dossiê de apresentação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "dossiê de apresentação"

Transcrição

1 dossiê de apresentação

2 Ficha Técnica Edição: Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP Coordenação: Carmo Batalha [Núcleo de Comunicação/IFDR] Conceção Gráfica: Cristina Moreno [Núcleo de Comunicação/IFDR] e Lúcia Rodrigues [Secretariado do Conselho Diretivo] Coordenação atual: Paulo Emerenciano [Núcleo de Comunicação e de Documentação/IFDR] Revisão e atualização: Cristina Santos [Núcleo de Comunicação e de Documentação/IFDR] e Vanda Pinheiro [Núcleo de Gestão de Recursos Tecnológicos] Lisboa, Setembro 2007 IFDR, 2007 data de revisão: Junho de 2012

3 contents índice Dossiê de Apresentação 3 7 O IFDR 9 A Missão e as Atribuições 11 A Visão Estratégica 13 O Modelo Organizacional 15 Os Recursos Financeiros 17 A Equipa 19 Quem é quem 49 Contactos 51 Siglas Utilizadas

4

5 nota de apresentação Dossiê de Apresentação Em 1 de Maio de 2007 nasceu o Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP. 5 Todas as grandes caminhadas começam sempre por um pequeno primeiro passo. É este o passo que o IFDR está a dar. A partir de um ativo valioso, os recursos humanos da ex-direção-geral do Desenvolvimento Regional e de um conjunto de estruturas de missão do Quadro Comunitário de Apoio III, a nossa ambição é fazer um organismo público que venha a ser uma referência de qualidade na Administração Pública portuguesa. Prestar um serviço com qualidade, gerir com rigor os recursos humanos e materiais, orientar a atividade para a satisfação dos públicos e obter elevados indicadores de eficiência e de eficácia, é o caminho que o IFDR quer percorrer. O Dossiê de Apresentação é o nosso cartão de visita para os primeiros passos que estamos a dar. É o compromisso do IFDR para o caminho a fazer. Presidente do Conselho Directivo

6

7 o ifdr O que é Dá execução à política de desenvolvimento regional através da aplicação dos fundos comunitários, em particular do FEDER e do Fundo de Coesão Resulta da reestruturação da DGDR Pessoa coletiva de direito público, dotado de autonomia administrativa e financeira e de património próprio Estrutura flexível Jurisdição sobre todo o território nacional Tutela conjunta do MEF e do MEE Decreto-Lei n.º 125/2012, de 20 de Junho (Lei Orgânica), Portaria n.º 169/2011, de 27 de Abril que altera a Portaria n.º 531/2007, de 30 de Abril (Estatutos) O IFDR, Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP, é um organismo público orientado para a execução da política de desenvolvimento regional, através da aplicação dos fundos comunitários e, em particular, do FEDER e do Fundo de Coesão. Surge num quadro de profunda alteração dos modelos organizacionais dos serviços do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional (MAOTDR), desenvolvida com base nas orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e nos objetivos definidos no Programa do Governo no que respeita à modernização administrativa e à melhoria da qualidade do serviço público com ganhos de eficiência. Sucede à Direcção-Geral do Desenvolvimento Regional (DGDR), criada em 1986, cuja estrutura orgânica foi sendo alvo de sucessivas adaptações funcionais ao longo do tempo, à medida que foi recebendo novas responsabilidades e exigências. Dossiê de Apresentação 7

8 Dossiê de Apresentação 8 Dotado de uma estrutura moderna e adequada a novas modalidades de funcionamento e a novos quadros de atuação, o IFDR possui uma natureza jurídica de instituto público, integrado na administração indireta do Estado, dispondo de personalidade jurídica, autonomia administrativa e financeira e de património próprio. A sua natureza jurídica está adequada ao exercício das suas funções, quer no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), quer no âmbito do 3º Quadro Comunitário de Apoio (QCA III), referente ao período O estatuto legal de instituto público confere- -lhe o protagonismo necessário para o cumprimento da sua missão e uma capacidade acrescida para determinar os meios a utilizar na concretização dos objetivos definidos. Permite-lhe, também, um maior grau de flexibilidade na gestão dos recursos humanos e materiais, indispensável para viabilizar uma ágil adaptação às necessidades do serviço a prestar. O IFDR atua sob superintendência e tutela do (MEE) e também do membro do Governo responsável pela área das Finanças (MEF) no âmbito da sua gestão financeira, tendo capacidade jurídica de intervenção em todo o território nacional. A sua Lei Orgânica encontra-se consagrada no Decreto-Lei n.º 125/2012, de 20 de Junho, e os respetivos Estatutos constam da Portaria n.º 169/2011, de 27 de Abril que altera a Portaria n.º 531/2007, de 30 de Abril.

9 a missão e as atribuições O que faz Missão Dossiê de Apresentação Coordenação financeira global dos fundos estruturais comunitários e do Fundo de Coesão Coordenação, gestão e monitorização física e financeira do FEDER e do Fundo de Coesão e das medidas de assistência técnica daqueles fundos Autoridade de pagamento do FEDER e Fundo de Coesão, no QCA III, e autoridade certificadora e entidade pagadora, no QREN, relativamente aos mesmos fundos e programas de cooperação territorial Autoridade de controlo de 2º nível do FEDER e do Fundo de Coesão, no QCA III, e de auditoria das operações, no QREN Dar execução à política de desenvolvimento regional, através da coordenação financeira dos fundos estruturais comunitários e do Fundo de Coesão, da coordenação, gestão e monitorização financeira do FEDER e do Fundo de Coesão, e do exercício das funções de pagamento e de controlo das intervenções destes fundos. Atribuições Realizar a coordenação financeira global dos fundos estruturais comunitários e do Fundo de Coesão, incluindo a verificação do nível de despesas estruturais públicas ou equivalentes, definidas para QCA III e para o QREN. Formular as propostas técnicas do PIDDAC (Programa de Investimento e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central), relativamente ao investimento cofinanciado, em articulação com a Direção-Geral do Orçamento, assegurando ainda a monitorização e avaliação da sua execução. Assegurar a interlocução com a Comissão Europeia, a representação nas suas estruturas 9

10 Dossiê de Apresentação 10 consultivas sobre a aplicação do FEDER e do Fundo de Coesão e a participação nos grupos técnicos do Conselho, nas matérias relacionadas com aqueles fundos. Assegurar a coordenação, gestão e monitorização financeira do FEDER e do Fundo de Coesão, no âmbito do QCA III e do QREN, e a produção e sistematização dos indicadores físicos e financeiros relativos à sua aplicação. Exercer as funções de autoridade de pagamento do FEDER e do Fundo de Coesão, no âmbito do QCA III, e de autoridade de certificação e de entidade pagadora no âmbito do QREN, relativamente aos mesmos fundos, dos programas de cooperação territorial europeia e das iniciativas comunitárias ou outros instrumentos financeiros para que venha a ser designado. Exercer as funções de autoridade de controlo de segundo nível do FEDER e do Fundo de Coesão, no âmbito do QCA III, e de controlo das intervenções destes fundos no âmbito do QREN, dos programas de cooperação territorial europeia, das iniciativas comunitárias, do mecanismo financeiro do Espaço Económico Europeu e de outros instrumentos financeiros para que venha a ser designado. Coordenar a participação nos programas de cooperação territorial europeia e assegurar o seu acompanhamento. Colaborar na promoção de instrumentos de valorização dos recursos endógenos associados ao desenvolvimento sustentado do território, enquadráveis no âmbito da política de coesão. Exercer a gestão das medidas programáticas de assistência técnica do FEDER e do Fundo de Coesão, no âmbito do QCA III e do QREN. Participar nos órgãos e estruturas de governação do QREN. Participar na Comissão Interministerial para os Assuntos Comunitários, no âmbito do desenvolvimento regional e dos fundos estruturais. Promover a comunicação e a informação sobre a aplicação dos fundos estruturais comunitários e do Fundo de Coesão. Promover a cooperação com outras entidades no domínio das suas atribuições.

11 a visão estratégica Os princípios Prestação de um serviço com qualidade Orientação clara para a satisfação dos públicos Garantia de eficiência económica nos custos e nas soluções Rentabilização de uma herança de 25 anos de atividade Gestão por objetivos e avaliação periódica O IFDR orienta-se para a prestação de um serviço com qualidade que possa gerar um sentimento de satisfação e reconhecimento público desse facto, para além de corresponder totalmente às necessidades dos seus utilizadores. Na prossecução deste objetivo terá em conta a necessidade de conseguir melhorar sistematicamente os serviços prestados, tentando simultaneamente reduzir os custos totais de funcionamento e os encargos necessários à sua atividade. Aumentos de eficiência e de eficácia serão lemas sempre presentes. Dossiê de Apresentação 11 Valoriza-se também uma herança de mais de 25 anos de experiência nesta atividade, o que representa um ativo importante para conquistar a confiança dos parceiros. A definição de uma estratégia adequada, centrada numa visão moderna do serviço público, uma gestão eficaz dos recursos humanos e materiais, a adoção de procedimentos modernos e inovadores, a aplicação de uma política de

12 Dossiê de Apresentação 12 rigor e transparência e, acima de tudo, a motivação de uma equipa que dispõe de uma capacidade técnica inquestionável, são as bases para o êxito deste projeto. Esta visão estratégica deverá ter o reconhecimento e o estímulo de uma certificação da qualidade do sistema organizativo, segundo as normas internacionalmente reconhecidas no âmbito da ISO (Organização Internacional para a Normalização). Este projeto ambicioso constituirá um referencial para a concretização do IFDR desde o seu início. desenvolvimento das regiões portuguesas, através da aplicação dos Fundos Estruturais e de Coesão promovendo Desenvolvimento Regional a coesão económica e social e a competitividade territorial 25 anos de experiência na aplicação dos Fundos estabilidade apoio aos Confiança stakeholders capacidade de coordenação gestão de 14 mil milhões Rigor de euros até 2013 gestão baseada na certificação, controlo e auditoria independente práticas de avaliação de desempenho pelos stakeholders Dinamismo Modernidade motivação empenho proactividade gestão orientada para resultados, assente em estruturas flexíveis comunicação utilização de tecnologias de informação simplificação e eficiência

13 o modelo organizacional Os órgãos Conselho Directivo Fiscal Único Uma estrutura flexível, assente em Unidades Núcleos Equipas de projeto O IFDR é dirigido por um Conselho Diretivo, composto por um Presidente e por dois Vice- -Presidentes. Um Fiscal Único é responsável pelo controlo da legalidade, da regularidade e da boa gestão financeira e patrimonial. Está dotado de um modelo organizacional pouco hierarquizado e flexível, integrando um conjunto restrito de unidades, identificadas nos Estatutos, e um conjunto limitado de núcleos e equipas de projeto, criados por iniciativa do Conselho Diretivo. Dossiê de Apresentação 13 Fiscal Único Conselho Diretivo Apoio à Gestão Institucional Sistemas de Informação Coordenação Financeira Coordenação da Gestão Operacional Certificação Controlo e Auditoria Apoio Jurídico e Contencioso Administração Financeira e Patrimonial Gestão de Sistemas de Informação Acompanhamento e Avaliação Apoio à Gestão Operacional FEDER e Fundo de Coesão Planeamento e Programação Comunicação e Documentação EP de Monitorização EP Programação Financeira Recursos Humanos Gestão Financeira Gestão de Recursos Tecnológicos Cooperação Territorial e Iniciativas Comunitárias Controlo das Declarações de Despesas Auditoria Órgão Unidade Núcleo Equipa de projeto

14 Dossiê de Apresentação 14 A organização interna salvaguarda o princípio da separação de funções, conforme as boas práticas de gestão dos fundos estruturais. Deste modo, as funções de controlo e de auditoria, incluindo a auditoria interna, estão na dependência do Presidente do Conselho Diretivo, a de certificação na dependência de um dos Vice-Presidentes e a de entidade pagadora na de outro Vice-Presidente. Conselho Diretivo Vice-Presidente Presidente Vice-Presidente Funções Pagamentos Controlo e Auditoria Auditoria Interna Certificação Unidades Orgânicas Apoio à Gestão Institucional Controlo e Auditoria Auditoria Interna Certificação

15 os recursos financeiros Dossiê de Apresentação Como é financiado Orçamento do Estado Cofinanciamento FEDER Receitas próprias O IFDR dispõe de receitas provenientes de dotações que lhe são atribuídas no Orçamento do Estado e de receitas próprias. O orçamento indicativo associado ao arranque do modelo institucional é de 11,2 milhões de euros, dos quais cerca de 16% provêm do Orçamento do Estado, 9% de recursos próprios e 75% de financiamentos comunitários. 15 Orçamento do Estado 16% Co-financiamento de FEDER e Fundo de Coesão em Assistência Técnica 75% Receitas próprias 9% O IFDR apresenta um baixo custo de funcionamento relativamente ao valor dos fundos estruturais e de coesão em que exerce a atividade. Peso do custo de funcionamento no valor médio das anualidades FEDER e Fundo de Coesão... 0,25% Neste modelo indicativo, os encargos com pessoal representam 55% do orçamento global, a aquisição de bens e serviços 38% e os restantes 7%, previsionalmente, serão destinados a investimento. Peso dos custos fixos com pessoal no orçamento indicativo... 50%

16

17 a equipa Que perfil Dossiê de Apresentação 17 Equipa jovem altamente qualificada Experiência profissional comprovada na área de atividade Motivação e empenhamento O IFDR tem uma equipa jovem e altamente qualificada, constituída fundamentalmente por licenciados, de idade inferior a 40 anos, detentores de uma larga experiência adquirida nesta área de actividade. Idade mais de 55 anos Técnicoadministrativas Funções Técnicas anos até 40 anos Direcção 0% 20% 40% 60% 80% O grupo predominante é o de 35 a 39 anos, situando-se a idade média nos 43 anos. Apenas 12% exercem funções de apoio geral em tarefas de carácter administrativo e auxiliar. Sexo 28% Homens Mulheres Escolaridade obrigatória Ensino secundário Habilitações 72% Ensino superior 0% 20% 40% 60% 80% Existe uma clara predominância de mulheres, que representam 72%. Cerca de 70% possuem uma licenciatura ou mestrado.

18

19 quem é quem Dossiê de Apresentação 19

20

21 Conselho Diretivo Presidente do Conselho Diretivo José Santos Soeiro Dossiê de Apresentação Nasceu em Lisboa, a 26 de Dezembro de Licenciado em Agronomia pelo Instituto Superior de Agronomia, da Universidade Técnica de Lisboa, em 1976, tem vindo a desempenhar funções de alta direção na Administração Pública desde Foi Diretor-Geral do Desenvolvimento Regional e Gestor da Iniciativa Comunitária Interreg III. Entre 1979 e 2001 exerceu funções no Ministério da Agricultura, tendo sido Presidente do Instituto da Vinha e do Vinho, Vice-Presidente do Instituto dos Mercados Agrícolas e da Indústria Agroalimentar, Adjunto do Secretário de Estado da Alimentação e do Secretário de Estado dos Mercados Agrícolas e Qualidade Alimentar, Vice-Presidente do Instituto de Qualidade Alimentar, Chefe de Divisão e, ainda neste mesmo Instituto, Engenheiro de 2ª classe. Foi também Vice-Presidente da Associação Portuguesa para a Qualidade, Administrador do Centro de Formação Profissional para a Qualidade, Vice-Presidente da Assembleia-Geral e Administrador não executivo da Companhia das Lezírias, SA, e Monitor do Instituto Superior de Agronomia.

22 Dossiê de Apresentação Conselho Diretivo Vice-Presidente do Conselho Diretivo Dina Ferreira 22 Nasceu em Lisboa, em 13 de Setembro de Licenciada em Economia, na vertente de Economia Regional, pelo Instituto Superior e Economia e Gestão (ISEG), em 1988, exerceu funções na Direção-Geral do Desenvolvimento Regional desde Foi Subdiretora-Geral da Direção-Geral do Desenvolvimento Regional, cargo que desempenhou até à sua extinção, em Maio de Entre 2000 e 2006 desempenhou os cargos de Diretora de Serviços das Atividades Económica e anteriormente de Chefe da Divisão da mesma Direção de Serviços.

23 Conselho Diretivo Vice-Presidente do Conselho Diretivo Pedro Dias Dossiê de Apresentação Nascido em 1952, em Monchique, Pedro Dias é licenciado pelo ISEG (ex-iscef e ex-ise), da Universidade Técnica de Lisboa, com formação complementar nos domínios do comércio internacional, análise de dados multidimensionais, sistemas de informação nas organizações, sistemas de apoio à decisão, entre outros, tendo participado em diversos seminários no domínio das estatísticas oficiais. 23 Desde novembro de 2005 que exercia funções como Vogal da Direção do INE, tendo representado este organismo em diversos Comités da União Europeia, no domínio das estatísticas do comércio externo, contas nacionais e CMFB Comité de Estatísticas Monetárias Financeiras e da Balança de Pagamentos, cujo executive body integrou. Foi também responsável pela avaliação do sistema estatístico da Roménia na perspetiva da adesão à União Europeia. Participou em diversas missões de cooperação nos domínios do comércio externo e das contas nacionais. Ainda no INE exerceu igualmente funções técnicas e de direção, na qualidade de Consultor da Direção (2001/02) e Diretor de Coordenação e Contas Nacionais (1987/2001). Foi ainda Vogal do Conselho Diretivo do Instituto de Informática e Estatística da Segurança Social, de 2002 até Esteve também em Macau, como assessor do Secretário Adjunto para a Coordenação Económica e Diretor dos Serviços de Estatística e Censos (1983/87). Lecionou Metodologias Estatísticas no ISEGI e Estatística na Escola Superior de Hotelaria e Turismo e trabalhou ainda, no setor privado, nas áreas da contabilidade e de estudos de mercado.

24 Dossiê de Apresentação Apoio à Gestão Institucional Diretora da Unidade de Apoio à Gestão Institucional Assunção Soveral 24 Nasceu em Viseu, a 23 de Dezembro de Licenciada em Engenharia Eletrotécnica pelo Instituto Superior Técnico, em Iniciou as funções na Direção-Geral do Desenvolvimento Regional em Abril de 1991, primeiro como Chefe de Divisão de Intervenções de Iniciativa Comunitária, e posteriormente como Diretora de Serviços de Informação e Controlo, entre 1993 e 1998, estando igualmente a seu cargo o sector de informática e o PO Assistência Técnica ao QCA. Em 1994 foi nomeada Chefe de Projeto da Comissão de Gestão do QCA II. Foi Subinspetora-Geral da Administração do Território entre Outubro de 1998 e Fevereiro de 2000, data a partir da qual integrou o Conselho de Administração da Docapesca - Portos e Lotas, SA, inicialmente como Vogal e depois como Presidente, cargo que desempenhou até 26 de Abril de Entre 1976 e 1991 desempenhou funções no Instituto Nacional de Investigação Industrial e no Laboratório Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial.

25 Apoio à Gestão Institucional Coordenadora do Núcleo de Administração Financeira e Patrimonial Maria João Figueiredo Dossiê de Apresentação Nasceu em Seia, em 31 de Janeiro de Licenciada em Gestão e Desenvolvimento Social, em 1994, pela Universidade Católica Portuguesa. Foi Coordenadora da Divisão Administrativa e Financeira. Entre 1996 e 2007 exerceu funções na Direção-Geral do Desenvolvimento Regional, na Divisão Administrativa Financeira.

26 Dossiê de Apresentação Apoio à Gestão Institucional Coordenadora do Núcleo de Gestão Financeira Maria Helena Geraldes 26 Nasceu em Lisboa, a 5 de Maio de Licenciada em Economia, pela Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, em Iniciou funções na Direcção-Geral do Tesouro em Julho de 1985, tendo exercido o cargo de Chefe de Divisão da área de Contas de Clientes, entre Janeiro de 1999 e Agosto de De Setembro de 2007 a Fevereiro de 2008, exerceu funções na Direcção de Serviços dos Assuntos Comunitários da Direção-Geral do Orçamento, como Assessora do Orçamento e Conta Principal.

27 Apoio à Gestão Institucional Coordenadora do Núcleo de Recursos Humanos Mariana do Canto e Castro Dossiê de Apresentação Nasceu em Lisboa, a 29 de Novembro de Licenciada em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa, com especialização na vertente de Ciências Jurídicas, em Entre 2000 e 2008 foi Coordenadora do Núcleo de Gestão Técnica de Recursos Humanos do Departamento de Recursos Humanos do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, funções que acumulava com as de Presidente Executivo do Comité de Responsabilidade Social, Membro do Grupo da Qualidade e Auditora Coordenadora no âmbito da Norma ISO 9001:2000. Entre 1994 e 1999 foi Diretora do Gabinete Jurídico, Compliance Officer, Secretária-Geral e membro do Management Team do Citibank Portugal. Previamente desempenhou ainda funções de assessora jurídica no Instituto dos Mercados Agrícolas e Política Agroalimentar, no Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa e foi Assessora do Secretário de Estado dos Recursos Educativos no XII Governo Constitucional. É advogada, com inscrição em vigor na Ordem dos Advogados desde 1990.

28 Dossier de Apresentação Sistemas de Informação Diretor(a) da Unidade de Sistemas de Informação 28

29 Sistemas de Informação Coordenadora do Núcleo de Gestão do Sistemas de Informação Maria de Aires Barroso Dossier de Apresentação Nasceu em Lisboa, em 24 de Junho de Licenciada em engenharia de Sistemas Decisionais, em 1988, pelo Instituto Superior de Matemáticas Aplicadas - COCITE. Exerceu funções na Direção-Geral do Desenvolvimento Regional desde 1996, tendo sido Coordenadora do Núcleo de Informática. Foi Responsável Técnica pelo Sistema de Informação de Suporte à Gestão e Acompanhamento do Fundo de Coesão, na vertente informática e Membro do Júri de diversos Concursos Públicos Internacionais nas áreas das TI e SI. Exerceu funções de Técnica Superior de 2ª classe no Departamento de Avaliação e Acompanhamento do Ministério do Planeamento. Foi responsável pelo Help Desk- -Microinformática dos TLP e da SCML.

30 Dossier de Apresentação Sistemas de Informação Coordenador do Núcleo de Gestão de Recursos Tecnológicos Gonçalo Vieira 30 Nasceu em Lisboa em 18 de Agosto de Licenciado em Engenharia Civil, pelo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, possui uma pós-graduação em Estatística e Gestão de Informação (ISEGI/UNL) e o Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública do Instituto Nacional de Administração (INA). Frequenta atualmente o Programa de Doutoramento em Sociologia (Especialidade de Sociedade da Informação e do Conhecimento) no ISCTE. Entre Julho de 2003 e Junho de 2007 foi Técnico Superior do Instituto de Informática do Ministério das Finanças, tendo colaborado em diversos Projetos, dos quais se destacam a Metodologia de Avaliação de Projetos e o Grupo de Trabalho para a Normalização da Fatura Eletrónica na Administração Pública. Foi também Vogal de diversas Comissões Técnicas de Normalização para a área das Tecnologias de Informação. Entre Fevereiro de 1988 e Abril de 2003 assumiu diversos cargos em Empresas Multinacionais da área das tecnologias de informação.

31 Coordenação Financeira Diretor(a) da Unidade de Coordenação Financeira Dossier de Apresentação 31

32 Dossiê de Apresentação Coordenação Financeira Coordenadora do Núcleo de Acompanhamento e Avaliação Carla Leal 32 Nasceu na Fuseta, concelho de Olhão, em 20 de Setembro de Licenciada em Economia, em 1994, pela Universidade Lusíada, e Mestre em Economia e Gestão do Território, em 2001, pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG). Iniciou funções na Direção-Geral do Desenvolvimento Regional em 1996, tendo desempenhado o cargo de Chefe de Divisão na Direção de Serviços das Atividades Económicas, de Maio de 2006 a Maio de 2007.

33 Coordenação da Gestão Operacional Diretor(a) da Unidade de Coordenação da Gestão Operacional Dossiê de Apresentação 33

34 Dossiê de Apresentação 34 Coordenação da Gestão Operacional Coordenadora do Núcleo de Apoio à Gestão Operacional e da Equipa de Projeto de Monitorização Paula de Mira Nasceu em Évora, em 4 de Janeiro de Licenciada em Economia e Pós-graduada em Administração Pública e Desenvolvimento Regional na Perspetiva das Comunidades Europeias, pela Universidade de Évora. Exerceu funções de Chefe de Projeto, na Estrutura de Apoio Técnico do Programa Operacional Ciência e Inovação, entre 2004 e 2009, tendo sido, entre 2000 e 2004, Coordenadora da Estrutura Segregada para o Controlo do Programa Operacional da Educação (PRODEP III). Entre 1998 e 2000, desempenhou funções de técnica superior no Gabinete de Gestão do PRODEP II e entre 1993 e 1998, na Direção Regional de Educação do Alentejo.

35 Coordenação da Gestão Operacional Coordenadora do Núcleo de Cooperação Territorial e Iniciativas Comunitárias Raquel Rocha Dossiê de Apresentação Nasceu em Angola, em 20 de Março de Licenciada em Geografia, variante de Geografia e Planeamento Regional e Local pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em Entre Maio de 2005 e Dezembro de 2009, exerceu funções no Ministério de Estado e da Administração Interna, como adjunta no Gabinete do Ministro e como Coordenadora na Estrutura de Estrutura de Missão para a Gestão de Fundos Comunitários. Na Direção-Geral do Desenvolvimento Regional, onde é quadro superior desde Foi Chefe de Divisão na Direção de Serviços de Acompanhamento e Avaliação, de Dezembro 1999 a Maio 2005 e Chefe de projeto da Iniciativa Comunitária REGIS II de Outubro 1998 a Dezembro de 1999.

36 Certificação Dossiê de Apresentação Diretora da Unidade de Certificação Gisela Rodrigues 36 Nasceu em Rio Maior, a 27 de Julho de Licenciada em Economia pela Universidade de Évora, em 1995, tendo exercido funções na Direção-Geral do Desenvolvimento Regional desde Foi Chefe de Projeto da Unidade de Auditoria da Estrutura de Apoio Técnico ao Controlo de 2º Nível para o FEDER e Fundo de Coesão. Entre 1996 e 2001 exerceu funções como técnica superior da Direção de Serviços de Informação e Controlo.

37 Certificação Coordenadora do Núcleo FEDER e Fundo de Coesão Teresa Oliveira Dossiê de Apresentação Nasceu na Batalha, a 3 de Fevereiro de Licenciada em Economia pelo Instituto Superior de Economia, da Universidade Técnica de Lisboa, em 1989, data a partir da qual tem desempenhado funções na Administração Pública. De Setembro de 2005 a Dezembro de 2007, perita nacional destacada na Direção-Geral da Política Regional da Comissão Europeia. De Março de 1996 a Setembro de 2005 foi Chefe de Divisão de Estudos e Projetos do Fundo de Coesão da Direção- -Geral do Desenvolvimento Regional. De Novembro de 1994 a Março de 1996 foi transferida para a estrutura de apoio técnico ao PRODEP II. Entre 1989 e Novembro de 1994 exerceu funções técnicas no Departamento para os Assuntos do Fundo Social Europeu, em áreas ligadas ao encerramento de projetos apoiados pelo FSE. Foi perita nacional destacada na Direção-Geral do Emprego da CE, entre Setembro de 1991 e Janeiro 1994.

38 Dossiê de Apresentação Certificação Coordenadora do Núcleo de Controlo das Declarações de Despesas Sílvia Estêvão 38 Nasceu em Caneças, Loures, em 22 de Novembro de Licenciada em Gestão e Administração Pública, em 1986, pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) da Universidade Técnica de Lisboa, em Nesta data foi também concluída uma especialização em Gestão de Recursos Humanos. Iniciou funções na Direção-Geral do Desenvolvimento Regional em Dezembro de 1988, na Direção de Serviços do FEDER, transitando posteriormente para a Direção de Serviços de Informação e Controlo. Em Maio de 1997 foi nomeada para o cargo de Chefe de Divisão de Apoio ao Setor Terciário da Direção de Serviços das Atividades Económicas, o qual desempenhou até Maio de 2007.

39 Controlo e Auditoria Diretora da Unidade de Controlo e Auditoria Joana do Ó Dossiê de Apresentação Nasceu em Lisboa, a 21 de Julho de Licenciada em Sociologia pela Universidade Nova de Lisboa em 1997 e Pós-Graduada em Gestão de Entidades Públicas e Autárquicas pelo INDEG Business School ISCTE em Entre 2005 e 2007 foi Chefe de Projeto da Unidade de Planeamento e Monitorização da Estrutura de Apoio Técnico ao Controlo de 2º Nível para o FEDER e Fundo de Coesão, na Direção-Geral do Desenvolvimento Regional. Entre 1998 e 2005, exerceu funções na Câmara Municipal de Oeiras como técnica superior, foi Adjunta do Ministro das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente e Assessora do Ministro da Educação, no XV Governo Constitucional, e Adjunta do Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional no XVI Governo Constitucional.

40 Dossiê de Apresentação Controlo e Auditoria Coordenadora do Núcleo de Planeamento e Programação Ana Paula Duarte 40 Nasceu em Lisboa, em 22 de Março de Licenciada em Gestão de Recursos Humanos pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, em Entre 1994 e 2007 exerceu funções na Direção-Geral do Desenvolvimento Regional, na Direção de Serviços de Informação e Controlo.

41 Controlo e Auditoria Coordenadora do Núcleo de Auditoria Teresa Cruz Dossiê de Apresentação Nasceu em Santarém, a 24 de Dezembro de Licenciada em Gestão de Empresas pela Universidade de Évora, em 1998, tendo exercido funções na Direção-Geral do Desenvolvimento Regional desde Foi Chefe de Equipa da Unidade de Auditoria da Estrutura de Apoio Técnico ao Controlo de 2º Nível para o FEDER e Fundo de Coesão. Entre 1999 e 2001 exerceu funções como técnica superior da Direção de Serviços de Informação e Controlo.

42 Dossiê de Apresentação Apoio Jurídico e Contencioso Coordenadora do Núcleo de Apoio Jurídico e Contencioso Sandra Rodrigues 42 Nasceu em Luanda, a 28 de Maio de Licenciada em Direito pela Universidade Lusíada de Lisboa, em 1995, Pós-graduada em Ciências Jurídico-Públicas pela Universidade Católica Portuguesa, em 1999, e advogada com inscrição na Ordem dos Advogados, em Nomeada a 5 de Maio de 2006 Chefe de Divisão do Apoio Jurídico em regime de substituição. Desempenhou funções de técnica superior na Direção- -Geral do Desenvolvimento Regional desde 1996, numa primeira fase na Direção de Serviços de Acompanhamento e Avaliação e posteriormente na Divisão de Apoio Jurídico.

43 Comunicação e Documentação Coordenador do Núcleo de Comunicação e Documentação Paulo Emerenciano Dossiê de Apresentação Nasceu em Moçambique, a 4 de Abril de Licenciado em Comunicação Social, em 1996, pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), concluiu em 2008 o mestrado em Administração e Políticas Públicas, pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), com uma tese sobre a imagem dos serviços públicos. Efetuou ainda, em 1993, o Programa Erasmus, no âmbito do qual obteve o Certificado de Estudos Políticos, pelo Instituto de Estudos Políticos, da Universidade Robert Shuman, em Estrasburgo. Exerceu funções no Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP de coordenador do Núcleo de Comunicação e Imagem (NCI), desde 2007, tendo sido responsável pelo NCI desde 2004, e de técnico superior, desde No desempenho dessas funções esteve envolvido, no âmbito da comunicação, em diversos projetos: reconhecimento Committed to Excellence e obtenção da certificação pela norma ISO 9001:2000; Comunicação do Programa de Responsabilidade Social. De 1994 a 2002, trabalhou como jornalista em órgãos de comunicação social, de imprensa e rádio, tendo sido também editor e assessor de imprensa em agências de comunicação. 43

44 Dossiê de Apresentação Coordenação Financeira Coordenadora da Equipa de Projeto de Programação Financeira Margarida Cabral 44 Nasceu em Macau, em 25 de Setembro de Licenciada em Engenharia do Ambiente pela Faculdade de Ciências e Tecnologia, da Universidade Nova de Lisboa, em Quadro superior da Direção-Geral do Desenvolvimento Regional desde 1992, foi Diretora de Serviços de Acompanhamento e Avaliação, de 2004 a 2007, e Chefe de Divisão de Coordenação das Intervenções, entre 1998 e Foi Chefe de Projeto da Estrutura de Apoio Técnico da Comissão de Gestão do QCA III, de Janeiro de 2002 a Abril de 2004, e Chefe de Projeto da Estrutura de Apoio Técnico da Iniciativa Comunitária KONVER II, de Março de 1997 a Dezembro de 1998.

45 Dossiê de Apresentação 45

46

47 contactos Dossiê de Apresentação Com sede na Rua de São Julião, 63, em plena Baixa Pombalina de Lisboa, o IFDR possui ainda instalações na Rua da Alfândega, 170, e na Travessa das Pedras Negras, Rua de S. Julião, Lisboa PORTUGAL Telef: Fax: Mail: ifdr@ifdr.pt Site:

48

49 siglas utilizadas Dossiê de Apresentação DGDR FEDER IFDR ISO MAOTDR MEF MEE PIDDAC PRACE QCA III QREN SI TI Direção-Geral do Desenvolvimento Regional Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP Organização Internacional para a Normalização (International Organization for Standardization) Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional Ministro de Estado e das Finanças Programa de Investimento e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado 3º Quadro Comunitário de Apoio Quadro de Referência Estratégico Nacional Sistema de Informação Tecnologias de Informação 49

50

Diário da República, 2.ª série N.º de março de

Diário da República, 2.ª série N.º de março de Diário da República, 2.ª série N.º 51 13 de março de 2013 9191 Aviso (extrato) n.º 3684/2013 concursal de recrutamento para o preenchimento de 70 postos de trabalho aberto pelo aviso n.º 20652/2009, publicado

Leia mais

980 Diário da República, 1.ª série N.º de Fevereiro de 2008

980 Diário da República, 1.ª série N.º de Fevereiro de 2008 980 Diário da República, 1.ª série N.º 31 13 de Fevereiro de 2008 Resolução do Conselho de Ministros n.º 25/2008 O Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) validado pelo Governo através da Resolução

Leia mais

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa 2007-2013 Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer Fernando Pessoa O O B S E RVATÓ R I O D O Q R E N : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : O Observatório

Leia mais

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Diploma Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Decreto-Lei n.º 54/2014 de 9 de abril O Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto, alterou a

Leia mais

Personalidades indigitadas para o Conselho Diretivo da Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P.

Personalidades indigitadas para o Conselho Diretivo da Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. Personalidades indigitadas para o Conselho Diretivo da Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. Deliberação n.º 25/2019 de 18/03/2019 Autores - Comissão Técnica Permanente Eng.ª Maria Júlia Ladeira;

Leia mais

RESUMO PARA OS CIDADÃOS

RESUMO PARA OS CIDADÃOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS Relatório Anual de Execução 2017 INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA Para o Programa Operacional de Assistência Técnica 2014-2020 (POAT2020) foi determinante a aprovação do Acordo

Leia mais

/ O meu FUTURO na Madeira!

/ O meu FUTURO na Madeira! 2 0 1 7 / 2 0 1 8 www.isal.pt O meu FUTURO na Madeira! Pós Graduação em Gestão e Políticas Públicas 2ªEdição O B J E T I V O S Criar valor para os decisores públicos e para os agentes privados, através

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS DL 312/2013 2013.08.01 O modelo de gestão dos fundos europeus foi consolidado ao longo de mais de duas décadas, permitindo que Portugal seja reconhecido em termos comunitários por ter um dos modelos de

Leia mais

Raquel Castelo-Branco, Câmara Municipal do Porto. Francisco Sarmento, FAO Portugal

Raquel Castelo-Branco, Câmara Municipal do Porto. Francisco Sarmento, FAO Portugal CONHEÇA OS ORADORES Raquel Castelo-Branco, Câmara Municipal do Porto Maria Raquel Magalhães de Castelo Branco nasceu no Porto em julho de 1969. É licenciada em Engenharia Alimentar pela Escola Superior

Leia mais

Auditorias realizadas em Portugal pelo Tribunal de Contas Europeu com a colaboração do Tribunal de Contas de Portugal

Auditorias realizadas em Portugal pelo Tribunal de Contas Europeu com a colaboração do Tribunal de Contas de Portugal Apresentação do Relatório Anual do Tribunal de Contas Europeu, relativo ao exercício de 2015 Auditorias realizadas em Portugal pelo Tribunal de Contas Europeu com a colaboração do Tribunal de Contas de

Leia mais

INSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU

INSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE INSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU Para mais informação... Publicações A Unidade de Comunicação do IGFSE promove algumas edições, desde o Desdobrável

Leia mais

Auditorias realizadas em Portugal no ano de 2012, pelo Tribunal de Contas Europeu com a colaboração do Tribunal de Contas de Portugal

Auditorias realizadas em Portugal no ano de 2012, pelo Tribunal de Contas Europeu com a colaboração do Tribunal de Contas de Portugal Apresentação do Relatório Anual do Tribunal de Contas Europeu, relativo ao exercício de 2012. Auditorias realizadas em Portugal no ano de 2012, pelo Tribunal de Contas Europeu com a colaboração do Tribunal

Leia mais

Designação do projeto Código do projeto

Designação do projeto Código do projeto Designação do projeto Assistência Técnica à EMPIS - Estrutura de Missão Portugal Inovação Social - 2016/17 Código do projeto POAT-01-6177-FEDER-000014 Região de intervenção Extra-Regio NUT II Entidade

Leia mais

Carta de Missão. b) Realizar inquéritos, averiguações e outras ações que lhe sejam superiormente determinadas;

Carta de Missão. b) Realizar inquéritos, averiguações e outras ações que lhe sejam superiormente determinadas; Carta de Missão I Missão do organismo A Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT) é um serviço central da administração direta do Estado, dotado de autonomia

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5 A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. 1. Missão do organismo. 2. Principais atribuições

CARTA DE MISSÃO. 1. Missão do organismo. 2. Principais atribuições CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério das Finanças Serviço / Organismo: Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de serviço:

Leia mais

Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau

Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular:

Leia mais

MAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA

MAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA APROVO / / MAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA - 2019 Nº de Postos de Unidade orgânica Atividades/Procedimentos AREA FUNCIONAL Carreira/categoria trabalho Funções Dirigente

Leia mais

Decreto-Lei n.º 84/2007, de 29 de março

Decreto-Lei n.º 84/2007, de 29 de março Decreto-Lei n.º 84/2007, de 29 de março No quadro das orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e dos objetivos do Programa do Governo no tocante

Leia mais

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Capítulo I Âmbito Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo Programa Operacional de Assistência Técnica

Leia mais

RESUMO PARA OS CIDADÃOS

RESUMO PARA OS CIDADÃOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS Relatório Anual de Execução 2015 INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA Para o Programa Operacional de Assistência Técnica 2014-2020 (POAT2020) foi determinante a aprovação do Acordo

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia Geral. Simonetta Luz Afonso 18/07/ Conselho de Administração.

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia Geral. Simonetta Luz Afonso 18/07/ Conselho de Administração. Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Mesa da Assembleia Geral Simonetta Luz Afonso 18/07/2012 2012-2015 Conselho de Administração Vogal (1) Vogal (2) Prof. António Lamas* Dr. Manuel Baptista**

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.)

CARTA DE MISSÃO. Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular: Presidente do Conselho Diretivo 1.

Leia mais

Currículos. 1. Membros do Conselho de Administração Administradores Executivos Presidente CA

Currículos. 1. Membros do Conselho de Administração Administradores Executivos Presidente CA Currículos 1. Membros do Conselho de Administração 1.1. Administradores Executivos 1.1.1. Presidente CA 1.1.2. Vogal CA Egídia Pinto de Queiroz Martins Ano de Nascimento: 1952 Formação Académica - Licenciatura

Leia mais

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo

Leia mais

QUAR 40% 75% INDICADORES. CLASSIFICAÇÃO Ind 1 Número de acordos EA subscritos meta 2012 Tolerância

QUAR 40% 75% INDICADORES. CLASSIFICAÇÃO Ind 1 Número de acordos EA subscritos meta 2012 Tolerância QUAR ANO:2012 Ministério da Economia e do Emprego INSTITUTO PORTUGUÊS DE ACREDITAÇÃO, I.P. (IPAC) MISSÃO: Prestar serviços de acreditação, nos termos previstos no Regulamento (CE) 765/2008. VISÃO: Ser

Leia mais

Tribunal de Contas. PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO Ano Económico de 2001 VOLUME III Anexos

Tribunal de Contas. PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO Ano Económico de 2001 VOLUME III Anexos Tribunal de Contas PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO Ano Económico de 2001 VOLUME III Anexos Tribunal de Contas ÍNDICE Tribunal de Contas ÍNDICE ANEXO I Identificação de actos administrativos publicados

Leia mais

NOTA BIOGRÁFICA Jorge Bruno da Silva Barbosa Gaspar Eleito pela Coligação Juntos Pela Mudança (PPD/PSD.NC)

NOTA BIOGRÁFICA Jorge Bruno da Silva Barbosa Gaspar Eleito pela Coligação Juntos Pela Mudança (PPD/PSD.NC) NOTA BIOGRÁFICA Jorge Bruno da Silva Barbosa Gaspar Eleito pela Coligação Juntos Pela Mudança (PPD/PSD.NC) Jorge Bruno da Silva Barbosa Gaspar, nascido a 30 de Março de 1970 em Caparica/Almada, casado,

Leia mais

CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas

CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Economia Serviço/Organismo: Direção-Geral das Atividades Económicas Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de

Leia mais

/ O meu FUTURO na Madeira!

/ O meu FUTURO na Madeira! 2 0 1 7 / 2 0 1 8 www.isal.pt O meu FUTURO na Madeira! MENSAGEM D IRETOR-GERAL O ISAL, desde 2006, na linha de continuidade com a sua principal vocação, o ensino superior, e no âmbito da sua política convergente

Leia mais

A oferta de pós-graduações do ISAL para o ano letivo 2018/2019 assenta em quatro pós-graduações em áreas e sectores de atividade distintos, a saber:

A oferta de pós-graduações do ISAL para o ano letivo 2018/2019 assenta em quatro pós-graduações em áreas e sectores de atividade distintos, a saber: 2 0 1 8 / 2 0 1 9 MENSAGEM D IRETOR-GERAL O ISAL, desde 2006, na linha de continuidade com a sua principal vocação, o ensino superior, e no âmbito da sua política convergente com as necessidades regionais,

Leia mais

Caracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada.

Caracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada. 6. AVALIAÇÃO Quadro regulamentar da avaliação do QCAIII De acordo com o Regulamento (CE) n.º 1260/1999 do Conselho, de 21 de Junho de 1999, que estabelece disposições gerais sobre os Fundos estruturais,

Leia mais

Apoio os diversos departamentos do Grupo na definição de seus processos específicos

Apoio os diversos departamentos do Grupo na definição de seus processos específicos Data de Nascimento: 1969/04/12 Residência: Angola - Luanda Email: paula.finisterra@gmail.com Tel : +244 996 314 001 / +351 96 807 94 84 Síntese Profissional Com 24 anos de experiência profissional em distintas

Leia mais

PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO

PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO 2007-2013 PDES E QREN NUNO VITORINO Coordenador Grupo de Trabalho QREN 20 Março 2006 ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO Significativas Alterações: 1. Mudança de Paradigma > Orientações Estratégicas

Leia mais

Apresentação do Relatório Anual do Tribunal de Contas Europeu, relativo ao exercício de 2014

Apresentação do Relatório Anual do Tribunal de Contas Europeu, relativo ao exercício de 2014 Apresentação do Relatório Anual do Tribunal de Contas Europeu, relativo ao exercício de 2014 Auditorias realizadas em Portugal no ano de 2014, pelo Tribunal de Contas Europeu com a colaboração do Tribunal

Leia mais

Apresentação do Relatório Anual do Tribunal de Contas Europeu, relativo ao exercício de 2011

Apresentação do Relatório Anual do Tribunal de Contas Europeu, relativo ao exercício de 2011 Apresentação do Relatório Anual do Tribunal de Contas Europeu, relativo ao exercício de 2011 www.tcontas.pt www.eca.europa.eu Auditorias realizadas em Portugal no ano de 2011, pelo Tribunal de Contas Europeu

Leia mais

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional Carta de Missão Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidaturas no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Governação

EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidaturas no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Governação EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidaturas no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Governação EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à

Leia mais

BASES PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA O SECRETARIADO CONJUNTO DO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO INTERREG V A ESPANHA-PORTUGAL (SC POCTEP)

BASES PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA O SECRETARIADO CONJUNTO DO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO INTERREG V A ESPANHA-PORTUGAL (SC POCTEP) BASES PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA O SECRETARIADO CONJUNTO DO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO INTERREG V A ESPANHA-PORTUGAL 2014-2020 (SC POCTEP) 1.- INTRODUÇÃO Em conformidade com o disposto nos Regulamentos

Leia mais

Sara Rodrigues, FCNAUP. Jorge Queiroz, Câmara Municipal de Tavira

Sara Rodrigues, FCNAUP. Jorge Queiroz, Câmara Municipal de Tavira CONHEÇA OS ORADORES Sara Rodrigues, FCNAUP Nutricionista. Mestre em Saúde Pública pela Universidade de Coimbra Doutorada em Nutrição Humana pela Universidade do Porto Professora Auxiliar da Faculdade de

Leia mais

Quadro Estratégico Comum

Quadro Estratégico Comum Quadro Estratégico Comum 2014-2020 Objetivos Prioridades Estrutura Orgânica Sociedade de Geografia de Lisboa, 8 de Julho de 2013 Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Quadro Estratégico

Leia mais

CURRICULUM VITAE. Experiência Profissional :

CURRICULUM VITAE. Experiência Profissional : Nome: Victor Manuel da Silva Correia Data de Nascimento: 14 de Janeiro de 1956 Estado Civil: Casado Nacionalidade: Portuguesa Residência : Faro Qualificação: Licenciado em engenharia civil - estruturas

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 6142 Diário da República, 1.ª série N.º 202 18 de outubro de 2013 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Decreto-Lei n.º 140/2013 de 18 de outubro O modelo de gestão dos fundos europeus foi consolidado ao

Leia mais

Detalhe de Oferta de Emprego

Detalhe de Oferta de Emprego Detalhe de Oferta de Emprego Caracterização da Oferta Código da Oferta: OE201809/0203 Tipo Oferta: Procedimento Concursal de Regularização Estado: Activa Nível Orgânico: Ministério do Planeamento e das

Leia mais

Governo das Sociedades e Mercado de Capitais

Governo das Sociedades e Mercado de Capitais Instituto de Formação Bancária IFB The Portuguese Bank Training Institute Associação Portuguesa de Bancos 28 Setembro 2006 Seminário Governo das Sociedades e Mercado de Capitais Reforma Legislativa DMIF

Leia mais

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar

Leia mais

Publicado em h:52m N.º 261

Publicado em h:52m N.º 261 Constituição e Designação do Chefe da Equipa Multidisciplinar de Gestão e Administração Geral de Projetos Autárquicos (Adequação à Estrutura Orgânica, por força do Artº 25º, nº 1 da Lei nº 49/2012). Considerando:

Leia mais

BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013

BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 Novembro.2007 1. O Contexto Aspectos Marcantes 2. O Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 1.O Contexto Aspectos Marcantes

Leia mais

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente

Leia mais

Curso sobre Instrumentos de Gestão Territorial: Programação e Execução de Planos Territoriais de âmbito municipal

Curso sobre Instrumentos de Gestão Territorial: Programação e Execução de Planos Territoriais de âmbito municipal Escola Superior de Tecnologia e Gestão Centro de Investigação em Estudos Jurídicos (CIEJ) Curso sobre Instrumentos de Gestão Territorial: Programação e Execução de Planos Territoriais de âmbito municipal

Leia mais

Auditorias realizadas em Portugal pelo Tribunal de Contas Europeu com a colaboração do Tribunal de Contas de Portugal

Auditorias realizadas em Portugal pelo Tribunal de Contas Europeu com a colaboração do Tribunal de Contas de Portugal Apresentação do Relatório Anual do Tribunal de Contas Europeu, relativo ao exercício de 2016 Auditorias realizadas em Portugal pelo Tribunal de Contas Europeu com a colaboração do Tribunal de Contas de

Leia mais

Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto

Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Artigo 1º Nos termos da lei e dos estatutos, designadamente do artigo 12º, a ESAP possui serviços administrativos

Leia mais

Detalhe de Oferta de Emprego

Detalhe de Oferta de Emprego Detalhe de Oferta de Emprego Caracterização da Oferta Código da Oferta: OE201809/0205 Tipo Oferta: Procedimento Concursal de Regularização Estado: Activa Nível Orgânico: Ministério do Planeamento e das

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica no Âmbito dos Contratos de Delegação de Competências por Subvenção Global com as Comunidades

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas)

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas) PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 208 Definição da política da Universidade. Governação e representação externa da Universidade. Equipa Reitoral Reitor Vice-Reitor Pró-Reitor 5 Professores das UO's 0 Gestão

Leia mais

ANEXO I MEMBROS DA SUBCOMISSÃO F1 DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO EXTERNA F NA ÁREA DA GESTÃO

ANEXO I MEMBROS DA SUBCOMISSÃO F1 DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO EXTERNA F NA ÁREA DA GESTÃO ANEXO I MEMBROS DA SUBCOMISSÃO F1 DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO EXTERNA F NA ÁREA DA GESTÃO ALBERTO JOSÉ SANTOS RAMALHEIRA Licenciatura em Finanças no Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Diário da República, 1.ª série N.º 160 21 de agosto de 2013 5009 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Decreto do Presidente da República n.º 97/2013 de 21 de agosto O Presidente da República decreta, nos termos do

Leia mais

Regulamento dos Serviços Centralizados do ISCTE- IUL. CAPÍTULO I Natureza e âmbito de aplicação Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação

Regulamento dos Serviços Centralizados do ISCTE- IUL. CAPÍTULO I Natureza e âmbito de aplicação Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação Regulamento dos Serviços Centralizados do ISCTE- IUL CAPÍTULO I Natureza e âmbito de aplicação Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação 1. O presente regulamento define a organização interna das estruturas

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 2. OS APOIOS. Relatório Anual de Execução 2016 Resumo para os Cidadãos. Eixo 4 Qualidade e Inovação 176 Milhões

1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 2. OS APOIOS. Relatório Anual de Execução 2016 Resumo para os Cidadãos. Eixo 4 Qualidade e Inovação 176 Milhões 1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA O Programa Operacional Capital Humano (PO CH), aprovado pela Comissão Europeia a 12 de Dezembro de 2014, constitui o principal instrumento de financiamento do Portugal 2020

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 2. OS APOIOS. Relatório Anual de Execução 2016 Resumo para os Cidadãos

1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 2. OS APOIOS. Relatório Anual de Execução 2016 Resumo para os Cidadãos 1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA O Programa Operacional Capital Humano (PO CH), aprovado pela Comissão Europeia a 12 de Dezembro de 2014, constitui o principal instrumento de financiamento do Portugal 2020

Leia mais

CARTA de MISSÃO 1. MISSÃO

CARTA de MISSÃO 1. MISSÃO CARTA de MISSÃO 1. MISSÃO Através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 52-A/2015, de 23 de julho, o Governo criou a estrutura de missão designada por Estrutura de Gestão do Instrumento Financeiro

Leia mais

CONFERÊNCIAS REALIZADAS NO ÂMBITO DO MESTRADO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS. Ano letivo: 2010/2011

CONFERÊNCIAS REALIZADAS NO ÂMBITO DO MESTRADO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS. Ano letivo: 2010/2011 CONFERÊNCIAS REALIZADAS NO ÂMBITO DO MESTRADO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS Ano letivo: 2010/2011 Dia 9 de outubro de 2010 Mestre Isabel Martins Doutoranda da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra

Leia mais

Gabinete de Gestão Financeira

Gabinete de Gestão Financeira Gabinete de Gestão Financeira Í N D I C E Pág. ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PARA 2 0 0 8 EVOLUÇÃO DA DESPESA CONSOLIDADA - 2007 / 2008 2 DESPESA CONSOLIDADA SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA 3 EVOLUÇÃO

Leia mais

ANO Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

ANO Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. MISSÃO: Propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento

Leia mais

NOTA BIOGRÁFICA E CURRICULAR

NOTA BIOGRÁFICA E CURRICULAR NOTA BIOGRÁFICA E CURRICULAR DIOGO CAMPOS BARRADAS DE LACERDA MACHADO Natural de Lisboa, Nascido em 1961; Casado; Três filhos; Residente em Lisboa. Licenciatura em Direito pela Faculdade de Direito de

Leia mais

ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO

ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO Em conformidade com o Despacho nº 2386/2013, de 05 de janeiro, com as alterações introduzidas pelos seguintes despachos: Despacho nº 7195/2018, de 30 de julho Alteração de competências

Leia mais

O COMPETE 2020 ANEXO I

O COMPETE 2020 ANEXO I O COMPETE 2020 O Programa Operacional Temático Competitividade e Internacionalização, designado por COMPETE 2020, insere-se na prioridade temática Competitividade e Internacionalização do Portugal 2020

Leia mais

Programas de Cooperação Territorial Europeia Validação de despesa

Programas de Cooperação Territorial Europeia Validação de despesa Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP Programas de Cooperação Territorial Europeia Validação de despesa Acção de Formação Lisboa,

Leia mais

ORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO)

ORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO) ORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO) Atualizado pela última vez em 10 de fevereiro de 2015 Decreto-Lei n.º 131/2012, de 25 de junho * No âmbito do Compromisso

Leia mais

Portugal e a Política de Coesão

Portugal e a Política de Coesão MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Portugal e a Política de Coesão 2007-2013 2013 Rui Nuno Baleiras Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional Fevereiro

Leia mais

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO FEMININO QUALIFICADO

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO FEMININO QUALIFICADO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº24/ SI / 2008 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO FEMININO QUALIFICADO Nos termos do Regulamento do SI Inovação, a apresentação

Leia mais

Artigo 1.º. Alteração

Artigo 1.º. Alteração Projecto de -Lei 41/2009 que define as competências atribuídas ao Instituto Camões I.P. em matéria de gestão da rede de ensino português no estrangeiro Ao abrigo do disposto no 1 do artigo 9.º da Lei 3/2004,

Leia mais

CONFERÊNCIA. A importância do reconhecimento da Qualidade para a melhoria do Sistema de Saúde RECONHECIMENTO DA QUALIDADE NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

CONFERÊNCIA. A importância do reconhecimento da Qualidade para a melhoria do Sistema de Saúde RECONHECIMENTO DA QUALIDADE NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE CONFERÊNCIA RECONHECIMENTO DA QUALIDADE NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE A importância do reconhecimento da Qualidade para a melhoria do Sistema de Saúde Jorge Marques dos Santos, Presidente IPQ Direção-Geral

Leia mais

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, DA INOVAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, DA INOVAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO 2442 Diário da República, 1.ª série N.º 81 27 de Abril de 2011 24 de Julho de 2008, ao Acordo sobre os Privilégios e Imunidades do Tribunal Penal Internacional, feito em Nova Iorque em 9 de Setembro de

Leia mais

Sistemas de Incentivos do QREN

Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN 1. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME 2. Sistema de Incentivos à Inovação 3. Sistema de Incentivos à Investigação

Leia mais

Decreto-Lei n.º 162/2007 de 3 de Maio

Decreto-Lei n.º 162/2007 de 3 de Maio Decreto-Lei n.º 162/2007 de 3 de Maio No quadro das orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e dos objectivos do Programa do Governo no tocante à

Leia mais

FICHA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA INVESTIGADOR DO CISDI

FICHA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA INVESTIGADOR DO CISDI MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL ESTADO-MAIOR GENERAL DAS FORÇAS ARMADAS INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES MILITARES CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DE SEGURANÇA E DEFESA FICHA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA INVESTIGADOR DO

Leia mais

A duração desta prova é de 60 minutos PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE GERAL MATERIAL

A duração desta prova é de 60 minutos PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE GERAL MATERIAL PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE GERAL A duração desta prova é de 60 minutos MATERIAL O material desta prova é constituído por este caderno de questões e pela folha de respostas para leitura ótica.

Leia mais

Parceria para a formação financeira na Região Norte

Parceria para a formação financeira na Região Norte Parceria para a formação financeira na Região Norte Objetivos da formação financeira Elevar os conhecimentos financeiros da população Contribuir para a melhoria dos comportamentos financeiros Promover

Leia mais

Orgânica do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, I.P

Orgânica do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, I.P Decreto-Lei 132/2007 de 27 de Abril (Com as alterações introduzidas pelo DL n.º 122/2009 de 21/05) SUMÁRIO Aprova a Orgânica do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, I. P No quadro das orientações

Leia mais

RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO ANO: 2015 Ministério da Educação e Ciência Direção-Geral da Educação MISSÃO: Assegurar a concretização das políticas relativas à componente pedagógica e didática da educação pré-escolar, dos ensinos básico

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 9778-(2) Diário da República, 1.ª série N.º 246 17 de dezembro de 2015 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Decreto-Lei n.º 251-A/2015 de 17 de dezembro O presente decreto -lei aprova o regime de organização

Leia mais

Gabinete de Relações Internacionais da Ciência e do Ensino Superior

Gabinete de Relações Internacionais da Ciência e do Ensino Superior Registo de autoridade arquivística Gabinete de Relações Internacionais da Ciência e do Ensino Superior Identificação Tipo de entidade Entidade coletiva Forma (s) autorizada (s) do nome Gabinete de Relações

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 9470-(2) Diário da República, 1.ª série N.º 219 9 de novembro de 2015 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Decreto-Lei n.º 249-A/2015 de 9 de novembro O presente decreto -lei aprova a Lei Orgânica do XX

Leia mais

18 de outubro Comunicações Eletrónicas Segurança na Sociedade de Informação Cloud Computing

18 de outubro Comunicações Eletrónicas Segurança na Sociedade de Informação Cloud Computing PROGRAMA 17 de outubro Introdução Geral 09h30 10h00: Sessão deabertura e Introdução (Dr. João Caboz Santana) 10h00 11h30: Comércio Eletrónico (Prof. Dr. Miguel Pupo Correia) 11h30 11h45: Intervalo 11h45

Leia mais

INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio

INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio (Texto rectificado nos termos da Declaração de Rectificação n.º 55/2007, publicada no Diário da República, I Série, n.º 114,

Leia mais

MAPA DE PESSOAL DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER

MAPA DE PESSOAL DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER MAPA DE PESSOAL DA 2013 CARGO/CATEGORIAS/CARREIRAS Ocupados A criar TOTAL Obs. Director de departamento 2 1 3 Chefe de divisão 10 10 Comandante Operacional Municipal Técnico Superior 70 3 1 72 Técnica

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 40/XIII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 40/XIII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 40/XIII Exposição de Motivos A aprovação de uma Lei de programação de infraestruturas e equipamentos para as Forças e Serviços de Segurança do Ministério da Administração Interna (Lei

Leia mais

Portugal Modelo de governação

Portugal Modelo de governação Portugal 2020 Modelo de governação Princípios gerais: Princípio da racionalidade económica subordinação de qualquer decisão de apoio dos fundos à aferição rigorosa da sua mais-valia económica, social e

Leia mais

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 20 / SI / 2008 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO Nos termos do Regulamento do SI Inovação, a apresentação

Leia mais

ESTATUTO ORGÂNICO DA ACADEMIA PORTUÁRIA DE LUANDA

ESTATUTO ORGÂNICO DA ACADEMIA PORTUÁRIA DE LUANDA ESTATUTO ORGÂNICO DA ACADEMIA PORTUÁRIA DE LUANDA LUANDA/2017 Índice Artigo 1.º... 3 (Noção)... 3 Artigo 2.º... 3 (Sede e Âmbito)... 3 Artigo 3.º... 3 (Natureza Jurídica)... 3 Artigo 4.º... 4 (Capital

Leia mais

Relatório de Controlo Interno

Relatório de Controlo Interno Relatório de Controlo Interno Anexo ao Relatório de Execução Anual do Plano de Prevenção de Riscos de Gestão 2015 12 / Abril / 2016 1 I. Estrutura Orgânica A ACSS é, nos termos da lei, um Instituto Público

Leia mais

Carta de Missão. Página 1 de 6

Carta de Missão. Página 1 de 6 Carta de Missão Ministério: Ministério da Educação Serviço: Direção-Geral da Educação (DGE) Cargo e Titular: Subdiretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos 1. Missão da DGE: A DGE tem por missão

Leia mais

Personalidades indigitadas para o Conselho de Administração do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte, E.P.E.

Personalidades indigitadas para o Conselho de Administração do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte, E.P.E. Personalidades indigitadas para o Conselho de Administração do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte, E.P.E. Deliberação n.º 46/2019 de 10 de maio Autores - Comissão Técnica Permanente Eng.ª Maria

Leia mais

Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de

Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de QREN: Uma oportunidade para potenciar a inovação nas empresas O que é o QREN? Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de 2007-2013. As suas

Leia mais

MAPA DE PESSOAL. 1 a) e b) de setembro), bem como, a estrutura de. Primeiro-Secretário/Gerir a CIMBAL.

MAPA DE PESSOAL. 1 a) e b) de setembro), bem como, a estrutura de. Primeiro-Secretário/Gerir a CIMBAL. MAPA DE PESSOAL Postos de trabalho Atribuições / Competências/ Cargo/carreira/ Atribuições/Atividades Área de formação académica CTFP Outras Atividades Categoria e/ou profissional Tempo indeterminado Termo

Leia mais

P O L I T I C A L I N S I G H T

P O L I T I C A L I N S I G H T CONHEÇA A REFORMULAÇÃO DO XXI GOVERNO CONSTITUCIONAL P O L I T I C A L I N S I G H T 17 de outubro de 2018 QUATRO NOVOS MINISTROS E DEZ SECRETÁRIOS DE ESTADO JÁ TOMARAM POSSE Primeiro Ministro António

Leia mais

O quadro seguinte mostra a distribuição dos Magistrados e respectiva formação base: Economia Finanças. Direito

O quadro seguinte mostra a distribuição dos Magistrados e respectiva formação base: Economia Finanças. Direito 3. RECURSOS DISPONÍVEIS 3.1. RECURSOS HUMANOS Reportado à data de 31 de Dezembro de 2000, o Tribunal dispôs de 19 Magistrados incluindo o Conselheiro Presidente, e os Serviços de Apoio de 610 funcionários

Leia mais

Registo de autoridade arquivística. Gabinete de Gestão do PRAXIS XXI. Identificação. Descrição. Tipo de entidade Entidade coletiva

Registo de autoridade arquivística. Gabinete de Gestão do PRAXIS XXI. Identificação. Descrição. Tipo de entidade Entidade coletiva Registo de autoridade arquivística Gabinete de Gestão do PRAXIS XXI Identificação Tipo de entidade Entidade coletiva Forma (s) autorizada (s) do nome Gabinete de Gestão do PRAXIS XXI Outras formas do nome

Leia mais