PSICODRAMA COM CRIANÇAS. Professora Patrícia Motta. Psicoterapias humanista e existencial
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- Liliana Carreira Coimbra
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1 PSICODRAMA COM CRIANÇAS Professora Patrícia Motta O fundamento do psicodrama é o princípio da espontaneidade criadora, a participação desinibida de todos os membros do grupo na produção dramática e a catarse ativa. (MORENO)
2 PSICODRAMA COM CRIANÇAS (...) Os problemas da sociedade humana, tanto como os problemas do indivíduo, a representação de relações humanas - o amor, matrimônio, a doença e a morte, a guerra e a paz, que constituem a imagem do mundo, podem agora ser representadas em miniatura, numa microrrealidade dentro dos marcos do grupo(...) (Moreno, 1974, p.109). INTRODUÇÃO Este trabalho trás a abordagem do psicodrama com crianças e suas possibilidades reais de ganhos, contextualizando as técnicas psicodramáticas, destacando e conceituando a abordagem psicodramática nas modalidades Clássica na atuação com grupos e no Psicodrama Bipessoal. No Brasil o Psicodrama como psicoterapia com criança encontrasse em pleno desenvolvimento, contendo ainda lacunas e carência de estudos, literatura e pesquisas, essa demanda se encontra em um lento caminhar, porem ganhando pouco a pouco o interesse, o olhar e compromisso de profissionais e formandos nesta área. Esta pesquisa acadêmica direcionou o olhar para dentro das possiblidades de trabalho com crianças no psicodrama, articulando a situação
3 atual desta abordagem com crianças, às possibilidades e ferramentas que o psicodrama dispõe para o processo de luto infantil. PSICODRAMA "Drama" significa "ação" em grego. Psicodrama pode ser definido como uma via de investigação da alma humana mediante a ação. É um método de pesquisa e intervenção nas relações interpessoais, nos grupos, entre grupos ou de uma pessoa consigo mesma. Mobiliza para vivenciar a realidade a partir do reconhecimento das diferenças e dos conflitos e facilita a busca de alternativas para a resolução do que é revelado, expandindo os recursos disponíveis. (FEBRAP) O psiquiatra Jacob Levy Moreno criou o Psicodrama na década de 20 em Viena, a abordagem é derivada de seu trabalho clínico como médico e diretor de teatro. Moreno caracteriza o Psicodrama como o Teatro Espontâneo na qual são reproduzidas peças teatrais de temas espontâneos emergidos no aqui e agora pelos clientes/ atores que atuam na representação de papéis e vivenciando situações que lhe trouxeram sofrimento psíquico, nessa ótica o diretor/ terapeuta, dirige a dramatização com finalidade psicoterápica. O sonho de Moreno era a transformação social, desde o início do século XX, ele ia até as praças de Viena interagir com outras pessoas, crianças e adultos, observar as relações humanas, e ele buscava descobrir o potencial
4 criativo das pessoas, estimulando a espontaneidade, e assim se configurou a teoria e a prática psicodramática, fundamentando-se na Socionomia termo criado por Moreno para classificar como uma ciência o estudo das relações do homem, a forma como ele se insere no mundo, e os fatores subjetivos e psíquicos que o atravessam. A socionomia possui três ramificações, que segunda a Febrap são: a Sociometria, a Sociodinâmica e a Sociatria, que guardam em comum a ação dramática como recurso para facilitar a expressão da realidade implícita nas relações interpessoais ou para a investigação e reflexão sobre determinado tema. A Sociometria, através do teste sociométrico, mensura as escolhas dos indivíduos e expressa-as através de gráficos representativos das relações interpessoais, possibilitando a compreensão da estrutura grupal; a Sociodinâmica investiga a dinâmica do grupo, as redes de vínculos entre os componentes dos grupos e a Sociatria propõe-se à transformação social, à terapia da sociedade. Segundo Moreno (1978 p.231) o propósito do psicodrama é a partir do jogo do faz de conta, chegar perto da solução de problemas da infância assim como dos mais profundos conflitos psíquicos tendo o aqui e agora como referência temporal, com todas as questões que emergem no momento da dramatização. Psicodrama corresponde a uma abordagem psicoterápica na qual permite que ao cliente externalizar seus conflitos psíquicos através de uma dramatização terapêutica chamada de teatro espontâneo. Compõe o espaço e a cena psicodramática, o cliente como ator, o palco como setting terapêutico, o psicoterapeuta como diretor sendo na modalidade do psicodrama Bipessoal
5 este pode fazer parte da cena como o ego auxiliar do cliente, e plateia no caso da modalidade clássica de moreno. O método psicodramático baseia-se na representação de papéis como o traço mais marcante dessa modalidade de tratamento. Suas técnicas adaptam-se a qualquer contexto ou situação emergida no setting terapêutico, essa psicoterapia é aplicável a todas as idades. PSICODRAMA BIPESSOAL Quando Moreno criou o psicodrama ele o fez com o direcionamento de um trabalho de grupo, onde o psicodramatistas (diretor) teria sempre um egoauxiliar, o cliente e a plateia, contudo na pesquisa para este trabalho observouse a carência da abordagem do psicodrama nos dias atuais, dentro de uma realidade atípica a qual Moreno a desenvolveu. Um grupo começa com duas pessoas, quando o terapeuta é um verdadeiro segundo e não apenas um observador. (MORENO) O psicodrama bipessoal foi desenvolvido por alguns psicodramatistas de: atendimento bipessoal uma forma de manter o legado de Moreno, porem possui algumas alterações e derivações do psicodrama clássico que viabilizam o atendimento clínico individual e processual, e este formato de atendimento tem sido crescente, tanto pela busca individual como tocante ao valor financeiro do custo terapêutico, um marco decisivo, visto que no psicodrama
6 clássico existe a necessidade de um maior numero de profissional no processo, o que encarece mais a abordagem. Por psicodrama bipessoal se designa a abordagem terapêutica oriunda do psicodrama, que não faz uso de egos auxiliares e atende apenas a um paciente de cada vez, configurando uma relação bipessoal, ou seja, um paciente e um terapeuta. (...) fornecendo um contexto terapêutico protetor, onde o paciente é o único foco de atenção profissional (CUKIER, 1992, p. 17, p. 22) Na prática o que difere o atendimento bipessoal para o atendimento em grupo são os instrumentos usados no psicodrama como um todo. No atendimento bipessoal os instrumentos são incompletos, trabalhasse com o diretor, o protagonista e o espaço entendido como palco (onde se desenvolve as cenas dramáticas do processo terapêutico), já no psicodrama clássico os instrumentos completos contam também com os egos-auxiliares e a plateia. Contudo o conjunto da abordagem psicodramatista esta presente no psicodrama bipessoal - os elementos teóricos, as etapas e as técnicas, ainda que com algumas adaptações. O fundamento da psicoterapia de grupo é a doutrinada interação terapêutica. O fundamento do psicodrama é o princípio da espontaneidade criadora, a participação desinibida de todos os membros do grupo na produção dramática e a catarse ativa. (MORENO, 1974, p. 38).
7 PSICODRAMA INFANTIL No 19 congresso Brasileiro de psicodrama, foi apresentada uma pesquisa apontando as Distinções da psicoterapia infantil psicodramática. No estudo desta pesquisa podemos observar que existe um consenso quanto ao atendimento com crianças, enfatizando o trabalho que envolva primordialmente brincadeiras ou o sentido dessas. O brincar se mostra como um ponto fundamental para o processo terapêutico psicodramático. Os únicos relatos registrado do trabalho de Moreno com criança se referem a: os encontros de Moreno com crianças nos jardins de Viena onde realizava o Godplaying, sobre suas experiências familiares, dos trabalho com os Testes e Diagramas de Papéis, do registro do adestramento da espontaneidade e do Caso Karl O tratamento psicodramático do comportamento neurótico infantil. O psicodrama infantil no Brasil como no mundo ainda carece de maior atenção e pesquisas. Os profissionais como psiquiatras, psicoterapeutas e psicólogos que trabalham com crianças tiveram sua base de formação teórica e técnica na psicanálise. Historicamente a psicanálise foi a precursora das psicoterapias, incluído principalmente no tocante da psicoterapia infantil. (...) levando em conta o número de psicodramatistas brasileiros, poucos tem se dedicado especialmente à infância e ao aprofundamento de estudos nesta área. Poucos formadores, poucos formados, escassez de publicações, indefinição e lento caminhar. Assim eu percebo o psicodrama com crianças no Brasil, uma
8 psicoterapia em desenvolvimento. 1995) (PETRILLI, No III Congresso Brasileiro de Psicodrama, em 1982, Ferrari e Leão aprestaram o artigo Psicodrama infantil: teoria e prática, sendo este a primeira publicação brasileira que classificou o psicodrama com crianças no país. No artigo Ferrari e Leão apresentam a real possibilidade do trabalho do método psicodramático para crianças, seja no atendimento individual ou em grupo. Neste trabalho especifico apresentado pelos autores do citado artigo a proposta do atendimento infantil dentro do psicodrama se manteve fiel aos princípios Morenianos, onde as técnicas foram adaptadas ao publico infantil respeitando e considerando o desenvolvimento afetivo e cognitivo das crianças assim como a faixa etária. Dentro do psicodrama a pesquisa aborda as técnicas e as ferramentas usadas no processo de luto. O luto abrange tudo que se relaciona a perda, a ausência, a falta do objeto, ele requer todo um processo de reconstrução, de uma nova organização, um desafio emocional que exige comprometimento para ser elaborado. O psicodrama tem no Brasil grande abrangência, com diversas escolas e pesquisas, contudo no Brasil as pesquisas que trabalham com o processo de luto ainda são escassas e pouco expressivas, tendo hoje como referencia nacional e internacional a Dra. Maria Elena Pereira Franco, outro espaço que tem grande destaque e importância vital no que confere a pesquisas sobre o
9 luto é o laboratório de estudos sobre a morte da universidade de São Paulo (LEMIPUSP). Fujisaka relata que em suas pesquisas pode compreender o quanto a instalação de uma deficiência se relaciona diretamente ao luto, gerando todas as implicações de mudança e de dor no cliente, comprometendo o físico do cliente, seu emocional, seu psíquico como também o social. No tocante a criança que passa pelo processo de luto, varias pesquisas são encontradas e um ponto comum a todas é bem definida por Torres (2010) e Kovács (2002), ambos apontam para os questionamentos que envolvem a emblemática em que a criança em seu universo natural de fantasias e temores consiga elaborar este processo, e concluem que tanto a elaboração do luto como também o processo de luto estão diretamente implicados com a relação que a criança possui com a figura do adulto e de seu progenitor (ou aquele desenvolve este papel em sua vida) irá se portar diante a perda em questão - o luto propriamente dito. A questão da origem da vida e da morte está presente na criança, principalmente no que concerne na separação definitiva do corpo. Ela tem uma aguda capacidade de observação e quando o adulto tenta evitar falar sobre o tema da morte com ela, a sua reação pode ser a manifestação de sintomas. Ao não falar, o adulto crê estar protegendo a criança, como se essa proteção aliviasse a dor e mudasse magicamente a realidade. O que ocorre é que a criança se sente confusa e desamparada sem ter com quem conversar. (KOVÁCS,1992, p. 42)
10 Dentro do psicodrama o processo de luto com crianças compreende que a criança tem a possibilidade de reviver as cenas, de rever ou criar novas situações que envolvam o objeto do luto, como ate mesmo realizar uma cena onde a situação de uma simplória frase faça toda a diferença no processo, pois ela não teve possibilidade de faze-lo anteriormente. Na brincadeira a criança externaliza o que sente, expressa todos seus conflitos, ela aprende mais sobre si ao desenvolver a imaginação dentro das etapas do psicodrama. Gonçalves (1988) fornece algumas pistas sobre a dupla natureza do estilo psicodramático de atendimento infantil, ele afirma que o teatro do psíquico tem cenários, ação (drama), atores que desempenham papéis e direção. Sendo que a psicoterapia favorece o brincar, o desenvolvimento da fala e o surgimento da palavra inconsciente (ibid., 1988). No psicodrama infantil o trabalho com crianças em processo de perda ou incisivamente de um luto de morte utilizasse elementos diferenciais. As cenas abertas (externa) ou o psicodrama interno (internamente) são eficazes em promover e resgatar a espontaneidade e a criatividade que é inerente a infância, o que ocorre através do desenvolvimento de vinculo télicos, de uma gama de técnicas e jogos dramáticos, onde se faz necessário e importante o acolhimento e a empatia. Como a criança não prioriza a verbalização o psicodrama obtém êxito considerável para a elaboração do processo de luto, pois tanto o psicodrama como a criança prezam pela ação. A linguagem do psicodrama é familiar a criança, por ser embasado justamente na espontaneidade e criatividade. O terapeuta deverá atuar auxiliando no desenvolvimento da espontaneidade da criança enlutada.
11 o método que penetra a verdade da alma através da ação (MORENO, 1974, p.106). Para Bowlby (2004), o processo de luto esta dividido em quatro fases, a Fase do choque, que pode durar horas ou semanas. É nesta fase que podemos encontrar a manifestação dos sintomas das emoções e sentimentos de desespero e de raiva, mas não é uma regra. Na fase de busca, caracterizasse um período de busca real ou imaginaria do objeto, da pessoa que foi perdida, que morreu esta busca não tem um tempo especifico, podendo perdurar por meses ou até por anos, logo após esta, entra-se a Fase do desespero e da desorganização. A fase final é a fase da organização, onde o cliente após todo o processo necessário para vivenciar o luto, encontra uma certa organização na sua vida, pondo sentido e entendimento do processo vivido. Ao oferecer ao seu paciente uma base segura, a partir da qual ele pode explorar seus pensamentos e sentimentos, o papel do terapeuta é análogo ao da mãe, que da ao seu filho uma base segura, a partir da qual ele pode explorar o mundo. (Bowlby, 1990) Dentre as intervenções psicodramáticas mais favoráveis na elaboração do luto infantil destacam-se: brincadeiras e jogos, contação de histórias e do teatro do faz de conta é no teatro do faz de conta, através da amabilidade, da transferência que o terapeuta ira acessar a dinâmica psicológica da criança. Essas intervenções com as crianças são primordiais, e são ferramentas favoráveis para auxiliar no processo de luto que a criança esteja vivendo. É na dramatização que a criança tem a possibilidade real de se expressar e também
12 se observar em diversos papéis, possibilitando vivenciar determinadas posições como papeis até então inimagináveis na sua realidade de vida. (...) para que o processo de luto possa ocorrer, é necessário realizar um trabalho desidentificação e desinvestimento de energia, que permita a introjeção do objeto perdido na forma de lembranças, palavras e atos, e a possibilidade de investir a energia em outro objeto.(...) (KOVÁCS, 1992) CONCLUSÃO Na abordagem do psicodrama, Jacob Levy Moreno desenvolve sua proposta e sua contribuição ao humanismo, fundamentando o psicodrama não na análise da existência, mas na análise existencial, o aqui e agora. O trabalho realizado pela abordagem do psicodrama com criança é perfeitamente viável e de resultado positivo, principalmente no processo e elaboração do luto, seja no psicodrama clássico ou bipessoal. O investimento de ambas as modalidades, como as ferramentas e as adaptações das técnicas clássicas para o universo infantil, geram ganhos positivos e permanentes para esses clientes dentro da abordagem do psicodrama, e ainda temos o trabalho lúdico, onde a criança deslumbra as infinitas possibilidades de se colocar no mundo e de viver o mundo dentro de suas fantasias. Psicodrama infantil a nível de produção de estudos e publicações carecem de maior investimento no país, contudo a crescente demanda deste cliente esta gerando naturalmente a dedicação de profissionais comprometidos com esse estudo.
13 REFERÊNCIAS ALMEIDA, F.A. Lidando com a morte e o luto por meio do brincar: a criança com câncer no hospital. Boletim de Psicologia, 2005, vol. LV, nº 123: Disponível em: Acesso em: 18/05/2015. CUKIER, Rosa. Psicodrama Bipessoal: sua técnica, seu terapeuta e seu paciente. São Paulo: Editora Ágora, FEBRAP Federação Brasileira de psicodrama. O que é Psicodrama?, disponível em: Acesso em: 17/05/2015 FERRARI, D.C.A., LEÃO, H.M.G. Psicodrama infantil: teoria e prática. Revista da Febrap, ano 6, nº 2, pp FUJISAKA, Ana Paula. Vivência de luto em adultos que perderam a mãe na infância Dissertação (Mestrado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano) - Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, Disponível em: < Acesso em: KOVÁCS, Maria Júlia. Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa do Psicólogo, MORENO, J. L. Psicodrama. São Paulo: Cultrix, 1974
14 MORENO, J. L. Psicoterapia de Grupo e Psicodrama. Campinas: Editora Livro Plena, PETRILLI, S.R.A. Psicodrama Com Crianças: raízes, transformações, perspectivas. FEBRAP - Federação Brasileira de Psicodrama. Disponível em < Acessado em: 21/05/2015. PETRILLI, S.R.A. Psicodrama com crianças - Uma psicoterapia em desenvolvimento. Revista Catharsis Ed. 4 nº1, RAMALHO, C.M.R. Psicodrama Bipessoal ou a Dois ; Profint Profissionais Integrados Curso de Formação em Psicodrama. Disponível em: Acesso em 20/05/2015. TINOCO, Valéria; FRANCO, Maria Helena Pereira. O luto em instituições de abrigamento de crianças. Estud. psicol. (Campinas), Campinas, v. 28, n. 4, p , Dez Disponível em: < Acesso em: 20/05/
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