1) DISSECAÇÃO DA CAVIDADE TORÁCICA 1
|
|
- Davi Alcântara Carlos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1) DISSECAÇÃO DA CAVIDADE TORÁCICA Identifique, inicialmente, o pulmão, o pericárdio, o coração, a pleura, o músculo diafragma, o esôfago, a traquéia, e o timo. Neste item também deverão ser identificados os lobos pulmonares dos pulmões direito e esquerdo; as pleuras costal, diafragmática, e pulmonar; o pericárdio fibroso; as lâminas parietal e visceral do pericárdio seroso; as câmaras cardíacas; a artéria troncopulmonar; as artérias pulmonares direita e esquerda; as veias pulmonares; e a divisão da traquéia em brônquios principais direito e esquerdo Retome a dissecação, no pescoço, do tronco vagossimpático (25). Verifique sua divisão, ao nível da entrada do tórax, em tronco simpático (13) e nervo vago (40). O tronco simpático é o mais delgado e dirige-se dorsocaudalmente. VIDE Prossiga a dissecação do nervo vago em sentido caudal. Verifique que ele emite o nervo laríngico recorrente (21) (origina-se do lado direito ao nível da artéria subclávia direita e no lado esquerdo ao nível do arco da artéria aorta). O nervo laríngico recorrente contorna essas artérias e dirige-se em sentido cranial para o pescoço. VIDE 1.4. Continue a dissecação do nervo vago e verifique sua bifurcação, ao longo do esôfago, em ramo dorsal (5) e ramo ventral (6). Os ramos dorsal e ventral de cada lado se unem com correspondente do lado oposto para formar os troncos vagais dorsal e ventral. VIDE 1.5. Disseque o tronco simpático. Identifique o gânglio cervical médio (19) (dilatação pequena situada ao nível da entrada do tórax). A partir deste gânglio, disseque a alça subclávia (24)(composta pelos ramos cranial e caudal). Os ramos cranial e caudal da alça subclávia, contornando a artéria subclávia, unem o gânglio cervical médio ao gânglio cervicotorácico (18) (dilatação situada medialmente ao extremo dorsal da primeira costela). VIDE 1.6. Prossiga a dissecação do tronco simpático ao longo da superfície ventral dos corpos vertebrais, note os gânglios paravertebrais (41)(pequenas dilatações ao longo do tronco simpático), os ramos interganglionares (42) (unem os gânglios paravertebrais) e os ramos comunicantes (43) (partem dos gânglios em sentido da vértebras para unirem aos nervos espinhais). VIDE 1.7. Disseque do lado esquerdo a artéria aorta e seus ramos. Inicialmente disseque a artéria troncobraquiocefálica (15), note que próximo a entrada do tórax ela emite a artéria subclávia esquerda (26) e, logo, em seguida, termina-se dividindo em artérias troncobicarotídico e subclávia direita. As artérias subclávias dirigem-se lateralmente e emitem as artérias troncocostocervical (12) (origina da borda dorsal e dirige-se dorsocranialmente passando medialmente à 1ª costela), cervical superficial (40) (origina-se da borda cranial e se dirige para os másculos braquicefálico e supra-espinhal) e torácica interna (30) (origina-se da borda caudal e se dirige ventrocaudalmente passando pela superfície dorsal do osso esterno) para se continuar como artéria axilar (44) (artéria que se destina aos membros torácicos). A artéria troncocostocervical dá origem aos seguintes ramos, no sentido caudocranial: artéria intercostal suprema (45)(dirige-se caudalmente acompanhando o tronco simpático), artéria escapular dorsal (5)(dirige-se dorsalmente para distribuir-se no músculo serrátil ventral), artéria cervical profunda (8) (origina-se um pouco adiante da artéria escapular dorsal e dirige-se dorsalmente para distribuir-se na face lateral do pescoço), e artéria vertebral (9)(continuação direta da artéria troncocostocervical após a emissão da artéria cervical profunda). A artéria troncobicarotídico após curto trajeto na face ventral da traquéia divide-se em artérias carótidas comuns direita e esquerda (13) (artérias já dissecadas no pescoço). Identifique agora a artéria aorta descendente - parte torácica (16) e suas ramificações. VIDE FIGURA Disseque do lado direito a veia cava cranial (9) e suas tributárias. Note que ao nível da entrada do tórax as veias jugulares externas direita e esquerda (22) se unem formando a veia troncobijugular. A veia troncobijugular é curta e logo se une com as veias subclávias direita (29) e esquerda para formar a veia cava cranial. VIDE 1.9. Identifique também do lado direito a veia cava caudal (10) Identifique a veia ázigos esquerda (19) (correm cranialmente ao longo do corpo das vértebras torácicas e à esquerda da artéria aorta e ao nível do 5º espaço intercostal, curva-se em sentido ventral para alcançar o pericárdio e perfurá-lo para se unir ao seio coronário. VIDE FIGURA 2 1 Texto baseado na obra: GODINHO, H.P.; CARDOSO, F.M.; NASCIMENTO, J.F. Anatomia dos ruminantes domésticos. Belo Horizonte. Universidade Federal de Minas Gerais Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura Página 1 de 5
2 1.11. Identifique o linfonodo mediastinal caudal (5) (massa volumosa ovóide ou cilíndrica de tecido linfóide situada entre a artéria aorta e o esôfago, caudalmente ao coração). VIDE Identifique na face interna da parede do tórax, a pleura costal, e a artéria, veia e nervos intercostais que correm verticalmente ao longo da borda caudal da costela. Note ainda o músculo transverso do tórax (músculo que recobre a superfície dorsal do osso esterno) Identifique último o nervo frênico (8) nervo do plexo braquial que penetra no tórax o qual corre em sentido caudal entre os pulmões e coração e que se distribui no músculo diafragma. VIDE Vista lateral direita da cavidade torácica. Fonte: POPESKO (1997). Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura Página 2 de 5
3 45 44 FIGURA 2 Vista lateral esquerda da cavidade torácica. Fonte: POPESKO (1997). 2) DISSECAÇÃO DA CAVIDADE ABDOMINAL E PÉLVICA Identifique, inicialmente, o estômago, o fígado, os intestinos delgado e grosso, o pâncreas, o baço, os rins, os ureteres, as glândulas adrenais, o peritônio, a vesícula urinária e os órgãos genitais. Neste item deverão ser identificados as subdivisões do fígado, do pâncreas, do intestino delgado, do intestino grosso, da vesícula urinária, do útero e do pênis. Ainda também deverão ser identificados os peritônios visceral e parietal; os mesos (mesentério, mesoduodeno, mesocólon, mesorreto, mesométrio, mesoductodeferente, mesovário, e mesossalpinge); 2.2. Identifique a artéria aorta descendente abdominal (13). Disseque-a após a sua travessia pelo hiato aórtico, e verifique que logo após o hiato aórtico, a artéria aorta emite a artéria celíaca(6) e em seguida a artéria mesentérica cranial (7). Em alguns casos essas artérias se originam juntas compondo a artéria tronco celiacomesentérico. VIDE FIGURA Disseque a artéria celíaca e seus ramos, a artéria lienal (34) (ramo que dirige craniodorsalmente e que se destina ao baço, ao pâncreas e ao estômago), a artéria gástrica esquerda (35) (ramo que se dirige cranioventralmente e que se destina ao estômago), e a artéria hepática (5) (ramo que representa a continuação direta da artéria celíaca correndo em sentido cranial para direita e que destina ao fígado, duodeno, pâncreas e abomaso). VIDE FIGURA 3 1 Texto baseado na obra: GODINHO, H.P.; CARDOSO, F.M.; NASCIMENTO, J.F. Anatomia dos ruminantes domésticos. Belo Horizonte. Universidade Federal de Minas Gerais Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura Página 3 de 5
4 2.4. Disseque, no mesentério, a artéria mesentérica cranial e seus ramos, as artérias jejunais (ramos que se destinam ao jejuno e ao íleo) e a artéria ileocólica (ramo mais grosso que se origina da porção inicial da artéria mesentérica e que se dirige para a porção espiral do cólon ascendente, ceco e íleo) 2.5. Identifique as artérias renais direita (14) e esquerda (17) (originam-se caudalmente à artéria mesentérica cranial e se destinam ao hilo do rim correspondente), as artéria lombares (originam-se em série da artéria aorta e destinamse região lombar), as artérias testiculares direita e esquerda (no macho originam-se da artéria aorta próximo ao seu término na entrada da cavidade pélvica e dirigem-se ao canal inguinal), as artérias ováricas direita e esquerda (20)(na fêmea homólogas às artérias testiculares) a artéria mesentérica caudal (23) (pequena artéria que origina-se da superfície ventral da artéria aorta próximo ao seu término. Disseque a artéria mesentérica caudal até sua bifurcação em artéria sigmóidea (ramo destinado ao cólon sigmóide) e artéria retal cranial (ramo destinado ao reto). VIDE FIGURA Prossiga a dissecação da artéria aorta descendente abdominal até a sua terminação. Identifique as artérias ilíacas externas direita e esquerda (25)(ramos de origem mais cranial originados da artéria aorta em nível de L5), as artérias circunflexas profunda do ílio direita e esquerda (21) (ramos que originam-se das artérias ilíacas externas), as artérias ilíacas internas direita e esquerda (26) (ramos que originam-se caudalmente às artérias ilíacas externas) e a artéria sacral mediana (31) (artéria impar que representa a continuação direta da artéria aorta e que dirige-se para a cauda). VIDE FIGURA Disseque a artéria ilíaca externa até ao nível em que ela origina a artéria femoral profunda (38), sendo que a partir daí ela continua-se com nome de artéria femoral (37). A artéria femoral já foi estudada durante o estudo do membro pélvico. A artéria femoral profunda origina-se da artéria ilíaca externa ao nível da raiz do membro pélvico e dirige-se caudalmente. Após curto trajeto a artéria femoral profunda emite a artéria tronco pudendoepigástrico. A artéria tronco pudendoepigástrico após curto trajeto divide-se em artéria epigástrica caudal (ramo que se dirige cranialmente até alcançar os músculos da parede do abdome) e artéria pudenda externa (ramo que dirige caudalmente). Depois da emergência da artéria tronco pudendoepigástrico, a artéria femoral profunda distribui-se na musculatura caudal do membro pélvico. VIDE FIGURA Disseque agora a artéria ilíaca interna em seu percurso sobre a face interna do osso ílio e do ligamento sacrotuberal até o seu término onde ela divide-se em artéria glútea caudal (ramo que atravessa o forame isquiático menor orifício situado entre o ligamento sacrotuberal e a incisura isquiática menor) e a artéria pudenda interna (ramo mais calibroso que representa continuação direta da artéria ilíaca interna). Durante o seu trajeto, a artéria ilíaca interna emite vários ramos para as vísceras pélvicas e parede da pelve, dentre esses ramos destacamos: artéria umbilical (24)(primeiro ramo da artéria ilíaca interna que após emitir a artéria uterina na fêmea e artéria do ducto deferente no macho ela encontra-se obliterada constituindo o ligamento redondo da vesícula urinária); a artéria iliolombar (primeiro ramo da artéria ilíaca interna que se dirige para a parede da pelve); a artéria glútea cranial (ramo que atravessa o forame isquiático menor orifício situado entre o ligamento sacrotuberal e a incisura isquiática maior) e a artéria vaginal (fêmea) ou prostática (macho) (ramo que origina-se ventralmente da artéria ilíaca interna próximo ao seu término). A artéria vaginal distribui-se para o útero, vesícula urinária, uretra, vagina, reto e períneo. A artéria prostática distribui-se para a vesícula urinária (artéria vesical caudal), uretra pélvica e glândulas genitais acessórias. VIDE FIGURA Identifique correndo à direita da artéria aorta descendente abdominal, a veia cava caudal (7). Note que a veia cava caudal originou-se da fusão das veias ilíacas comuns (36)(veias originadas pela fusão das veias ilíacas internas direita e esquerda (26) e externas direita e esquerda (25). As veias ilíacas internas e externas são homólogas e homônimas às artérias ilíacas interna e externa. VIDE FIGURA Identifique a veia porta. Note que a mesma penetra na face visceral do fígado. Verifique que a veia porta é resultante da fusão das veias mesentérica cranial (proveniente do intestino) e lienal (procedente do baço). Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura Página 4 de 5
5 FIGURA 3 Vista ventral da cavidade abdominal. Fonte: POPESKO (1997). Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura Página 5 de 5
ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Artérias Como as artérias participam ativamente da circulação sanguínea, suas paredes devem possuir certa flexibilidade
Leia maisANATÔMIA RADIOLÓGICA DA CAVIDADE ABDOMINAL E PÉLVICA
Disciplina: Anatomia e Fisiologia ANATÔMIA RADIOLÓGICA DA CAVIDADE ABDOMINAL E PÉLVICA Rafael Carvalho Silva Mestrado Profissional em Física Médica Fígado Lobo direito Veia Cava inferior Veia Hepática
Leia maisExercícios Práticos de Anatomia Veterinária
1 Unic - Universidade de Cuiabá Faculdade de medicina veterinária Disciplina de Ciências Morfofuncionais Aplicadas a Medicina Veterinária II e III Exercícios Práticos de Anatomia Veterinária Prof a. Juliana
Leia maisANATOMIA SISTÊMICA Profa.Ms. Marcelo Lima
Sistema Cardiovascular ANATOMIA SISTÊMICA Profa.Ms. Marcelo Lima INTRODUÇÃO: CONCEITO: O sistema cardiovascular ou circulatório é formado por uma vasta rede de tubos, que põe em comunicação todas as partes
Leia maisCentro Universitário Maurício de Nassau Prof. Douglas Monteiro. Sistema Circulatório
Centro Universitário Maurício de Nassau Prof. Douglas Monteiro Sistema Circulatório Coração Conceito: É um órgão muscular central do aparelho circulatório, que funciona como uma bomba dupla de sucção e
Leia maisParede Torácica, Diafragma, Mamas e Mediastino. Anatomia Aplicada à Medicina IV Prof. Sérvulo Luiz Borges
Parede Torácica, Diafragma, Mamas e Mediastino Anatomia Aplicada à Medicina IV Prof. Sérvulo Luiz Borges Aberturas da Parede Torácica Movimentos da Parede Torácica Movimentos: Alça de Balde Cabo de Bomba
Leia maisCurso de Cirurgia Laparoscópica Urológica Parte IV
81 Curso de Laparoscopia Curso de Cirurgia Laparoscópica Urológica Parte IV Rui Lages*, Rui Santos** *Consultor de Urologia H. S. João de Deus Fão **Consultor de Urologia H. S.ta Isabel Marco de Canaveses
Leia maisUreter, Bexiga e Uretra
Ureter, Bexiga e Uretra 1 Ureter, Bexiga e Uretra 2 URETER 3 Estrutura do Ureter Tubo muscular que conecta o rim à bexiga Porção superior (abdominal) e inferior (pélvica) 4 Trajeto do Ureter Ao nível do
Leia maisSistema Circulatório. Aparelho Circulatório Aparelho cárdio-vascular. Sistema Vascular Sistema Cárdio-Vascular. Angiologia
Sistema Circulatório Aparelho Circulatório Aparelho cárdio-vascular Sistema Vascular Sistema Cárdio-Vascular Angiologia Sistema Circulatório Funções Meio de transporte Ligação metabólica entre diferentes
Leia maisDr. Ricardo anatomia radiológica vascular. WIKIPEDIA
WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo anatomia radiológica vascular www.kenhub.com WIKIPEDIA WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo anatomia radiológica vascular Parede do vaso sanguíneo Túnica intima: Revestimento endotelial
Leia maisSumário. Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos.
Sumário Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos 1 Sistemas de Órgãos e Desenvolvimento das Cavidades Corporais 1.1 Definições, Visão Geral e Evolução das Cavidades Corporais 2 1.2
Leia maisANATOMIA APLICADA. Roteiro de Dissecação do Abdome. 1- Região Abdominal Ventral
ANATOMIA APLICADA Roteiro de Dissecação do Abdome 1- Região Abdominal Ventral O abdômen é constituído por três regiões: região xifóidea ou abdominal cranial, é delimitada pelo arco costal cranialmente.
Leia maisÓrgãos Internos PROMETHEUS. Atlas de Anatomia
Órgãos Internos PROMETHEUS Atlas de Anatomia Sumário Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos 1 Sistemas de Órgãos e Desenvolvimento das Cavidades Corporais 1.1 Definições, Visão
Leia maisCELIOTOMIA 2/9/2016 CELIOTOMIA. CELIOTOMIA (laparotomia mediana) DEFINIÇÃO CLASSIFICAÇÃO:
Prof a. Dr a. Aline A. Bolzan DEFINIÇÃO Abertura cirúrgica da cavidade abdominal, em qualquer região. Celio (koilia) = abdome + tomia (tome) = corte (laparotomia mediana) CLASSIFICAÇÃO: de acordo com a
Leia maisSumário. Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos
Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos Sistemas de Órgãos e Desenvolvimento das Cavidades Corporais Sistema Urinário.. Visão Geral............................................ 0
Leia maisTÓRAX. Prof.: Gustavo Martins Pires
TÓRAX Prof.: Gustavo Martins Pires INTRODUÇÃO O tórax é a porção mais superior do tronco e abriga órgãos fundamentais para a respiração, os pulmões, e para a circulação, o coração. Além disto, é atravessado
Leia maisAORTA ABDOMINAL IRRIGAÇÃO E DRENAGEM DA REGIÃO ABDOMINAL. Tronco celíaco (ímpar e visceral) (2) Artérias frênicas inferiores (1)
AORTA ABDOMINAL IRRIGAÇÃO E DRENAGEM DA REGIÃO ABDOMINAL Prof. Erivan Façanha Tem início no hiato aórtico do diafragma (T12). Trajeto descendente, anterior aos corpos vertebrais e à esquerda da veia cava
Leia maisárea acadêmica
WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia vascular 2018 Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde
Leia maisINTRODUÇÃO. Formação: Funções: Dois rins Dois ureteres Bexiga Uretra. Remoção resíduos Filtração do plasma Funções hormonais
SISTEMA URINÁRIO INTRODUÇÃO Formação: Dois rins Dois ureteres Bexiga Uretra Funções: Remoção resíduos Filtração do plasma Funções hormonais INTRODUÇÃO Excreção da urina Sangue é filtrado nos rins Através
Leia maisCIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA II E III
UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ 1 FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA: CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA II E III Roteiro de aula prática de Anatomia Veterinária Prof a.
Leia maisSistema Linfático. Profa Juliana Normando Pinheiro Morfofuncional II
Sistema Linfático Profa Juliana Normando Pinheiro Morfofuncional II juliana.pinheiro@kroton.com.br O Sistema Linfático é um sistema paralelo ao sistema circulatório constituído por uma vasta rede de capilares,
Leia maisProf.Dr. José Roberto Kfoury Jr. Setor de Anatomia VCI FMVZ-USP
* Prof.Dr. José Roberto Kfoury Jr. Setor de Anatomia VCI FMVZ-USP * Sistema *Porção Condutora: *sistema de tubos ramificados *calibre decresce à medida que surgem as ramificações. *nariz, faringe (nasofaringe),
Leia maisSITIOS DE INCISÃO ABDOMINAL. Prof. Dr. João Moreira da Costa Neto Departamento de Patologia e Clínicas UFBA
SITIOS DE INCISÃO ABDOMINAL Prof. Dr. João Moreira da Costa Neto Departamento de Patologia e Clínicas UFBA E-mail: jmcn@ufba.br SITIOS DE INCISÃO ABDOMINAL Celiotomia Celi; celio: do grego koilía =abdome.
Leia maisAnatomia do Sistema Disgestório
Universidade Federal do Espirito Santo Programa de Pós Graduação em Ciências Fisiológicas Laboratório de Oncologia Clínica e Experimental Anatomia do Sistema Disgestório Vitória 2018 Funções Processamento
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina VET103 Anatomia Veterinária II
0 Programa Analítico de Disciplina VET10 Anatomia Veterinária II Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 8 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisUniversidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária
Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária Sistema Circulatório II Artérias Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I 1 Objetivos da Aula Diferenciar: Veia X
Leia maisDiscussão de Caso Clínico. Módulo de Sistema Digestório
Discussão de Caso Clínico Módulo de Sistema Digestório 2014.2 Caso Clínico Paciente do sexo masculino, 64 anos, aposentado, casado e caucasiano. Procurou serviço de emergência com queixas de dor de barriga
Leia maisPLANO DE ENSINO. Anatomia humana de estruturas reunidas em um mesmo território anatômico e suas representações em exames de imagem normais.
NOME: ANATOMIA TOPOGRÁFICA E IMAGEM Código: IMA002 Carga horária: 120 HORAS-AULA (30 HORAS TEÓRICAS E 90 HORAS PRÁTICAS) Créditos: 08 Período do curso: 4 PERÍODO Pré-requisitos: FIB040 EMENTA PLANO DE
Leia mais17/02/2012. Diafragma
Diafragma Topografia Repouso - linha retilínea da 7º costela à 13º costela. Inspiração - linha ligeiramente convexa da 7º costela à 3º vértebra lombar. Expiração - linha convexidade cranial da 7º costela
Leia maisProva - LiAAna
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Prova - LiAAna 2014-2015 N o de Inscrição QUESTÃO 01 Observe a figura abaixo, julgue os itens a seguir e assinale a alternativa INCORRETA: 3 a) Na figura é possível observar 4
Leia maisSistema urinário. Aparelho Urinário. Órgãos urinários. Órgãos urinários. Rins. Ureteres. Bexiga urinária. Uretra. Sistema urogenital
Sistema urinário Aparelho Urinário Sistema urogenital - Órgãos urinários - Órgãos genitais -- Origem embriológica comum (mesoderma intermediário) -- Anatomicamente ligados Profa. Rosane Silva cadela ovário
Leia maisAnatomia Radiológica para Aplicação na Física Médica
Anatomia Radiológica para Aplicação na Física Médica Rafael Carvalho Silva Subcoordenador de Ensino e Pesquisa LCR/UERJ MSc Engenharia Nuclear Aplicada COPPE/UFRJ Área Controle de Qualidade em Radiodiagnóstico
Leia maisDesenvolvimento do Sistema Vascular
Desenvolvimento do Sistema Vascular Arcos aórticos 6 pares de arcos aórticos O 5º é rudimentar (raramente é reconhecido) Durante a oitava semana o padrão de artérias dos arcos faríngeos está transformado
Leia maisSistema Circulatório. Prof. Dr.Thiago Cabral
Circulação Pulmonar e Sistêmica Passagem do sangue através do coração e dos vasos. Ocorre através de duas correntes sanguíneas que partem ao mesmo tempo do coração: 1 Sai do ventrículo direito através
Leia maisSISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER
SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail: sei-cesucol@vsp.com.br FACULDADE
Leia maisROTEIRO DE ESTUDO Abdome
ROTEIRO DE ESTUDO Abdome ARTÉRIAS O suprimento arterial do abdome é todo proveniente da aorta, que torna-se aorta abdominal após passar pelo hiato aórtico do diafragma ao nível de T12, e termina dividindose
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO RIO
SISTEMA RESPIRATÓRIO RIO Sistema Respirató Divisão: 1. Porção condutora: Nariz, faringe, laringe, traquéia e brônquios 2. Porção respiratória ria propriamente dita: Pulmões Sistema Respirató Traquéia Do
Leia maisEMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Credenciada pela Portaria Ministerial N o 4065 de 31/12/02
CURSO: Educação Física SÉRIE: 3º Semestre DISCIPLINA: Anatomia dos Sistemas CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aulas CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula PROFESSOR JOSÉ MUSSE COSTA LIMA JEREISSATI EMENTA
Leia maisSISTEMA CIRCULATÒRIO
Universidade Federal de Viçosa campus Florestal SISTEMA CIRCULATÒRIO ANATOMIA HUMANA Laboratório de Morfofisiologia Funções: Transporte de gases respiratórios, nutrientes, hormônios e excretas; Distribuição
Leia maisAnatomia radiológica do tórax
WWW.cedav.com.br Área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do tórax Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Ass. Radiologia FEPAR Prof. Ass. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico
Leia maisSistema respiratório II. Profa. Mirelle Saes
Sistema respiratório II Profa. Mirelle Saes TRAQUÉIA Tubo largo continuação da extremidade inferior da laringe. - Desce na frente do esôfago e entra no mediastino superior, um pouco á direita da linha
Leia mais1) ESTUDO DOS OSSOS DA COLUNA VERTEBRAL 1
1) ESTUDO DOS OSSOS DA COLUNA VERTEBRAL 1 1.1. a coluna vertebral é constituída por conjunto de ossos irregulares e impares denominados de vértebras 1.2. a coluna vertebral estende-se desde a região cervical
Leia maisENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA MUSCULO ESQUELÉTICO Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA MUSCULO ESQUELÉTICO Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Músculos da cabeça e do pescoço responsáveis pelos traços do rosto e pela mímica, atuam na movimentação da cabeça e
Leia maisSumário. 2 Cabeça e Pescoço Anatomia Geral VII. 2.1 Crânio Aparelho Mastigatório e Músculos da Cabeça 53.
VII Sumário 1 Anatomia Geral 2 Cabeça e Pescoço 19 Posição dos Órgãos Internos, Pontos de Palpação e Linhas Regionais 2 Planos de Secção e Termos de Direção do Corpo 4 Osteologia 6 Esqueleto do Corpo Humano
Leia maisROTEIRO DE AULA PRÁTICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA VCI 124 DISCIPLINA DE ANATOMIA DESCRITIVA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS II 1 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA APARELHO
Leia maisIntrodução. Importância. Demais componentes 4/1/2013 SISTEMA LINFÁTICO. Componentes do Sistema Linfático CONDUTOS LINFÁTICOS LINFONODOS BAÇO TIMO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CURITIBANOS Curso de Medicina Veterinária Disciplina de Anatomia Veterinária I Introdução SISTEMA LINFÁTICO (SPURGEON; KAINER; MCCRAKEN; 2004) Prof. Dr. Marcello
Leia maisNERVOS ESPINHAIS. Relação das Raízes Nervosas com as Vértebras
Page 1 of 7 NERVOS ESPINHAIS São aqueles que fazem conexão com a medula espinhal e são responsáveis pela inervação do tronco, dos membros superiores e partes da cabeça. São ao todo 31 pares, 33 se contados
Leia maisEsplancnologia. Sentido restrito Digestivo Respiratório Urinário Genital masculino Genital feminino. Sentido lato Vascular endócrino
Esplancnologia Estudo das vísceras: órgãos internos ( splanchnon) Sentido restrito Digestivo Respiratório Urinário Genital masculino Genital feminino + Sentido lato Vascular endócrino Arquitetura funcional
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
Sist cardiovascular Vasos 1 VASOS SANGÜÍNEOS Rede fechada de tubos ou canais, pelos quais circula continuamente o sangue, graças à contração rítmica do coração. (DI DIO, 2002) Características Forma e Calibre
Leia maisAnatomia do tubo digestório
Anatomia do tubo digestório Dr. Ricardo Ferreira Mestre em Radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista do serviço
Leia maisEsôfago e Estômago. Anatomia Aplicada à Medicina IV Prof. Sérvulo Luiz Borges
Esôfago e Estômago Anatomia Aplicada à Medicina IV Prof. Sérvulo Luiz Borges Esôfago Grego: oisophagos, de oisein, levar, e phagein, comer, signifigando o tubo por onde passa o alimento para ser digerido.
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 Tecido Epitelial 1. CAPÍTULO 2 Tecido Conectivo 11. CAPÍTULO 3 Tecido Adiposo 25. CAPÍTULO 4 Cartilagem 31. CAPÍTULO 5 Osso 41
Sumário CAPÍTULO 1 Tecido Epitelial 1 PRANCHA 1 Epitélios simples pavimentoso e cúbico 2 PRANCHA 2 Epitélios simples cilíndrico e pseudoestratificado 4 PRANCHA 3 Epitélios estratificados 6 PRANCHA 4 Epitélio
Leia maisTécnico de Laboratório Necropsia
Técnico de Laboratório Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 A técnica de injeção de formol, utilizada na fixação de cadáveres, exige a cateterização de um vaso sanguíneo arterial calibroso, geralmente,
Leia maisCOMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR
REESTRUTURAÇÃO DAS ATIVIDADES DO CURSO MÉDICO CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS E ESTÁGIOS DA NOVA MATRIZ CURRICULAR CÓDIGO DA DISCIPLINA ATUAL: MOF015 NOME ATUAL: Anatomia Médica B NOVO NOME: Anatomia Topográfica
Leia maisULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS
PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número
Leia maisOSSOS DO MEMBRO INFERIOR
OSSOS DO MEMBRO INFERIOR ARTICULAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR Articulação SacroiIíaca: Ligamento sacrotuberal Lig. sacroespinal Lig. Sacroilíacos post. e ant. Lig. Sacroilíacos interósseos Articulação
Leia maisImagens para prova prática diagnóstico por imagem Professora: Juliana Peloi Vides
Imagens para prova prática diagnóstico por imagem Professora: Juliana Peloi Vides Imagem 1 Projeções Ventro-dorsal e Látero-lateral de cavidade abdominal. Nas imagens radiográficas foi possível observar
Leia maisRadiografia simples do tórax: noções de anatomia
Radiografia simples do tórax: noções de anatomia Gustavo de Souza Portes Meirelles 1 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP 1 Partes moles Devemos analisar as partes moles em toda
Leia maisAnatomia da Cabeça e do Pescoço. Gaudencio Barbosa Residente Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio
Anatomia da Cabeça e do Pescoço Gaudencio Barbosa Residente Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Introdução Area anatomicamente rica e complexa Indice de complicações depende
Leia maisULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS
PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número
Leia maisENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Veia porta O sistema venoso hepático é constituído pela veia porta, que penetra no fígado trazendo sangue venoso do estômago
Leia maisRADIOGRAFIA ABDOMINAL. Profª Drª Naida Cristina Borges
RADIOGRAFIA ABDOMINAL Profª Drª Naida Cristina Borges Produção de Radiografias Diagnósticas Preparo adequado jejum/enema Pausa da inspiração evita o agrupamento das vísceras Indicações para a Radiologia
Leia mais1 Anatomia da mama. 5 Serrátil anterior 6 Reto abdominal 7 Inserção tendínea do reto abdominal 8 Músculo oblíquo externo do abdome
Fundamentos 1 Anatomia da mama Figura 1.1 Anatomia da musculatura que recobre a parede torácica. 1 Porção clavicular do peitoral maior 2 Porção esterno-costal do peitoral maior 3 Grande dorsal 4 Parte
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina AGR484 Anatomia, Fisiologia e Higiene Animal
0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos - oferecimento: II Carga
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA Normas do laboratório de Morfofuncional 1. Limpeza e organização do ambiente de trabalho 2. Ler os roteiros e estudar o conteúdo antes de iniciar a prática. 3. Quebra de
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR II
SISTEMA CARDIOVASCULAR II PRESSÃO ARTERIAL Pressão arterial na circulação sistêmica Pressão Arterial PA = DC x RPT Vs x Freq. Fluxo Pressão Resistência Medida da pressão arterial Medida indireta Ritmo
Leia maisTÉCNICAS DE VARREDURA ABDOMINAL ULTRASSONOGRAFIA
TÉCNICAS DE VARREDURA ABDOMINAL ULTRASSONOGRAFIA Introdução Pré-requisitos para um bom ultrassonografista Alto nível de destreza e coordenação olhos. de mãos e Conhecimento completo de anatomia, fisiologia
Leia maisAnatomia II. Coração e Vasos
Anatomia II Coração e Vasos Mediastino O Mediastino é uma região central larga que separa as duas cavidades pleurais lateralmente colocadas. Estende-se: Do esterno aos corpos das vértebras; Da abertura
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E GENÉTICA. Calendário º semestre Curso: MEDICINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E GENÉTICA Calendário - 2017 1º semestre Curso: MEDICINA Unidade Curricular: AS BASES MORFOLÓGICAS DA MEDICINA Disciplinas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E GENÉTICA. Calendário
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E GENÉTICA Calendário - 2016 1º e 2º semestres Curso: MEDICINA Unidade Curricular: AS BASES MORFOLÓGICAS DA MEDICINA
Leia maisINTRODUÇÃO SISTEMA URINÁRIO RINS INTRODUÇÃO RINS. Formação: Funções: Formato. Excreção da urina. Coloração. Localização. Doisrins.
: INTRODUÇÃO Doisrins Dois ureteres Bexiga Uretra Funções: Remoção resíduos SISTEMA URINÁRIO Filtração do plasma Funções hormonais INTRODUÇÃO Excreção da urina Sangueéfiltradonosrins Atravésdosureteresofiltradoélevadoatéabexiga
Leia maisSistema Gastrointestinal
Sistema Gastrointestinal PATRICIA FRIEDRICH ENF. ASSISTENCIAL DO CTI ADULTO DO HOSPITAL MOINHOS DE VENTO PÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA PELA UNISINOS ANATOMIA E FISIOLOGIA Algumas doenças
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E GENÉTICA. Calendário
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E GENÉTICA Calendário - 2014 1º e 2º semestres Curso: MEDICINA Unidade Curricular: AS BASES MORFOLÓGICAS DA MEDICINA
Leia maisPor Renato Figueiredo Médico de Família e Acupunturista
Apresentações Por Renato Figueiredo Médico de Família e Acupunturista http://telessaude.sc.gov.br telessaude@saude.sc.gov.br +55 (48) 3212-3505 O que é Automassagem? Para quê se utiliza? Quem pode fazer?
Leia maisMEDIASTINO MEDIASTINO MEDIASTINO MÉDIO MEDIASTINO MÉDIO. Conceito. Limites Divisão. Conteúdo: pericárdio coração
SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATÓRIO MEDIASTINO MEDIASTINO Conceito Mediastino Pleura direita Limites Divisão Mediastino superior Mediastino anterior Mediastino médio Pleura direita Mediastino posterior
Leia maisSISTEMA DIGESTÓRIO. Prof. Ms. Marcelo Lima
SISTEMA DIGESTÓRIO Prof. Ms. Marcelo Lima VIA DIGESTÓRIA Cavidade bucal. Faringe. Esôfago. Estômago. Intestino delgado. Intestino grosso. ÓRGÃOS ANEXOS Glândulas parótidas Glândulas submandibulares Glândulas
Leia maisParede abdominal Ântero-lateral. Anatomia Aplicada a Medicina IV Prof. Sérvulo Luiz Borges
Parede abdominal Ântero-lateral Anatomia Aplicada a Medicina IV Prof. Sérvulo Luiz Borges Abdome A parte do tronco entre o tórax e a pelve, possui paredes musculotendíneas, exceto posteriormente onde a
Leia maisEstrutura e Função dos Nervos Periféricos
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Estrutura e Função dos Nervos Periféricos Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos
Leia maisTabelas de Exames RESSONÂNCIA.
RESSONÂNCIA 41101014 RM - Crânio (encéfalo) 41101022 RM - Sela túrcica (hipófise) 41101030 RM - Base do crânio 41101049 Estudo funcional (mapeamento cortical por RM) 41101057 Perfusão cerebral por RM 41101065
Leia mais2ª VIA EXAME - RM/TC 120,00 2ª VIA EXAME - USG/DO 20,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR TC 2.500,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR US 420,00
Procedimento VALOR 2ª VIA EXAME - RM/TC 120,00 2ª VIA EXAME - USG/DO 20,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR TC 2.500,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR US 420,00 CONTRASTE 70,00 DENSITOMETRIA - COLUNA
Leia mais13-Nov-14. Intestino de humanos; 6-7X tamanho do corpo Intestinto de ruminantes: 20x tamanho do corpo. Desenvolvimento Gastrointestinal
13-Nov-14 Desenvolvimento Gastrointestinal Folhetos embrionários Ectoderma Pele Sistema Nervoso Crista Neural (ecto=externa) Mesoderma Intestino de humanos; 6-7X tamanho do corpo Intestinto de ruminantes:
Leia maisPERITONEU E MESETÉRIO
PERITONEU E MESETÉRIO Embriologia, anatomia e processos patológicos mais frequentes Raquel Madaleno, Pedro Pissarra, Alfredo Gil Agostinho, Luís Curvo-Semedo, Filipe Caseiro-Alves EMBRIOLOGIA Cavidade
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina VET107 Anatomia e Fisiologia Animal
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisMODELOS DE LAUDOS NORMAIS ESÔFAGO, ESTÔMAGO E DUODENO NORMAIS
MODELOS DE LAUDOS NORMAIS ABDOME - AP Estruturas ósseas visualizadas íntegras. Distribuição normal de gases e fezes pelas alças intestinais. Ausência de imagens radiológicas sugestivas de cálculos urinários
Leia maisTÉCNICO EM ANATOMIA E NECRÓPSIA
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO Hospital Universitário TÉCNICO EM ANATOMIA E NECRÓPSIA Parte I: Múltipla Escolha Hospital Universitário
Leia maisTERMOS DE MOVIMENTO TERMOS DE MOVIMENTO POSIÇÃO ANATÔMICA POSIÇÃO ANATÔMICA TERMOS DE MOVIMENTO. Curso de. Marcelo Marques Soares Prof.
2ª edição Marcelo Marques Soares Prof. Didi Jonas Wecker Douglas Lenz POSIÇÃO ANATÔMICA Linha Sagital Mediana POSIÇÃO ANATÔMICA 1 2 REGIÃO INFERIOR Reto Anterior Piramidal Oblíquo Externo Oblíquo Interno
Leia maisVasos e Nervos do Membro Superior
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Vasos e Nervos do Membro Superior Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br n. músculocutâneo n. axilar n. radial Fascículos
Leia maisPequeno aumento de tamanho, contornos regulares e parênquima homogêneo. Vasos lienais de calibres preservados. RINS...
Nº OS 9916 Animal Black Jack Equina Data 03/04/2014 Raça Mangalarga Proprietário Ana Paula Domingues De Sa Souza Sexo Macho Idade 3a 1m 26d Requisitante Mariana Lage Marques Nº DIAGNOSTICO DE ANEMIA INFECCIOSA
Leia maisSistema Circulatório. Sistema circulatório. Anatomia Cardíaca. coração base 26/2/2013
Sistema circulatório Coração e generalidades Sistema Circulatório Coração propulsão do sangue Vasos centrípetos veias e linfáticos: condução Vasos centífugos artérias: condução Capilares: trocas Função:
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA E FARMÁCIA SISTEMA CIRCULATÓRIO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA E FARMÁCIA SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATÓRIO FUNÇÕES Levar material nutritivo e oxigênio às células Contém células responsáveis
Leia maisIntrodução. 1 Tórax. 2 Abdome. 3 Pelve e Períneo. 4 Dorso. 5 Membro Inferior. 6 Membro Superior. 7 Cabeça. 8 Pescoço. 9 Nervos Cranianos
Introdução 1 Tórax 2 Abdome 3 Pelve e Períneo 4 Dorso 5 Membro Inferior 6 Membro Superior 7 Cabeça 8 Pescoço 9 Nervos Cranianos Sumário Introdução à Anatomia Orientada para a Clínica, 1 MÉTODOS PARA O
Leia maisRoteiro para a realização de exame
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS UFG ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA SETOR DE PATOLOGIA ANIMAL Roteiro para a realização de exame necroscópico Prof.ª Dr.ª Veridiana
Leia maisVascularização do Sistema Nervoso Central
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Vascularização do Sistema Nervoso Central Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos
Leia maisDISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL PLANOS E EIXOS. Prof. Dra. Camila da Silva Frade
DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL PLANOS E EIXOS Prof. Dra. Camila da Silva Frade E-mail: camila.s.frade@gmail.com Assim como as linhas imaginárias traçadas para nos orientar quanto à superfície
Leia maisCiência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Oliveira Vargas Culau, Paulete de; Cavalcanti de Azambuja, Rodrigo; Campos, Rui Ramos colaterais parietais
Leia maisAnatomia Geral. http://d-nb.info/1058614592. 1 Filogênese e Ontogênese Humanas. 5 Músculos. 6 Vasos. 2 Visão Geral do Corpo Humano
Anatomia Geral 1 Filogênese e Ontogênese Humanas 1.1 Filogênese Humana 2 1.2 Ontogênese Humana: Visão Geral, Fecundação e Estágios Iniciais do Desenvolvimento 4 1.3 Gastrulação, Neurulação e Formação dos
Leia maisAnatomia Comparada do Sistema Reprodutor Masculino nos Animais Domésticos (Equinos, Bovinos, Suínos, Ovinos e Caninos)
Anatomia Comparada do Sistema Reprodutor Masculino nos Animais Domésticos (Equinos, Bovinos, Suínos, Ovinos e Caninos) - Órgãos urinários - Órgãos genitais Aparelho urogenital Rosane Maria Guimarães da
Leia mais