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1 Análise Morfológica de dois Bairros Sociais da Iª metade do século XX, em Lisboa: o Bairro Económico do Alto da Serafina e o Bairro Social do Arco do Cego Ana LOPES 1, Beatriz RIBEIRO 2, Marta JARDIM 3, Raquel MARTINS 4, Vera CANTANTE 5, Teresa MARAT-MENDES 6 1,2,3,4,5 Instituto Universitário de Lisboa, ISCTE-IUL, Escola de Tecnologias e Arquitectura, Departamento de Arquitectura e Urbanismo, Mestrado Integrado em Arquitectura Avenida das Forças Armadas, Lisboa, Portugal , alopes195@gmail.com , beatriz.djribeiro@gmail.com , marta_jardim5@hotmail.com , raqsalmar@gmail.com , vera_cantante@hotmail.com 6 Instituto Universitário de Lisboa, ISCTE-IUL, DINAMIA'CET-IUL, Escola de Tecnologias e Arquitectura, Departamento de Arquitectura e Urbanismo Avenida das Forças Armadas, Lisboa, Portugal , teresa.marat-mendes@iscte.pt Palavras-chave: projeto urbano, análise morfológica, Bairro Económico do Alto da Serafina, Bairro do Arco do Cego Resumo Este estudo promove uma análise e avaliação da forma urbana de dois bairros sociais de Lisboa construídos durante a primeira metade do séc. XX. A análise considera ainda uma avaliação das vivências sociais para os bairros em análise. Este estudo segue uma metodologia de análise morfológica proposta no âmbito do programa da unidade curricular de Projeto Urbano II, do 3º ano do Mestrado Integrado em Arquitetura, do ISCTE-IUL, desenvolvido no 1º semestre do ano lectivo 2012/2013. Os resultados demonstram a validade do estudo no âmbito pedagógico do ensino da arquitetura. Permitindo (1) o entendimento dos processos de evolução e transformação da forma urbana, (2) enfatizando os princípios de desenho urbano que estiveram na sua origem, (3) bem como a sua articulação com as transformações e permanências sociais ao longo dos 70 anos de vida dos bairros em análise. Finalmente, este trabalho demonstra a validade da análise morfológica como ferramenta de auto-avaliação por parte dos estudantes de arquitetura, perante diferentes opções de projeto urbano em confronto com a realidade. Introdução É objetivo deste artigo apresentar uma análise morfológica de dois bairros sociais de Lisboa, de forma comparada, considerando ainda uma análise das vivências sociais dos mesmos. Pretende-se contribuir para o estudo da forma urbana, realçando a necessidade de se integrar conteúdos metodológicos que evidenciem a análise das vivências sociais e respectivos modos de vida, dos espaços urbanos em análise. Neste sentido, este artigo encontra-se estruturado em três partes. Numa primeira parte apresenta-se o método de análise morfológica, seguido pelo presente estudo para os dois bairros em estudo. A segunda parte identifica e caracteriza os dois bairros em análise: o Bairro Económico do Alto da Serafina e o Bairro Social do Arco do Cego. Na terceira e última parte apresenta-se a análise da forma urbana e das vivências sociais para os dois bairros.

2 1. Método de Análise e Avaliação da Forma Urbana O objetivo da primeira fase do exercício desenvolvido em Projeto Urbano II do 3º ano do Mestrado Integrado em Arquitetura foi a elaboração de uma análise e avaliação dos processos de transformação ocorridos na Forma Urbana [1]. Nesse sentido foi solicitada uma avaliação de comportamento da Forma Urbana, de forma comparada entre dois bairros sociais de Lisboa, da primeira metade do Séc. XX. Nomeadamente o Bairro Económico do Alto da Serafina e um outro bairro, contemporâneo a este bairro, a ser selecionado pelos estudantes e docente. Este exercício serviu de base ao desenvolvimento de uma proposta de Estratégia Verde para o Alto da Serafina. As peças solicitadas para a primeira fase do exercício foram as seguintes: a) Painel A2 desdobrável com informação detalhada dos Bairros Sociais em estudo, e a sua localização em Lisboa. Informação a conter: área total, área edificada, área não edificada, área de espaços verdes, nº de residentes, nº de tipologias, densidades, autores do plano e das habitações, data de construção, data do plano, bibliografia, etc. b) Painel A2 desdobrável com Análise morfológica e comparativa dos dois Bairros em estudo. Informação a conter: Unidades Tipológicas e Morfológicas dos dois bairros em análise. Análise comparativa e sistematizada das transformações tipológicas e morfológicas ocorridas nos bairros em estudo (estrutura viária, lotes, quarteirões, edificado, relação edificado/espaço não edificado, cadastro e outros elementos a considerar). O enfoque do exercício residiu na analise morfológica. Morfologia Urbana, diz respeito ao estudo da forma urbana e relaciona-se com forma, espaço e tempo. Poderá ser classificativa ou descritiva, relacionando-se assim com a própria natureza e escala dos diferentes elementos da forma urbana e na relação entre estes, ao longo do tempo. A sua análise depende portanto de uma avaliação dos processos de transformação, que ocorrem a várias escalas. Podendo estes, responder a processos de adaptabilidade, permanência, transformação e resiliência da forma urbana que respondem às relação da forma urbana com o lugar, com outras formas urbanas, contextos sociais, económicos ou outros, ao longo do tempo [2]. O método de análise da forma urbana seguido pelo grupo de estudantes, que juntamente com o seu docente constituem os autores deste artigo, baseou-se no método exposto no enunciado do exercício, tendo contudo sido beneficiado da inclusão de um novo parâmetro: a análise e avaliação das vivências sociais. Justifica-se assim a oportunidade de apresentação deste artigo, desenvolvido no âmbito acadêmico, cuja revisão metodológica associada à análise das vivências sociais permite validar a oportunidade de um exercício de análise morfológica no âmbito do ensino da Arquitetura. 2. Os casos de estudo Os dois bairros sociais de Lisboa da primeira metade do séc. XX, em análise, correspondem: (1) ao Bairro Económico do Alto da Serafina, construído pelo Ministério das Obras Públicas [3], cujo construção data de 1935 a 1938 [4]; e (2) o Bairro Social do Arco do Cego, cujo projeto original data de 1918, tendo a sua construção sido iniciada em 1920 e concluída em 1938 [5]. O plano deste segundo bairro pertence ao grupo de Arquitetos Edmundo Tavares ( ) e Frederico Carvalho ( ), apesar do Arquiteto Adães Bermudes ( ) também ter estado inicialmente envolvido. O primeiro bairro foi atribuído no enunciado do exercício da unidade curricular e o segundo foi selecionado pelos discentes, de acordo com o conteúdo do exercício. Os critérios que determinaram a seleção dos dois bairros foram: (1) Enquadramento geográfico. Pretendia-se analisar um bairro localizado no centro da cidade de Lisboa e um outro nos seus limites. Pretendia-se ainda que os dois bairros se situassem em condições topográficas distintas; (2) Data de projeto e construção. Pretendia-se que os bairros analisados correspondessem à primeira metade do séc. XX e fossem próximos em data de projeto e de construção. (3) Desenho Urbano. Pretendia-se que os planos dos dois bairros apresentassem soluções de desenhos urbanos distintos.

3 2.1 O Bairro Económico do Alto da Serafina O Bairro da Serafina localiza-se na periferia da cidade de Lisboa, tendo a presença do Aqueduto das Águas Livres e o Parque Natural de Monsanto como limite. O bairro localiza-se na encosta sudeste do Parque Natural de Monsanto com relevo acentuado. A construção iniciou-se em 1935, terminando em 1938, durante o período do Estado Novo, sendo executado pelo Ministério das Obras Públicas 1, estando a obra ao encargo do Engenheiro-Chefe da Repartição de Obras de Edifícios, Fernando Jácome de Castro. O plano do bairro surge com um programa de 220 casas económicas para albergar funcionários públicos e do Inatel [5]. O plano era composto por zonas de habitação e de equipamentos de interesse coletivo (igreja, escola primária, creche, balneários públicos e posto de polícia) [4] rodeados de espaços verdes, tendo a zona habitacional sido construída na sua totalidade (1ª fase: 154 casas construídas, Setembro de 1935) [4]; a escola primária, que alberga a área destinada à igreja e à creche; os balneários públicos e o posto de polícia. O seu desenho urbano assemelha-se a uma pequena aldeia acompanhando a topografia. Existe uma hierarquização das vias, com ruas principais e secundárias, e ainda as de acesso à zona habitacional, que segundo o plano, eram maioritariamente pedonais. Atualmente, todas as vias são de uso automóvel. As habitações, eram de carácter económico, apresentando tipologias simples e funcionais, evocando as construções rurais. São casas unifamiliares, simétricas e geminadas de um piso. (Fig. 1) 2.2 O Bairro Social do Arco do Cego O Bairro Social do Arco do Cego encontra-se localizado no centro da Cidade de Lisboa, numa topografia plana. O plano data de 1918 e a sua construção decorreu entre 1920 e 1938.A construção do bairro teve por objectivo alojar habitantes operários. Os custos elevados da construção levaram contudo a que o bairro viesse a ser ocupado por militares, funcionários públicos e membros dos sindicatos nacionais [5]. O projecto inicial é da autoria do Arquitecto Arnaldo Adães Bermudes ( ), posteriormente assegurado pelo Arquitecto Edmundo Tavares ( ).De acordo com Cristina de Vasconcelos [5], o bairro teve na sua génese os princípios da "Cidade-Jardim" de Ebenezer Howard. O plano original do bairro previa habitações unifamiliares e multifamiliares, alguns ateliers para artistas e alguns equipamentos (teatro-biblioteca-circo, restaurante, hospital, escola primária, balneário, edifício administrativo, correios e campo de jogos) [5]. Verifica-se uma hierarquização das vias e dos espaços públicos; bem definidos por largos, espaços verdes ou praças ajardinadas. O plano foi construído na sua totalidade á exceção dos equipamentos. Apenas as escolas primárias e o teatro-biblioteca-circo foram construídos, este mais tarde foi transformado no Liceu D. Filipa de Lencastre.(Fig. 2) 3. Análise da Forma Urbana e das Vivências Sociais dos dois Bairros No decorrer da análise do desenho urbano realizada pelo grupo de estudantes [7] dos dois bairros selecionados entendeu-se o seu enquadramento geográfico (com análises da topografia, exposição solar, brisas, pontos de encontro e distribuição, talvegues e festos) e as suas condições morfológicas (Tabela 2) (apoiada por uma análise quantitativa de cheios e vazios, número de pisos, tipologias de habitação, número de lotes, área da estrutura viária, espaços verdes e espaços públicos). Para esta análise recorreu-se a: i) monografias, teses académicas, e documentos periódicos; ii) documentação gráfica, fotografias da época e atuais, pesquisa in loco; 1 Durante o estudo, tomou-se como dado adquirido que o Bairro do Alto da Serafina era pertencente ao Plano Geral de um Aglomerado de Habitações do Arquiteto Paulino Montez, de Contudo no decorrer das pesquisas verificou-se que a obra ficou a cargo do Ministério das Obras Públicas, sem que haja qualquer referência exata à data do plano ou do arquiteto que planeou o Bairro Económico do Alto da Serafina, pois os desenhos técnicos e/ou memória descritiva não estão datados ou assinados. Assim, as datas que referimos ao longo do artigo provêm de registos textuais trocados entre o Ministério e as empresas, trabalhadores, engenheiros, que surgem como narradores das ocorrências em obra.

4 iii) Planta da Cidade de Lisboa de Silva Pinto de 1911 à escala 1:2000, Planta da Cidade de Lisboa de 1948 à escala 1:2000, localizado no Gabinete de Estudos Olisiponenses e a de 2008 à escala 1:2000, da Câmara Municipal de Lisboa. Aquando do estudo dos dois bairros foi possível verificar diferenças e semelhanças respetivamente à sua morfologia e vivência social, sendo esta última apenas possível ser realizada após o estudo morfológico dos bairros. O local de implantação e topografia constitui a maior diferença, organizando de forma diferente a malha urbana de cada bairro, perante o contexto urbano no qual está inserido. O Bairro Social do Arco do Cego localiza-se no centro da cidade, numa situação topográfica plana e apresenta uma malha ortogonal. O Bairro Económico do Alto da Serafina, contemporâneo a este último, situa-se na encosta sudeste de Monsanto, numa situação de declive. A sua malha urbana é orgânica, procurando respeitar uma adaptação coerente à topografia. Ambos os bairros foram projetados de formas similares, transformando-os em unidades autónomas, com base num tipo de habitação de carácter económico. De modo a promover a autonomia urbana e social, foram pensados diversos tipos de usos, serviços, espaços públicos e pequeno comércio local, que permitissem assegurar a dinâmica habitacional de cada bairro. O Bairro Económico do Alto da Serafina possui diversos tipos de usos e funções, como uma unidade policial, balneários públicos e uma escola primária, que permitiram uma vivência autónoma. O Bairro Social do Arco do Cego, tal como o Bairro do Alto da Serafina, é composto por diversos tipos de usos e funções, como o Liceu D. Filipa Lencastre, a escola primária e pequenos espaços verdes, que são condicionados pelas vias de circulação. O espaço público localizado na frente do Liceu, age como ponto de ligação entre o bairro e a própria cidade. À escala do bairro, este espaço torna-se num local de encontro e reunião para os habitantes do bairro. Apesar dos planos dos bairros preverem, de origem uma construção de carácter económico, apenas o Bairro da Serafina o conservou. No Bairro da Serafina, as habitações construídas agrupam-se em três tipologias - 1, 2, 3 -, com um único piso, com pequenos pátios na fachada frontal e na traseira das casas. Não se verificando nenhum tipo de barreira física entre a propriedade privada do lote e as vias de circulação, tornando ténue a sua separação. Atualmente com a falta de segurança começaram a surgir muros a limitar o lote das casas. (Fig. 4) O Bairro Social do Arco do Cego não se tornou totalmente autónomo, e o carácter económico foi sendo alterado ao longo das diferentes utilizações do bairro. Este tem 15 tipologias - B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N, O, P - agrupadas consoante as suas semelhanças e características arquitetónicas [5]. Estas, apresentam diferentes soluções no tratamento de fachadas. Na sua maioria, ao invés das tipologias do Bairro da Serafina, contêm espaços exteriores, mas de carácter mais privado, tendo cada lote um logradouro correspondente. A sua ligação face às vias de circulação e o próprio espaço de passeio é nula, uma vez que os logradouros se encontram delimitados pelos lotes e muros que hierarquizam as diferentes tipologias. (Fig. 3) Portanto, o Bairro do Alto da Serafina ao situar-se fora dos limites da cidade e conservando o carácter económico, proporcionou uma estagnação e envelhecimento da sua população, visto não ter usos atrativos, nem boa circulação de transportes públicos. Apesar da sua autonomia através da adaptação dos habitantes a novas necessidades, com a criação de hortas e pequeno comércio, a população não evolui e não desenvolve novos usos. Por outro lado, o Bairro Social do Arco do Cego devido à sua ocupação inicial por habitantes de estatuto social mais elevado, como funcionários públicos e sindicatos, tornou possível um certo dinamismo de população ao longo dos 70 anos do bairro. Este dinamismo refletiu-se também na transformação de uma nova tipologia de habitação. (Tabela 1) Conclusão O presente artigo permitiu aferir a validade da integração da análise morfológica e da análise das vivências sociais e respectivos modos de vida. O exercício realizado permitiu verificar que o Bairro do Alto da Serafina, ao longo dos anos, sofreu alterações significativas. Nomeadamente: (i) as ruas pedonais, intransitáveis, localizadas no interior do quarteirão original, transformaram-se em ruas movimentadas, viárias, cujo principal personagem é agora o automóvel e não os habitantes do bairro; (ii) a divisão da propriedade assumiu visualmente maior impacto com a construção de muros;

5 (iii) a área de logradouro, generosa, existente no plano original foi sucessivamente ocupada por anexos; (iv) o não rejuvenescimento da população, levou ao seu envelhecimento. O exercício permitiu também verificar que o Bairro Social do Arco do Cego, face ao plano original, sofreu algumas alterações: (i) os logradouros dos quarteirões do Bairro Social do Arco do Cego são de pequena dimensão. Estes localizam-se no interior de cada quarteirão e as suas áreas reduzidas, não permitindo a sua apropriação por anexos ou outros elementos; (ii) surgimento de uma nova tipologia face às 15 originais. O exercício permitiu verificar que existe uma inter-relação entre as transformações físicas da forma urbana e as das vivências sociais para os dois bairros. É também perceptível o funcionamento de ambos os bairros como unidades autónomas, tal como era pretendido nos seus planos originais. No Bairro da Serafina, o recurso ao logradouro através de hortas e os equipamentos públicos disponíveis permitiram responder à ausência de movimento e à distância entre o bairro e a cidade, tirando-se ainda proveito da topografia. No Bairro Social do Arco do Cego, a presença de equipamentos de ensino e de serviço público permitiu integrar o bairro na dinâmica social da cidade. Ambos os bairros proporcionaram aos seus habitantes diferentes qualidades de vida, consoante a lógica da unidade autónoma de cada bairro. Agradecimentos As autoras agradecem a Carolina Botelho, Carolina Brum, Gamze Celikdis, Romina Sodoma e Rúben Carreiro pela cedência da Fig.4.

6 Fig.1 Planta de 1950 (em cima) e planta atual (em baixo) do Bairro da Serafina [7].

7 Fig.2 Planta de 1950 e planta actual do Bairro Social do Arco do Cego [7].

8 Fig.3 Alçados das Tipologias E (esquerda) e F (direita) do Bairro Social do Arco do Cego, em 1950 [7]. Tipologia 1 Tipologia 2 Tipologia 3 Fig.4 Tipologias originais (esquerda) [4] e actuais [8] (direita) do Bairro do Alto da Serafina.

9 Tabela 1 - Análise qualitativa dos dois bairros

10 Tabela 2 - Análise quantitativa dos dois bairros [7].

11 Bibliografia [1] Marat-Mendes, T. (2012) Enunciado do Exercício - Estratégia Verde Para o Alto da serafina da Unidade Curricular de Projeto Urbano II. Ano Letivo Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Instituto Universitário de Lisboa ISCTE-IUL. [2] Marat-Mendes, T. (2002) The Sustainable Urban Form. A comparative study in Lisbon, Barcelona and Edinburgh. Unpublished PhD thesis. The University of Nottingham, United Kingdom. [3] Montez, P. (1977) Lisboa: Vale de Alcântara, zona do lanço nordeste do Aqueduto das Águas Livres: Plano geral de um aglomerado de habitações. Lisboa: Sociedade Industrial de Tipografia. [4] SIPA, IRHU, DGEMN. Processo bairro nº 3905, caixa:, desenhos técnicos e fontes escritas. Forte de Sacavém, Sacavém, Lisboa. [5] de Vasconcelos, C. N. B. (2010) Evolução social e transformação do espaço doméstico no Bairro Social do Arco do Cego em Lisboa: um estudo de um quarteirão de habitações unifamiliares reabilitadas. Dissertação de Mestrado em Arquitetura, Instituto Superior Técnico, Lisboa. [6] Martins, J. (2009) Bairro da Liberdade: Uma abordagem sobre Habitação Degradada e Realojamento. Dissertação de Mestrado, ISCTE-IUL, Lisboa. [7] Cantante, V., Jardim, M., Lopes, A., Martins, R., Ribeiro B. (2012) Estratégia Verde para o Alto da Serafina. Trabalho de Grupo de P.U.II, ISCTE-IUL, Lisboa. [8] Botelho, C., Brum, C., Carreiro, R., Celikdis, G., Sodoma, R. (2012) Estratégia Verde para o Alto da Serafina. Trabalho de Grupo de P.U.II, ISCTE-IUL, Lisboa.

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