Relatório do Estado do Voluntariado no Mundo

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1 Relatório do Estado do Voluntariado no Mundo Valores universais para o bem-estar global 2011 Voluntários das Nações Unidas, 2011 Publicado por: Voluntariado das Nações Unidas (VNU) Traduzido por: Prime Production, Reino Unido Design por: Baseline Arts, Reino Unido Editado por: Phoenix Design Aid, Dinamarca Esse relatório está disponível em árabe, inglês, francês e espanhol. Para dispor de uma cópia, visite: Uma permissão é requerida para reproduzir qualquer parte dessa publicação.

2 Equipe responsável pelo Relatório do Estado do Voluntariado no Mundo Escritor Sênior: Robert Leigh Equipe de pesquisadores e escritores: David Horton Smith (Pesquisador Sênior), Cornelia Giesing, María José León, Debbie Haski-Leventhal, Benjamin J. Lough, Jacob Mwathi Mati, Sabine Strassburg Editor: Paul Hockenos Gerente de Projeto: Aygen Aytac Especialista em Comunicação: Lothar Mikulla Equipe de suporte administrativo: Vera Chrobok, Johannes Bullmann Editor: Paul Hockenos As análises e a orientação política desse relatório não refletem necessariamente as visões do programa de desenvolvimento das Nações Unidas. A pesquisa e escrita foram fruto de um esforço colaborativo da equipe responsável pelo Relatório da Situação do Voluntariado Mundial e um grupo de notáveis consultores liderados por Flavia Pansieri, coordenadora executiva, do Programa de Voluntariado das Nações Unidas. Citações de nomes de marcas ou processos comerciais não são de nossa responsabilidade.

3 Prólogo O voluntariado ocorre em qualquer sociedade no mundo. Os termos que o definem e as formas de sua expressão podem variar de acordo com a língua e cultura, mas os valores que o dirigem são comuns e universais: um desejo de contribuir para o bem comum por escolha própria em um espírito de solidariedade, sem esperar remunerações materiais. Voluntários são movidos por valores como a justiça, a igualdade e a liberdade, como também expresso na declaração das Nações Unidas. Uma sociedade que oferece assistência e encoraja vários modos de voluntariado também seria apta a promover o bem-estar de seus cidadãos. Uma sociedade que falha em reconhecer e facilitar as contribuições voluntárias priva-se de avanços para atingir o bem-estar social. Na proclamação do ano internacional dos voluntários dez anos atrás, a comunidade internacional reconheceu as contribuições essenciais que voluntários fizeram para o progresso, a harmonia e a resiliência (a capacidade da pessoa se sobrepor e se construir positivamente frente às adversidades) das comunidades e nações. Agora, que lutamos para acelerar o progresso a fim de atingir as Metas do Milênio para 2015, as ações de voluntários nem sempre são contabilizadas nas estratégias de desenvolvimento e algumas vezes ficam nas margens do debate do crescimento qualitativo. O programa dos voluntários das Nações Unidas tomou a iniciativa de incumbir-se desse primeiro relatório em voluntariado como uma maneira de marcar o décimo aniversário do ano internacional do voluntariado, enfatizando o potencial ainda não totalmente explorado dos voluntários. O relatório mostra que a atual estrutura do desenvolvimento é incompleta se omitir as contribuições voluntárias. Nas últimas duas décadas, o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD) avançou no conceito de desenvolvimento humano, expandindo as escolhas e as liberdades das pessoas, e melhorando a expectativa e a qualidade de vida, dando-lhes oportunidades para serem educadas e aproveitarem um bom padrão de vida. Como os relatórios do desenvolvimento humano vêm mostrando, desenvolvimento não pode ser apenas medido com o PIB per capta, mas também pela extensão de quanto as escolhas das pessoas se expandiram e pelo crescimento da qualidade de vida. O conceito de desenvolvimento humano coloca as pessoas exatamente no centro do desenvolvimento. O relatório dos Voluntários das Nações Unidas também adota esse conceito, reconhecendo a importância da realização imaterial para o bem-estar individual e social. Melhorias materiais saúde, educação e trabalhos apropriados continuam essenciais; porém, também vital é a participação e a cidadania ativa das quais os voluntários são fortemente expressivos. O relatório do desenvolvimento humano global de 2010 declarou: colocar as pessoas no centro do desenvolvimento significa progredir com justiça e com uma forte base, capacitando pessoas a serem participantes ativas nas mudanças. O relatório dos Voluntários das Nações Unidas mostra que o voluntariado é uma maneira efetiva para construir capacidades nas pessoas em todas as sociedades e em todos os níveis. No PNUD, acreditamos no suporte para os países construírem suas instituições, capacidades e políticas que se dirigirão a mudanças transformadoras. Para serem efetivas, políticas precisam tratar de mudanças profundas. A ação das comunidades pode ajudar a atingir essa meta. Esse relatório deve provocar uma discussão e promover um melhor entendimento com contribuições do voluntariado para a paz e o desenvolvimento. Helen Clark - Administradora, Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas.

4 Prefácio O foco desse relatório está nos valores universais que motivam pessoas mundo a fora a serem voluntárias para o bem comum e no impacto do voluntariado nas sociedades e nos indivíduos. Acreditamos no poder do voluntariado para promover cooperação, encorajar participação e na contribuição do bem-estar do indivíduo e da sociedade como um todo. O voluntariado foi reconhecido como um importante fator para o desenvolvimento dez anos atrás, em 2001, quando 126 membros da Organização das Nações Unidas asseguraram uma resolução geral na assembleia no final do ano internacional do voluntariado. Essa resolução proporcionou inúmeras políticas de recomendação para os governos, para as Nações Unidas, Organizações Não Governamentais e outros organismos para promover e dar suporte ao voluntariado. Desde então, progressos encorajadores estão sendo feitos através da implementação de algumas dessas recomendações. Ao mesmo tempo, enquanto fazemos o décimo aniversário do ano internacional do voluntariado, apenas uma parte dos trabalhos voluntários são reconhecidos. É mais uma reflexão tardia do que um componente de programas para promover a cidadania e o bem-estar social. Com esse relatório, esperamos o reconhecimento do voluntariado como um componente essencial para a sustentação e um justo progresso das comunidades e nações. Com uma rápida mudança no meio social, o voluntariado torna-se uma constante. Suas formas de expressão podem variar, mas os valores centrais de solidariedade e engajamento em seu âmago se mantêm fortes e universais. Encontram-se em todas as culturas e sociedades e são expressões verdadeiras da nossa humanidade. Está crescendo o reconhecimento da necessidade de mudar nossa produção insustentável e nossos padrões de consumo. Isso requer vontade política e apoio e adesão dos cidadãos. Voluntariado não é o remédio para todos os males, porém, é um componente essencial de qualquer estratégia que reconhece que progresso não pode ser medido por retorno financeiro e que os indivíduos não são motivados por interesses próprios mas também pelos seus valores e convicções. Nos capítulos que se seguem, providenciamos numerosos exemplos que demonstram como podem ocorrer mudanças significativas através das experiências e das produções voluntárias. Mostramos porque voluntariado é crucial para o desenvolvimento humano. Mais importante, argumentamos que uma verdadeira sociedade precisa se basear nos valores da confiança, solidariedade e respeito mutuo, o que inspira todos os voluntários. Preparando esse primeiro relatório das Nações Unidas sobre voluntariado, listamos várias definições e metodologias. Estamos cientes de que é preciso promover mais estudos e pesquisas para um melhor entendimento da natureza dessa expressão humana que é o cuidado e o zelo para com o outro. Esse relatório representa o começo para um debate maior; não possui uma resposta definitiva. Nos próximos anos, pretendemos aprofundar nossos conhecimentos sobre as motivações, valores, impactos e extensões do voluntariado em todo o mundo. Flavia Pansieri Coordenadora executiva, Programa de Voluntariado das Nações Unidas

5 Agradecimentos Esse relatório é o resultado de um verdadeiro esforço conjunto. Sinceros agradecimentos do VNU àqueles que contribuíram com seu tempo, conhecimento e experiência. E, como convém a um relatório sobre voluntariado, a maioria das contribuições são voluntárias, preparado por um grupo central, coordenado pelo gerente do projeto Aygen Aytac orientado e, supervisionado pela Flavia Pansieri, coordenadora executiva do Voluntários das Nações Unidas (VNU). O time de pesquisa e escrita, liderado pelo escritor sênior Robert Leigh, junto ao fundador da ARNOVA, David Horton Smith, da Faculdade de Boston, Benjamin J. Lough da Universidade de Illinois, Jacob Mwathi Mati da universidade de Witwatersrand, Debbie Haski-Leventhal da Universidade de Macquarie, e consultores independentes como María José León, Cornelia Giesing e Sabine Strassburg. O projeto e o suporte administrativo foi provido por Vera Chrobok e Johannes Bullmann. Lothar Mikulla liderou as atividades de comunicação e advocacia e Paul Hockenos editou o relatório. Os agradecimentos também vão a Shubh Chakraborty pela sugestão do design da capa. Um conselho técnico foi ativamente envolvido apontando os problemas e esboçando seu conteúdo. Agradecemos aos membros do conselho técnico: Jeffrey Brudney, Anabel Cruz, Lev Jakobson, Amany Kandil, Thierno Kane, Jeni Klugman, Lucas Meijs, Maureen Nakirunda, Justin Davis Smith and Rajesh Tandon. O conselho superior contribuiu com sua visão ampla e ajudou na contextualização do relatório. Agradecemos aos membros desse quadro por providenciar um inestimável discernimento e sugestões: Soukeyna Ndiaye Ba, Liz Burns, Marian Harkin, Bruce Jenks, Rima Khalaf, Bernardo Kliksberg, Justin Koutaba, Miria Matembe, Taimalieutu Kiwi Tamasese e Erna Witoelar. Um grupo interno de leitores dos Voluntários das Nações Unidas junto aos administradores e ao grupo técnico foram estabelecidos para tecer comentários do esboço do relatório. Este melhorou muito com suas sugestões e conselhos. Queremos agradecer: Kwabena Asante-Ntiamoah, Mahamane Baby, Manon Bernier, Elise Bouvet, Mae Chao, Simona Costanzo-Sow, Peter Devereux, Olga Devyatkin, Francesco Galtieri, Kevin Gilroy, Naheed Haque, Moraig Henderson, Ibrahim Hussein, Ghulam Isaczai, Allen Jennings, Tapiwa Kamuruko, Donna Keher, Svend Amdi Madsen, Yvonne Maharoof, Robert Palmer, Jan Snoeks, Robert Toe, Marco van der Ree, Oliver Wittershagen, Kawtar Zerouali e Veronique Zidi-Aporeigah. Um grupo interno também deu auxílio: obrigado para Alba Candel Pau, Fabienne Copin, Romain Desclous, Rafael Martínez, Marguerite Minani e Amina Said. Os Voluntários das Nações Unidas divulgaram dezenove trabalhos de segundo plano em edições temáticas relacionados ao voluntariado e sete trabalhos regionais. Queremos agradecer àqueles que nos proveram

6 de dados e informações ricas: Jody Aked, Emmanuel Asomba, Denise Bortree, Carol Carter, Kathryn Dinh, Christopher Einolf, Sharon Eng, Snezana Green, Jürgen Grotz, Celayne Healon-Shrestha, Nicole A. Hofmann, Benedict Iheme, Osama Kadi, Alina Meyer, Kimberly Ochs, René Olate, John Robinson, Sigfrido Romeo, Lester Salamon, David H. Smith, Lars Svedberg, Rajesh Tandon, Rebecca Tiessen e Ying Xu (para ver a lista completa de trabalhos divulgados, veja a bibliografia). Na preparação deste relatório, nove encontros consultivos aconteceram entre outubro de 2010 e fevereiro de 2011 para tomarmos um pouco de conhecimento sobre pesquisadores de trabalho voluntário; acadêmicos, líderes da sociedade civil e profissionais liberais que trabalham pelo desenvolvimento em todo o mundo discutiram ações e temas ligados ao voluntariado. Esses encontros incluíram a sociedade civil na Alemanha e em outros países na América Latina, América do Norte, Europa ocidental e oriental, centro-leste e norte da África, ex-colônias francesas e inglesas na África e na região do pacífico da Ásia. Agradecemos todos os participantes por dividirem suas valiosas experiências, sugestões, estudos regionais e suas próprias pesquisas. Também queremos agradecer universidades e organizações conveniadas por dar suporte na participação de seus membros em nossos encontros (veja lista completa dos encontros consultivos e dos participantes nas próximas páginas) Os escritórios de representação do PNUD na Turquia, Senegal, Quênia, Tailândia e Argentina, e do escritório do VNU em Nova York apoiou a organização de reuniões de consulta regionais. A Comisión Cascos Blancos (Comissão dos Capacetes Brancos) da Argentina e o instituto de pesquisas TUSSIDE da Turquia deu apoio a organização de reuniões em Buenos Aires e em Istambul respectivamente. A reunião de consulta multi-regional na Turquia foi financiada pela Comissão Europeia. Estamos gratos pelo apoio financeiro. Os Grupos envolvidos com o PNUD geraram uma gama de idéias e exemplos úteis através discussões online sobre vários temas relacionados com o voluntariado. Os Grupos relacionados com Gênero, Redução do Risco de Desastres, HIV / AIDS, Meio Ambiente, e Prevenção de Conflitos e Recuperação merecem menção especial. Os dados e as estatísticas utilizadas neste relatório desenham significativamente nas bases de dados de outras organizações para que foram autorizados generoso acesso. Neste contexto, gostaríamos de agradecer Richard Harrison, diretor de pesquisa da Charities Aid Foundation, em Londres, e Andrew Rzepa do GALLUP por nos dar esse acesso. Durante o curso do projecto, um número de estagiários dedicados apoiaram a nossa equipe: Collins Fomukong Abie, Abdalhadi Alijla,Bárbara Bécares Castaño, Bowen Cao,Piyush Dhawan, Geline Alfred Fuko, Carly Garonne, Miles Hookey, Ika RiniIndrawati, AuroraGomez Jimenez, Aivis Klavinskis, Parul Lihla,Amrita

7 Manocha, Evgenia Mitroliou, Hiromi Morikawa, Victor Bakhoya Nyange, Valentina Primo, Liam Puzzi and Rafael Tahan. O relatório também se beneficiou do apoio de vários voluntários on-line de todo o mundo: Frank Brockmeier, Jorge Carvajal, Audrey Desmet, Arit Eminue, Camilla Eriksson, Monica Figueroa, Sophie Guo, Carolina Henriques,Ali Hentati, Jae Hyeon Park, Ahsan Ijaz, Syed Ijaz, Hussain Shah, Marina Jousse, Wenni Lee, Natalia Markitan, Leire Martinez Arribas, Lucia Martinkova, Luana Mulugheta, Saki Nagamone,Joanna Pilch, Montasir Rahman, Mara Romiti, Britta Sadoun, Christopher Sam,Divya Sharma, Feiru Tang, Aneliya Valkova e Jennifer Walsh. A APA Journals nos deu apoio contínuo com informação no estilo APA, utilizado nas referências deste relatório. O VNU gostaria de agradecer a todos os contribuintes.

8 Contribuições Soukeyna Ndiaye Ba - Direção Executiva, Rede Internacional de Instituições Financeiras Alternativas, Dakar, Senegal Elizabeth Burns - Presidente do Former World, Associação Internacional de Esforços Voluntários (IAVE), Reino Unido Marian Harkin - Membro Independente do Parlamento Europeu, Irlanda Bruce Jenks - Membro Sênior Não- residente, Universidade de Harvard, Estados Unidos Rima Khalaf - Secretário Executivo, Comissão Econômica e Social para a África Ocidental, Beirute, Líbano Bernardo Kliksberg - Consultor Sênior para o Director do Gabinete para Políticas de Desenvolvimento, PNUD, Argentina Justin Koutaba - Professor de Filosofia, Universidade de Ouagadougou, Burkina Faso Miriam Matembe - Fundador e membro do conselho, Centro para as mulheres na governança, Kampala, Uganda Taimalieutu Tamasese Kiwi Coordenador da Seção do Pacífico, Centro da Família, Nova Zelândia Erna Witoelar - Presidente, Consórcio de Filantropia Ásia-Pacífico, Indonésia Membros de Conselheiros técnicos Jeffrey Brudney Ocupa a cadeira Albert A. Levin de Estudos Urbanos e Serviço Público, Faculdade Levin de Assuntos Urbanos, Universidade do Estado de Cleveland, Estados Unidos Anabel Cruz Diretor, Instituto de Comunicação e Desenvolvimento, Montevidéu, Uruguai Lev Jakobson Primeiro Vice-Reitor, Escola Superior de Economia, Universidade Estadual, Moscou, Rússia Amany Kandil Diretor Executivo, Rede Árabe para ONGs, Cairo, Egito Thierno Kane Ex-Diretor, Divisão de Organizações da Sociedade Civil PNUD, Dakar, Senegal Jeni Klugmann Ex-Diretor, Escritório de Relatórios de Desenvolvimento Humano do PNUD, Nova York, Estados Unidos Lucas Meijs Professor, Escola de Gestão de Rotterdam na Universidade Erasmus, Rotterdam, Holanda Maureen Nakirunda Assistente de Pesquisas, Centro de Pesquisa Básica, Kampala, Uganda Justin Davis Smith Chefe Executivo, Voluntariado Inglaterra, Londres, Reino Unido Rajesh Tandon Presidente, Sociedade de Pesquisa Participativa na Ásia, Nova Deli, Índia

9 Reuniões de Consulta Reunião de Consulta Multi-Regional (Europa Ocidental, Europa Oriental / CEI, Oriente Médio e Norte da África), Turquia, outubro 2010 Europa Ocidental Cliff Allum (CEO, Skillshare International, Reino Unido); Aurélie Beaujolais (Coordenador, Comité de Ligação de ONGs e Voluntário, França); Rene Bekkers (Professor adjunto, Departamento de Estudos Filantrópicas, VU Universidade de Amsterdã,Holanda); Steffen Bethmann (Pesquisador, Centro para estudos filantrópicos, Universidade de Basel, Suíça); Thilo Boeck (Assistente de pesquisas Sênior, Centro de Ação Social, Universidade De Montfort, Escola de Ciências Sociais Aplicadas, Reino Unido); Angeliki Boura (Assessor Especial do Secretário-Geral da Juventude, Secretaria da Juventude, Grécia); Matthew Hill (Pesquisador, Instituto de Pesquisa Voluntariado, Reino Unido); Lesley Hustinx (Professor Assistente do Departamento de Sociologia, Universidade de Ghent, Bélgica); Liz Lipscomb (Chefe de Pesquisa, Charities Aid Foundation, Reino Unido); Deirdre Murray (Diretor, Comhlámh, participando em nome do FORUM,Irlanda); Colin Rochester (Pesquisador Sênior, Centro para o Estudo do voluntariado e ativista comunitário, Universidade de Roehampton, Reino Unido); Boguslawa Sardinha (Professor adjunto, Escola Superior de Ciências Empresariais, Instituto Politécnico de Setubal, Portugal); Lars Svedberg (Professor/Diretor de Pesquisas,Instituto de Estudos da Sociedade Civil, Universidade Ersta Sköndal, Suécia); Agnes Uhereczky (Diretor, Associação de Organizações de Serviço Voluntário, Bélgica); Annette Zimmer (Diretor, Instituto de Ciências Políticas, Universidade de Münster, Alemanha). Leste Europeu/CEI Indrė Balčaitė (Analista, Instituto de Administração de Políticas Públicas, Lituânia); Galina Bodrenkova (Fundador e Presidente da Casa de Caridade de Moscou / Representante Nacional da IAVE na Rússia); Astrit Istrefi (Coordenador de Projetos, Saferworld, Kosovo (Sérvia)); Nikica Kusinikova (Diretor Executivo, Konekt, a Antiga República Iugoslava da Macedónia); Anna Mazgal (Diretor Internacional, Federação Nacional de ONGs polonesas, Polônia); Ferdinand Nikolla (Diretor Executivo, Fórum de Iniciativas Cívicas, Kosovo (Sérvia)); Miroslav Pospisil (Director, Centro para a pesquisas do Terceiro Setor, República Tcheca); Steve Powell (Presidente e Pesquisador Sênior, promente, Bósnia e Herzegovina); Lejla Sehic Relic (Gerente, Volonterski Centar Osijek, Croácia); Kuba Wygnanski (Expert, KLON/JAWOR Association, Associação, para a Investigação Social e Inovação de Estaleiro, na Polônia); Igor Germanovich Zakharov (Webmaster Consultor, Sozidanie Foundation, Federação Russa); Elena Zakharova (Diretor Executivo, Sozidanie Foundation, Federação Russa). Oriente Médio e Norte da África Hadeel Al-Ali (Diretor, Comissão da Juventude Voluntária da Síria); Khalid S. Al-Ghamdi( (Organização sem fins lucrativos) Consultor de Tecnologia e Pesquisador, MEDAD Center, Centro Internacional depesquisas e Estudos, Arábia Saudita); Rana Al Hariri (Programa de Assistente, Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, Líbano); Abdel Rahim Belal (Diretor, Fundação Friedrich Ebert, Sudão); Farah Cherif D Ouezzan (Fundador da Associação Thaqafat, fundador e diretor do Centro de Aprendizagem Cruz Cultural, Marrocos);Hür Güldü (Coordenador, Primeiro-Ministro Organização de Planejamento Estatal, Centro de Programas de Educação e Juventude para a UE, Agência Nacional, Turquia); Osama Kadi (Co-fundador e presidente, Centro sírio de Estudos Políticos e Estratégicos, Estados Unidos); Salma Kahale (Executivo Sênior de Assistência, projetos e iniciativas Escritório da Primeira-Dama, Síria); Najwa Kallas (Programa associado na Agenda dos Projetos da Juventude da Primeira- Dama, Síria); Hagai Katz (Diretor, Centro israelita de Pesquisa do Terceiro Setor, Universidade Ben-Gurion do Negev, Israel).

10 Reunião de Consulta da Sociedade Civil, Alemanha Stefan Agerhem (Diretor Sênior, Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho /Cruz Vermelha Sueca); Ibrahim Betil (Presidente, TOG Voluntários da Comunidade, Turquia); Elizabeth Burns (Ex-Presidente Mundial da Associação Internacional de Esforços Voluntários, Reino Unido); Jacqueline Butcher-Rivas (Presidente, CEMEFI, Centro de Filantropia Mexicano, México); Mei Cobb (Vice- Presidente, Voluntários e Funcionários Engajados, United Way Worldwide, Estados Unidos); Kate Cotton (Coordenador do Voluntariado Nacional, Serviço Voluntário Além-mar, Reino Unido); Philippe Fragnier (Unidade de Conhecimento de Gestão do Programa de Voluntariado Uniterra, CECI e WUSC, Canadá); Tuesday Gichuki (Diretor Executivo, NAVNET, Quênia); Rosemary Hindle (Executivo de Desenvolvimento - Relações Exteriores, Associação Mundial de Guias e Escoteiras Femininas, Bélgica); Jeffery Huffines (Representante das Nações Unidas, CIVICUS,Estados Unidos); Viola Krebs (Fundador e Diretor Executivo, ICVolunteers, Suíça); Eva Mysliwiec (Fundador e Diretor Executivo,Juventude Estrela do Camboja); Mike Naftali (Fundador e Presidente, Brit Olam (Voluntariado e Desenvolvimento Internacional / Conselho Nacional de Voluntarismo, Israel); Kumi Naidoo (Diretor Executivo, Greenpeace Internacional, Holanda); Cary Pedicini (CEO, Voluntariado da Austrália, Austrália); Taimalieutu Kiwi Tamasese( Coodenador da Seção do Pacífico, Centro da família, Nova Zelândia); Francesco Volpini (Diretor, Coordenação do Comitê para o Serviço Voluntário Internacional, França); Saâd Zian (Diretor de Desenvolvimento Voluntário,Organização Mundial do Movimento Escoteiro, Suíça). Reunião de Consulta Regional da América do Norte Douglas Baer (Professor, Departamento de Sociologia, Universidade de Victoria, Canadá); Thomasina Borkman (Professor de Sociologia Emérita, Universidade George Mason, Estados Unidos); Jeffrey Brudney (Ocupa a cadeira Albert A. Levin nos Estudos Urbanos e Serviço Público, Faculdade Levin de Assuntos Urbanos, Universidade do Estado de Cleveland, Estados Unidos); Carol Carter (Consultor Principal, Consultoria IVA, Estados Unidos); Lilian Chatterjee (Diretoria Geral,Consultas e Alcances, Políticas de Estratégia e Desempenho no ramo, Agência Internacional de Desenvolvimento Canadense, Canadá); Ernest Gilmer Clary (Professor, Departamento de Psicologia, Faculdade de St. Catherine, Estados Unidos); Ram A. Cnaan (Presidente ARNOVA, Professor e Reitor Associado Sênior, Universidade da Pensilvânia, Estados Unidos); Kathleen Dennis (Diretora Executiva, Associação Internacional do Esforço Voluntário,Estados Unidos); Christopher J. Einolf (Professor Assistente, Escola de Serviço Público, Universidade DePaul, Estados Unidos); Susan J. Ellis (Presidente, Energize Inc.,Estados Unidos); Barney Ellis-Perry (Conselheiro Estratégico, Voluntariado de Vancouver /Escritório de Estratégias Exteriores, Universidade British Columbia, Canadá); Megan Haddock (Coordenação de Pesquisas para Projetos Internacionais, Centro para Estudos da Sociedade Civil, Universidade Johns Hopkins,Estados Unidos); Michael H. Hall (Reitor, Estratégias de Impacto Social, Canadá); Femida Handy (Professor, Escola de Políticas e Práticas Sociais, Universidade da Pensilvânia, Estados Unidos); David Lasby (Pesquisador Associado Sênior, Imagine Canadá, Canadá); Nancy Macduff (Treinadora e Consultora, Macduff/Bunt Associates, Faculdade, Universidade do Estado de Portland, Estados Unidos); Julie Fisher Melton (Associado, Escritório do Programa Aposentado, Fundação Kettering, Estados Unidos); Brandee Menoher (Diretor de Avaliação/Grau de Performance, Instituto Pontos de Luz, Estados Unidos); Rick Montpelier (Especialista em Operações e Programas, Corpo da Paz, Estados Unidos); Danny Pelletier (Diretor de Programas e Parcerias, CUSO-VSO, Canadá); Victor Pestoff (Professor Convidado, Instituto de Estudos da Sociedade Civil, Universidade Ersta Skondal, Suécia); Jack Quarter (Professor e Diretor, Centro de Economia Social, Universidade de Toronto, Canadá); David Ray (Chefe de estratégia e políticas públicas, Instituto Pontos de Luz, Estados Unidos); Sarah Jane Rehnborg (Direção Associada para Planejamento e Desenvolvimento, RGK Centro de Filantropia e Serviço

11 Comunitário, LBJ Escola de Assuntos Públicos, Universidade do Texas, Estados Unidos); Lester Salamon (Diretor, Centro de Estudos da Sociedade Civil, Universidade Johns Hopkins, Estados Unidos); Sarah Saso (Direção, Relações Comunitárias, Companhia Financeira Manulife, Canadá); Elizabeth Specht (Direção Executiva, Voluntários de Richmond, Canadá); Robert A. Stebbins (Professor, Departamento de Sociologia, Universidade de Calgary, Canadá); Richard A. Sundeen (Professor Emérito, Escola de Política, Planejamento e Desenvolvimento, Universidade do Sul da Califórnia, Estados Unidos); John Wilson (Professor Emérito, Departamento de Sociologia, Universidade Duke, Estados Unidos). Reunião de Consulta Regional África francófona, Senegal Ibrahim Ag Nock (Coordenador Nacional,Centro para a Promoção Nacional do Voluntariado para a Paz e Desenvolvimento, Mali); Gustave Assah (Presidente, Comissão Cívica para África, Projeto OSC/PNUD, Benin); Kossi Ayeh (Secretário Geral, Frères Agriculteurs et Artisans pour le Développement, Togo); Thierno Kane (Ex-Diretor, PNUD Divisão para a Sociedade Civil, e Membro, Quadro de Conselheiros técnicos UNV/SWVR, Senegal); Flavien Munzuluba Kinier (Secretário Nacional do Voluntariado, Ministério do Planejamento, República Democrática do Congo); Zélia Leite Rodrigues (Diretor, Programa Nacional de Voluntários, Cabo Verde); Ibrahim Patingde Alassane Ouedraogo (Diretor - Geral, Programa Nacional de Voluntários Burkina Faso); Benoit Ouoba (Secretário Executivo, Tin Tua, Burkina Faso); Rodolphe Soh (Diretor de Protecção Social para Pessoas com Deficiência e Pessoas mais velhas, Ministério dos Assuntos Sociais, Camarões); Saadé Souleye (Ex-Ministro de Planejamento e Desenvolvimento Regional e Desenvolvimento Comunitário, Níger); Papa Birama Thiam (Diretor, Assistência Técnica, Senegal). Reunião de Consulta Regional África anglófona, Quênia Raymonde Agossou (Chefe da Divisão de RH e Desenvolvimento da Juventude, da Comissão da União Africana, Etiópia); Fatma Alloo (Fundador, Associação da Tanzânia de Mídia da Mulher, Tanzânia); Salmina E. Jobe (Coordenador Nacional, Centro de Projeto Nacional de Serviços Voluntários, Gâmbia); Eve Lwembe-Mungai (Assessor de Desenvolvimento Voluntário, VSO Jitolee, Quênia); Winnie Mitullah (Professor Pesquisador Associado, Universidade de Nairobi, Quênia); Esther Mwaura-Muiru (Coordenador Nacional, GROOTS Kenya, Quênia); Dieudonné Nikiema (Especialista em Capacitação, da Comissão CEDEAO, Nigéria); Frances Birungi Odong (Diretor de Programas, UCOBAC, Uganda); Morena J. Rankopo (Conferencista,Coordenador de RSU, da Universidade de Botswana, Botswana); Murindwa Rutanga (Professor, Universidade Makerere /CODESRIA Representante, Uganda); Joyce Shaidi (Diretor, Departamento de Desenvolvimento do Jovem, Ministério da Informação, Cultura, Juventude e Desporto, Tanzânia); Benon Webare (Consultor, Desenvolvimento Profissional de Consultores Internacionais, Uganda); Susan Wilkinson-Maposa (Consultoria, África do Sul). Reunião de Consulta Regional Ásia-Pacífico, Tailândia Vinya Ariyaratne (Secretário Geral, Movimento Sarvodaya Shramadana, Sri Lanka); Tim Burns (Diretor Executivo, Voluntariado Nova Zelândia, Nova Zelândia); Kin-Man Chan (Diretor do Centro de Estudos da Sociedade Civil / Professor Adjunto de Sociologia, da Universidade Chinesa de Hong Kong, China); Kathryn Dinh (Consultor de Desenvolvimento Internacional, na Austrália); Yashavantha Dongre (Professor, Coordenador de Projetos em Terceiro Setor da Universidade de Mysore, na Índia); Debbie Haski-Leventhal (Professor Sênior, Escola de Graduação em Gestão Macquarie, Universidade Macquarie, Austrália); Chulhee Kang (Professor, Escola da Previdência Social, Universidade Yonsei, República da Coréia); Kang-Hyun Lee (Presidente, Associação Internacional de Esforços Voluntários, República da

12 Coréia); Corazon Macaraig (Chefe do Escritório de Serviço Voluntário, Agência de Coordenação em Serviço Voluntário Nacional, Filipinas); Phra Win Mektripop (Comissão, Rede do Espírito Voluntário, Tailândia); Malanon Nuntinee (Secretaria, Centro Voluntário, Universidade Thammasat, Tailândia); Pooran Chandra Pandey (Diretor, Times Foundation, Times Group, da Índia); Rajesh Tandon (Presidente, Sociedade de Pesquisa Participativa na Ásia, Índia); Erna Witoelar (Presidente, Consórcio de Filantropia Ásia-Pacífico, Indonésia); Naoto Yamauchi (Professor de Economia Pública, Escola de Osaka de Políticas Públicas Internacionais, Universidade de Osaka, Japão); Zhibin Zhang (Professor Assistente, Universidade Tecnológica Nanyang, Cingapura). Reunião de Consulta Regional América Latina, Argentina Bruno Ayres (Diretor, Redes V2V, Brazil); Analía Bettoni Schafer (Coordenação de Área de Projeto, Instituto de Comunicação e Desenvolvimento, Uruguai); Fernanda Bornhausen Sá (Presidente, Instituto Voluntários em Ação, Brasil); Jacqueline Butcher-Rivas (Membro do Conselho, CEMEFI, México); Laura Carizzoni (Assistente, Comissão dos Capacetes Brancos, Argentina); Geovanna Collaguazo (Voluntário e Coordenador Nacional da Juventude, Cruz Vermelha, Equador); Gabriel Marcelo Fuks (Presidente, Comissão dos Capacetes Brancos, Argentina); Marcela Jiménez de la Jara (Conselheiro Sênior, Centro de Estudos da Sociedade Civil, Universidade Johns Hopkins, Estados Unidos); Mariana Lomé (Coordenação, Programa de Graduação de Organizações sem fins lucrativos, da Universidade de San Andrés, CEDES, Argentina); Raúl Edgardo Martínez Amador (Major, Voluntários do Corpo de Bombeiros, Distrito Central de Comayaguela, Honduras); Carolina Munín (Assistente, Comissão dos Capacetes Brancos, Argentina); Marta Muñoz Cárdenas (Vice-Direção, Christian Youth Association, Confederação de ONG colombiana, Colômbia); Juan Carlos Nadalich (Coordenador Técnico do Conselho Nacional para a Coordenação de Políticas Sociais, Argentina); René Olate (Pesquisador, Faculdade de Trabalho Social, Universidade do Estado de Ohio, Estados Unidos);Felipe Portocarrero (Reitor,Universidade do Pacífico, no Peru); Mario Roitter (Pesquisador, Centro de Pesquisa do Estado e da Sociedade, Argentina); Javiera Serani (Diretor Regional para o México e o Caribe, Fundação Um Teto para meu País, Chile); Cecilia Ugaz (Representante Residente Adjunto, PNUD, Argentina); Carlos Eduardo Zaballa (Coordenador VNU, Comissão dos Capacetes Brancos, Argentina).

13 Acrônimos BwB Banqueiros sem Fronteiras CEPAL Comissão Econômica para América Latina e Caribe CHW Agente comunitário de saúde CEI Comunidade dos Estados Independentes CNP Projeto Comparativo Johns Hopkins sobre Setor não-lucrativo CSI Índice da Sociedade Civil CSO Organização da Sociedade Civil RSC Responsabilidade Social Corporativa CUSO Serviço Exterior da Universidade Canadense DFID Departamento Para o Desenvolvimento Internacional, Reino Unido RRD Redução do Risco de Desastres EACEA Agência Executiva relativa à Educação, ao Audiovisual e à Cultura CEDEAO Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental UE União Européia EVP Programa de Voluntariado empregado (Employee Volunteer Program) FBO Organização de base religiosa FOCSIV Federação das Organizações Cristãs de Serviço Voluntário Internacional PIB Produto Interno Bruto GWP Pesquisa Gallup HDR Relatório para o Desenvolvimento Humano HIV/AIDS Vírus da Imunodeficiência Humana e Síndrome da Imunodeficiência adquirida IAVE Associação Internacional para o Esforço Voluntário ICNL Centro Internacional para Legislação Organizações sem Fins Lucrativos. ICNPO Classificação Internacional das Organizações Não Lucrativas ICT Informação Científica e Tecnológica FIDA Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola FICV Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho IKS Sistemas de Conhecimentos Indígenas OIT Organização Internacional do Trabalho OIM Organização Internacional para as Migrações ISO Organização Internacional para UIT União Internacional de Telecomunicações IVS Serviço Internacional dos Voluntários IYV Ano Internacional dos Voluntários MARWOPNET Rede das Mulheres da União do Rio Mano para a Paz ODM Objetivos de Desenvolvimento do Milênio MRU União Do Rio De Mano ONG Organização Não-Governamental PEDN Plano Estratégico de Desenvolvimento Nacional NVM Movimento do Voluntário Nacional

14 OCDE Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico SADNET Rede Tecnológica da África Sulista em Estiagem (The Southern Africa Drought Technology Network) SIF Fundação Internacional de Singapura SMS Serviço de Mensagem Curta SWVR Relatório do Estado do Voluntariado no Mundo TICA Agência Tailandesa de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento ONU Organização das Nações Unidas UNCCD Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação UNCDF Fundo das Nações Unidas para o Desenvolvimento do Capital UNDESA Departamento das Nações Unidas de Assuntos Econômicos e Sociais PNUD O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUMA Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente UNESCO Organização das Nações Unidas para a educação,ciência e cultura UNGC Pacto Global das Nações Unidas UNGA Assembleia Geral da ONU UN IANWGE Agência sobre Mulheres e Igualdade de Gênero UNICEF Fundo das Nações Unidas para a Infância UNISDR Estratégia Internacional para Redução de Desastres UNSC Conselho de Segurança das Nações Unidas VNU Programa de Voluntários das Nações Unidas UPS United Parcel Service (maior empresa de logística do mundo) USAID Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional VSO Serviço voluntário no ultramar WANEP Rede da África Ocidental para a Construção da Paz OMS Organização Mundial da Saúde

15 Conteúdo EQUIPE DO RELATÓRIO SOBRE O ESTADO DO VOLUNTARIADO NO MUNDO PRÓLOGO pelo Administrador, PNUD PREFÁCIO pelo Coordenador Executivo, VNU AGRADECIMENTOS CONTRIBUIÇÕES ACRÔNIMOS CONTEÚDO PANORAMA Voluntariado no mundo atual Novas faces do Voluntariado Voluntariado e o paradigma de desenvolvimento CAPÍTULO 1 Voluntarismo é universal Voluntarismo e os valores tradicionais Voluntariado despercebido O que é o Voluntarismo? Como o voluntarismo é expresso? Equívocos comuns sobre voluntariado Conclusões e discussões CAPÍTULO 2 Tomando as medidas do voluntariado Por que mensurar o voluntarismo? Diversas medidas de voluntariado Estudos Nacionais de Voluntários Seguindo uma medida global: destacando a iniciativa de medição internacional Estudo da Comissão Europeia Pesquisa Gallup (GWP) Pesquisa sobre Valores Mundiais (WVS) Projeto Comparativo Johns Hopkins sobre Setor não-lucrativo (CNP) CIVICUS Índice da Sociedade Civil (CSI) O Manual para a Mensuração do Trabalho Voluntário Conclusões e discussões CAPÍTULO 3 Voluntarismo no século XXI Introdução Voluntarismo e tecnologia Voluntarismo e as tecnologias de comunicação móvel Voluntarismo e a Internet Voluntarismo Internacional Voluntarismo e o setor privado Conclusões e discussões CAPÍTULO 4 Meios de Subsistência Sustentáveis Introdução O que são meios de subsistência sustentáveis? Voluntariado e o capital social Voluntariado e o capital humano Voluntariado e o capital natural Voluntariado e o capital físico

16 Voluntariado e os bens financeiros Voluntariado e os bens políticos Conclusões e discussões CAPÍTULO 5 O voluntariado como uma força para a inclusão social O que é inclusão social? Os níveis de inclusão social Inclusão social dos grupos através do voluntariado Mulheres Jovens Pessoas mais velhas Pessoas com deficiência Migrantes 5 Pessoas que convivem com HIV/AIDS Conclusões e discussões CAPÍTULO 6 Voluntariado, coesão e gestão de conflitos Introdução Coesão Social e conflito violento Voluntariado e a prevenção de conflito Voluntariado durante conflitos Voluntariado na sequência do conflito Voluntariado e a promoção da paz Mulheres Jovens Conclusões e discussões CAPÍTULO 7 Voluntariado e Desastres Introdução Desastres e desenvolvimento Múltiplas funções de voluntariado em situações de desastres Antes de um desastre Prevenção e mitigação de desastres Preparação para desastres Resposta aos desastres Voluntariado e recuperação Conclusões e discussões CAPÍTULO 8. Voluntariado e Bem-estar Introdução Voluntariado e bem-estar individual Voluntariado e bem estar da comunidade Bem-estar e política Conclusões e discussões CONCLUSÃO. O caminho a seguir Introdução É o momento certo NOTAS

17 REFERÊNCIAS QUADROS O.1 O voluntariado como um componente valioso de planos de desenvolvimento O.2 O voluntariado como uma âncora em face das mudanças globais 1.1 As formas tradicionais de voluntariado 1.2 Voluntários em previsões meteorológicas 1.3 Ensinar os pobres na Índia 1.4 Cooperativas de agricultores ajudam agricultores da Zâmbia a sobreviver e prosperar 1.5 Primavera árabe - Egito em Cores 1.6 Parceria Pública e Comunitária contra a pobreza e a tuberculose 1.7 Filantropia africana - uma forte tradição 1.8 De construção de casas a uma cidadania ativa 1.9 Promoção de leis e políticas que apóiam o voluntariado 2.1 Valores voluntários 2.2 Usando calendários da comunidade para medir o valor do voluntariado 2.3 Além do valor econômico 2.4 Jovens Voluntários da União Africana 2.5 Primeiro levantamento do voluntariado em Bangladesh 2.6 De construção de casas a uma cidadania ativa 2.7 Melhores Práticas na medição do voluntariado 3.1 Monitoramento de eleições por SMS 3.2 Voluntariado Online 3.3 Voluntariado online livre para quem desejar 3.4 Micro-Voluntariado da Kraft Foods 3.5 Amigos da Tailândia no Butão 3.6 JICA Voluntários Sênior 3.7 Programa Voluntário da Diáspora Etíope 3.8 Necessidade de princípios e valores nos negócios 3.9 Empregado voluntariado e os ODM 3.10 Voluntariado Corporativo 3.11 Banqueiros sem Fronteiras 3.12 Aproximando pessoas e causas 4.1 Motoristas de táxi do Camboja ajudam a combater a malária 4.2 Educação para a construção de capital humano 4.3 Santuários dos moluscos tonganeses gigantes 4.4 Voluntários da comunidade assumindo a liderança 4.5 Voluntariado transfronteiriço na Mexican Hometown Associations 4.6 Voluntariado para a equidade de gênero na América Latina 5.1 Voluntarismo é um comportamento social 5.2 Aposentado e engajado 5.3 Ajuda tradicional no Brasil mutirão 5.4 A participação política dos povos indígenas 5.5 Conselho Pastoral das Mulheres Maasai 5.6 Aumentando a empregabilidade dos jovens na Bósnia e Herzegovina 5.7 Tem facilidade vá ser voluntário 5.8 Imigrante voluntariado: Nova Zelândia 5.9 Falando Positivo sobre HIV: China 6.1 Criando pontes entre fronteiras étnicas

18 6.2 Organização do Voluntariado Muçulmano nas Filipinas 6.3 Comunidade se voluntariando pela paz 6.4 Mulheres que lutam para serem ouvidas 6.5 Juventude Promover a recuperação pós-conflito na Libéria 7.1 Boas práticas para a resiliência da comunidade 7.2 Voluntários em alerta para salvar vidas 7.3 Terremoto em Christchurch: voluntários de todos os tipos 7.4 Resposta precoce no Haiti 7.5 A recuperação de desastres e o espírito gotong royong 8.1 Felicidade Nacional Bruta no Butão 8.2 Voluntariado e bem-estar individual 8.3 Bem-estar através do voluntariado no Brasil 8.4 Vivendo bem C.1 Reconhecendo a contribuição do voluntarismo FIGURAS FIGURA 2.1 Se os voluntários fossem uma nação FIGURA 2.2 Valor do trabalho voluntário como proporção do PIB FIGURA 2.3 CIVICUS Diamante da Sociedade Civil

19 O VOLUNTARIADO É UNIVERSAL CAPÍTULO 1 O voluntariado é universal O voluntariado é uma expressão do envolvimento do indivíduo na sua comunidade. Participação, confiança, solidariedade e reciprocidade, baseado em um entendimento compartilhado e no senso das obrigações em comum, são valores que se reforçam mutuamente no coração do governo e da boa cidadania. O voluntariado não é um vestígio nostálgico do passado. É a nossa primeira linha de defesa contra a fragmentação social em um mundo globalizado. Hoje, talvez mais do que nunca, cuidar e compartilhar é uma necessidade, não um ato de caridade. VNU (Novembro, 2000) O voluntariado e os valores tradicionais O voluntariado é uma das expressões mais básicas do comportamento humano e surge das antigas tradições de partilha e trocas mútuas, que há muito tempo já foram estabelecidas. No seu núcleo estão os relacionamentos e o seu potencial para engrandecer o bem-estar dos indivíduos e da comunidade. A coesão social e a confiança, por exemplo, prosperam onde o voluntariado é prevalente. O voluntariado não é apenas a coluna vertebral das organizações da sociedade civil, social e dos movimentos políticos, mas também da saúde, educação, habitação e programas ambientais e uma série de outros segmentos da sociedade, programas do setor público e privado em todo o mundo. É uma parte integrante de toda a sociedade. No coração desse relatório estão valores. Em muitas comunidades ao redor do mundo, sistemas estão profundamente enraizados, caracterizados pela solidariedade, compaixão, empatia e respeito pelos outros, muitas vezes expressos por meio da doação de tempo. O voluntariado também expressa o desejo de agir nos sentimentos de justiça e imparcialidade diante da desigualdade e promover a harmonia social, baseado em um interesse comum no bem-estar da comunidade. Na maioria dos idiomas, há palavras que

20 expressam o conceito de voluntariado. Frequentemente inspirado pelas tradições indígenas, elas descrevem os principais caminhos pelos quais as pessoas coletivamente aplicam suas energias, talentos, conhecimentos e outros recursos para o benefício mútuo. O ato de voluntariar-se é bem conhecido por todo o mundo, mesmo que a palavra não seja. Quadro 1.1: As formas tradicionais de voluntariado Em muitos países, o voluntariado está profundamente enraizado nas crenças tradicionais e nas práticas da comunidade. Na Noruega, por exemplo, o termo Dugnad descreve o coletivo do trabalho voluntário: um projeto tradicional de cooperação dentro de um grupo social como família, vizinhança, comunidade, região, área profissional ou nação. Um exemplo é a limpeza das áreas urbanas na primavera. Dugnad é justamente a doação de tempo ou dinheiro. É também o desenvolvimento do senso de comunidade e a construção de relacionamentos entre vizinhos e membros da comunidade. No mundo árabe, o voluntariado tem sido associado a ajudar as pessoas nas celebrações ou em momentos difíceis e é considerado um dever religioso e um trabalho beneficente. O voluntariado em árabe é (tatawa a) ( عوطت ) que significa doar algo. Também significa comprometer-se com uma atividade beneficente que não seja uma exigência religiosa. Surgiu da palavra (al-taw a) ( عوطال ) que significa obediência, suavidade e flexibilidade. O conceito está adquirindo novas formas como resultado da modernização e do desenvolvimento das instituições governamentais e não-governamentais. Na África Austral, o conceito de Ubuntu define o indivíduo em relação aos outros. Nas palavras de Nelson Mandela: Um viajante que passa por um país pararia em uma vila e não precisaria perguntar por comida ou água. Uma vez que ele para, o povo entrega-lhe comida, o entretem. Isso é um aspecto do Ubuntu, mas ele terá muitos aspectos. O Ubuntu não significa que as pessoas não devem enriquecer-se. A questão, portanto, é: Você vai fazer isso para permitir que a comunidade ao seu redor seja capaz de melhorar? Fontes: Haugestad. (25-30 de julho de 2004); Leland. (29 de agosto de 2010); Mandela. (1 de junho de 2006); Nita Kapoor,[Diretora geral, Fredskorpset (FK Norway)], Comunicação Pessoal. (27 de julho de 2011); Shatti. (2009). Relatório do estado do voluntariado mundial 2011 Por exemplo, elementos da filosofia do Ubuntu, comum por toda a África Austral, são encontrados em muitas tradições ao redor do mundo. O Ubuntu valoriza o ato de cuidar do bem-estar alheio no espírito de apoio mútuo. É baseado no reconhecimento da dignidade humana, relacionamentos em comum, valores humanos e respeito pelo meio ambiente e os seus recursos. ² Como um papel oficial do governo sul africano explica: Cada bondade de um indivíduo é perfeitamente expressa por meio do seu relacionamento com os outros. O Ubuntu significa que pessoas são pessoas através de outras pessoas. Também reconhece os direitos e as responsabilidades de cada cidadão em promover o bem-estar individual e social.

21 O voluntariado voando sob o radar O voluntariado ainda voa em grande parte sob o radar dos políticos preocupados com a paz e o desenvolvimento, apesar de uma década da legislação intergovernamental adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas. O engajamento voluntário já é tão importante que muitas sociedades teriam dificuldades para funcionar sem ele. Uma imagem significativa é fornecida pelas previsões meteorológicas. Nós podemos não dar a devida atenção a como elas são produzidas, no entanto, causam grande impacto em nossas vidas, nossa saúde, nosso lazer e atividades produtivas. Além disso, elas refletem os esforços das pessoas que atuam na base do voluntariado. Isso porque os dados de satélites e radar do tempo são mais úteis quando comparados ao que está acontecendo na terra. A medição e a comunicação dos dados sobre a precipitação local realizada pelos voluntários são essenciais para calibrar as informações coletadas por meio de sensoriamento remoto e para torná-las mais precisas. Em muitas regiões, os voluntários fornecem diariamente mais dados pontuais do que as redes de observações oficiais. ⁴ Exemplos similares do voluntariado voando sob o radar podem ser encontrados em todo o amplo espectro de trabalho das Nações Unidas. O voluntariado é universal e imenso, representa um enorme reservatório de habilidades, energia e conhecimento local para paz e desenvolvimento. No entanto, em todo o mundo não existe qualquer estudo abrangente e comparativo sobre o voluntariado. Os estados mais desenvolvidos possuem seus próprios estudos nacionais. Os esforços iniciais para mapear o voluntariado, amplamente apoiados pelos Voluntários das Nações Unidas (VNU), foram realizados em um número limitado de países em desenvolvimento. Entre os desafios de pesquisar o voluntariado, três destacam-se. Primeiramente, não há um consenso sobre o que é o voluntariado e como ele manifesta-se; em segundo lugar, há equívocos generalizados, em contradição com dados empíricos e informações anedóticas, que obscurece a natureza e a extensão do voluntariado; e, em terceiro lugar, não há uma concordância metodológica para acessar o volume e o valor da ação voluntária. O voluntariado ainda voa sob o radar, no entanto muitas sociedades teriam dificuldades para funcionar sem ele. O que é voluntariado? Essa questão parece simples, mas a literatura acadêmica e os quadros jurídicos nacionais revelam uma multiplicidade de definições. Em algumas partes do mundo em desenvolvimento, o termo voluntário é uma importação recente do Norte e refere-se essencialmente a expressões de voluntariado internacional.

22 Contudo, não se percebe que as formas de apoio mútuo e de auto-ajuda, que estão inclusas nesse relatório, também se enquadram na definição de voluntariado e merecem ser estudadas e reconhecidas como tal. A definição que usamos para trabalho é aquela adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em Primeiramente, a ação deve ser realizada voluntariamente, de acordo com a vontade do indivíduo, e não como uma obrigação prevista em lei, contrato ou exigência acadêmica. A decisão de voluntariar pode ser influenciada pela pressão social, valores pessoais ou obrigações culturais ou sociais, mas o indivíduo deve ser capaz de escolher se quer ou não agir. O Voluntariado obrigatório, tais como serviço comunitário como uma alternativa ao dever militar ou penas de prisão para criminosos, cai fora do âmbito deste relatório. Aqui não há juízo de valor em tais formas de serviço. Sob certas circunstâncias, eles podem ser positivos, até plantando as sementes para o futuro do voluntariado. Em segundo lugar, a ação não deve ser Quadro 1.2: Os voluntários na previsão meteorológica A Organização Mundial de Meteorologia (OMM) escolheu Voluntário para tempo, clima e água como o tema para o dia mundial da Meteorologia em 2001, para dar maior reconhecimento e maior destaque para a contribuição dos voluntários na meteorologia e hidrologia. De fato, desde os primeiros dias dessas ciências, voluntários, tanto indivíduos quanto de instituições como escolas ou grupos religiosos, são conhecidos por terem assistido meteorologistas e hidrólogos, especialmente em seu trabalho operacional e na promoção das ciências. Nesse campo, voluntários são conhecidos por sua perseverança e comprometimento e por compartilhar uma fascinação pelo fenômeno meteorológico e hidrológico. Em alguns países, especialmente no caso de catástrofes naturais, os voluntários são frequentemente chamados para fazer as medições e comunicar os dados quase em tempo real, tais como precipitação, temperatura e o nível de rios, para alertar a população sob realizada, principalmente, pela recompensa financeira. Algum reembolso para despesas ou bolsa auxílio, ou pagamentos em forma de refeições ou transporte, pode ser justificado. Na verdade, esses tipos de pagamentos são frequentemente considerados como boas práticas, já que geram oportunidades para uma ação mais acessível e inclusiva dos voluntários. As ações realizadas com salário, tais como quando o voluntariado ocorre no horário comercial, também são reconhecidas como voluntariado, desde que o empregado não receba um ameaça. Os voluntários observadores de tempestades fornecem incentivo financeiro adicional. É compreensível que, nesses casos, a empresa está voluntariamente abrindo informações locais e atualizadas que muitas vezes complementam as mão do horário de trabalho do empregado, um aspecto de responsabilidade social corporativa. informações fornecidas pelos radares meteorológicos e satélites. parâmetros da nossa definição também incluem programas de voluntariado integral, tanto nacionais Fonte: OMM. (2001). quanto internacionais, que podem pagar pensão, normalmente calculada de acordo com as despesas locais. Levam-se em consideração custos associados com a vida longe de seu ambiente familiar e a ausência de uma fonte de renda. Os

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