TÉCNICAS DE ANESTESIA LOCORREGIONAL EM GRANDES ANIMAIS
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- Raquel Mascarenhas Lopes
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1 ANESTESIA POR INFILTRAÇÃO - Somente são necessárias uma agulha e uma seringa - Delimitar o local da infiltração TÉCNICAS DE ANESTESIA LOCORREGIONAL EM GRANDES ANIMAIS - Aspirar antes de injetar (para evitar injeções intravasculares) - Aplica-se aproximadamente 1 ml de anestésico por cada cm de longitude - Técnica * primeiro fazer o botão * introduzir a agulha * puxar a agulha injetando o anestésico simultaneamente - Para infiltrar várias camadas de tecido * injeta-se primeiro no tecido subcutâneo * depois se avança a agulha e se injeta nos tecidos profundos ANESTESIA POR INFILTRAÇÃO Botão anestésico Bloqueio incisional ANESTESIA POR INFILTRAÇÃO Bloqueio em anel Anestesia infiltrativa profunda 1
2 ANESTESIA REGIONAL INTRAVENOSA (Bier) - Técnica 1. Cateterização de uma veia 2. Bandagem de Esmarch e torniquete 3. Injeção do anestésico local (2-3 ml cães e ml em grandes animais) 4. Latência 15 minutos 5. Injetar o mais distalmente possível (não usar adrenalina nem bupivacaína) - Boa analgesia e sangramento mínimo ou ausente - Possív eis complicações * Arritmias e até parada cardíaca (colocação inadequada do torniquete) * Falha no bloqueio (torniquete ou exsangüinação inadequados) * Colapso após remover o torniquete (liberação de toxinas) * Lesões x isquemia (manter o torniquete máximo 1 1,5 horas) - Usada freqüentemente em bovinos e com menor freqüência em cães para amputação de dígitos - Lidocaína a 1 ou 2% sem vasoconstritor, não se usa bupivacaína ANESTESIA REGIONAL INTRAVENOSA (Bier) ANESTESIA REGIONAL - Ocasionada pelo bloqueio de nervos específicos que inervamuma área determinada - Por exemplo: os bloqueios dos nervos da cabeça e os bloqueios parav ertebrais 2
3 INFILTRAÇÃO EM L INVERTIDO - Dessensibiliza as regiões caudal e ventral à infiltração - Infiltra-se uma linha caudal à última costela e outra ventralmente desde a última costela até a 4ª vértebra lombar - Usar uma agulha 40x12 e entre 100 e 250 ml de lidocaína a 2% - Similar ao bloqueio por infiltração linear - Vantagens * Sem edema, hematoma, distorção da ferida nem interferência com a cicatrização - Desv antagens * Requer um volume grande * tempo para a infiltração * Analgesia incompleta (camadas profundas principalmente peritônio) ANESTESIA PARAVERTEBRAL - Bloqueio dos nerv os espinais perto do forame intervertebral - Teoricamente pode ser realizada em todas as espécies e em qualquer lugar da coluna, mas é mais usada em ruminantes na região lombar - Fornece analgesia e relaxamento muscular da área inerv ada pelos nerv os bloqueados - Técnica fácil e quase sempre efetiva - Somente é difícil em animais grandes e musculosos Bloqueio paravertebral proximal (Farquharson, Hall ou Cambridge) - Realização de laparotomias em pé (cesárea, ruminotomia, cecotomia) - Locais de inj eção cranial aos processos transversos de L1, L2 e L3 - Ramos v entrais e dorsais dos nervos espinhais T13, L1 e L2 - São usados 20 ml sendo 15 para o ramo ventral e 5 para o dorsal - Agulhas longas (150x15) e latência de 10 minutos - Indicadores de sucessono bloqueio * Analgesia da pele * Escoliose para o lado dessensibilizado (paralisia dos músculos) * Aumento da temperatura da pele (vasodilatação) - Duração da analgesia aproximadamente 90 minutos. 3
4 - Inserir a agulha até tocar o processo transverso - Recuar e re-introduzir a agulha cranialmente até atrav essar o ligamento intertransverso e depositar 15 ml de anestésico (não há resistência) - Retirar a agulha até ficar logo acima do ligamento e inj etar mais 5 ml (há um pouco de resistência) 4
5 - Vantagens * Anestesia completa de pele, músculose peritônio * Não se necessita contenção química * É utilizado pouco anestésico local * Evita-se o local da incisão Bloqueio parav ertebral distal (Magda, Cakala ou Cornell) - As mesmas indicações do bloqueio proximal - Desvantagens * Difícil execução em animais obesosou bem condicionados * Escoliose e arqueamento devido àparalisia muscular * Anestesia de vísceras abdominais - Complicações * Penetração da aorta ou da veia torácia longitudinal (lado esquerdo) ou da veia cava (lado direito) * Perda do controle motor por migração caudal do anestésico (bloqueio de L3) - Os ramos ventral e dorsal de T13, L1 e L2 são bloqueados lateralmente aos processos transv ersos de L1, L2 e L4, respectiv amente - Agulha 18G (40x12), 15 ml para o ramo ventral e 5 para o dorsal - A latência também é de 10 minutos - Inserir a agulha ventralmente ao processo transverso, inj etar 15 ml com mov imentos laterais - Recuar a agulha e posiciona-la dorsalmente, injetar mais 5 ml - Sem escoliose, nem risco de perfuração de vasos - Variações anatômicas ineficácia da técnica 5
6 ANESTESIA PARA DESCORNA - Dessensibiliza o corno e a base do corno - Anestesia do ramo cornual do zigomático temporal (lacrimal) ramo do trigêmeo - Na borda temporal, a 2 cm da base do corno, a 1 2,5 cm de profundidade. Palpar a borda latero-temporal do osso frontal, entre os músculos frontal e temporal - Agulha 25x12 ou 30x12 (18G) - 5 a 10 ml de lidocaína - Complementar com bloqueio em anel ANESTESIA DAS PÁLPEBRAS EM BOVINOS ACINESIA - Bloqueio do ramo palpebral do nervo facial - Palpável no arco zigomático, anteriormente à base dos músculos auriculares - Agulha 25 x 6 ou 30 x ml de anestésico (lidocaína a 2%) ANESTESIA - Bloqueio infiltrativo subcutâneo - Circunferência 0,5 mm dorsal e ventralmente à margem das pálpebras - Agulha 25 x 6 ou 30 x 7-10 ml de anestésico (lidocaína a 2%) 6
7 BLOQUEIO RETROBULBAR EM BOVINOS NERVOS ENVOLVIDOS - Bulbo, conjuntiva, 3ª pálpebra, parte das pálpebras ramo oftálmico do trigêmeo - Músculos extra-oculares fibras motoras do troclear, abducens e oculomotor - Nervos oculomotor, troclear, abducens e ramos oftálmico e maxilar do trigêmeo emergem do forame rotundo INDICAÇÕES - Enucleação - Cirurgia ou radioterapia em animais com carcinoma de células escamosas TÉCNICA - Agulha 18G de 18 cm curvada - Pode ser feita a penetração superior, inferior, medial ou lateralmente - Proteger o bulbo do olho com o dedo indicador - Medial no fórnix conjuntival cranial à membrana nictitante, dorsomedial ao dedo - 15 ml de lidocaína lentamente na medida que se avança a agulha COMPLICAÇÕES - Hemorragia orbitária - Aumento da pressão no bulbo do olho ESTRUTURAS DESENSSIBILIZADAS - Nervo óptico, músculos elevador palpebral, reto medial, reto dorsal, reto ventral, oblíquo inferior, oblíquo superior, músculos retrator es, reto lateral e orbicular - Penetração do bulbo - Lesão do nerv o óptico - Estimulação do reflexo oculocardíaco - Inj eção no espaço subaraquenóide (morte) 7
8 BLOQUEIO DE PETERSON TÉCNICA - Dessensibilização da pele com 5 ml de lidocaína - Agulha guia introduzida anterior e ventralmente - Agulha 18G x 12 cm - Cabeça estendida ossos frontais e nasais paralelos ao chão - Avançar a agulha 7,5 10 cm - Aspirar e injetar 15 ml de anestésico local IMPORTANTE - Requer mais habilidade do que o retrobulbar - Mais seguro e efetivo se realizado adequadamente (?) - Menor edema e inflamação do que a infiltração das pálpebras e órbita - Menor risco de hemorragia, penetração, pressão no bulbo, lesão do nervo óptico e injeção subraquenóide ANESTESIA REGIONAL NA CABEÇA (EQÜINOS) Anestesia da pálpebra superior e da testa * Nervo supra-orbitário * Agulha 25x6 e 5 ml de lidocaína a 2% * Forame supra-orbitário 5 cm acima do canto lateral do olho * Inserir a agulha 1,5 cm, injetar 2 ml, retirar lentamente e injetar 1 ml e mais 2 ml na saída do forame no subcutâneo Acinesia das pálpebras * Paralisia do músculo orbicular (sem analgesia) * Nervo aurículo-palpebral * Agulha 25x6 e 5 ml de lidocaína a 2% * Inserir a agulha na depressão caudal à mandíbula ventralmente à parte temporal do arco zigomático S 8
9 Nervo infra-orbitário * Lábio superior, narina, teto da cavidade nasal, pele rostral * Agulha 25x6 e 5 ml de lidocaína a 2% * No meio do caminho entre o vértice naso-maxilar e a crista facial, retirar o músculo elevador superior do lábio ANESTESIA PARA CASTRAÇÃO 1ª Técnica * São injetados de 20 a 30 ml de anestésico em cada testículo * Latência 10 minutos 2ª Técnica * Anestesia percutânea do cordão espermático * Injetar o mais próximo possível do anel inguinal externo * Agulha 30x8 e ml de lidocaína a 2% com movimentos laterais * Não transfixar pele, veia nem artéria espermática * Infiltrar a pele do escroto com 5 10 ml de lidocaína antes da incisão * Repetir no outro cordão espermático * Técnica menos efetiva do que a injeção intra-testicular 3ª Técnica * Injeção através do testículo dirigindo-se ao cordão espermático * Agulha longa (15 cm) e 30 ml de lidocaína a 2% * Infiltrar a pele do escroto com 5 10 ml de lidocaína antes de incisar Neuroleptoanalgesia * Xilazina (0,5 1,1 mg/k) + butorfanol (0,04 mg/kg) * Acepromazina (0,025 0,05 mg/kg) + meperidina (2 4 mg/kg) Castração em posição quadrupedal (?) Castração em decúbito (?) 9
10 ANESTESIA EPIDURAL - Injeção de anestésico local ao redor da medula espinhal - Com os anestésicos locais bloqueio sensitivo e motor (analgesia e paralisia) - Epidural (ou peridural) deposição do anestésico no espaço extradural - Espinhal (ou subaraquenóide) se ultrapassa a dura-máter e se injeta no espaço que contém o líquido cefalorraquidiano ANESTESIA EPIDURAL - Ocorre bloqueio dos nervos e anestesia da área cirúrgica - O relaxamento muscular pode ser vantajoso ou prejudicial - Pode ocorrer decúbito (dependendo do local e do volume da injeção) - Dispersão cranial para a região torácia da função ventilatória - Se atingir a região cervical parada respiratória - Em grandes animais região coccígea (epidural caudal ou baixa) - Em pequenos animais espaço lombossacro - Em grandes animais também pode ser no espaço lombossacro ocorre decúbito (também com volumes altos) epidural alta 10
11 TÉCNICA EM BOVINOS - A medula espinhal termina na última vértebra lombar, mas o saco meníngeo v ai até o 3º ou 4º segmento sacral - Local: espaço intercoccígeoco1-co2 (primeiro ponto de articulação na cauda) pode ser feita entre S5 e Co1 - Volume: 1-2 ml / 100 kg lidocaína a 2% não causa ataxia nem paralisia - Latência: 1-2 minutos / Duração: 1-2 horas - Com ml de lidocaína a 2% analgesia de membros pélvicos, glândula mamária, flancos e parede abdominal se esse for o objetivo melhor no espaço lombossacro se usa menos anestésico cuidado risco de injeção subaraquenóide - Procedimentos obstétricos e cirurgias perineais - Anestesia segmentar difícil execução, mas muito útil 11
12 - Uso de xilazina Bloqueio mais consistente, abrangente e duradouro Entre 3 e 4 horas de anestesia Cuidado maior risco de ataxia e efeitos sistêmicos Doses baixas (10 a 20 % da dose sistêmica): 0,004 a 0,05 mg/kg TÉCNICA EM EQÜINOS - A medula espinhal vai até a segunda vértebra sacral - Realizado entre Co1 e Co2 (pode ser feito também no sacro-coccígeo) - Identificar por palpação e flexão da cauda, 3,5 a 8 cm entre a pele e o espaço epidural - Botão anestésico (1 ml) / angulação da agulha (30 90º) - Anestesia de anus, períneo, reto, vulva, vagina, uretra e bexiga - 6 a 8 ml de lidocaína a 2% para um animal de 450 kg (0,26-0,35 mg/kg) - Ataxia dos membros pélvicos e decúbito são indesejáveis no eqüino - Técnicamente mais difícil do que no bovino 12
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