1 - INTRODUÇÃO PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/ DFB PROCESSO ADMINISTRATIVO ARES-PCJ Nº 03/2017

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1 PROCESSO ADMINISTRATIVO ARES-PCJ Nº 03/2017 PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/ DFB ASSUNTO: INTERESSADO: REAJUSTE DAS TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA SERVIÇO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DE PIRACICABA - SEMAE 1 - INTRODUÇÃO 1.1 AGÊNCIA REGULADORA PCJ A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí - ARES-PCJ é um consórcio público de direito público, na forma de associação pública, criado nos moldes da Lei Federal nº /2005 (Lei dos Consórcios Públicos) para atendimento aos preceitos da Lei Federal nº /2007 (Diretrizes Nacionais do Saneamento Básico), regulamentada pelo Decreto Federal nº 7.017/2010. Conforme a Cláusula 8ª do seu Protocolo de Intenções, convertido em Contrato de Consórcio Público, a ARES-PCJ tem por objetivo realizar a gestão associada de serviços públicos, plena ou parcialmente, através do exercício das atividades de regulação e fiscalização de serviços públicos de saneamento básico, aos municípios associados. Dentre suas competências, cabe a ARES-PCJ a definição, fixação, reajuste e revisão dos valores das taxas, tarifas e outras formas de contraprestação dos serviços públicos de saneamento básico nos municípios consorciados e conveniados, que assegurem o equilíbrio econômico e financeiro do prestador e a modicidade tarifária. 1.2 OBJETIVO O objetivo deste Parecer Consolidado é apresentar os resultados da análise da solicitação de reajuste dos valores das Tarifas de Água e Esgoto e dos Preços Públicos dos demais serviços, encaminhada pelo Serviço Municipal de Água e Esgoto de Piracicaba - SEMAE, à ARES-PCJ - Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, visando a recomposição tarifária para o reequilíbrio econômico e financeiro do prestador, bem como subsidiar a tomada de decisão da Diretoria Executiva da ARES-PCJ, quanto à fixação de novo índice do Reajuste Tarifário. PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/ DFB 1

2 2 - ANÁLISE JURÍDICA 2.1 FUNDAMENTO LEGAL MUNICÍPIO DE PIRACICABA O Município de Piracicaba é subscritor do Protocolo de Intenções da ARES-PCJ, e o ratificou através da Lei nº 7.371, de 09/08/2012, assim delegou e transferiu à Agência Reguladora PCJ o exercício das atividades de regulação e fiscalização dos serviços públicos de saneamento básico SEMAE O Serviço Municipal de Água e Esgoto de Piracicaba SEMAE foi criado em 30/04/1969, através da Lei nº 1.657, na forma de autarquia municipal, para exercer atividades relacionadas com o sistema público de abastecimento de água tratada e de coleta e tratamento de esgoto no Município de Piracicaba. Através da Concorrência nº 01/2011 (Processo nº 1.687/2011), o Serviço Municipal de Água e Esgoto de Piracicaba - SEMAE firmou o Contrato nº 048/2012, de regime de parceria públicoprivada, na modalidade administrativa, com a empresa Águas do Mirante S/A, visando à prestação do serviço público de esgotamento sanitário, englobando a coleta, transporte, tratamento e disposição de resíduos do processo que contempla a execução dos investimentos necessários para modernizar e ampliar o sistema de esgotamento sanitário no Município CONSELHO DE REGULAÇÃO E CONTROLE SOCIAL O Município de Piracicaba, em atendimento à Lei Federal nº /2007 e à Resolução ARES- PCJ nº 01, de 21/11/2011 e suas alterações, instituiu seu Conselho de Regulação e Controle Social - CRCS através da Lei nº 8.147/2015 e pelo Decreto nº , de 04 de março de 2015, alterado pelos Decretos nº /2015, de 03 de julho de 2015 e pelo Decreto nº , de 11 de janeiro de 2017, nomeou seus membros, atendendo, assim, os requisitos para sua composição SOLICITAÇÃO DO REAJUSTE Através do Ofício SEMAE/GP/DF/002/2017, de 05/01/2017, o Serviço Municipal de Água e Esgoto de Piracicaba - SEMAE, encaminhou à Agência Reguladora PCJ solicitação de reajuste ordinário das tarifas de água e esgoto e dos preços públicos dos demais serviços praticados pela autarquia e anexou documentos contábeis e financeiros, além de dados e informações técnicas. A partir dessa solicitação do SEMAE - Piracicaba, foi aberto o Processo Administrativo ARES-PCJ nº 07/2016, para fins de elaboração de estudos técnicos, econômicos e financeiros relativos ao pleito de reajuste tarifário. PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/ DFB 2

3 ÚLTIMO REAJUSTE O último reajuste dos valores das Tarifas de Água e Esgoto e dos Preços Públicos dos demais serviços praticados pelo Serviço Municipal de Água e Esgoto de Piracicaba - SEMAE foi de 13,44% (treze inteiros e quarenta e quatro centésimos por cento), aplicado a partir de 1º de março de 2016, conforme a Resolução ARES-PCJ nº 126, de 28 de janeiro de Pela fórmula paramétrica adotada pela ARES-PCJ, o reajuste necessário seria de 16,40% (dezesseis inteiros e quarenta centésimos por cento), porém, a fim de diminuir esse impacto, a ARES-PCJ propôs aplicar o índice de 10,67% (dez inteiros e sessenta e sete centésimos por cento), referente à inflação acumulada nos últimos 12 (doze) meses, medida pelo IPCA/IBGE. E sobre esse índice da inflação (10,67%) foi aplicado 2,50% (dois inteiros e cinquenta centésimos por cento), referente ao art. 4º da Lei Municipal Complementar nº 272/2011. Com isso o índice de reajuste foi de 13,44% (treze inteiros e quarenta e quatro centésimos por cento) ADIMPLÊNCIA Em consulta ao Setor Financeiro da ARES-PCJ, verificou-se que o Serviço Municipal de Água e Esgoto de Piracicaba SEMAE, realizou o pagamento de todas as parcelas referentes à Taxa de Regulação da ARE-PCJ, referentes ao Exercício de 2016, estando, portanto, adimplente. 2.4 OUVIDORIA Em consulta à Ouvidoria da ARES-PCJ, verificou-se que durante o Exercício de 2016 foram registradas 118 (cento e dezoito) reclamações, referente aos serviços prestados pelo SEMAE- Piracicaba, conforme segue: PRAZO DE ATENDIMENTO Nº DE RECLAMAÇÕES % Dentro do Prazo (10 dias) 99 83,90 Solucionada (fora do prazo) 12 10,17 Em andamento 7 5,93 TOTAL ,00 PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/ DFB 3

4 3 - ANÁLISE TÉCNICA-OPERACIONAL ESTRUTURA OPERACIONAL ABASTECIMENTO DE ÁGUA TRATADA O Município de Piracicaba apresenta cobertura integral da área urbana com abastecimento de água, através da operação de cerca de km de redes de distribuição, 92 reservatórios e aproximadamente ligações de água, conforme informações prestadas pelo SEMAE COLETA E AFASTAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO O Município de Piracicaba apresenta cobertura de cerca de 99,95% de coleta de esgoto em relação ao número total de ligações de água, conforme informações prestadas pelo SEMAE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO O Município de Piracicaba possui 30 ETEs - Estações de Tratamento de Esgotos, sendo que as maiores em operação são: ETE Piracicamirim, ETE Ponte do Caixão, ETE Bela Vista e ETE Capim Fino, responsáveis pelo volume maior de tratamento dos esgotos coletados que somados aos volumes tratados nas demais 26 ETEs restantes, de pequeno porte, o índice de tratamento de esgoto coletado é de 100% do esgoto PLANEJAMENTO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO (PMSB) O Plano Municipal de Saneamento Básico PMSB de Piracicaba foi elaborado em 2010 e aprovado em 2011, através do Decreto Municipal nº /2011, com horizonte de planejamento de 30 anos em seus quatro produtos finais: Abastecimento de Água; Esgotamento Sanitário; Drenagem Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos. Os cronogramas e demais diretrizes do PMSB direcionam os investimentos necessários nos sistemas de Água e Esgoto de Piracicaba, em particular no caso da PPP cujo cronograma de obras e investimentos coincide com o planejamento municipal PLANO DE COMBATE ÀS PERDAS O Município de Piracicaba possui Plano Diretor e Programa de Combate às Perdas ativos, com investimentos em projetos e ações, que estão sendo contemplados neste pleito de reajuste das Tarifas de Água e de Esgoto, para implantação nos próximos 12 (doze) meses, conforme apresentados na Planilha de Investimentos. PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/ DFB 4

5 3.3 - CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA A Agência Reguladora PCJ, através de seu Programa de Monitoramento da Qualidade da Água Distribuída, realiza, em média, uma coleta de água tratada mensal em cada município associado para realização de análises. Em uma delas é realizada análise completa (87 parâmetros), e nas demais são realizadas análises básicas (10 parâmetros), podendo chegar a 197 (cento e noventa e sete) parâmetros analisados anualmente. As coletas são realizadas em locais aleatórios, nos cavaletes, e as análises são realizadas em conformidade com a Resolução SS-65, da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, e a Portaria nº 2.914/2011, do Ministério da Saúde, por laboratório acreditado pelo Inmetro. Durante o ano de 2016 foram realizadas 9 (nove) coletas de amostra da água tratada distribuída no Município de Piracicaba. Foram realizadas 8 (oito) análises básicas e 1 (uma) análise completa. De todos os parâmetros analisados, nenhum foi identificado fora da legislação vigente MONITORAMENTO DE PRESSÃO O Programa de Monitoramento da Pressão, da Agência Reguladora PCJ, visa acompanhar as pressões nas redes de distribuição de água e consistiu na instalação de coletores de dados de pressão, com transmissão on-line para o prestador e para a ARES-PCJ. De acordo com a Resolução ARES-PCJ nº 50/2014, o fornecimento de água deve ser realizado mantendo a pressão disponível mínima de 10 e máxima de 50 mca (metros de coluna d água). Entre os meses de abril e maio de 2016 foram instalados 08 (oito) pontos de monitoramento da rede de distribuição de água do Município de Piracicaba e, como pode ser observado na tabela abaixo, dentre esses pontos apenas 2 (dois) apresentaram Não Conformidades (menos de 80% do tempo de monitoramento fora dos valores entre 10 mca e 50 mca de pressão). MONITORAMENTO DA PRESSÃO ENDEREÇO PERMANÊNCIA NAS PERÍODO TEMPO FAIXAS DE PRESSÃO (%) TOTAL < 0 0 a a 50 > 50 DE ATÉ (h) mca mca mca mca Alto São Francisco 19/04/16 19/05/ ,24 33,96 65,80 00,00 R. Aquilino Pacheco x Ipiranga 19/04/16 19/05/ ,00 33,39 66,61 00,00 R. Campos de Jordão x Bebedouro 19/04/16 19/05/ ,00 00,00 95,13 04,83 R. Dino Bueno, /04/16 19/05/ ,63 01,35 60,97 37,05 R. Felício Nalin 19/04/16 19/05/ ,42 00,76 97,81 00,00 R. Francisco Volet 19/04/16 19/05/ ,00 10,10 89,90 00,00 R. Jacob Diehl, 328 B 19/04/16 19/05/ ,00 16,29 83,71 00,00 R. João Zílio, /04/16 19/05/ ,00 03,28 28,51 68,21 PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/ DFB 5

6 3.4 - INDICADORES DE DESEMPENHO PERDAS FÍSICAS E ECONÔMICAS Os três principais indicadores de perdas, conforme dados do Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento (SNIS), e apresentados abaixo, referentes ao ano de 2014 para Piracicaba, apontam valores bem abaixo da média, em relação aos municípios associados à ARES-PCJ. PERDAS FÍSICAS E ECONÔMICAS INDICADOR UNIDADE ÍNDICE MÉDIA MUNICIPAL ARES-PCJ Índice de Perdas na Distribuição % 51,81 35,34 Índice de Perdas Lineares (m³/dia.km) 53,26 23,69 Índice de Perdas por Ligação (L/lig.dia) 635,07 321,92 Vale ressaltar que SEMAE Piracicaba vem investindo grande montante de recursos financeiros em ações de Controle de Perdas, previstas no Plano de Perdas, obtendo retorno na recuperação de grandes volumes de água tratada desperdiçada nos vazamentos nos sistemas de distribuição de água e em sistemas de tratamento de lodo de ETA AUTONOMIA DE RESERVAÇÃO (horas) Em termos do abastecimento de água tratada foi possível observar que a capacidade média de reservação de água é de 10,57 horas, levemente abaixo da média dos municípios associados à ARES-PCJ, que é de 11,26 horas CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA - SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (kwh/m³) O consumo específico de energia elétrica no sistema abastecimento de água do Município de Piracicaba é de 1,06 kwh/m³, superior à média dos municípios associados à ARES-PCJ, que é de 0,75 kwh/m³. Esse resultado é decorrente da deficiência no Controle de Perdas de Água, com efeito indireto nos custos de produção e distribuição da água. Ressalta-se que o SEMAE realiza investimentos regulares nas instalações elétricas, principalmente das captações superficiais além dos recentes investimentos em ações de Controle das Perdas de Água no sistema de abastecimento. Vale ressaltar que em 2015 a ARES-PCJ iniciou o Programa de Fomento à Eficiência Energética, Operacional e Redução de Perdas, com o envolvimento dos dirigentes e técnicos dos prestadores, através de capacitação para diagnóstico dos sistemas de água e esgoto em busca de oportunidades de aumento da eficiência e redução de custos com energia elétrica CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA - SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO (kwh/m³) PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/ DFB 6

7 Em relação ao esgotamento sanitário, Município de Piracicaba apresenta um consumo específico de energia elétrica de 0,62 kwh/m³, índice superior à média de consumo dos municípios associados à ARES-PCJ que é de 0,30 kwh/m³. Esse resultado se dá em função de que a coleta, afastamento e tratamento dos esgotos foram praticamente universalizados no Município de Piracicaba e esses sistemas são compostos de Estações Elevatórias de Esgoto - EEEs e Estações de Tratamento de Esgotos - ETEs, que possuem sistemas mecanizados nos processos de tratamentos INDICADORES DO SNIS A ARES-PCJ apresenta, na tabela abaixo, a evolução da qualidade da prestação dos serviços de saneamento, através dos principais indicadores do Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento SNIS, disponibilizados nos últimos 5 (cinco) anos. Ressalta-se que são os próprios prestadores dos serviços de saneamento que informam seus dados diretamente ao SNIS, que após sua tabulação, são divulgados na Internet pela Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental, do Ministério das Cidades. PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/ DFB 7

8 INDICADORES U01 - Índice de Atendimento Urbano de Água (%) U02 - Índice de Atendimento Urbano de Esgoto (%) U03 - Índice de Coleta de Esgoto (%) U04 - Índice de Tratamento de Esgoto (%) Q01 - Íncidência das Análises de Coliformes Totais Fora do Padrão (%) Q02 - Extravasamentos de Esgotos por Extensão de Rede (Extravasamento/Km) E01 - Índice de Perdas na Distribuição (%) E02 - Índice de Produtividade de Pessoal Total (Ligação/empregado) E03 - Despesa Média Anual por Empregado (R$/Empregado) E04 - Consumo de Energia Elétrica nos Sistemas de Água e Esgotos (R$/kWh) E05 - Despesa de Exploração por m3 Faturado (R$/m³) E06 - Índice de Hidrometração (%) E07 - Índice de Macromedição (%) F01 - Tarifa Média de Água (R$/m³) F02 - Tarifa Média de Esgoto (R$/m³) F03 - Margem da Despesa de Exploração (%) C01 - Densidade de Economias de Água por Ligação (Economia/Ligação) C02 - Extensão da Rede Água por Ligação (m/ligação) C03 - Extensão da Rede Esgoto por Ligação (m/ligação) EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS INDICADORES DO SNIS PIRACICABA SNIS ,50 99,50 99,47 99,47 100, ,37 99,37 99,47 99,47 100, ,02 81,19 86,35 100,00 100, ,00 72,28 70,34 100,00 100, ,00 0,00 0,00 0,17 0, ,90 1,40 1,62 2,66 2, ,20 47,97 48,09 51,81 54, ,40 293,60 237,36 181,98 185, , , , , , ,25 0,25 0,22 0,24 0, ,16 1,27 1,46 2,06 2, ,00 100,00 100,00 100,00 100, ,00 100,00 100,00 100,00 100,00 FA L S O FA L S O FA L S O FA L S O FA L S O 1,51 1,61 1,77 1,85 2,23 FA L S O FA L S O FA L S O FA L S O FA L S O 1,45 1,56 1,78 1,93 2, ,60 79,90 82,02 109,14 95,01 FA L S O FA L S O FA L S O FA L S O FA L S O 1,17 1,17 1,17 1,18 1,19 FA L S O FA L S O FA L S O FA L S O FA L S O 11,40 11,40 11,50 11,51 11,34 FA L S O FA L S O FA L S O FA L S O FA L S O 10,20 10,10 10,08 10,05 9,91 C04 - Consumo Médio de Água por FA L S O FA L S O FA L S O FA L S O FA L S O Economia (m³/mês/economia) 16,10 16,10 15,88 15,24 14,17 Fonte: Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento Legenda: IDEAL ( ) BOM ( ) SATISFATÓRIO ( ) REGULAR ( ) INSATISFATÓRIO ( ) NÃO INFORMADO ( ) PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/ DFB 8

9 3.5 INSPEÇÕES DE FISCALIZAÇÃO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (SAA) Nos meses de fevereiro e agosto de 2016 foram realizadas fiscalizações e inspeções de campo nos seguintes Sistemas de Abastecimento de Água - SAA, do Município de Piracicaba para verificação de Não Conformidades, conforme a Resolução ARES-PCJ nº 48/2014. Os locais visitados pelos analistas em regulação e fiscalização da ARES-PCJ foram: Booster Formigueiro e Booster Uninorte; Estação Elevatória de Água EEAT Sistema Balbo; Estação Elevatória de Água EEAT Sistema Local Kobaiat-Libano; Estação Elevatória de Água EEAT Sistema Vila Rezende; Estação Elevatória de Água EEAT Unileste; Estação Elevatória de Água EEAT Sistema Lago Azul; Estação Elevatória de Água EEAT Sistema Paulicéia; Estação Elevatória de Água EEATs Sistema Dois Córregos; 02 Reservatórios Apoiados Interligados m³ cada Torre de TV 1 e 2; 02 Reservatórios Elevados Interligados m³ cada Artemis; 02 Reservatórios Elevados Interligados m³ cada - Lago Azul; 02 Reservatórios Elevados Interligados m³ cada - Sistema Kobaiat-Libano; 02 Reservatórios Semienterrados m³ - Sistema Dois Córregos; 02 Reservatórios Semienterrados Interligados m³ e 2300 m³ - Sistema Balbo; 02 Reservatórios Elevados Interligados m³ - Sistema Pauliceia; 02 Reservatórios Elevados Interligados m³ cada - Sistema Dois Córregos; 02 Reservatórios Semienterrados Interligados no barrilete de saída, um de 1000 m³ câmara única e outro de 2400 m³ bipartido Sistema Unileste; Reservatório Apoiado m³ - Uninorte; Reservatório Apoiado m³ - Sistema Lago Azul; Reservatório Elevado m3 - Torre de TV 3; Reservatório Elevado - 50 m³ - Nova República; Reservatório Elevado m³ - Alpha-Norte; Reservatório Elevado m³ - CLQ; Reservatório Elevado m³ - Sistema Vila Rezende; Reservatório Elevado m³ - Sistema Pauliceia; Reservatório Semienterrados Interligados m³ cada - Sistema Pauliceia; Reservatório Semienterrado m³ - Sistema Vila Rezende; Reservatórios Elevados interligados m³ cada - Campestre Laranjal Paulista 2; Reservatórios semienterrados m³ cada - Sistema Kobaiat-Libano; Captação Subterrânea Poço Tanquinho; Captação Subterrânea Poço Tijuco Preto; Captação Subterrânea Poço Tupi 2; Captação Subterrânea Poço Tupi 3; Captação Subterrânea Poço Tupi 4 Bartira; PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/ DFB 9

10 Captação Superficial Nascente da Fazenda Sabino (Ibitiruna); Captação Superficial Ribeirão Anhuma; Estação de Tratamento de Água ETA Anhumas; Estação Elevatória de Água Tratada Booster Peoria Tupi; Estação Elevatória de Água Tratada Tupi Peoria; 02 Reservatórios Elevados Interligados Santana; 02 Reservatórios Interligados Santa Olímpia; 02 reservatórios Interligados Campestre Quinta de Santa Helena; 01 Reservatório Elevado e 01 Semi-apoiado Ibitiruna (Vila); Reservatório Água Bonita; Reservatório Anhumas (Escola); Reservatório Apoiado ETA Anhumas; Reservatório Elevado Tijuco Preto; Reservatório Elevado Tupi 4 Bartira; Reservatório Formigueiro; Reservatório Nova Suiça 1; Reservatório Pau D alinho; Reservatório Tanquinho; Reservatório Tupi Peoria; Reservatório Tupi 1; Reservatório Vila Belém; Reservatório Vila Nova; SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO (SES) No mesmo período foram realizadas fiscalizações e inspeções de campo nos seguintes Sistemas de Esgotamento Sanitário SES, do Município de Piracicaba para verificação de Não Conformidades, conforme a Resolução ARES-PCJ nº 48/2014. Os locais visitados pelos analistas em regulação e fiscalização da ARES-PCJ foram: Estação Elevatória de Esgoto EEE - Bartira; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Bela Vista UNILESTE; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Campestre I; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Campestre II; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Corumbataí I; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Corumbataí II; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Corumbataí III; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Dois Córregos; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Engenho; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Eugênia Montebelo; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Figueiras; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Glebas Califórnia; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Guamiun I; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Guamiun II; PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/ DFB 10

11 Estação Elevatória de Esgoto EEE - Guamiun III; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Jupiá; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Morumbi; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Nova Iguaçu; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Paineiras; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Piracicaba II; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Santo Antônio I; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Santo Antônio II; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Shopping; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Vila Verde; Estação de Tratamento de Esgoto - ETE - Jupiá II; Estação de Tratamento de Esgoto - ETE - São Jorge; Estação de Tratamento de Esgoto - ETE - Tupi; Estação de Tratamento de Esgoto - ETE - Santa Sílvia; Estação de Tratamento de Esgoto - ETE - Tanquinho; Estação de Tratamento de Esgoto - ETE - Zoonoses; Estação de Tratamento de Esgoto - ETE - Chácaras Unidas; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Anhumas Antiga; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Anhumas II; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Ártemis I; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Ártemis II; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Ártemis III; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Ártemis IV; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Balbo; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Final Bela Vista; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Gran Park I; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Javari III; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Lago Azul; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Monte Rey; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Piracicaba III; Estação Elevatória de Esgoto EEE - Residencial Terras de Ártemis; Estação de Tratamento de Esgoto - ETE - Anhumas; Estação de Tratamento de Esgoto - ETE - Ártemis; Estação de Tratamento de Esgoto - ETE - Ibitiruna; Estação de Tratamento de Esgoto - ETE - Santa Olímpia; Estação de Tratamento de Esgoto - ETE - Santa Olímpia II; Estação de Tratamento de Esgoto - ETE - Santana I; Estação de Tratamento de Esgoto - ETE - Santana II; Estação de Tratamento de Esgoto - ETE - Santana III; Estação de Tratamento de Esgoto - ETE - Santana IV; Estação de Tratamento de Esgoto - ETE - Santana V; Estação de Tratamento de Esgoto - ETE - Santana VI; Estação de Tratamento de Esgoto - ETE - Santana VII; Estação de Tratamento de Esgoto - ETE - Vila Belém; PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/ DFB 11

12 3.5.3 NÃO CONFORMIDADES A tabela abaixo apresenta um resumo das Não Conformidades apontadas exclusivamente nos Sistemas de Abastecimento de Água, em relação aos prazos, conforme estabelecido na Resolução ARES-PCJ nº 48 de 28/02/2014, resultante de todas as fiscalizações já realizadas no Município de Piracicaba. Ressalta-se que as Não Conformidades vencidas estão sujeitas às sanções previstas na Resolução ARES-PCJ nº 71/2014. Contudo, até o presente momento, o SEMAE-Piracicaba tem resolvido praticamente todas as Não Conformidades apontadas dentro dos prazos estabelecidos, exceto algumas que já estão vencidas e ainda resta a apresentação das soluções e/ou justificativas consistentes para que possam ser prorrogados os prazos para uma solução definitiva. SITUAÇÃO DAS NÃO CONFORMIDADES APONTADAS NÃO CONFORMIDADES QUANTIDADE % Dentro do Prazo 72 60,00 Vencidas 15 12,50 Resolvidas 33 27,50 TOTAL ,00 Recentemente o SEMAE - Piracicaba encaminhou à ARES-PCJ relatório referente às 15 (quinze) Não Conformidades apontadas e que estão com o prazo de regularização vencido, informando a situação de cada uma delas e suas respectivas justificativas. Observa-se que as Não Conformidades apontadas para o Sistema de Esgotamento Sanitário, de responsabilidade da empresa Águas do Mirante S/A, foram sanadas integralmente dentro dos prazos previstos. 3.6 INVESTIMENTOS O valor total dos investimentos (Recursos Extraordinários + Recursos Próprios) previsto para o período (Fev/17 a Mar/18) é de R$ ,72, sendo R$ ,73 com Recursos Extraordinários e R$ ,99 com Recursos Próprios, conforme tabela abaixo. PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/ DFB 12

13 RELAÇÃO DOS INVESTIMENTOS 2017 (CONSIDERADOS NOS CÁLCULOS DO ATUAL REAJUSTE ORDINÁRIO) OBRA / SERVIÇO INICIADA INÍCIO PREVISÃO FINAL EXECUÇÃO (%) EXTRA ORÇAMENTARIO RECURSOS 2017 PRÓPRIOS TOTAL DE INVESTIMENTO NO PERÍODO Controle de Perdas Boa Esperança sim - 03/ , , ,00 Setorização e Controle de Pressão Macro Setor 1: Boa Esperança, Santa Terezinha e Capim Fino Setorização e Controle de Pressão Macro Setor 2: Apoiado e Elevado da Paulicéia, Jaraguá e Campestre Obras para reforma, ampliação e modernização da Estação de Tratamento de Água do Capim Fino ETA3 FASE 1 Obras para reforma, ampliação e modernização da Estação de Tratamento de Água do Capim Fino ETA3 FASE2 Adutora Paulicéia Kobayat Líbano diâmetro 300mm 4600mm Elaboração de Projeto Executivo de Ampliação da ETL Capim Fino Implantação do plano Diretor de Perdas Macro Setor 3: Torre da TV, Unificada Jupiá, Elevado e Apoiado XV, Marechal Zona Alta e Zona Baixa Implantação do plano Diretor de Perdas Macro Setor 4: XV, Jardim Elite, Marechal Unileste, Unileste, Cecap, Santa Rita e Dois Córregos sim 07/ / , , ,00 sim 07/ / , , ,00 sim 08/ / ,80 0, ,80 sim 12/ / , , ,49 não 06/ / , , ,00 sim 04/ / , , ,00 Licitando (09/01) Licitando (10/01) 04/ / , , ,52 04/ / , , ,91 Aquisição de Material Permanente 0 0, , ,00 Aquisição de Imóveis 0 0, , ,00 (Obras e Instalações) Ampliar as unidades do SEMAE, Construção e ampliação de Reservatórios, Extensão e reforço de Rede 0 0, , ,00 TAC Urbanização de Favelas 0 0, , ,00 TOTAL , , ,72 PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/ DFB 13

14 4 - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA INFORMAÇÕES INICIAIS SOLICITAÇÃO DE REAJUSTE O Serviço Municipal de Água e Esgoto de Piracicaba - SEMAE, ao solicitar reajuste tarifário em conformidade com a Resolução ARES-PCJ nº 115, de 17 de dezembro de 2015, encaminhou à Agência Reguladora PCJ uma série de documentos, referentes aos exercícios de 2015 e 2016, com informações contábeis, econômicas, financeiras, dentre outras. Com base nesses documentos, a Coordenadoria de Contabilidade Regulatória da ARES-PCJ realizou estudos e análises contábeis, econômicas e financeiras, a fim de subsidiar a Diretoria Executiva da ARES-PCJ na tomada de decisão, quanto à aplicação de reajuste nas tarifas de água e esgoto praticadas pelo SEMAE - Piracicaba ÚLTIMO REAJUSTE As tarifas do município de Piracicaba foram majoradas conforme Resolução ARES-PCJ nº 126, de 28 de janeiro de 2016, que autorizou a aplicação de 13,44% de reajuste nas tarifas de água e esgoto, bem como nos valores dos preços públicos dos demais serviços INFLAÇÃO Apenas para comparativo entre os principais índices, apresentamos a variação acumulada da inflação dos últimos 12 (dozes) meses, compreendido entre janeiro/2016 a dezembro/2016: ÍNDICE VARIAÇÃO IPCA - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IBGE) 6,29% INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IBGE) 6,58% IGP-M - Índice Geral de Preços do Mercado (FGV) 7,19% ICV Índice do Custo de Vida (DIEESE) 6,17% IPC Índice de Preços ao Consumidor (FIPE) 6,55% PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/

15 4.2 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ANÁLISE DO FATURAMENTO O faturamento do SEMAE Piracicaba está diretamente relacionado aos valores de Volume Faturado (m³). Serão demonstrados os dados referentes ao Volume Faturado (m³) e, na sequência, os valores do Faturamento com as Tarifas de Água e Esgoto VOLUME FATURADO DE ÁGUA (m³) Segue demonstrativo das variações dos Volumes Faturados de Água (m³), referentes ao Exercício de 2015 e de janeiro a novembro/2016: PERÍODO VOLUME DE ÁGUA E ESGOTO FATURADO (m³) VALOR VARIAÇÃO MENSAL VALOR VARIAÇÃO MENSAL VARIAÇÃO 2015 x 2016 JANEIRO ,27% -6,71% FEVEREIRO ,70% ,70% 1,73% MARÇO ,12% ,25% 0,57% ABRIL ,63% ,19% 3,08% MAIO ,10% ,14% 5,16% JUNHO ,37% ,77% -1,60% JULHO ,81% ,66% -2,71% AGOSTO ,94% ,82% 3,12% SETEMBRO ,34% ,01% 1,83% OUTUBRO ,65% ,36% 2,13% NOVEMBRO ,60% ,39% -2,91% TOTAL (1) ,23% DEZEMBRO ,47% TOTAL (2) TOTAL (1+2) Nota-se um aumento de 0,23% no Volume Faturado de Água, registrado no período de janeiro a novembro/2016, se comparado com o mesmo período do Exercício de PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/

16 4.2.3 FATURAMENTO DAS TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO Segue demonstrativo das variações dos Faturamentos Tarifários de Água e Esgoto, referentes ao Exercício de 2015 e de janeiro a novembro/2016: PERÍODO VOLUME DE ÁGUA E ESGOTO FATURADO (m³) VALOR VARIAÇÃO MENSAL VALOR VARIAÇÃO MENSAL VARIAÇÃO 2015 x 2016 JANEIRO , ,90 16,66% 44,02% FEVEREIRO ,80-14,30% ,50-6,22% 57,60% MARÇO ,00 7,06% ,52 9,86% 61,73% ABRIL ,22 3,34% ,65 8,98% 70,56% MAIO ,43-6,21% ,28 0,96% 83,60% JUNHO ,68 1,61% ,43-13,08% 57,06% JULHO ,84 1,11% ,56-0,95% 53,87% AGOSTO ,68 17,83% ,25 3,00% 34,50% SETEMBRO ,87-13,53% ,44 9,53% 70,37% OUTUBRO ,09 48,60% ,89-2,91% 11,31% NOVEMBRO ,06 9,93% ,61-0,34% 0,92% TOTAL (1) , ,03-45,13% DEZEMBRO ,50-18,81% TOTAL (2) , TOTAL (1+2) , , Nota-se um aumento de 45,13% no Faturamento Tarifário, registrado no período de janeiro a novembro/2016, se comparado com o mesmo período do Exercício de Esse resultado ocorreu em função das majorações tarifarias praticadas em 2015 e em PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/

17 4.3 ANÁLISE DAS RECEITAS E DESPESAS RECEITAS E DESPESAS Com base nos saldos dos demonstrativos contábeis apresentados, seguem a situação geral das Receitas Arrecadadas e das Despesas Liquidadas, acrescidas dos restos a pagar não processados, liquidados e dos repasses para RPPS (aposentados), bem como sua evolução no Exercício de 2015 e de janeiro a novembro/2016: COMPARATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS - EXERCÍCIO DE 2015 PERÍODO RECEITAS DESPESAS ARRECADADAS LIQUIDADAS SALDO JANEIRO , , ,30 FEVEREIRO , , ,31 MARÇO , , ,83 ABRIL , , ,55 MAIO , , ,05 JUNHO , , ,32 JULHO , , ,21 AGOSTO , , ,45 SETEMBRO , , ,43 OUTUBRO , , ,09 NOVEMBRO , , ,87 SUBTOTAL (1) , , ,53 DEZEMBRO , , ,11 SUBTOTAL (2) , , ,11 TOTAL (1+2) , , ,64 COMPARATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS - EXERCÍCIO DE 2016 PERÍODO RECEITAS VARIAÇÃO DESPESAS VARIAÇÃO ARRECADADAS 2015 x 2016 LIQUIDADAS 2015 x 2016 SALDO JANEIRO ,20 32,97% ,54 2,28% ,66 FEVEREIRO ,65 41,15% ,29-0,10% ,36 MARÇO ,85 34,88% ,53-1,63% ,32 ABRIL ,44 44,88% ,48 14,63% ,04 MAIO ,61 7,38% ,75-0,01% ,86 JUNHO ,74 63,26% ,57 19,50% ,17 JULHO ,53 59,36% ,66 14,78% ,87 AGOSTO ,38 55,69% ,62 43,17% ,76 SETEMBRO ,96 34,11% ,69 24,70% ,27 OUTUBRO ,68 46,46% ,88 45,19% ,80 NOVEMBRO ,34 17,35% ,87 61,23% ,47 DEZEMBRO TOTAL ,38 37,71% ,88 18,29% ,50 PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/

18 Ao final do Exercício de 2015 o saldo apresentado, diferença entre as Receitas Arrecadas e as Despesas Liquidadas, foi negativo de R$ ,64. Em novembro de 2016, o saldo positivo acumulado no Exercício de 2016 foi de R$ ,50. Comparando os valores do período de janeiro a novembro/2016 com o mesmo período do Exercício de 2015, verifica-se um amento nas receitas de 37,71% e um aumento nas despesas de 18,29% DISPONIBILIDADE FINANCEIRA Verifica-se que, com base no Balancete Contábil do SEMAE Piracicaba, que no Exercício de 2014 o saldo de Disponibilidade Financeira era de R$ ,36, e que no Exercício de 2015 o saldo foi de R$ ,32. Já em 30/11/2016, o saldo apurado foi de R$ ,42. Esses saldos são compostos por recursos próprios e vinculados (orçamentários e extra orçamentários). PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/

19 4.4 DETALHAMENTO DAS DESPESAS Foram detalhados os valores mensais das despesas com pessoal, energia elétrica, serviços de terceiros, materiais e parceria público-privada, que são as mais representativas no contexto desta análise DESPESAS COM PESSOAL As Despesas com Pessoal abrangem todos os valores gastos com funcionários próprios e comissionados e correspondem aos salários, encargos, gratificações, benefícios, dentre outros, relativos à folha de pagamento. Segue o comparativo das Despesas Pessoal (despesas liquidadas, restos a pagar não processados liquidados e repasses para RPPS), referentes ao Exercício de 2015 e de janeiro a novembro/2016: PERÍODO VALOR (R$) DESPESAS COM PESSOAL VARIAÇÃO MENSAL VALOR (R$) VARIAÇÃO MENSAL VARIAÇÃO 2015 x 2016 JANEIRO , ,72-39,23% -7,05% FEVEREIRO ,12 2,92% ,94-2,39% -11,84% MARÇO ,97 11,07% ,22 8,78% -13,66% ABRIL ,47 3,15% ,92 14,92% -3,80% MAIO ,48-4,87% ,28 1,16% 2,29% JUNHO ,95 30,04% ,90 31,10% 3,13% JULHO ,52-29,49% ,68-23,48% 11,92% AGOSTO ,30-1,34% ,52-1,54% 11,69% SETEMBRO ,69 1,81% ,82 2,21% 12,13% OUTUBRO ,21-11,62% ,33 5,16% 33,41% NOVEMBRO ,37-0,40% ,57 5,51% 41,34% SUBTOTAL (1) , ,90-6,13% DEZEMBRO ,57 68,19% SUBTOTAL (2) ,57-0, TOTAL (1+2) , , Nota-se um aumento de 6,13% nas Despesas com Pessoal, registrado no período de janeiro a novembro/2016, se comparado com o mesmo período do Exercício de PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/

20 4.4.2 DESPESAS COM ENERGIA ELÉTRICA Consideram-se como Despesas com Energia Elétrica todos os dispêndios relativos desse item, incluindo as instalações administrativas e operacionais, tais como: estações de tratamento de água, estações elevatórias, bombeamentos, dentre outras. Trata-se de gastos que, de forma geral, impactam nos resultados dos prestadores de serviço de saneamento básico. Sendo assim, o comparativo abaixo demonstra a evolução desses valores, bem como os consumos (kw) relativos aos exercícios de 2015 e de janeiro a novembro/ DESPESAS COM ENERGIA ELÉTRICA - LIQUIDADAS Segue demonstrativo das Despesas com Energia Elétrica - Liquidadas, acrescidas dos restos a pagar liquidados, referentes ao Exercício de 2015 e de janeiro a novembro/2016. DESPESAS COM ENERGIA ELÉTRICA - LIQUIDADAS PERÍODO VARIAÇÃO VALOR VARIAÇÃO VALOR VARIAÇÃO 2015 x 2016 (R$) MENSAL (R$) MENSAL JANEIRO , ,49-10,74% 50,82% FEVEREIRO ,02 11,46% ,91 8,28% 46,52% MARÇO ,47-8,70% ,83-9,58% 45,10% ABRIL ,48 37,57% ,82 47,17% 55,23% MAIO ,72 6,51% ,85-36,23% -7,06% JUNHO ,45-96,29% ,56-0,08% 2.401,65% JULHO ,41 217,66% ,97 11,33% 776,76% AGOSTO ,61-59,71% ,12-9,77% 1.863,44% SETEMBRO ,05-68,63% ,08 4,09% 6.414,22% OUTUBRO ,79-5,82% ,61 2,34% 6.978,46% NOVEMBRO ,74 215,70% ,35-49,59% 1.030,27% SUBTOTAL (1) , ,59-151,31% DEZEMBRO , ,82% SUBTOTAL (2) ,72-0, TOTAL (1+2) , , Nota-se um aumento de 151,31% nas Despesas com Energia Elétrica - Liquidadas, registrado no período de janeiro a novembro/2016, se comparado com o mesmo período do Exercício de 2015, porém, verifica-se que nem todas as contas de 2015 foram liquidadas, pois houve um parcelamento. No parcelamento, conforme informações do SEMAE, a concessionária considerou o vencimento das contas apenas para fins comparativos e foram analisadas as contas do período de junho a novembro/2015 pela competência, mediante relação apresentada pelo prestador. Nesse contexto, fazendo a substituição dos valores, tem-se o seguinte demonstrativo: PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/

21 DESPESAS COM ENERGIA ELÉTRICA - POR COMPETÊNCIA Segue demonstrativo das Despesas com Energia Elétrica referentes ao período de competência das contas de energia do Exercício de 2015 e de janeiro a novembro/2016. DESPESAS COM ENERGIA ELÉTRICA - POR COMPETÊNCIA PERÍODO VARIAÇÃO VALOR VARIAÇÃO VALOR VARIAÇÃO 2015 x 2016 (R$) MENSAL (R$) MENSAL JANEIRO , ,45-4,58% 61,22% FEVEREIRO ,02 11,46% ,37-7,16% 34,28% MARÇO ,47-8,70% ,26-1,50% 44,88% ABRIL ,48 37,57% ,78-4,81% 0,25% MAIO ,72 6,51% ,02-2,86% -8,57% JUNHO ,01 8,61% ,37 9,49% -7,82% JULHO ,28 3,86% ,56-3,57% -14,42% AGOSTO ,52-3,74% ,10-1,27% -12,22% SETEMBRO ,21-1,91% ,08 7,02% -4,23% OUTUBRO ,55-2,94% ,80-6,36% -7,60% NOVEMBRO ,36 8,87% ,89 4,16% -11,60% SUBTOTAL (1) , ,68-2,42% DEZEMBRO ,72 0,69% SUBTOTAL (2) ,72-0, TOTAL (1+2) , , Nota-se um aumento de 2,42% nas Despesas com Energia Elétrica Por Competência, registrado no período de janeiro a novembro/2016, se comparado com o mesmo período do Exercício de PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/

22 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA (KW) Segue demonstrativo do Consumo de Energia Elétrica, em kw, referente ao Exercício de 2015 e de janeiro a novembro/2016. CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA (kw) PERÍODO VARIAÇÃO VARIAÇÃO VARIAÇÃO VALOR VALOR 2015 x 2016 MENSAL MENSAL JANEIRO ,12% -2,13% FEVEREIRO ,12% ,10% 15,28% MARÇO ,84% ,95% 2,34% ABRIL ,28% ,92% -0,92% MAIO ,21% ,28% -1,00% JUNHO ,64% ,37% 5,49% JULHO ,19% ,18% -3,82% AGOSTO ,65% ,60% -3,77% SETEMBRO ,93% ,85% 5,82% OUTUBRO ,49% ,29% 0,61% NOVEMBRO ,21% ,64% -4,51% SUBTOTAL (1) ,93% DEZEMBRO ,63% SUBTOTAL (2) TOTAL (1+2) Nota-se um pequeno aumento de 0,93% no Consumo de Energia Elétrica (em kw), registrado no período de janeiro a novembro/2016, se comparado com o mesmo período do Exercício de PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/

23 4.3 DESPESAS COM PARCERIA PÚBLICO PRIVADA Segue demonstrativo das Despesas com a Parceria Público-Privada referentes ao Exercício de 2015 e de janeiro a novembro/2016. DESPESAS COM A PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA PERÍODO VARIAÇÃO VALOR VARIAÇÃO VALOR VARIAÇÃO 2015 x 2016 (R$) MENSAL (R$) MENSAL JANEIRO , ,39-20,33% -20,34% FEVEREIRO ,20-13,66% ,33 10,05% 1,54% MARÇO ,46-10,97% ,08-3,62% 9,92% ABRIL ,99-0,39% ,33 11,94% 23,53% MAIO ,92 17,12% ,70-8,48% -3,47% JUNHO ,93-8,75% ,26-0,67% 5,08% JULHO ,35 1,08% ,11-7,01% -3,32% AGOSTO ,90 0,24% ,04 14,95% 10,86% SETEMBRO ,34-3,78% ,10-11,34% 2,15% OUTUBRO ,15 6,15% ,24 54,56% 48,73% NOVEMBRO ,85-1,74% ,49 8,40% 64,07% SUBTOTAL (1) , ,07-11,92% DEZEMBRO ,46 20,17% - SUBTOTAL (2) ,46-0, TOTAL (1+2) , , Nota-se um aumento de 11,92% nas Despesas com a Parceria Público-Privada, registrado no período de janeiro a novembro/2016, se comparado com o mesmo período do Exercício de PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/

24 4.4 DESPESAS COM MATERIAIS Os gastos demonstrados abaixo (despesas liquidadas acrescidas dos restos a pagar liquidados) são referentes a Materiais do Exercício de 2015 e de janeiro a novembro/2016, que são compostos por: produtos químicos, materiais de consumo, combustíveis, dentre outros. DESPESAS COM MATERAIS PERÍODO VARIAÇÃO VALOR VARIAÇÃO VALOR VARIAÇÃO 2015 x 2016 (R$) MENSAL (R$) MENSAL JANEIRO , ,30-45,99% 10,03% FEVEREIRO ,42 24,39% ,58 0,35% -11,23% MARÇO ,85 0,99% ,21-12,31% -22,92% ABRIL ,81 4,94% ,00 35,38% -0,56% MAIO ,96-25,43% ,54-37,48% -16,63% JUNHO ,36 14,24% ,85 92,58% 40,53% JULHO ,53 29,72% ,25-23,74% -17,38% AGOSTO ,00-23,78% ,99 26,95% 37,60% SETEMBRO ,12-0,88% ,37-37,55% -13,30% OUTUBRO ,37 15,07% ,26 15,78% -12,76% NOVEMBRO ,01-30,58% ,64 2,76% 29,13% SUBTOTAL (1) , ,99 0,54% DEZEMBRO ,04 131,72% SUBTOTAL (2) ,04-0, TOTAL (1+2) , , Nota-se um pequeno aumento de 0,54% nas Despesas com Materiais, registrado no período de janeiro a novembro/2016, se comparado com o mesmo período do Exercício de PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/

25 4.5 CÁLCULO DA DEFASAGEM TARIFÁRIA Por meio do cálculo da Defasagem Tarifária é possível identificar se a Tarifa Média Praticada (TMP) está, ou não, condizente com os custos praticados. Para fins de seu cálculo são utilizados os valores apurados do Custo Médio Atual (CMA) e da Tarifa Média Praticada (TMP). Na realização do cálculo do Custo Médio Atual e da Tarifa Média Praticada consideram-se, como período de 12 (doze) meses de estudos. Nesse caso, o período considerado é de março/2016 a fevereiro/2017, sendo que de março a novembro/2016 tem-se valores realizados e de dezembro/2016 a fevereiro/2017 são utilizados valores projetados, para os componentes abaixo detalhados COMPOSIÇÃO DO CÁLCULO DO CUSTO MÉDIO E TARIFA MÉDIA PRATICADA (VALORES REALIZADOS E PROJETADOS) Seguem os valores referentes às despesas, investimentos, faturamento, recursos para investimentos (externos), outras receitas e volume realizados entre os meses de março a novembro/2016, e projetados para os meses de dezembro/2016 a fevereiro/2017. COMPONENTES DO CÁLCULO DO CUSTO MÉDIO E TARIFA MÉDIA PRATICADA REALIZADOS E PROJETADOS (MAR/2016 A FEV/2017) DESCRIÇÃO VALOR VALOR REALIZADO PROJETADO (MAR A NOV/16) (DEZ/16 E FEV/17) VALOR TOTAL (R$) 1. Despesas de Exploração (R$) , , , Pessoal (R$) , , , Pessoal , , , Contribuição RPPS , , , Materiais (R$) , , , Serviços de Terceiros (R$) , , , Parceria Público Privada , , , Serviços de Terceiros , , , Energia Elétrica (R$) , , , Outras (R$) , , ,87 2. DAP , , , Depreciação e Amortização 0,00 0,00 0, Amortização de Dívidas , , , Provisões 0,00 0,00 0,00 3. Investimentos Realizados , , ,28 4. Receita Tarifária (Faturamento) , , ,51 5. Outras Receitas , , ,84 6. Recursos Externos p/ Investim , , ,80 7. Volume Faturado (m³) PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/

26 4.5.2 CÁLCULO DO CUSTO MÉDIO ATUAL (CMA) Para se apurar o Custo Médio Atual (CMA) a ARES-PCJ utiliza a seguinte Fórmula: CMA = (DEX + DAP + INR) x (RPS) - OR - RPI VF Onde: CMA = Custo Médio Atual a ser coberto com as tarifas DEX = Despesas de Exploração / Correntes DAP = Despesas com Depreciação, Amortizações e Provisões INR = Investimento Realizado no período RPS = Remuneração do Prestador dos Serviços OR = Outras Receitas RPI = Recursos para Investimentos (externos) VF = Volume Faturado CMA = CMA = ( , , ,28) x (1,00) , , , CMA = 2, CÁLCULO DA TARIFA MÉDIA PRATICADA (TMP) Para se apurar a Tarifa Média Praticada (TMP) a ARES-PCJ utiliza a seguinte Fórmula: TMP = RTF VF Onde: TMP = Tarifa Média Praticada RTF = Receita Tarifária (Faturamento) VR = Volume Faturado TMP = , TMP = 3,2979 PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/

27 4.5.4 DEFASAGEM TARIFÁRIA (DT) Com todos os dados demonstrados é possível apurar a Defasagem Tarifária (DT), que é calculada através da divisão do Custo Médio Atual (CMA) pela Tarifa Média Praticada (TMP), sendo: DT = (CMA - 1) x 100 TMP Onde: DT = Defasagem Tarifária CMA = Custo Médio Atual TMP = Tarifa Média Praticada DT = (2,9642-1) x 100 3,2979 DT = -10,12% O resultado negativo, acima apresentado, verifica-se que a não houve Defasagem Tarifária no período analisado. PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/

28 4.5.5 CÁLCULO DO REAJUSTE TARIFÁRIO O SEMAE Piracicaba apresentou projeções das receitas e despesas para o período de março/2017 a fevereiro/2018, as quais foram ajustadas durante o processo de cálculo com base nas reuniões das Diretorias da Agência Reguladora e do SEMAE, e nas declarações assinadas pelo prestador. Os valores dos Investimentos foram considerados, conforme Parecer Técnico n.º 01/2017-MB totalizando R$ ,72, sendo R$ ,73 com recursos externos e R$ ,99 com recursos próprios. Para o cálculo da Tarifa Média Necessária foram analisados os componentes abaixo relacionados: COMPARATIVO DOS VALORES REALIZADOS E PROJETADOS (MAR/2016 A FEV/2018) DESCRIÇÃO REALIZ. E PROJ. (MAR/16 A FEV/17) PROJETADAS (FEV/17 A JAN/18) DIFERENÇA 1. Despesas de Exploração , ,16 16,52% 1.1 Pessoal (R$) , ,46 13,90% Pessoal , ,88 9,72% Contribuição RPPS , ,58 47,82% 1.2 Materiais (R$) , ,70 10,00% 1.3 Serviços de Terceiros (R$) , ,00 23,10% Parceria Público-Privada , ,00 22,54% Serviços de Terceiros , ,00 25,93% 1.4 Energia Elétrica (R$) , ,00 1,68% 1.5 Outras (R$) , ,00 48,39% 2. DAP , ,00 46,76% 2.1 Depreciação e Amortização 0,00 0, Amortização de Dívidas , ,00 46,76% 2.3 Provisões 0,00 0,00-3. Invest. Realizados/a Realizar (R$) , ,72 606,79% TOTAL DAS DESPESAS E INVESTIMENTOS , ,88 31,85% 4. Outras Receitas (R$) , ,20 2,00% 5. Recursos Externos para Invest. (R$) , ,73-6. Volume Faturado (m³) ,00% PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/

29 4.5.6 CÁLCULO DAS TARIFAS MÉDIAS TARIFA MÉDIA NECESSÁRIA (TMN) Para o cálculo da Tarifa Média Necessária a ARES-PCJ utiliza a seguinte Fórmula Paramétrica: TMN = (t 1,4) [(DEXt + DAPt + IRt). RPSt ORt RPIt + VTCt] / (1+i) t (t 1,4) VFt / (1+i) t Onde: TMN = Tarifa Média Necessária DEXt = Despesas de Exploração projetadas para os períodos t DAPt = Depreciação, Amortizações e Provisões para os períodos t IRt = Investimentos a serem realizados nos períodos t RPSt = Taxa de Remuneração do Prestador do Serviço para os períodos t ORt = Outras Receitas previstas para os períodos t RPIt = Recursos Externos Previstos para Investimentos para os períodos t VTCt = Variação Tarifária a Compensar (Superávit/Déficit), para os períodos t VFt = Volume Faturado nos períodos t t = Período até próxima revisão tarifária, variando de 1 a 4 i = Taxa de Desconto do Fluxo de Caixa TMN = [(( , , ,72) x 1) , ,73-0]/ (1+0)¹ /(1+0)¹ TMN = , TMN = 3, TARIFA MÉDIA PRATICADA (TMP) Para fins de cálculo do Reajuste Necessário (RN) será utilizada a Tarifa Média Praticada (TMP), apurada no período de março/2016 a fevereiro/2017, no valor de R$ 3,2979, conforme cálculo já demonstrado no item PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 03/

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