Projeto Saci, Proformação; a experiência da Universidade Aberta do Nordeste-Fundação Demócrito Rocha, em parceria com as Universidades, com programas de extensão data de O marco inicial, entretanto, conforme Ribeiro (2003, p.17) foi (...) A criação da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, em 1923, e a utilização educacional da radiodifusão para ampliar o acesso à educação. O ensino por correspondência iniciado com o Instituto Rádio Amador, criado em 1939, e o Instituto Universal, em 1941, são exemplos de experiências que tiveram algum êxito. O rádio e a televisão foram largamente utilizados para o desenvolvimento de cursos no campo da educação popular, alfabetização de jovens e adultos, ensino regular e supletivo de 1ª à 4ª série e 5ª à 8ª séries, capacitação profissional, ensino de línguas estrangeiras, atualização de professores, dentre outros. O resultado dessa situação é que, em meados dos anos 90, ao mesmo tempo em que se ampliava a oferta da televisão educativa/cultural com um consequente crescimento na produção de programas educativos para transmissão em rede aberta ou via satélite, também teve início a entrada progressiva das universidades na EaD

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