6. SISTEMA DE SINALIZAÇÃO NÚMERO 7
|
|
- Giovana Candal Sanches
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 6. SISTEMA DE SINALIZAÇÃO NÚMERO 7 1
2 Como características gerais do SS Nº 7 podemos referir as seguintes: - é um sistema de sinalização por canal comum (CCS - Common Channel Signalling), de utilização geral e normalizado a nível internacional - é optimizado para operação em redes de telecomunicações digitais, com comutadores controlados por processadores digitais - é optimizado para operação sobre canais digitais de 64 Kbit/s, podendo contudo operar sobre canais analógicos com velocidades mais baixas -possui os requisitos actuais e previsíveis no futuro para transferência de informação para transações entre processadores de redes de telecomunicações, para controlo de chamadas, controlo remoto e para sinalização de gestão e manutenção -proporciona um meio fiável para transferência de informação pela ordem correcta e sem perdas ou duplicação - foi especificado de modo a poder ser utilizado em várias aplicações, nomeadamente em redes telefónicas, em, em redes de comutação de dados, em redes móveis, em operações de gestão e manutenção ou em interacção com bases de dados das redes. 2
3 Blocos funcionais do SS Nº 7 O SS Nº 7 é constituído pelos seguintes blocos funcionais: - MTP (Message Transfer Part) - subsistema de transferência de mensagens; - TUP (Telephone User Part) - subsistema do utilizador telefónico; - DUP (Data User Part) - subsistema do utilizador de dados; - ISDN-UP(ISDN User Part) - subsistema do utilizador ; - SCCP (Signalling Connection Control Part) - subsistema de controlo de conexão de sinalização; - TC (Transaction Capabilities) - capacidades de transacção; - AE (Application Entity) - entidades de aplicação. - ASE (Application Service Elements) - elementos de serviço de aplicação 3
4 Utilizadores do SS Nº 7 Utilizador de TC ISDN-UP TUP DUP TC SCCP Outros utilizadores do MTP MTP 4
5 Recomendações de ITU-T - MTP Q Q TUP Q Q Serviços suplementares Q DUP Q ISDN-UP Q Q SCCP Q Q TC Q Q OMAP (Operations, Maintenance and Administration Part) Q.795 5
6 Níveis funcionais do SS Nº. 7 ISDN-UP TUP SCCP Nível 4 Nível 4 Nível 4 Exemplos de Subsistemas de Utilizador (Nível 4) Rede de sinalização Nível 3 Ligação de sinalização Nível 2 MTP (Níveis 1 a 3) Ligação de dados de sinalização Nível 1 6
7 Relação entre o modelo OSI e o SS Nº 7 Não existe uma relação directa entre os níveis do SS Nº 7 e as camadas do modelo OSI, devido principalmente a razões históricas pois o SS Nº 7 tomou como base o SS Nº 6, o qual apenas foi definido para redes telefónicas e de modo não totalmente compatível com o modelo OSI. O NSP, constituído pelo MTP e pelo SCCP, proporciona os serviços das camadas 1 a 3 do modelo OSI, as quais definem as funções para a transferência de informação de um ponto para o outro da rede. O TC proporciona serviços correspondentes às camadas 4 a 7 do modelo OSI, as quais definem as funções relacionadas com a comunicação extremo a extremo, sendo independentes da estrutura interna da rede de comunicação. As AE e ASE proporcionam os serviços da camada 7. 7
8 Relação entre os níveis SS Nº 7 e as camadas do modelo OSI C a m a d a s O S I S M A P S M A E O u tro s S e r- v iç o s T ra n - s a c c io n a is O u tra s A E S e rv iç o s d e a p lic a ç ã o d e c o n tro lo d e c h a m a d a s N ív e is S S N º 7 7 A S E T C /T C A P A S E T C /T C A P IS D N -U P T U P T C /IS P T C /IS P S S 7 N ív e l 4 S S 7 N ív e l 4 4 S C C P S S 7 N ív e l 4 3 M S S 7 N ív e l 3 - R e d e d e s in a liz a ç ã o 3 2 T S S 7 N ív e l 2 - L ig a ç ã o d e s in a liz a ç ã o 2 1 P S S 7 N ív e l 1 - L ig a ç ã o d e d a d o s d e s in a liz a ç ã o 1 SMAP - System Management Application Process SMAE - System Management Application Entity 8
9 Procedimentos de controlo de chamada de ISDN-UP O ISDN-UP, Subsistema do Utilizador, também designado por ISUP, define as mensagens de sinalização relativas à, a sua codificação e os seus procedimentos de sinalização necessários à utilização do SS Nº 7 no controlo de chamadas em. Os procedimentos básicos de controlo de chamadas do ISDN-UP baseiam-se na troca de mensagens entre pontos finais de sinalização, sendo cada uma das fases da chamada, estabelecimento, transferência de dados e terminação, caracterizada por um conjunto específico de mensagens associado a cada fase. Apresentam-se em seguida as mensagens de sinalização do ISDN-UP actualmente definidas. ACM (Address complete message) - Mensagem de endereço completo Mensagem enviada para trás (backward) indicando que todos as informações de endereço requeridas para encaminhar a chamada para o terminal chamado foram recebidas. ANM (Answer message) - Mensagem de resposta Mensagem enviada para trás indicando que a chamada foi atendida. 9
10 BLO (Blocking message) - Mensagem de bloqueio Mensagem enviada para outra central para reservar um circuito para ser utilizado em outras chamadas de saída dessa central. BLA (Blocking acknowledgement message) - Mensagem de confirmação de bloqueio Mensagem enviada em resposta à BLO indicando que o circuito foi bloqueado. CMR (Call modification request message) - Mensagem de pedido de modificação de chamada Mensagem enviada em ambos os sentidos indicando que o terminal chamador ou o chamado pedem uma modificação das características da chamada estabelecida, por exemplo de voz ou de dados. CMC (Call modification completed message) - Mensagem de confirmação de modificação de chamada Mensagem enviada em resposta a uma mensagem CMR indicando que a modificação de chamada pedida foi completada. CMRJ (Call modification reject message) - Mensagem de rejeição de modificação de chamada Mensagem enviada em resposta a uma mensagem CMR indicando que a modificação de chamada pedida foi rejeitada. CPG (Call progress message) - Mensagem de progresso de chamada Mensagem enviada para trás indicando que um acontecimento ocorreu durante a fase de estabelecimento da chamada que deve ser retransmitido para o terminal chamador. 10
11 CRG (Charge information message) - Mensagem de informação de taxação Mensagem enviada em ambas as direcções para efeitos de contabilização e/ou taxação de chamadas. CGB (Circuit group blocking message) - Mensagem de bloqueio de grupo de circuitos Mensagem enviada para outra central para reservar um determinado grupo de circuitos desta central para ser utilizado em subsequentes chamadas de saída. CGBA (Circuit group blocking acknowledgement message) - Mensagem de confirmação de bloqueio de grupo de circuitos Mensagem enviada em resposta à mensagem CGB indicando que o grupo de circuitos foi bloqueado. GRS (Circuit group reset message) - Mensagem de reinicialização de grupo de circuitos Mensagem enviada para libertar um determinado grupo de circuitos quando devido a falhas diversas não há a certeza se uma mensagem REL ou RLC de libertação de circuito que foi recebida possa ser aplicável a um dos circuitos do grupo. GRA (Circuit group reset acknowledgement message) - Mensagem de confirmação de reinicialização de grupo de circuitos Mensagem enviada em resposta à mensagem CRS indicando que o grupo de circuitos foi reinicializado. CGU (Circuit group unblocking message) - Mensagem de desbloqueio de grupo de circuitos Mensagem enviada para outra central para cancelar o bloqueio de um determinado grupo de circuitos feito previamente através da mensagem CGB. 11
12 CGUA (Circuit group unblocking acknowledgement message) - Mensagem de confirmação de desbloqueio de grupo de circuitos Mensagem enviada em resposta à mensagem CGU indicando que o grupo de circuitos foi desbloqueado. CQM (Circuit group query message) - Mensagem de pergunta de grupo de circuitos Mensagem enviada por rotina ou a pedido para pedir à central remota que informe o estado de todos os circuitos numa determinada gama. CQR (Circuit group query response message) - Mensagem de resposta de grupo de circuitos Mensagem enviada em resposta à mensagem CQM indicando o estado de todos os circuitos numa determinada gama. CFN (Confusion message) - Mensagem de confusão Mensagem enviada em resposta a qualquer mensagem, diferente desta, se a central não reconheceu a mensagem recebida ou parte dela. CON (Connect message) - Mensagem de conexão Mensagem enviada para trás indicando que a chamada foi recebida no endereço do destinatário e foi atendida. COT (Continuity message) - Mensagem de continuidade Mensagem enviada para a frente indicando se há ou não continuidade nos circuitos precedentes e no circuito escolhido até à próxima central, incluindo verificação do caminho de comunicação através da central. 12
13 CCR (Continuity check request message) - Mensagem de pedido de teste de continuidade Mensagem enviada para uma central onde se pretende efectuar um teste de continuidade de um circuito, pedindo a ligação de equipamento de teste de continuidade num determinado circuito. DRS (Delayed release message) - Mensagem de desligamento com atraso Mensagem de uso nacional enviada em ambas as direcções indicando que o terminal chamado ou o chamador desligou mas que a rede mantém ainda a conexão. FAR (Facility request message) - Mensagem de pedido de facilidade Mensagem enviada de uma central para outra pedindo a activação de uma facilidade. FAA (Facility accepted message) - Mensagem de aceitação de facilidade Mensagem enviada em resposta à mensagem FAR indicando que a facilidade pedida foi invocada. FRJ (Facility reject message) - Mensagem de rejeição de facilidade Mensagem enviada em resposta à mensagem FAR indicando que a facilidade pedida foi rejeitada. FOT (Forward transfer message) - Mensagem de transferência para a frente Mensagem enviada para a frente em chamadas semi-automáticas quando o operador da central internacional de saída pretende a ajuda do operador da central internacional de entrada. 13
14 INR (Information request message) - Mensagem de pedido de informação Mensagem enviada por uma central para pedir informação associada a uma chamada. INF (Information message) - Mensagem de informação Mensagem enviada para transporte de informação associada com uma chamada. IAM (Initial address message) - Mensagem de endereço inicial Mensagem enviada para a frente para iniciar o estabelecimento de uma chamada de saída e para transmitir dígitos e outras informações relacionadas com o encaminhamento e processamento de uma chamada. LPA (Loop back acknowledgement message) - Mensagem de confirmação de circuito fechado Mensagem de uso nacional enviada para trás em resposta à mensagem CCR indicando que fechou um circuito para teste. OLM (Overload message) - Mensagem de sobrecarga Mensagem de uso nacional enviada para trás em resposta a uma IAM para invocar bloqueio temporário da junção do circuito em causa. PAM (Pass-along message) - Mensagem de passagem conjunta Mensagem enviada em ambas as direcções para transferir informação entre dois pontos de sinalização no mesmo caminho de sinalização que o utilizado para estabelecer uma ligação física entre esses dois pontos. 14
15 REL (Release message) - Mensagem de desligamento Mensagem enviada em ambas as direcções para indicar que o circuito está a ser libertado e está pronto a ser posto no estado de repouso após recepção da mensagem RLC. RLC (Release complete message) - Mensagem de desligamento completo Mensagem enviada em ambas as direcções em resposta à recepção da mensagem REL ou à RSC, sendo o circuito em causa posto no estado de repouso. RSC (Reset circuit message) - Mensagem de reinicialização de circuito Mensagem enviada para libertar um circuito quando devido a falhas não se sabe se as mensagens REL ou RLC são apropriadas. RES (Resume message) - Mensagem de retoma Mensagem enviada em ambas as direcções indicando que o terminal chamado ou chamador, depois de ter sido suspenso, foi novamente ligado. SUS (Suspend message) - Mensagem de suspensão Mensagem enviada em ambas as direcções indicando que o terminal chamador ou o chamado foram temporariamente desligados. SAM (Subsequent address message) - Mensagem de endereço subsequente Mensagem enviada para a frente a seguir a uma mensagem IAM para transporte de informação adicional relativa ao número do terminal chamado. 15
16 UBL (Unblocking message) - Mensagem de desbloqueio Mensagem enviada para a central na outra extremidade do circuito para cancelar nessa central a condição de bloqueio causada por uma mensagem CGB previamente enviada. UBA (Unblocking acknowledgement message) - Mensagem de confirmação de desbloqueio Mensagem enviada em resposta à mensagem UBL indicando que o circuito foi desbloqueado. UCIC (Unequiped circuit identification code message) - Mensagem de código de identificação de circuito não equipado Mensagem de uso nacional enviada de uma central para outra quando é recebido um código de identificação de circuito não equipado. USR (User-to-user information message) - Mensagem de informação de utilizador a utilizador. Mensagem utilizada para o transporte de sinalização utilizador a utilizador. 16
Sinalização em Redes de Comutação de Circuitos. Sinalização em Comutação de Circuitos
Sinalização em Redes de Comutação de Circuitos Princípios gerais Sinalização de assinante analógico Sinalização de canal associado entre comutadores Sinalização de canal comum entre comutadores Sinalização
Leia maisSISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 4ºAno Ramo TEC 1999/2000 Trabalho Prático de RDIS Alunos: Filipe
Leia maisSinalização em redes de telecomunicações
Sinalização em redes de telecomunicações Necessidade e evalução da sinalização Sinalização na rede telefónica tradicional (PSTN) e IN Tipos de sinalização Sinalização no lacete local Sinalização entre
Leia maisCEFET - RJ CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA COM ÊNFASE EM TELECOMUNICAÇÕES
1 CEFET - RJ CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA COM ÊNFASE EM TELECOMUNICAÇÕES Sinalização por Canal Comum nº7 Leandro Guimarães Viegas Renato Maluhy Bellan Samory Mendes Rio de Janeiro 2003 2 SUMÁRIO 1 INTERCOMUNICAÇÃO
Leia maisIntrodução. Modelo de um Sistema de Comunicação
I 1 Comunicação de Dados e Redes de Computadores Introdução FEUP/DEEC/CDRC I 2002/03 MPR/JAR Modelo de um Sistema de Comunicação» Fonte gera a informação (dados) a transmitir» Emissor converte os dados
Leia maisMANUAL DO UTILIZADOR
MANUAL DO UTILIZADOR 3300 ICP - 7.0 Conteúdo ACERCA DO TELEFONE IP 5201 1 Indicadores de estado do telefone 2 Para utilizadores dos sistemas 3300 ICP resilientes 2 Sugestões referentes ao conforto e à
Leia mais5.2.4 Análise de LCR segundo o tempo. 5.2.5 Regras de marcação LCR
Dial-In Control Server (servidor de controlo do acesso telefónico) O sistema selecciona o operador desejado por meio de um prefixo e marca, em seguida, o Dial-In Control Server (DICS). O código de autorização
Leia maisANEXO 6 TESTES RELATIVOS À INTERCONEXÃO
ANEXO 6 AO ANEXO 6 TESTES RELATIVOS À INTERCONEXÃO 1. As Partes acordam em executar conjuntamente os testes previstos para a ativação de circuitos para a Interconexão conforme o Apêndice A do presente
Leia maisAnexo 6 TESTES RELATIVOS À INTERCONEXÃO
Anexo 6 TESTES RELATIVOS À INTERCONEXÃO 1. As Partes acordam em executar conjuntamente os testes previstos para a ativação de circuitos para a Interconexão conforme o Apêndice A do presente Anexo 6. Após
Leia maisTelecomunicação e Redes
Telecomunicação e Redes Gleidson Emanuel Engª. Mecânica Izaac Damasceno Engª. Agrícola e Ambiental Jadson Patrick Engª. Agrícola e Ambiental Sergio Santos Engª. Agrícola e Ambiental DEFINIÇÃO (Telecomunicação)
Leia maisANEXO 5 TESTES RELATIVOS À INTERCONEXÃO
ANEXO 5 AO CONTRATO DE INTERCONEXÃO 1. CONDIÇÕES GERAIS ANEXO 5 TESTES RELATIVOS À INTERCONEXÃO 1.1. As PARTES acordam em executar conjuntamente os testes previstos para a ativação de circuitos para a
Leia maisMódulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto:
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 8 pontos de entrada digital +24 Vdc isolada e monitorada, é indicado para aplicações onde a situação de linha rompida necessita ser detectada
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO I FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
Leia maisMÓDULO 2 Topologias de Redes
MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE CANCELAMENTO OU EXCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Principais Contribuições. Câmara Técnica 3ª reunião
REGULAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE CANCELAMENTO OU EXCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Principais Contribuições Câmara Técnica 3ª reunião PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES Entidades que enviaram contribuições
Leia maisGerenciamento de Almoxarifado Versão OneWorld Xe. Manual Setembro de 2000
Gerenciamento de Almoxarifado Versão OneWorld Xe Manual Setembro de 2000 Sumário Visão Geral.................................................. 1 1 Configuração Configuração do Almoxarifado...............................
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia maisPROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO
PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS (DESIGNAÇÃO DA ESCOLA) dia de mês de ano SNN SERVIÇOS DE GESTÃO APLICADA, LDA ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS... 3 METODOLOGIA E CRONOGRAMA... 5 Metodologia...
Leia maisInstituto Politécnico de Beja Escola Superior De Tecnologia e Gestão Departamento de engenharia. Tecnologias WAN
Instituto Politécnico de Beja Escola Superior De Tecnologia e Gestão Departamento de engenharia Tecnologias WAN [Escrever o subtítulo do documento] Aluno: 2009 Capitulo 3 Hight-Level Data Link Control
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia maisRedes de Telecomunicações Sinalização nas redes telefónicas
Redes de Telecomunicações Sinalização nas redes telefónicas João Pires Redes de Telecomunicações 260 Objectivos e tipos de sinalização A sinalização numa rede telefónica é responsável pela transferência
Leia maisANEXO 6 TESTES RELATIVOS À INTERCONEXÃO
ANEXO 6 TESTES RELATIVOS À INTERCONEXÃO 1. CONDIÇÕES GERAIS: 1.1. As Partes acordam em executar conjuntamente os testes previstos para a ativação de circuitos para a Interconexão conforme o Apêndice A,
Leia maisPerguntas e respostas sobre os serviços móveis de dados
Perguntas e respostas sobre os serviços móveis de dados (As seguintes informações são só para referência, em caso de dúvida consulte a operadora.) 1. Como se podem utilizar os serviços móveis de dados?
Leia mais5838 Maquinação Introdução ao CNC
5838 Maquinação Introdução ao CNC Formador: Hélder Nunes 13 Valores Formanda: Ana Pernas Índice Introdução... 3 Enquadramento... 4 Vantagens vs Desvantagens do CNC... 5 Características de um sistema CNC...
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisSubestação. Conceito:
Sistema Eletrosul Conceito: Subestação Instalações elétricas que compreendem máquinas ou aparelhos, instalados em ambiente fechado ou ao ar livre, destinadas à transformação da tensão, distribuição da
Leia maisBarramentos de campo. Modelo OSI para sistemas comunicantes
Barramentos de campo Bibliografia H. Kopetz, Design Principles for Distributed Embedded Applications, Kluwer Academic Publishers, 1997. 1 Modelo OSI para sistemas comunicantes OSI Open Systems Interconnect
Leia maisÍndice. tabela das versões do documento. GPOP - Gerenciador POP 1598510_05 01 11/01/2016 1/14. título: GPOP. assunto: Manual de utilização
título: GPOP assunto: Manual de utilização número do documento: 1598510_05 índice: 01 pag.: 1/14 cliente: geral tabela das versões do documento índice data alteração 01 11/01/2016 versão inicial 02 03
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisFormas de Pagamento Resumida... 34 Vendas Vendedor... 34 Vendas Vendedor Resumido... 35 Vendas Vendedor Caixa... 35 Vendas por Artigos...
Manual POS Conteúdo Configuração no Servidor... 3 Gestão de Stocks... 3 Manutenção de Artigos... 3 Gestão de Clientes... 4 Gestão de Fornecedores... 5 Sistema POS... 6 Manutenção de Series de Armazéns...
Leia maisCronograma dos Programas de Acção
P.1 Aplicação do novo quadro regulamentar às comunicações electrónicas 1. Participação, a nível internacional, nos trabalhos de implementação e eventuais ajustamentos decorrentes da revisão do actual quadro
Leia mais3 Execução de Chamadas no UMTS
3 Eecução de Chamadas no UMTS Este capítulo descreve a sequência de mensagens que são trocadas entre o UE e a UTRAN para a realização de uma chamada. São abordados os casos de chamadas realizadas nos modos
Leia maisMódulo: M_CONFIRMA_AGENDAMENTO - Confirmação dos Agendamentos
Page 1 of 16 145806 Módulo: M_CONFIRMA_AGENDAMENTO - Confirmação dos Agendamentos PDA 145806: Aumento do Campo "Telefone". SOLICITAÇÃO DO CLIENTE Aumentar o campo "Telefone" nas telas de agendamento, para
Leia mais,QVWDODomR. Dê um duplo clique para abrir o Meu Computador. Dê um duplo clique para abrir o Painel de Controle. Para Adicionar ou Remover programas
,QVWDODomR 5HTXLVLWRV0tQLPRV Para a instalação do software 0RQLWXV, é necessário: - Processador 333 MHz ou superior (700 MHz Recomendado); - 128 MB ou mais de Memória RAM; - 150 MB de espaço disponível
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados /24 2. Características dos sinais digitais 2. Características dos sinais digitais 2/24 Características dos sinais digitais Sinal
Leia maisImpresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título)
Aprovado ' Elaborado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 02/12/2013 Verificado por Cristiane Muniz em 05/12/2013 Aprovado por Denis Fortes/BRA/VERITAS em 06/12/2013 ÁREA GRH Tipo Procedimento Regional Número
Leia maisREGULAMENTO. Promoção Nextel 3G Smart Blackberry 300P
REGULAMENTO Promoção Nextel 3G Smart Blackberry 300P Esta promoção é comercializada pela NEXTEL TELECOMUNICAÇÕES Ltda., prestadora do Serviço Móvel Pessoal SMP, doravante denominada simplesmente NEXTEL,
Leia mais(11) Número de Publicação: PT 104681 A. (51) Classificação Internacional: H04L 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO
(11) Número de Publicação: PT 104681 A (51) Classificação Internacional: H04L 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.07.23 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação
Leia maisManual do Desenvolvedor Geração de Tokens
Manual do Desenvolvedor Geração de Tokens Setembro de 2012 Versão 1.3 ÍNDICE Página 1. Introdução... 1 2. Geração de Tokens... 1 2.1 Formato dos Tokens... 1 2.2 Geração de Tokens... 1 2.2.1 Gerar Token
Leia maisEE-981 Telefonia Prof. Motoyama 1º Semestre 2004. Capítulo 7. Sinalização Telefônica
Capítulo 7 Sinalização Telefônica 7.1 Introdução sinalização é um termo genérico utilizado em telefonia para a troca de informações entre dois elementos da rede. Por exemplo, o aparelho telefônico (com
Leia maisCONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD
CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD AO OBTER UM CÓDIGO DE ACTIVAÇÃO E AO INTRODUZIR O MESMO PARA ACTIVAR A LICENÇA DO PROGRAMA DE SOFTWARE E AO INSTALAR
Leia maisMach 6. Separadora/contadora de moedas. Com tecnologia WAVE de autenticação de moedas em opção
Mach 6 Separadora/contadora de moedas Com tecnologia WAVE de autenticação de moedas em opção A Mach 6 é uma processadora de moedas versátil, rápida e exacta, configurável para aplicações tabletop ou de
Leia maisISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.
ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007)
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Redes de Telecomunicações (2006/2007) Engª de Sistemas e Informática Trabalho nº4 (1ª aula) Título: Modelação de tráfego utilizando o modelo de Poisson Fundamentos teóricos
Leia maisaplicação arquivo Condições Gerais de Utilização
aplicação arquivo Condições Gerais de Utilização Manual das condições gerais que regulam a utilização dos serviços disponibilizados pela aplicação Arquivo, plataforma de gestão de informação, do Municipio
Leia maisSistemas de Informação --- conceitos e definição
Sistemas de Informação --- conceitos e definição Introdução O futuro dos sistemas de informação A análise e dsenvolvimento de sistemas de informação Introdução O futuro dos sistemas de informação A análise
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas Conselho Executivo
Conselho de Faculdade da da Universidade Nova de Lisboa REGIMENTO Artigo 1º Composição 1. O Conselho de Faculdade da FCM é constituído por treze membros, sendo oito docentes e investigadores, um estudante,
Leia maisIBRX Sistemas Eletrônicos. Manual técnico. Configuração: IBRX Módulo portão Rev 020216 2. O IBRX Portão funciona em 4 tipos de conexão:
IBRX Portão IBRX Módulo portão Rev 020216 2 Manual técnico O IBRX Portão funciona em 4 tipos de conexão: Servidor Cliente Online DHCP Cliente Online Cliente Offline Modo Servidor: Neste modo o módulo cria
Leia maisIntrodução à Informática. Aula 05. Redes de Computadores. Prof. Fábio Nelson
Aula 05 Redes de Computadores Sistemas de Comunicação de Dados Sistemas computadorizados que transmitem dados por meio de linhas de comunicação, como, por exemplo, linhas telefônicas ou cabos. História:
Leia maisMódulo e-rede Magento v1.0. Manual de. Instalação do Módulo. estamos todos ligados
Módulo e-rede Magento v1.0 Manual de Instalação do Módulo estamos todos ligados 01 02 03 04 Introdução 3 Versão 3 Requerimentos 3 Manual de instalação 4 05 06 4.1 Instruções iniciais 4 4.2 Instalação e
Leia maisQUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 03/2014 - BNDES
QUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 03/2014 - BNDES Item 1.2 Grupo 1 do termo de referencia No grupo 1 o órgão solicita protocolo ISDN. Solicitamos que seja permitido o protocolo
Leia maisRedes de Computadores
Nível de rede Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Nível de rede Aula 6 Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Físico Protocolo nível de aplicação Protocolo nível
Leia maisREGULAMENTO DA OFERTA TIM CASA FIXO MUNDO (02/05/2016 a 31/07/2016)
Empresa Participante: REGULAMENTO DA OFERTA TIM CASA FIXO MUNDO (02/05/2016 a 31/07/2016) INTELIG TELECOMUNICAÇÕES LTDA., com sede na Rua Fonseca Teles, nº 18, A30, bloco B, Térreo, São Cristóvão, na Cidade
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisSistemas de informação para empresas
Sistemas de informação para empresas Manutenção e exploração de sistemas inovação e desafios tecnológicos desenvolvimentos e prospectiva a redifinição do conceito de negócio síntese do potencial da implementação
Leia maisSefaz Virtual Ambiente Nacional Projeto Nota Fiscal Eletrônica
Projeto Nota Fiscal Eletrônica Orientações de Utilização do Sefaz Virtual Ambiente Nacional para as Empresas Versão 1.0 Fevereiro 2008 1 Sumário: 1. Introdução... 3 2. O que é o Sefaz Virtual... 4 3. Benefícios
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisITEM 1 DA DESCLASSIFICAÇÃO
Recurso Administrativo contra a decisão da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ECT no tocante a desclassificação da Computel S.A. empresa que apresentou a melhor oferta no Pregão Eletrônico de
Leia maisCRITÉRIOS BÁSICOS DE PROJETO PARA OS SISTEMAS DE SERVIÇOS AUXILIARES EM CORRENTE ALTERNADA E CORRENTE CONTÍNUA
Nº Data Natureza da Revisão Elaborado Verificado Aprovado MARTE Aprovado CLIENTE LEILÃO ANEEL 007/2012 LOTE A SUBESTAÇÕES PROJETO BÁSICO ELAB. VERIF. APROV. RESP. TÉCNICO CREA/RJ DATA TÍTULO ZT LAX ZT
Leia maisLINHA DOUBLE WAY TRIFÁSICO
Especificação Técnica LINHA DOUBLE WAY TRIFÁSICO 10 / 15 / 20 / 25 / 30 / 40 / 50 / 60 / 80 / 120 / 150 / 160 / 180/ 250kVA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31)
Leia maisDK105 GROVE. Temperatura e Umidade. Radiuino
DK105 GROVE Temperatura e Umidade Radiuino O presente projeto visa mostrar uma básica aplicação com o Kit DK 105 Grove. Utilizamos um sensor de umidade e temperatura Grove juntamente ao nó sensor para
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 8
ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 8 Índice 1. Modelagem de Dados - Continuação...3 1.1. Modelo Entidade-Relacionamento (MER) - II... 3 1.1.1. Entidades fortes e entidades fracas... 3 1.2. Dicionário
Leia mais電 動 車 輛 充 電 設 施 安 全 技 術 指 引
電 動 車 輛 充 電 設 施 安 全 技 術 指 引 Directrizes Técnicas de Segurança de Instalações de Carregamento de Veículos Eléctricos 第 一 條 Artigo 1.º 標 的 Objecto 本 指 引 為 訂 定 安 裝 電 動 車 輛 充 電 設 施 應 遵 守 的 安 全 技 術 條 件 As presentes
Leia maisPLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO CLARO FONE FALE FIXO PLANO ALTERNATIVO N 112 - LC
PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO CLARO FONE FALE FIXO PLANO ALTERNATIVO N 112 - LC Empresa Empresa Claro S/A, incorporadora da Embratel S.A., autorizada do STFC na modalidade Local. Nome do Plano Plano CLARO
Leia maisAss.: Programa BNDES de Incentivo à Armazenagem para Empresas e Cooperativas Cerealistas Nacionais BNDES Cerealistas
Grau: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 19/2016-BNDES Rio de Janeiro, 07 de abril de 2016 Ref.: Produtos BNDES Automático e BNDES Finame Agrícola Ass.: Programa BNDES de Incentivo
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Informação O que é Informação? Informação: conjunto de dados relacionados entre si. Sociedade de Informação Mais e Melhor Informação Recebemos tanta informação durante o dia que perdemos
Leia maisREGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONDIM DE BASTO REGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR I Objeto e Âmbito O presente documento define e regula o funcionamento do Sistema de Gestão
Leia maisGerenciamento de Redes: Protocolo SNMP
Gerenciamento de Redes: Protocolo SNMP Protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol Protocolo Simples de Gerência de Rede) é um protocolo usado para gerenciar redes TCP/IP complexas. Com
Leia maisRoteiro... Sistemas Distribuídos Aula 4. Troca de mensagens. Comunicação entre processos. Conceitos de SD, vantagens e desvantagens
Roteiro... Conceitos de SD, vantagens e desvantagens Infra-estrutura de um SD Considerações de projeto Sistemas Distribuídos Aula 4 Karine de Pinho Peralta Modelos de Comunicação - comunicação entre processos
Leia maisAnúncio de adjudicação de contrato
1/ 18 ENOTICES_icmartins 27/10/2011- ID:2011-149873 Formulário-tipo 3 - PT União Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia 2, rue Mercier, L-2985 Luxembourg Fax (352) 29 29-42670
Leia maisESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE
ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE Princípios Gerais Artigo 1º Funções O Provedor do Cliente é um órgão independente da APAVT, que tem por função principal a defesa e promoção dos direitos e interesses legítimos
Leia maisEleição de Líder. Alysson Neves Bessani Departamento de Informática Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
Eleição de Líder Alysson Neves Bessani Departamento de Informática Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Algoritmos de Eleição Muitos algoritmos distribuídos necessitam de seleccionar um processo
Leia maisPlano Pós-Pago Alternativo de Serviço
1 - Aplicação Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 030 - Plano Online 500MB Requerimento de Homologação Nº 8886 Este Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço é aplicável pela autorizatária CLARO
Leia maisManual de Programação TED1000 versão TC100 Ethernet
Manual de Programação TED1000 versão TC100 Ethernet Indice: Configurações iniciais...2 Configuração de IP...2 Teclas especiais...2 Cabo de rede...2 Programação...3 Abrindo a comunicação (abreip)...3 Enviando
Leia maisLaboratório nº 5 FUNCIONAMENTO DO ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL
D E P A R T A M E N T O D E E N G E N H A R I A I N F O R M Á T I C A L i c e n c i a t u r a e m J o g o s D i g i t a i s e M u l t i m é d i a T e c n o l o g i a I n f o r m á t i c a e d e C o m u
Leia maisPROMOÇÃO VIVO SMARTPHONE ILIMITADO 45 REGULAMENTO
PROMOÇÃO VIVO SMARTPHONE ILIMITADO 45 REGULAMENTO Vivo PR, SC, RJ, ES, MG, BA, SE, GO, MT, RO, AC, MS, RR, TO, AM, MA, AP, PA, RS e DF. I. DISPOSIÇÕES GERAIS DA PROMOÇÃO I.I. Descrição Geral: A Promoção
Leia maisSIPAC Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos MÓDULO ORÇAMENTO
SIPAC Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos MÓDULO ORÇAMENTO Módulo Orçamento Objetivo: Integrar as atividades de administração com a execução orçamentária. Possibilita Realizar operações
Leia maisClassificação de Ativo Orçamento e Provisão de Despesa
Classificação de Ativo Orçamento e Provisão de Despesa Produto : Microsiga Protheus Ativo Fixo versão 11 Requisito : 154.03 Data da publicação : 28/02/13 País(es) : Brasil Banco(s) de Dados : Todos Esta
Leia maisComo utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento
Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento Conheça algumas tecnologias que podem melhorar a sua central de atendimento. URA: Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento
Leia maisControlador de DMA. Gustavo G. Parma
Controlador de DMA Gustavo G. Parma Controlador de DMA Transferência de um dado de um dispositivo I/O para a memória Iniciada pela CPU Transferência efetuada e terminada pelo controlador de DMA CPU pode
Leia maisSistemas Distribuídos
Comunicação em Grupo Referência Sistemas operacionais modernos Andrew S. TANENBAUM Prentice-Hall, 1995 Seção 10.4 pág. 304-311 2 Comunicação em Grupo Suponha que se deseja um serviço de arquivos único
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisFlávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010
Flávia Rodrigues STC5 _ Redes de Informação e Comunicação Silves, 26 de Abril de 2010 Vantagens e Desvantagens da Tecnologia Acessibilidade, quer a nível pessoal quer a nível profissional; Pode-se processar
Leia maisCRIANDO EQUIPAMENTOS CANHÃO LED
CRIANDO EQUIPAMENTOS CANHÃO LED 2/9 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Neste tutorial veremos como podemos criar um canhão de led que não existe na biblioteca do Freestyler. Podemos utilizar duas metodologias para
Leia maisFAÇA UMA GESTÃO SIMPLES E EFICAZ DO SEU NEGÓCIO!
FAÇA UMA GESTÃO SIMPLES E EFICAZ DO SEU NEGÓCIO! PERSONALIZAÇÃO DA ESTRUTURA DE EQUIPAMENTOS ACOMPANHAMENTO DA OBRA A.T. AGENDAMENTO DE MANUTENÇÃO WIZARD CONTROLE DE A.T POR CONTRATO CONTROLE DE MANUTENÇÃO
Leia maisTOP 20 ROTINAS QUE VOCÊ PODE AUTOMATIZAR HOJE!
TOP 20 ROTINAS QUE VOCÊ PODE AUTOMATIZAR HOJE! Erro Zero; Mais barato que um administrador de redes; Faz qualquer tarefa repetitiva e manual; Flexibilidade para mudar processos automatizados dentro do
Leia maisDIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2
DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS INDICE 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 3.1. Operações conjuntamente controladas 3 3.2. Activos conjuntamente
Leia maisObtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através
Leia maisModulação. Modulação e Codificação. Modulação. Modulação. Técnicas de Modulação
Modulação e Codificação Modulação Dados analógicos Sinais analógicos Dados digitais Sinais analógicos Codificação Dados analógicos Sinais digitais Dados digitais Sinais digitais Modulação Processo pelo
Leia maisRegulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014
Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 1. Parte 1 Objectivos, valor e designação das bolsas 1.1. O programa PARSUK Xperience pretende dar a oportunidade a alunos de licenciatura ou mestrado em Portugal
Leia maisSistemática dos seres vivos
Sistemática dos seres vivos O mundo vivo é constituído por uma enorme variedade de organismos. Para estudar e compreender tamanha variedade, idd foi necessário agrupar os organismos de acordo com as suas
Leia maisExperiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisEspecificações das Interfaces da Rede Fixa da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA V1.1
Especificações das Interfaces da Rede Fixa da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA V1.1 MARÇO 2009 ÍNDICE ESPECIFICAÇÕES DAS INTERFACES DA REDE... 1 FIA DA SONAECOM SERVIÇOS DE... 1 COMUNICAÇÕES, SA...
Leia mais