AORTA ABDOMINAL IRRIGAÇÃO E DRENAGEM DA REGIÃO ABDOMINAL. Tronco celíaco (ímpar e visceral) (2) Artérias frênicas inferiores (1)
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- Dalila Taveira Leveck
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1 AORTA ABDOMINAL IRRIGAÇÃO E DRENAGEM DA REGIÃO ABDOMINAL Prof. Erivan Façanha Tem início no hiato aórtico do diafragma (T12). Trajeto descendente, anterior aos corpos vertebrais e à esquerda da veia cava inferior Termina ao nível de L4, dividindo-se nas artérias ilíacas comuns direita e esquerda Artérias frênicas inferiores (1) Pares e parietais Irrigam o músculo diafragma Originam as artérias supra-renais superiores Fazem anastomose com as artérias pericardicofrênicas e musculofrênicas Tronco celíaco (ímpar e visceral) (2) É a artéria da parte caudal do intestino anterior É um vaso curto (1 a 3 cm) e largo, que se origina imediatamente abaixo do hiato aórtico Divide-se na maioria dos casos em: 1. Artéria gástrica esquerda 2. Artéria hepática comum 3. Artéria lienal 1
2 Tronco celíaco Artéria gástrica esquerda: éo menor dos ramos e corre ao longo da curvatura menor gástrica. Ramos: 1. Gástricos 2. Esofágicos Tronco celíaco Artéria lienal: é o maior ramo, trajeto tortuoso ao longo da borda superior do pâncreas, em direção ao baço. Ramos: 1. Ramos pancreáticos 2. Ramos lienais 3. Gástricas curtas 4. Gastroepiplóica esquerda (ramo terminal) corre na grande curvatura gástrica Tronco celíaco Artéria hepática comum: corre ao longo da borda superior do corpo do pâncreas. Ramos: 1. Artéria hepática própria: ramos 1. Artéria gástrica direita 2. Artéria hepática direita e esquerda 2. Artéria gastroduodenal: ramos 1. Artéria gastroepiplóica direita 2. Artéria pancreaticoduodenal superior (anterior e posterior) Artérias supra-renais médias (3) Pares e viscerais 2
3 Artérias renais (4) Pares e viscerais A artéria renal direita é geralmente mais baixa e mais longa que a esquerda. Passa por trás da veia cava inferior. Cada uma das artérias renais dá origem às artérias supra-renais inferiores A veia renal esquerda é mais longa que a direita e passa pela frente da aorta Artérias gonadais (testicular ou ovárica) (5) Pares e viscerais As artérias testiculares são vasos finos e longos, descendo em direção inferior e lateralmente sobre o m. psoas maior, cruzando o uretér e se dirigindo ao ânulo inguinal interno ou profundo. Faz parte do funículo espermático. As artérias ováricas têm direção similar às testiculares, cruzando a artéria ilíaca externa e penetrando no ligamento suspensor do ovário. Artéria mesentérica superior (6) Ímpar e visceral É a artéria do intestino médio Irriga uma parte do pâncreas, todo o intestino delgado, exceto uma parte do duodeno, e o intestino grosso desde o cécum até próximo à flexura esquerda do cólon. Artéria mesentérica superior Na origem está atrás do pâncreas e na frente da terceira porção do duodeno Percorre na raiz do mesentério até a fossa ilíaca direita. A veia mesentérica superior está comumente do seu lado direito. 3
4 Artéria mesentérica superior - ramos 1. Artéria pancreaticoduodenal inferior (anterior e posterior) 2. Artéria cólica média 3. Artérias jejunais e ileais (inúmeras) originam-se da convexidade (lado esquerdo) 4. Artéria cólica direita 5. Artéria iliocólica (ramo terminal) 6. Os ramos arteriais são acompanhados por veias, por um grande número de fibras nervosas e vasos linfáticos. Artéria mesentérica inferior (7) Ímpar e visceral É a artéria do intestino posterior Irriga a parte distal do cólon desde próximo a flexura esquerda até a ampola do reto Artéria mesentérica inferior -ramos Na sua origem corre em direção inferior e para esquerda, sobre o m. psoas maior. Ramos: 1. Artéria cólica esquerda 2. Artérias sigmoídeas (3-4) 3. Artéria retal superior (ramo terminal) Artérias lombares (8-11) 04 pares e parietais 4
5 Artéria sacral mediana (12) Ímpar e parietal Origina-se da parede posterior da aorta um pouco acima de sua bifurcação. Trajeto descendente anterior ao osso sacro e cóccix Artérias ilíacas comuns (13) Ramos terminais da aorta Cada uma se dirige inferior e lateralmente dividindo-se em artérias ilíacas externa e interna Bifurcação das ilíacas: ponto de cruzamento do uretér CIRCULAÇÃO PORTAL DO FÍGADO Veia mesentérica superior + Veia lienal Veia porta hepática NERVOS ABDOMINAIS 1. Nervos toracoabdomais (T7 a T11) já descritos 2. Nervo frênico 3. Nervo vago 4. Nervos esplâncnicos torácicos 5. O tronco simpático e seus ramos 6. Os plexos autônomos 7. O plexo lombar 5
6 NERVOS FRÊNICOS Origina-se de C4, podendo ter contribuição nervosa de C3, C2, C5 ou de C6. NERVOS FRÊNICOS Contêm fibras: 1. Motoras 2. Sensitivas 3. Simpáticas NERVOS FRÊNICOS Todas as fibras suprem: 1. O pericárdio 2. A pleura mediastinal 3. A parte central da pleura diafragmática 4. O diafragma 5. O peritônio. NERVOS FRÊNICOS O nervo frênico direito perfura o diafragma próximo à veia cava inferior. O nervo frênico esquerdo perfura o diafragma diretamente à esquerda do pericárdio A maior parte das fibras motoras destes nervos encontra-se distribuída para o diafragma por baixo. Dor referida (situação clínica). 6
7 NERVO VAGO Nervo craniano (X par) que emerge do crânio pelo forame jugular passando pelo pescoço, tórax e abdome. É o grande representante do SNA Parassimpático (cerca de 70%) NERVO VAGO Os nervos vagos (direito e esquerdo) entram na formação do plexo esofágico, se misturam e formam os troncos vagais anterior e posterior Estes troncos descem sob o esôfago até as superfícies anterior e posterior do estômago ultrapassando o hiato esofágico NERVO VAGO O tronco vagal anterior dá origem a vários ramos hepáticos, gástricos e celíacos O tronco vagal posterior também apresenta ramos gástricos e celíacos NERVO VAGO As fibras que entram no plexo celíaco passam para os ramos do plexo celíacos e ramos do mesentérico superior para alcançar o estômago, pâncreas, fígado, intestino delgado e intestino grosso até a flexura esquerda do cólon. O restante do intestino grosso recebe fibras parassimpáticas a partir dos nervos esplâncnicos pelvinos. 7
8 NERVOS ESPLÂNCNICOS TORÁCICOS São nervos simpáticos que se originam do tronco simpático torácico A maior parte da inervação simpática e sensitiva das vísceras abdominais NERVOS ESPLÂNCNICOS TORÁCICOS São os nervos esplâncnicos maior, menor e imo 1. Nervo esplâncnico maior (T5 a T10): perfura a parte muscular do pilar diafragmático e volta-se medialmente para passar no gânglio celíaco 2. Nervo esplâncnico menor (T9 a T11): este perfura o diafragma lateral ao nervo esplâncnico maior e passa pelo gânglio aórtico renal, plexos celíacos, mesentérico superior e renal 3. Nervo esplâncnico imo(t12): inconstante, entra no abdome pelo lado medial do tronco simpático e junta-se ao gânglio TRONCOS E GÂNGLIOS SIMPÁTICOS Entram no abdome perfurando o diafragma ou passando atrás do ligamento arqueado medial Descem sobre a coluna vertebral adjacente ao músculos psoas maior O tronco direito está atrás da cava inferior e, o esquerdo, ao lado da aorta. TRONCOS E GÂNGLIOS SIMPÁTICOS Nervos esplâncnicos lombares consistem de 4 ou mais nervos, de tamanho variável, que se originam do tronco simpático ou dos gânglios lombares 8
9 O grande plexo pré-vertebral do abdome está formado pelos 1. Nervos esplâncnicos torácicos 2. Ramos de ambos os nervos vagos 3. Massas de células ganglionares (rede densa) O plexo pré-vertebral localiza-se anteriormente à parte superior da aorta e de seus ramos arteriais O plexo e suas extensões periféricas contêm fibras 1. Simpáticas pré e pós-ganglionares 2. Parassimpáticas pré-ganglionares 3. Fibras sensitivas Suas denominações são de acordo com as artérias com as quais se associam: Plexo celíaco: ao lado da aorta, na origem do tronco celíaco (gânglio celíaco) 9
10 Suas denominações são de acordo com as artérias com as quais se associam: Plexo mesentérico superior: ao lado da aorta, na origem das artérias mesentéricas superior e renal (gânglio mesentérico superior) Plexo aórtico: são as fibras que se continuam em direção inferior, que conforme descem, recebem ramos dos nervos esplâncnicos lombares Plexo mesentérico inferior: éuma extensão do plexo aórtico ao longo da artéria mesentérica inferior Plexo retal superior: éa continuação do plexo mesentérico inferior. Conduz fibras simpáticas para o reto e conduz fibras aferentes deste local 10
11 Plexo inter-mesentérico: éa parte do plexo aórtico entre as origens das artérias mesentéricas superior e inferior Plexo hipogástrico superior: éa continuação do plexo aórtico abaixo da bifurcação da aorta (fibras dos nervos esplâncnicos lombares) Plexo hipogástrico inferior (ou pelvino): rede de nervos intercomunicantes envolvidos em tela conectiva. As subdivisões do acompanham os ramos viscerais das artérias. Ex.: plexo retal, plexo prostático, plexo vesical, etc DRENAGEM LINFÁTICA Vasos linfáticos lombares ascendem dos linfonodos ilíacos como duas ou três cadeias agrupadas em torno da aorta Se houver 3 cadeias, a média se localiza sobre a aorta e as cadeias direita e esquerda estão sobre os processos transversos (10 a 54 linfonodos) Existem outros linfonodos regionais drenando os vários órgãos 11
12 DRENAGEM LINFÁTICA Ducto torácico localiza-se atrás e ao lado direito da aorta ao nível do pilar direito do diafragma O ducto torácico começa como uma dilatação alongada e ovóide, a cisterna do quilo, ou como uma dilatação irregular, ou ainda como plexo de vasos DRENAGEM LINFÁTICA Vários ductos coletores convergem em direção à cisterna do quilo ou plexo, e estes incluem o tronco intestinal O ducto torácico passa pelo hiato aórtico, no diafragma, e ascende no tórax até à junção da veia jugular interna esquerda e a veia subclávia esquerda, onde se desemboca no sistema sangüíneo venoso Obrigado erivan@ufc.br 12
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