BuscaLegis.ccj.ufsc.br
|
|
- Lara Sequeira Balsemão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BuscaLegis.ccj.ufsc.br - Software & Direito - Dos Contratos : Licença de uso e serviços Hilton Ricardo Rocha* Introdução Uma das questões principais, atualmente discutida no âmbito jurídico, está ligada à Tecnologia da Informação, mais precisamente nas relações jurídicas que envolvem softwares. O legislador brasileiro deve acelerar seus estudos a respeito da criação de uma legislação que possa precisa e seguramente tutelar as relações jurídicas entre provedor e consumidor de softwares. O ordenamento brasileiro ainda é muito carente de normas que regulamentem as diversas relações jurídicas que envolvem Técnologia da Informação, mais especificamente softwares. Há algumas décadas, os softwares eram comercializados somente por fabricantes de Hardwares (equipamentos), pois aqueles já vinham pré-instalados. Nestes casos não havia um contrato específico para o uso dos softwares, mas somente um contrato de venda e compra de equipamentos. Com a evolução da Tecnologia da Informação e da economia, os softwares passaram a ser comercializados em separado dos hardwares, e diretamente por seus fabricantes ( desenvolvedores ) que na sua maioria eram importados, e, consequentemente, a relação juridica entre o adquirente e o fornecedor amparada por contratos que eram mera tradução para o idioma português. Na segunda metade da década de 90, indústrias de softwares de capital nacional começaram a surgir e seguiam o mesmo padrão. Ainda, neste período, os softwares deixaram de ser privilégios de grandes corporações e passaram a ser consumidos por pequenas e médias empresas e até mesmo por pessoas físicas, softwares estes que passaram a ser comercializados por diversos tipos de distribuidores, como: Cadeias de Supermercados, Lojas em Shopping Centers, feiras. São os chamados softwares de prateleiras, daí o surgimento dos contratos eletrônicos.
2 Dos contratos de Software e seus diferentes tipos Em uma relação jurídica onde o objeto é o software, tutela-se através do contrato de licença de uso. Este contrato é comumente usado em várias espécies de softwares comercializados : Os softwares de prateleira e os Softwares de Gestão Empresarial. Os softwares de prateleira são aqueles comercializados no Varejo, ou seja, cadeias de supermercados, lojas de informáticas, etc. Estes são tutelados por um tipo de contrato, ainda que seja licença de uso, também conhecido como contrato eletrônico, que veremos em tópicos posteriores. Os softwares de Gestão Empresarial, são aqueles comercializados diretamente por seus desenvolvedores ou por seus representantes. Por envolver grandes sifras, seu contrato de licença de uso torna-se mais complexo, como veremos a seguir. Contrato de Licença de Uso Contrato de Licença de uso é aquele pelo qual o proprietário, ou seja, o desenvolverdor ou Licenciante, àquele que detem os direitos autorais do software, concede a outrem o direito de usar por tempo indeterminado (ad perpetum) e de forma não exclusiva., para uso em seus servidores (equipamento onde serão instalado o software). O licenciado, áquele que adquire a licença de uso do software, possui somente o direito de uso e não de propriedade, não podendo este transferir a outrem, comercializar, doar a outrem, arrendar, alienar, sublicenciar e tampouco dar o objeto em garantia.
3 Nesta modalidade de contrato, o licenciado deverá escolher o Método de Aquisição : que permite utilizar o Software em um Computador licenciado sem limitação quanto ao número de usuários com acesso ao mesmo; opção baseada em Usuário Nominal, que permite acesso ao Software para até o número máximo indicado de usuários identificados individualmente, independentemente desse usuário estar ativamente conectado a todo ou a qualquer parte do Software em um determinado momento; ou a opção baseada em Usuário Concorrente, que permite acesso ao Software até o número máximo indicado de usuários concorrentes individuais que se encontram simultaneamente conectados a todo ou a qualquer parte do Software em qualquer determinado momento. Nota-se que na atual Lei 9.609/98 o legislador não buscou uma maior proteção ao usuário do software, mas sim pelos detentores da propriedade intelectual, conforme a própria descrição da lei : Dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador, sua comercialização no País, e dá outras providências. Acontece que, a legislação atual deveria restringir os contratos de lecenciamento ao método de Usuários Nominais, uma vez que com o avanço técnologico fica impossível licenciar o uso à um computador específico, ou, ao licenciamento de uso pelo método de Usuários Nominais, visto que os licenciantes não poderiam poderiam nominar os usuários do software. Sendo assim a redação do artigo 9º da Lei 9.609/98 que trata DOS CONTRATOS DE LICENÇA DE USO, DE COMERCIALIZAÇÃO E DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA, deveria ter a seguinte redação : Art. 9º O uso do Software no País será objeto de contrato de licença de uso. Parágrafo único. Na hipótese de eventual inexistência do contrato referido no caput deste artigo, o documento fiscal relativo à aquisição ou licenciamento de cópia servirá para comprovação da regularidade do seu uso. I O acesso ao Software dar-se-á até o número máximo, indicado no contrato, de usuários concorrentes individuais que se encontram simultaneamente conectados a todo ou a qualquer parte do Software em qualquer determinado momento. Um ponto muito polêmico neste tipo de contrato, é que as licenciantes colocam como restrições o uso às empresas pertencentes ao mesmo grupo econômico das empresas licenciantes, como coligadas, consorcios, subsidiarias. Estas restrições impedem que o licenciado, ainda que obedecendo o número de usuários contratados, compartilhe suas licenças com outras empresas do grupo econômico, pois o licenciamento esta vinculado ao CNPJ ( Cadastro nacional de Pessoa Jurídica ) de cada empresa.
4 Algumas perguntas ainda pairam no ar : O que acontece quando há uma fusão ou uma cisão de empresas? Neste caso os novos licenciados para que possam utilizar as licenças do software, anteriormente licenciados, devem refazer o contrato com a licenciante e pagar pelo feito. Como pode uma empresa que compra a licença de uso de um software contabilizá-lo como ativo da empresa e deprecia-lo se não tem a propriedade do mesmo? Das Garantias Como ja mencionamos anteriormente quanto a proteção do detentor da propriedade intelectual, as garantias do licenciado também foram limitadas. Responsável por inúmeras discuções e Lides, as garantias do licenciado ainda são obscuras quando se trata de validade técnica da versão do software comercializado. Esta obscuridade também implica nas responsabilidades do licenciante quanto aos vícios existentes no produto e na liberdade do licenciado de uso do software. Validade técnica do software refere-se ao tempo de vida útil que determinada versão de um determinado software terá. Nela, o licenciante libera ao licenciado novas atualizações e ou versões do software, objeto do contrato, sendo que em algumas delas ficam estabelecidos em contrato um prazo determinado para que o licenciado faça a substituição da versão, sob pena de recisão do referido contrato. Não obstante a isso, o licenciante vincula ao contrato de licenciamento de uso do software um contrato de manutenção, oneroso, que dá direito ao licenciado receber atualizações ( correção de erros e ou melhorias no software) como também novas versões. Esta prática é um desrespeito ao direito do consumidor. A lei 9.609/98 em seu capítulo que trata DAS GARANTIAS AOS USUÁRIOS DE PROGRAMA DE COMPUTADOR deveria buscar apoio ao CDC ( Código de Defesa do Consumidor Lei 8.078/90). Para isso façamos então uma breve qualificação do Licenciante e do Licenciado, bem o como o Software como sendo um produto, utilizandose o Código de Defesa do Consumidor. Licenciante, conforme dispõe o Art. 3º - Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. Software, conforme dispõe o Art.3º, 1º - Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial.
5 Licenciado, conforme dispõe o Art. 2º - Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. O referido artigo 7º da Lei 9.609/98 é falho quando não estipula um prazo para a validade técnica do software quanto aos vícios e ou atualizações de versões. Quando se trata de validade técnica do software em relação às novas versões, e, na impossibilidade do Licenciante prever quando será a disponibilizado a nova versão, visto que um software se deprecia em 5 anos, o referido artigo 7º deveria estipular o mesmo tempo da depreciação para a validade técnica. Art. 7º O contrato de licença de uso de programa de computador, o documento fiscal correspondente, os suportes físicos do programa ou as respectivas embalagens deverão consignar, de forma facilmente legível pelo usuário, o prazo de validade técnica da versão comercializada. Este, deveria utilizar o Código de Defesa do Consumidor ( CDC Lei 8.078/90), para determinar o prazo de validade técnica do software quantos aos vícios neles existentes conforme dispõe o artigo 26, 3º. em: Art. 26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca 3º Tratando-se de vício oculto, o prazo decadencial inicia-se no momento em que ficar evidenciado o defeito. Baseado nesta fundamentação, o Licenciado poderia reclamar seus direitos quando surgir algum vício oculto no software, sem onerosidade. É de praxe, os Licenciantes imporem uma contraprestação pelo pagamento de manutenção do software, composto por : Atualizações, correções e novas versões, cujo período inicia-se justamente na data da assinatura do contrato. Nestes casos, o Licenciante não deveria impor contraprestação quando se tratar de correções de software, como o próprio nome diz, correções buscam sanar vícios ocultos no produto, sendo assim o Licenciado estaria amparado pelo artigo 26, 3º do CDC. Quanto à exigência de uma contraprestação pelo pagamento de manutenção de software no momento da assinatura do Contrato de Licença de uso, trata-se de uma prática abusiva por parte do Licenciante, contrariando do artigo 39, inciso I do CDC.
6 Art. 39. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas3: I condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos; Não obstante a isso, a manutenção do software deveria iniciar após a garantia de proporcionada pelo CDC ao Licenciado, ou após a instalação do software. Contrato de Serviço Esta modalidade Contrato especifica os termos e condições sob os quais o Licenciante prestará serviços ao Licenciado em relação a produtos de software licenciados. Onde o Licenciante concorda em prestar serviços profissionais ( implantação do software), que deveriam estar descritos no próprio contrato, assinadas pelas partes e mediante a contraprestação do pagamento pelos mesmos. Baseado em cronogramas de trabalho ( atividades e recursos envolvidos ), o Licenciante deverá fornecer um orçamento do custo dos Serviços, bem como, os detalhes dos serviços que serão executados. Nota-se, uma vez mais, que na atual Lei 9.609/98 o legislador não atentou-se quanto à implementação (instalação, deixar o software pronto para o uso), tutelando somente no que diz respeito á manutenção do software conforme artigo 8º desta mesma lei, deixando o Licenciante completamente desprotegido, visto que estes são responsáveis por gastar inúmeras cifras em projetos de implantações de softwares. Art. 8º Aquele que comercializar programa de computador, quer seja titular dos direitos do programa, quer seja titular dos direitos de comercialização, fica obrigado, no território nacional, durante o prazo de validade técnica da respectiva versão, a assegurar aos respectivos usuários a prestação de serviços técnicos complementares relativos ao adequado funcionamento do programa, consideradas as suas especificações.
7 Parágrafo único. A obrigação persistirá no caso de retirada de circulação comercial do programa de computador durante o prazo de validade, salvo justa indenização de eventuais prejuízos causados a terceiros. Uma vez que, que o CDC ( Código de Defesa do Consumidor ) define Consumidor (o Licenciado), o Fornecedor (Licenciante) e o produto e/ou serviço, a Lei 9.609/98 deveria ter todo o seu Capítulo III (DAS GARANTIAS AOS USUÁRIOS DE PROGRAMA DE COMPUTADOR) alterado, passando ter a seguinte redação: Art. 7º Revogar Art. 8º Aquele que comercializar programa de computador e ou software, quer seja titular dos direitos do programa, quer seja titular dos direitos de comercialização, fica obrigado, no território nacional, a assegurar aos respectivos usuários a prestação de serviços técnicos relativos ao funcionamento do softwar, nos termos da Lei 8.078/90. Diante deste quadro, cabe ao Licenciante procurar detalhar minunciosamente cada clásula do contrato de serviço. Esta prática permitiria uma visão mais ampla ao judiciário no caso de uma Lide, visto que atualmente há muitos processos envolvendo a matéria. Conclusão O software desempenha um papel singular no mundo moderno, seja no âmbito econômico, político, social, jurídico ou acadêmico, seguramente sua relevância é a mais estratégica. Afinal, a automação das informações relacionadas com as mais diversas atividades humanas, realizado com computadores e/ou outros equipamentos, depende necessariamente de softwares. Motivo este que nos leva a detalhar e criticar as atuais legislação que tutelam o software no Brasil. Faz-se necessário que nossos Legisladores comecem a pensar tão rápido quanto a velocidade com que a tecnologia da informação caminha, pois esta, começa a despontar como um mecanismo significativo de geração e acumulação de riquezas na sociedade moderna, ou seja, a informação na forma de software.
8 Bibliografia VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: Teoria Geral das Obrigações e Teoria Geral dos Contratos. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2003, v.2. GOMES, Orlando. Contratos. 25. ed. Rio de Janeiro: Forense, FURTADO, Wilson. Dos Contratos e Obrigações de Software. São Paulo : Iglu, 2004 POLI, Leonardo Macedo. Direitos de Autor e Software. Belo Horizonte : Del Rey, 2003 AMAD, Emir Iscandor. Contratos de Software Shrinkwrap Licenses e Clickwrap Licenses. Rio de Janeiro : Renovar, 2002 ESCOBAR JUNIOR, Lauro Ribeiro. Direito Civil. São Paulo : Barros, Fischer & Associados, 2005 CERQUEIRA, Tarcisio Queiroz - Software - Lei Comercio e Servicos de Informática - Ed. Adcoas / Esplanada 1ª Edição NERY JUNIOR, Nelson Código Civil Comentado Ed.Revista dos Tribunais 4ª Edição, São Paulo REQUIÃO, Rubens Curso de Direito Comercial Ed.Saraiva 25ª Edição Vol. I e II, 2003 *Consultor de Negócios em empresa Multinacional de Softwares, 20 anos de experiências em Softwares. B hilton_rocha@hotmail.com Universidade Anhanguera Disponível em: < s >. Acesso em: 05 set
A configuração da relação de consumo
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A configuração da relação de consumo Samuel Borges Gomes 1. Introdução O Código de Defesa do Consumidor (CDC) foi sem dúvida um marco na legislação brasileira no sentido de legitimação
Leia maisPortaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisSoftware & Direito - Dos contratos : Licença de uso e serviços
Software & Direito - Dos contratos : Licença de uso e serviços - Internet e Informática - Âmbito Jurídico 29/08/17 Você está aqui: Página Inicial Revista Revista Âmbito Jurídico Internet e Informática
Leia maisREF.: PROPOSTA COMERCIAL DE SOLUÇÃO DE PBX IP PARLABOX ( SOFTWARE )
REF.: PROPOSTA COMERCIAL DE SOLUÇÃO DE PBX IP PARLABOX ( SOFTWARE ) São partes neste CONTRATO DE LICENÇA DE USO DE SOFTWARE, na qualidade de LICENCIANTE, a empresa PARLACOM TELECOMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA
Leia maisPROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências
PROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências O Congresso Nacional Decreta: CAPITULO I DAS DEFINIÇÕES DO QUE SE ENTENDE
Leia maisRELAÇÃO DE CONSUMO DIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR RELAÇÃO DE CONSUMO APLICABILIDADE O presente código estabelece normas de proteção e defesa do consumidor, de ordem pública e interesse social, nos termos dos arts. 5, inciso XXXII,
Leia maisPerguntas Frequentes. Distribuidores
Perguntas Frequentes Distribuidores O que é o site Compre Lista Escolar? É um site que possui um sistema desenvolvido, exclusivamente, para que distribuidores possam realizar vendas de livros escolares
Leia mais4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle
4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle Luís Eduardo Vieira Superintendência de Gestão Técnica SGT Financeira e Controle. Introdução A transparência
Leia maisC E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES
C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES Com o objetivo de melhorar o nível de confiabilidade e segurança das certificações emitidas pelas ASSESPRO REGIONAIS a favor de seus associados,
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011. Art. 2.º Para os efeitos desta lei, considera-se:
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011 Estabelece a forma de recolhimento e destinação final de baterias automotivas e industriais, compostas por Chumbo e Ácido Sulfúrico. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art.
Leia maisCONTRATO DE USO E REGULAMENTAÇÃO DO CARTÃO E DA REDE CIRCUITO DE COMPRAS
1 CONTRATO DE USO E REGULAMENTAÇÃO DO CARTÃO E DA REDE CIRCUITO DE COMPRAS Pelo presente instrumento particular, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Bebedouro CDL, com sede na Rua Dr. Brandão Veras, 280
Leia mais1. Trata-se de esclarecimento acerca da validade de Equipamento de Proteção, Individual - EPI e da validade do Certificado de Aprovação CA.
MTE bfinistedo do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho Coordenação-Geral de Normalização e Programas NOTA TÉCNICA N2 01 cm, /2015/CGNOR/DSST/SIT
Leia maisEste documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa.
VOTO ASSUNTO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DA MINUTA DE CIRCULAR QUE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA, A CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
Leia maisAumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP
Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,
Leia maisPREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO IX MODELOS DE DECLARAÇÕES E ATESTADOS
PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO IX MODELOS DE DECLARAÇÕES E ATESTADOS MODELO 01 DECLARAÇÃO DE PERTENCER AO QUADRO DE PARCEIROS OU DISTRIBUIDORES DO FABRICANTE DO APLICATIVO Licitante: CNPJ:
Leia maisCorporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br
Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem
Leia maisProChefe REGULAMENTO DE AQUISIÇÃO E USO DO SOFTWARE
REGULAMENTO DE AQUISIÇÃO E USO DO SOFTWARE REGULAMENTO DE AQUISIÇÃO E USO DO SOFTWARE A PRO2001 LTDA, inscrita no CNPJ sob n 03.674.344/0001-74, com sede na cidade de Americana, cede por locação de licenças,
Leia mais"ISS e questões polêmicas Decisões judiciais relevantes em 2012/2013" Primeiro Seminário Alterações Fiscais - 2013
www.pwc.com/br "ISS e questões polêmicas Decisões judiciais relevantes em 2012/2013" Primeiro Seminário Alterações Fiscais - 2013 Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil Abril 2013 Agenda Seção
Leia maisCONTRATO DE LICENÇA DE USO DE SOFTWARE
CONTRATO DE LICENÇA DE USO DE SOFTWARE Partes Contratantes: São partes neste CONTRATO DE LICENÇA DE USO DE SOFTWARE, na qualidade de LICENCIANTE, a empresa JCE ASSESSORIA, PROJETOS E PROCESSAMENTO DE DADOS
Leia maisXIV ENCONTRO DA REDE MINEIRA DE PROPRIEDADE INTELECTUAL CONTRATOS DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA MELLINA MAMEDE
XIV ENCONTRO DA REDE MINEIRA DE PROPRIEDADE INTELECTUAL CONTRATOS DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA MELLINA MAMEDE O que são Contratos de Transferência de Tecnologia? CONTRATOS DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
Leia maisPARÁGRAFO QUARTO: O processo de implantação do ssotica constará das seguintes atividades:
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Pelo presente instrumento particular de contrato de prestação de serviços, de um lado a IPÊ TECNOLOGIA EM SISTEMAS LTDA, pessoa jurídica com sede na cidade de Uberlândia-MG,
Leia maisPORTARIA Nº 114, DE 19/9/2007
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação PORTARIA Nº 114, DE 19/9/2007 Aprova normas para padronização, instalação e controle de programas de computador no âmbito da Câmara dos Deputados.
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional
09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Dos Produtos e Serviços Gratuitos e a Aplicação do CDC Sumário: 1. Considerações Iniciais; 2. Do Consumidor; 3. Do Fornecedor; 4. Dos Serviços Gratuitos; 5. Conclusão; 6. Bibliografia
Leia maisPLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
AEJ - ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE JAÚ CNPJ 05.311.136/0001-36 FACULDADE JAUENSE PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS JAÚ/2012 MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DA FAJAU
Leia maisANEXO I DA RESOLUÇÃO CONSU Nº. 1.091/2014
1 REGULAMENTO DO PROGRAMA INTERNO DE AUXÍLIO FINANCEIRO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (AUXPPG) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. O Programa Interno de Auxílio Financeiro aos
Leia maisCAUTELAR - AUTOS N. 60792-6/2006
voltar Circunscrição :1 - BRASILIA Processo :2006.01.1.099422-4 Vara : 203 - TERCEIRA VARA CIVEL S E N T E N Ç A CAUTELAR - AUTOS N. 60792-6/2006 CS CONSULTORIA E PARTICIPAÇÕES LTDA ajuizou cautelar de
Leia maisTERMOS E CONDIÇÕES DE USO PACOTE DE INTERNET DIÁRIO PRÉ PAGO
TERMOS E CONDIÇÕES DE USO PACOTE DE INTERNET DIÁRIO PRÉ PAGO O presente Termo tem a finalidade de regular as relações entre a CLARO S.A., empresa autorizatária do Serviço Móvel Pessoal, inscrita no CNPJ/MF
Leia maisREGULAMENTO DO CLUBE DE BENEFÍCIOS SORRIA CLUB
REGULAMENTO DO CLUBE DE BENEFÍCIOS SORRIA CLUB O Clube de benefícios é desenvolvido e promovido pela ODONTO SYSTEM PLANOS ODONTOLÓGICOS LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº 23.595.762/0001-83, com sede na Av.
Leia maisREGULAMENTO. Capítulo 1º. Definições:
REGULAMENTO A OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS CVC TUR LTDA., o Presenteador e o Presenteado do VALE-VIAGEM CVC, a primeira, na qualidade de prestadora de serviços de turismo, e o segundo, aderindo às condições
Leia maisInforme. Legislativo MUNICIPAL
Informe Legislativo MUNICIPAL Julho/2014 - ÍNDICE - 1. Comércio de Bens, Serviços e Turismo - Assuntos de interesse geral 01 2. Direito do Consumidor 05 Esta publicação reúne somente as íntegras das proposições
Leia maisPOLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS DE T.I.
POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS DE T.I. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS DE T.I. 3.1.1. Diretrizes 3.1.2. Responsabilidades 4. SERVIÇOS 4.1.1. Reparos efetuados
Leia maisAutor: Deputado Antonio Bulhões Relator: Deputado Elismar Prado
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 5.995, DE 2009 Altera a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, Código de Defesa do Consumidor, para estender o direito de arrependimento ao consumidor
Leia maisCOMO ENVIAR AS CONTRIBUIÇÕES?
FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÃO AO APERFEIÇOAMENTO DO TEXTO DA PROPOSTA DE PROJETO DE LEI QUE ALTERA, REVOGA E ACRESCE DISPOSITIVOS DÀ LEI Nº 8.159, DE 1991, QUE DISPÕE SOBRE A POLÍTICA NACIONAL
Leia maisA COMPLETA INSTALAÇÃO DESTE SOFTWARE IMPLICA NA IMEDIATA ACEITAÇÃO DE TODOS OS SEUS TERMOS E CONDIÇÕES.
SIGMA SISTEMA GERENCIAL DE MANUTENÇÃO CONTRATO DE LICENÇA DE USO E GARANTIA A COMPLETA INSTALAÇÃO DESTE SOFTWARE IMPLICA NA IMEDIATA ACEITAÇÃO DE TODOS OS SEUS TERMOS E CONDIÇÕES. 1.0. INDENTIFICAÇÃO DO
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO. CURSO: Comercio Exterior
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO: Comercio Exterior Fevereiro 2008 APRESENTAÇÃO CAPÍTULO I Art. 1º De acordo com regulamento de estágio da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina - O Estágio
Leia maisTERMO DE DOAÇÃO. Considerando:
TERMO DE DOAÇÃO Pelo presente instrumento de doação, por esta e na melhor forma de direito, com fundamento no artigo 538 do Código Civil Brasileiro, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Leia maisSERVIDOR VIRTUAL BÁSICO - LINUX
SERVIDOR VIRTUAL BÁSICO - LINUX Estamos à sua disposição para quaisquer esclarecimentos. Atenciosamente, Eunice Dorino Consultora de Vendas eunice@task.com.br Tel.: 31 3123-1000 Rua Domingos Vieira, 348
Leia maisPainel 3 O Regime Suspensivo: até onde ir antes da aprovação do ato?
5 SEMINÁRIO DE DIREITO ECONÔMICO DE BELO HORIZONTE IBRAC & Faculdade de Direito da UFMG Painel 3 O Regime Suspensivo: até onde ir antes da aprovação do ato? Ricardo Machado Ruiz Conselheiro do CADE Belo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA No XXX Contrato por Produto - Nacional. Elaboração de Plano de Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação.
TERMO DE REFERÊNCIA No XXX Contrato por Produto - Nacional 1. Função no Projeto: Elaboração de Plano de Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação. 2. Nosso Número BRA/12/010 3. Antecedentes A missão
Leia maisPODER LEGISLATIVO CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES Caçapava do Sul - RS - Capital Farroupilha
CONTRATO DE LOCAÇÃO DA LICENCA DE USO DE SOFTWARE E DE SERVICOS PROCESSO DE INEXIGIBILIDADE N 001/2014 01. PARTES NOME: DE CAÇAPAVA DO SUL CLIENTE (CONTRATANTE) ENDEREÇO: RUA BARÃO DE CAÇAPAVA No 621 CIDADE:
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de Informata - que engloba todos os profissionais de Informática. O Congresso Nacional
Leia maisENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011. NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: MINUTA DO
Leia maisSociedade para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro - SOFTEX
Sociedade para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro - SOFTEX QUALIFICACAO DE PROFISSIONAIS NO MODELO SEI/CMMI CHAMADA PÚBLICA SOFTEX No. CPS/01/2004 PARA SELEÇÃO DE PROPOSTA PARA IMPLANTACAO
Leia maisDeputada Estadual Vanessa Damo LEI DA ENTREGA COM HORA MARCADA - SP
Deputada Estadual Vanessa Damo LEI DA ENTREGA COM HORA MARCADA - SP Deputada Estadual Vanessa Damo Graduada em Desenho Industrial Pós graduada em Gestão Ambiental Eleita Vereadora no município de Mauá/SP
Leia maisQUESTIONAMENTO 06 ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 16/2013 BNDES
QUESTIONAMENTO 06 ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 16/2013 BNDES Pergunta 01: No EDITAL do PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 16/2013 BNDES, no item 4.17. II há a afirmação sobre a não aceitação de proposta
Leia maisED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café
ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros
Leia maisDECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002:
Circular nº 006/2.002 São Paulo, 09 de Janeiro de 2.002 DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: REGULAMENTA A LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989, QUE DISPÕE SOBRE A PESQUISA, A EXPERIMENTAÇÃO, A
Leia maisValidade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor
Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL
D E C R E T O Nº 9.782/2014 Regulamenta o Programa Incubadora do Empreendedor e dá outras providências. atribuições; e O PREFEITO MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL, no uso de suas CONSIDERANDO os termos da Lei
Leia maisAcompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado
Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia maisÍNDICE. Estruturação e Organização da Matéria Prima...
ÍNDICE Apuração de Custos Estruturação e Organização I - Custos de Produção Custos Diretos Estruturação para a Apuração de Custo Matérias Primas, Produtos Químicos... Estruturação e Organização da Matéria
Leia maisPortaria Inmetro nº 480, de 30 de setembro de 2015. CONSULTA PÚBLICA
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria Inmetro nº 480, de 30 de setembro de 2015. CONSULTA PÚBLICA OBJETO:
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia mais3. O voucher me dá direito a quê? Você terá direito a realizar a compra de um produto selecionado Mixirica e levar outro igual.
FAQ 1. Qual é o período da participação do Mixirica no MasterCard Surpreenda? A participação do Mixirica no MasterCard Surpreenda terá início a partir da data de veiculação deste documento no Site do Programa
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia maisPL 3280/2004 PROJETO DE LEI Nº 3280/2004
PL 3280/2004 Dispõe sobre a utilização de programas de computador nos estabelecimentos de ensino público dos Estados brasileiros e do Distrito Federal e dá outras providências. PROJETO DE LEI Nº 3280/2004
Leia maisLiner. Manual do Usuário
Liner Manual do Usuário Parabéns, Você acaba de adquirir o Gravador Telefônico Digital Pctel Liner. Líder em seu segmento, disponibiliza a mais alta tecnologia em gravadores telefônicos digitais, convertendo
Leia maisPORTARIA DIREF Nº 068 DE 27 DE ABRIL DE 2015
1 de 6 29/4/2015 13:10 SEÇÃO JUDICIÁRIA DE MINAS GERAIS PORTARIA DIREF Nº 068 DE 27 DE ABRIL DE 2015 Cria a Central Eletrônica de Videoconferências - CELEVI na sede da Seção Judiciária de Minas Gerais
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LINGUISTICOS
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LINGUISTICOS Assinam o presente contrato, as partes: Prestador de Serviço: Laerte José da Silva, doravante TRADUTOR, residente à Rua Maria Cândida de Jesus, 485/402, Belo
Leia maisANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA
ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores
Leia maisRenan Borges Pereira¹, Paulo Henrique Gomes Barbosa². Faculdade de Tecnologia de Ourinhos FATEC. renanzaum_1@hotmail.com¹, paulohgb_15@hotmail.
Renan Borges Pereira¹, Paulo Henrique Gomes Barbosa² Faculdade de Tecnologia de Ourinhos FATEC renanzaum_1@hotmail.com¹, paulohgb_15@hotmail.com² INTRODUÇÃO O modelo de software como um serviço (SaaS)
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta
EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de 04/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Demonstração das informações na
Leia maisFAQ. Para mais informações sobre o MasterCard Surpreenda, acesse a área de Perguntas Frequentes.
FAQ 1. Qual é o período de participação do Creps no MasterCard Surpreenda? A participação do Creps no MasterCard Surpreenda terá início a partir da data de veiculação deste documento no site do Programa
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 3.847, DE 2012 (Apensados os PLs nº 5.158, de 2013, e nº 6.925, de 2013) Institui a obrigatoriedade de as montadoras de veículos,
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77]
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] RESOLUÇÃO - RDC Nº 54, DE10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 35, DE 1999
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO Autor: Deputado PAULO ROCHA : I - RELATÓRIO O presente projeto de lei, de autoria do Deputado Paulo Rocha, visa a obrigar hotéis e similares a disponibilizar
Leia maisAss.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 11/2015-BNDES Rio de Janeiro, 16 de abril de 2015. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia mais//Sobre VISÃO MISSÃO. Honestidade, Responsabilidade. Respeito. Colaboração.
. Quem somos //Sobre A Oficina1 é uma consultoria direcionada à tecnologia da informação, com foco na implementação dos ERPs Protheus e OpenBravo, além do aplicativo de Service Desk SysAid, abrangendo
Leia maisDIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto
DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto Matéria elaborada com base na legislação vigente em 14.05.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - DIFERIMENTO - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 339, DE 12 DE AGOSTO DE 2010
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 339, DE 12 DE AGOSTO DE 2010 Dispõe sobre a implantação e o funcionamento do Programa de Cooperação Internacional - PROCIN do Instituto de Pesquisa
Leia maisA solução do BANCO i para aprovação de crédito
A solução do BANCO i para aprovação de crédito Autoria: Profª Sheila Madrid Saad Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie Gislaine Stangalin Avelar Graduando em Administração
Leia maisInstruções para o monitor 20/20 SeedSense Gen 2 e CCM2
Instruções para o monitor 20/20 SeedSense Gen 2 e CCM2 Antes de conectar o monitor Gen2 a uma fonte de alimentação, será preciso exportar os arquivos existentes de configuração do monitor de SeedSense
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010
Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado
Leia maisPRESCRIÇÃO SEGURO-SAÚDE
BuscaLegis.ccj.ufsc.br PRESCRIÇÃO SEGURO-SAÚDE Autor: Valcir Edson Mayer Advogado e Professor OAB/SC 17.150 Rua General Osório, n.º 311 - Salas 202 e 205 Centro Coml. Diplomata - Centro - Timbó/SC CEP
Leia maisFACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE VÍDEO - UNIRITTER
FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE VÍDEO - UNIRITTER Aprovado na Sessão nº 07 do NDE de Jornalismo, em 5/12/13. Este regulamento versa sobre as regras e atividades para o pleno
Leia maisNovo Guia de uso rápido do PROJUDI
1. O que é o PROJUDI? Novo Guia de uso rápido do PROJUDI O Processo Judicial Digital PROJUDI, também chamado de processo virtual ou de processo eletrônico, pode ser definido como um software que reproduz
Leia maisTERMOS DE LICENÇA PARA SOFTWARES HSC
TERMOS DE LICENÇA PARA SOFTWARES HSC LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE USAR ESSE PRODUTO DE SOFTWARE: Este Termo de Aceite é um Contrato de Licença do Usuário Final ("EULA" - End-User License Agreement) é um contrato
Leia maisLIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A
LIVRO - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 19.09.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LIVRO, MODELO 1 OU 1-A 2.1 - Documentos Fiscais Registrados
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO Corregedoria Regional Eleitoral PROVIMENTO CRE-RJ Nº 3 /2012 Disciplina a utilização do Sistema de Informações Eleitorais no âmbito do TRE/RJ e dá outras providências.
Leia maisFEATI - Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti Mantida pela União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo UNIESP
PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS IBAITI/PR 2013 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 3 3 ATUALIZAÇÃO DO PARQUE TECNOLÓGICO... 3 3.1 Laboratório de Informática, Departamentos Acadêmicos
Leia mais3. O voucher me dá direito a quê? Você terá direito a realizar a compra de um produto selecionado Kibon Station e levar outro igual.
FAQ 1. Qual é o período da participação do Kibon Station no MasterCard Surpreenda? A participação do Kibon Station no MasterCard Surpreenda terá início a partir da data de veiculação deste documento no
Leia maisLegislação em Informática. Prof. Ms. Victor Bartholomeu. Contato: victor@bartholomeu.adv.br victor.bartholomeu.adv.br
Legislação em Informática Prof. Ms. Victor Bartholomeu Contato: victor@bartholomeu.adv.br victor.bartholomeu.adv.br Bem-aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento; Porque
Leia maisLei nº 8.955, de 15 de Dezembro de 1994. Faço saber o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei.
Lei nº 8.955, de 15 de Dezembro de 1994 Dispõe sobre o contrato de franquia empresarial ( Franchising ) e dá outras providências. Faço saber o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei. Art.
Leia maisREGULAMENTO CLUBE DE VANTAGENS NUTRIMASTER
REGULAMENTO CLUBE DE VANTAGENS NUTRIMASTER 1. O Clube de Vantagens Nutrimaster é um programa que objetiva estreitar o relacionamento entre Nutrimaster e seus participantes, oferecendo benefícios e/ou vantagens
Leia maisPolítica Comercial BankSync
Política Comercial BankSync Este documento define as relações comerciais com as revendas de valor agregado, através de regras relativas ao sublicenciamento da cessão de licença de uso. Sistema Informática
Leia maisMENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 052/2010 ESCLARECIMENTO 4
MENSAGEM Assunto: Esclarecimento 4 Referência: Pregão Eletrônico n. 052/2010 Data: 19/11/2010 Objeto: Contratação de serviços técnicos especializados de atendimento remoto e presencial a usuários de tecnologia
Leia maisESCLARECIMENTO EM PROCESSO LICITATÓRIO NA MODALIDADE PREGÃO ELETRÔNICO Nº09/2010/TRE/MT.
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MATO GROSSO ESCLARECIMENTO EM PROCESSO LICITATÓRIO NA MODALIDADE PREGÃO ELETRÔNICO Nº09/2010/TRE/MT. Procedimento administrativo nº146412009 Seguem abaixo
Leia mais