ATENDIMENTO AMBULATORIAL DE RETAGUARDA À PACIENTES ADULTOS ONCOLÓGICOS: RELATO TEÓRICO-CLÍNICO DE UMA EXPERIÊNCIA

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1 1 ATENDIMENTO AMBULATORIAL DE RETAGUARDA À PACIENTES ADULTOS ONCOLÓGICOS: RELATO TEÓRICO-CLÍNICO DE UMA EXPERIÊNCIA DUVAL, Melissa. R. Hospital Espírita Fabiano de Cristo, Caieiras - SP RESUMO : Partindo do interesse em compreender como a Psicologia lida com as questões relacionadas ao adoecer, este trabalho focaliza a vivência do terapeuta em atendimento ambulatorial de retaguarda à pacientes oncológicos, buscando investigar as relações entre o psiquismo e o somático e também as funções do psiquismo na organização psiquê-soma. Dentro da teoria psicanalítica, podemos compreender as relações entre o psíquico e o somático, a importância do conflito e seus destinos, a função simbólica dos sintomas, o papel protetor do aparelho psíquico, a importância do processo de mentalização e a função do terapeuta como pára-excitador das sensações do paciente oncológico. Baseado nessa teoria foi realizado atendimento a pacientes oncológicos em ambulatório, onde foi possível levantar algumas características em comum apresentadas por eles. Dentre elas, destacamos a angústia difusa e os lutos mal elaborados, já que eles são fatores de risco para o desenvolvimento do câncer. No material trabalhado no decorrer das sessões, nota-se ainda em maior número a presença de temas comuns, como decepções, perdas e lutos mal elaborados, desinvestimentos afetivos, castrações surgidas diante da doença, etc. O atendimento psicológico de retaguarda entra justamente como possibilitador da nomeação traumática vivida por esses pacientes através da ligação de suas representações mentais e uma organização de suas excitações. Foi possível perceber que a importância do atendimento ambulatorial de retaguarda à pacientes oncológicos dentro de uma abordagem teórica-clínica psicossomática psicanalítica, é buscar a significação para o drama somático e permitir uma reconstrução e evolução psicossomática do paciente, e que neste tipo de intervenção, se faz necessário que o terapeuta assuma uma postura humana e acolhedora, visando possibilitar que tais pacientes consigam viver, adoecer e morrer melhor. Palavras-chaves: pacientes oncológicos, retaguarda, psicologia psicossomática psicanalítica, mentalização, pára-excitação. mel_duval@yahoo.com.br

2 2 O ATENDIMENTO AMBULATORIAL DE RETAGUARDA À PACIENTES ADULTOS ONCOLÓGICOS: RELATO TEÓRICO-CLÍNICO DE UMA EXPERIÊNCIA Melissa Rossati Duval Quando o sofrimento não consegue se expressar pelo pranto, ele faz chorar outros órgãos. (H. Maudsley) Este trabalho aborda a questão do atendimento psicológico ambulatorial como um espaço de apoio na recuperação de pacientes oncológicos e também de reestruturação psíquica e somática através da escuta como ressignificante do adoecimento humano. O material que trago está ligado à experiência que tenho, trabalhando desde Setembro de 2003, como psicóloga voluntária em um ambulatório de retaguarda à pacientes oncológicos; tendo como enfoque teórico/clínico a psicossomática psicanalítica. Este enfoque investiga as relações entre o psiquismo e o somático e também as funções do psiquismo na organização psiquê-soma, tendo como operador teórico às teorias psicanalíticas. Sobre a Instituição e o trabalho do Setor de Psicologia: O Ambulatório Fabiano de Cristo (AFC) é uma unidade do Hospital Espírita Fabiano de Cristo (HEFC) situado na cidade de Caieiras (cidade da grande São Paulo) desde Trata-se de um ambulatório de retaguarda, onde o paciente encontra apoio e condições para sua recuperação e reabilitação diante da doença. Atualmente, todo o trabalho na área clínica é realizado através do voluntariado onde são oferecidos os seguintes serviços: Clínica Médica (com especialidades em Clínica Geral, Endocrinologia, Ortopedia e Pediatria); Enfermagem;

3 3 Farmácia Comunitária; Fisioterapia; Fonoaudiologia e Psicologia. No setor de Psicologia, os atendimentos são realizados por três profissionais, cada um com a freqüência de um período por semana, onde fazem avaliações para encaminhamentos internos ou externos, suporte para pacientes pré e pós-operatórios, acompanhamento psicológico individual, familiar, nos quais, questões como o adoecimento e as limitações e traumas surgidos neste contexto possam ser trabalhadas. Dados teóricos: A psicanálise nos traz uma compreensão sobre as relações entre o psíquico e o somático e também fala sobre a importância do conflito e seus destinos, já que as diferentes soluções encontradas diante dos conflitos vividos ao longo da vida acabam determinando o bem estar ou o adoecer do ser humano. Os sintomas e as doenças neuróticas possuem uma função simbólica e surgem a partir de um conflito que não pôde se dissolver ou se manifestar de outra forma. Ao pesquisar a origem dos conflitos e suas repercussões podemos compreender a manifestação psíquica ou somática como cristalização do sofrimento humano. Os sintomas corporais são uma transposição do conflito psíquico para o somático (Freud, 1894). O aparelho psíquico adota um papel protetor contra os excessos de excitação através das representações, representa a função primordial para o equilíbrio psicossomático do indivíduo. É por meio da ligação das representações e do afeto vivenciado que se dá esse equilíbrio. Quando isso não ocorre, deixa uma quantidade de excitação elevada circulando livremente dentro do organismo, constituindo uma experiência traumática. Em Volich (2000) vemos que o efeito traumático depende da combinatória entre os recursos do sujeito e a intensidade de reação à experiência: um sujeito com poucos

4 4 recursos para enfrentar uma mudança aparentemente sem importância de sua vida pode viver essa mudança como traumática, assim como uma pessoa bem estruturada pode suportar acontecimentos intensos e ser capaz de reorganizar-se e superar rapidamente suas conseqüências. (p. 72) O paciente oncológico encontra-se em um estado de carência em sua função mental de significação da experiência traumática ou da não-representação de um conflito, uma falta ou falha onde P. Marty identifica como processo de Mentalização. Para Marty (1998), a mentalização diz respeito à quantidade e à qualidade de representações psíquicas, das imagens psíquicas do indivíduo onde o aparelho psíquico procura regular as energias instintivas e pulsionais, sendo assim a criatividade, os sonhos e a fantasia se tornam primordiais no equilíbrio psicossomático. Ainda segundo Volich (2000), as falhas no desenvolvimento ou experiências de vida traumáticas, comprometem a estrutura e o funcionamento psíquico. Essas deficiências levam o organismo a utilizar recursos mais rudimentares, motores ou até mesmo as reações orgânicas no intuito de um reequilibrio do organismo. A doença é um excesso, um trauma, uma expressão de busca de restabelecimento do organismo. Sobre o excesso de excitação, existem três vias de escoamento, as quais aqui apresento por ordem do desenvolvimento psíquico: via orgânica, via motora e a via mental. Toda doença mental, comportamental ou somática não deixa de ser uma tentativa de um reestabelecimento do equilíbrio do organismo diante de sua falta ou falha dos conflitos vivenciados. O paciente com câncer vivencia uma doença evolutiva, resultante de um processo de desorganização psíquica; aqui o trabalho terapêutico visa restabelecer a melhora do funcionamento econômico, pela via mental, ou pelo menos pela via do

5 5 comportamento. O papel do terapeuta no atendimento de pacientes oncológicos assume caráter similar ao da função materna. Segundo Kreisler (1992), a mãe oferece não apenas sua proteção contra as ameaças físicas, mas também enquanto pára-excitações, como um filtro de excitações, das sensações da criança por excesso ou falta exagerada de estímulo. A mãe coloca-se assim, como organizadora, como tradutora das reações do bebê, assumindo funções que este ainda não é capaz de assumir por si mesmo, se assimilando ao estado de carência do paciente oncológico na função de significação do excesso de excitação livre. A psicoterapia com esses pacientes requer que consideremos a fragilidade do paciente, aqui representada pela intensidade de seu desamparo, pelo sofrimento somático diante da doença e também pela precariedade dos recursos para lidar com eles. Dados clínicos: Durante esses três anos de trabalho que realizo no AFC, realizei atendimentos a 17 pacientes, sendo: um atendimento infantil; cinco atendimentos que não se configuraram um acompanhamento terapêutico na instituição ou foi realizado encaminhamento externo devido às causas não estarem ligadas ao câncer; dois acompanhamentos de apoio a familiares de pacientes não resistentes à doença e nove atendimentos de adultos nos quais dois originaram atendimentos domiciliares por conseqüências das limitações adquiridas pelo paciente na evolução da doença e do tratamento. Gostaria de centralizar os dados relacionados a essa última modalidade de atendimento. Estes nove pacientes que passaram pelo AFC no decorrer destes três anos apresentam alguns traços em comum e é sobre estes traços que está pautada a questão teórica-clínica apresentada neste trabalho. Interessante notar que, trata-se, em sua

6 6 totalidade, de pacientes que tiveram alguma experiência ou conflito vivenciado onde, não tendo estrutura para assimilá-los, acabaram muitas vezes eclodindo em um adoecimento orgânico, talvez até como forma de através dessa regressão que a doença nos coloca, propiciar uma reorganização e ressignificação da libido não pára-excitada. Entre as características mentais avaliadas, a angústia difusa (afeto não descarregado) e os lutos mal elaborados, são aqui apontados como componentes de risco para o desenvolvimento do câncer. Aqui o atendimento de retaguarda entra justamente como possibilitador da nomeação traumática vivida pelo paciente. Escolhi dois atendimentos para ilustrar a questão da importância do atendimento de retaguarda à pacientes oncológicos: F.C.G, paciente do sexo masculino, 51 anos com câncer no esôfago. Duração do atendimento: dois meses, o encerramento devido ao óbito de paciente. Principais temas trabalhados: dificuldades e não aceitação da condição de adoecimento e do tratamento indicado, traumas vivenciados pelo paciente relacionados com o sentimento de desvalorização e com os papéis de cuidadores em sua vida. A doença surge após situação onde F. perde o emprego diante de uma desvalorização do outro. No decorrer dos atendimentos F pôde exprimir e identificar seus sentimentos agressivos e suas excitações bloqueadas. Em seu último atendimento mostrou-se consciente de sua condição e do quanto se sentira melhor ao poder dar novo sentido às experiências que guardava dentro de si e que obstruíam sua forma de reagir em relação ao sofrimento. V.F.S. paciente do sexo feminino, 70 anos com câncer cerebral. Duração do atendimento: oito meses, paciente ainda se encontra em atendimento. Principais temas trabalhados: experiências de muitas perdas e lutos significativos (mãe/filho/marido), a angústia frente a castração, a ameaça diante do adoecer e também a dificuldade de aceitação da sua patologia. A doença se desenvolve após o casamento de sua última filha, o que configurou-

7 7 se como mais uma perda. No decorrer dos atendimentos V. pôde entrar em contato com essa angústia surgida através da castração e lidar melhor com sua condição de sofrimento o que fez com que aceitasse mais facilmente o espaço do cuidar originário para o adoecimento. Atualmente V. vê o conflito sobre a doença e sua finitude. Somente agora V. pôde, em seu discurso, explicitar a angústia surgida frente a possibilidade de mais uma perda, a partir desse momento, V. se mostra mais receptiva ao acolhimento do trabalho terapêutico e esse por sua vez é colocado como local de reestruturação dos conflitos primários de sua vida. Nos dois trabalhos exemplificados notamos que a possibilidade do paciente ter um espaço de escuta para seus conflitos e experiências mal elaboradas propicia uma ligação de suas representações mentais e uma organização de suas excitações, trazendo ao paciente oncológico uma experiência mais humana e mais acolhedora dentro do adoecimento. Conclusão O atendimento ambulatorial de retaguarda à pacientes adultos oncológicos dentro de uma abordagem teórica-clínica psicossomática psicanalítica, busca a significação para o drama somático, não que esta significação estivesse pronta dentro do sintoma, mas que ela possa ser construída a partir deste sintoma do câncer. A liberdade de escuta para além do sintoma é que permite a reconstrução e a reestruturação de sua história e conseqüentemente a evolução da forma como o paciente reagirá diante de novos conflitos. Isso só é possível diante da função que o terapeuta assume na terapia, muitas vezes remetendo-se a função materna da pára-excitação, sendo um filtro para o excesso ou a falta de sensações e excitações vivenciadas pelo paciente.

8 8 Referencias bibliográficas FREUD, S. (1894). As neuropsicoses de defesas. In: ID. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago [1976] [Edição standard brasileira]. KRESLEIR, L. (1992). A nova criança da desordem psicossomática. São Paulo, Casa do Psicólogo, MARTY, P. (1998). Mentalização e Psicossomática. São Paulo, Casa do Psicólogo. A Psicossomática do adulto. Porto Alegre: Artes Médicas, VOLICH, R.M. Psicossomática: de Hipócrates à psicanálise. São Paulo, Casa do Psicólogo, VOLICH, R.M., FERRAZ.F.C. Psicossoma: psicossomática psicanalítica, São Paulo, Casa do Psicólogo, 1997.

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