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1 Concretizando Ideias

2 A Importância do Autoconhecimento 919. Qual o meio prático mais eficaz que tem o homem de se melhorar nesta vida e de resistir à atração do mal? Um sábio da antiguidade vo-lo disse: Conhece-te a ti mesmo. Deus existe; disso não podeis duvidar e é o essencial. Crede-me, não vades além. Não vos percais num labirinto donde não lograríeis sair. Isso não vos tornaria melhores, antes um pouco mais orgulhosos, pois que acreditaríeis saber, quando na realidade nada saberíeis. Deixai, conseguintemente, de lado todos esses sistemas; tendes bastantes coisas que vos tocam mais de perto, a começar por vós mesmos. Estudai as vossas próprias imperfeições, a fim de vos libertardes delas, o que será mais útil do que pretenderdes penetrar no que é impenetrável.

3 ENEFE GEFJ SOBRE O QUE TRATAREMOS? O QUE SERÁ A OFICINA? Potencialidades das diversas técnicas de dinâmica de Grupo Potencialidades do uso da música nas atividades da IE; Potencialidades do uso do teatro para as atividades da IE.

4 Quando se devem aplicá-las? 1 Dinâmicas de Grupo Devem ser aplicadas quando se busca estabelecer em bases definitivas uma filosofia formativa; Um estado de espírito das pessoas envolvidas para aceitarem uma inovação; Necessidade de se conhecerem melhor; Uma técnica não representa uma poção mágica

5 1 Dinâmicas de Grupo Algumas advertência em suas aplicações. Não pode ser feito de maneira aleatória; Não pode ser realizada por pessoas que não identifiquem suas limitações, nem compreendam a amplitude de seus objetivos; Segurança e domínio sobre a técnica; Realizar experiência-piloto

6 ENEFE GEFJ Dinâmicas de Grupo 1 Dinâmicas de Grupo As dinâmicas de grupo podem ser organizadas da seguinte forma: Técnicas pedagógicas; Técnicas de sensibilização; Técnicas ludopedagógicas.

7 Técnicas Pedagógicas 1 Dinâmicas de Grupo Três princípios básicos: Conhecimento é obtido através de fatos e experiências; Conhecimento não deve contradizer experiências e fatos comprovados; Um conhecimento se justifica quando parte de uma experiência é evidenciada por outro conhecimento.

8 Técnicas de Sensibilização 1 Dinâmicas de Grupo Sintetiza em curto espaço de tempo, longo amadurecimento de uma experiência; Permiti reflexão de uma certa sabedoria de vida, dentro de uma pequena vivência; Baseada em modelos orientais (em sua maioria)

9 Técnicas de Sensibilização Como? Quando? Onde? Por quê? 1 Dinâmicas de Grupo Importantes depois de grande volume de informação: Auxilia na reflexão e sentido de ação da mesma; Utilizada quando se pretende transmitir uma mensagem Abertura para trabalho educativo posterior; Não deve ser usada como ato terapêutico ou para melhorar comportamento; Serve para dar sentido filosófico (questionamento de valores, enfoque existencial nas relações); Valorizam comportamentos e a assunção de responsabilidades sociais.

10 Técnicas ludopedagógicas 1 Dinâmicas de Grupo Treinam nossos sentidos perceptivos e criativos; Auxiliam no desenvolvimento da atençãoconcentração e da capacidade de abstração; Deve ser usado de maneira gradual, respeitando o nível do participante; Jogos lúdicos (mente) = Ginástica (corpo físico)

11 Música 2 Música Estudo da letra (aspecto literário); Entrosamento do grupo identidade grupal e individual; Princípio de ISO; Estabelecer outros estados mentais; Permite o uso da abstração e criatividade; Descontração

12 O Princípio de ISO 2 Música Há em musicoterapia um princípio que é chamado princípio de Iso ( iso, em grego, significa igual ). Esse princípio estabelece que, na abordagem terapêutica, deve ser levado em consideração o tempo mental do cliente. Caso se trate de uma depressão, a música eventualmente empregada deve ter o tempo lento (andantes, adágios etc.). Em se tratando porém de agitação ou mania, o tempo musical há de ser igualmente agitado (alegro, presto etc.) (Milleco Música e Espiritismo)

13 3 Permite vivenciar experiências diferentes das pessoais ou distante de sua realidade espiritual; Amplia a conscientização de si mesmo e do seu papel no mundo que o cerca; Permite a ampliação da capacidade de se colocar no lugar do outro Algumas experiências interessantes: O do Oprimido; Psicodrama / Sociodrama;

14 3 O do Oprimido Criado por Augusto Boal; Método estético-teatral que reúne exercícios, jogos e técnicas; Objetivos: Desmecanização física e intelectual de seus praticantes democratização dos meios de produção teatral; Acesso das camadas sociais desfavorecidas; Transformação da realidade através do diálogo e do teatro; Veículo para a organização dos grupos; Debate de problemas; Formação de sujeitos sociais multiplicadores da defesa por direitos e cidadania

15 do Oprimido Imagem 3 Encenação baseia-se nas linguagens não-verbais; Transforma questões, problemas e sentimentos em imagens concretas; A partir da leitura da linguagem corporal, busca-se compreender os fatos representados na imagem; Imagem = realidade existente representação de realidade vivenciada.

16 do Oprimido Invisível 3 Realizado no local onde a situação encenada deveria acontecer; Não se identifica para o espectador como espetáculo teatral; Espectadores são reais participantes da cena, reagindo e opinando espontaneamente.

17 do Oprimido -Fórum 3 Produz encenação baseada em fatos reais; Personagens oprimidos e opressores entram em conflito de forma clara e objetiva; O oprimido fracassa e o público é estimulado pelo facilitador a entrar em cena, substituir o protagonista (o oprimido) e buscar alternativas para o problema encenado.

18 O -fórum tem regras! 3 Evitar o fórum selvagem cada um substitui quem quiser e como quiser; As regras podem ser modificadas, mas sempre devem existir para promover o discussão profunda; São necessárias para que se produzam o efeito necessário: como se dá a opressão; a descoberta de táticas e estratégias para superá-las; O ensaio dessas práticas.

19 TO Esquema básico - Encenação 3 Atores devem ter expressão corporal clara gestos, movimentos com significados claros; Cada cena deve encontrar a expressão exata do tema que esteja abordando; Cada personagem deve ser representado visualmente

20 O Psicodrama / Sociodrama Jacob Levy Moreno 3 Psicodrama: psicoterapia de grupo, em que a representação dramática é usada como núcleo de abordagem e exploração da psique humana e seus vínculos emocionais; Psicodrama (indivíduo) X Sociodrama (grupo);

21 O Psicodrama / Sociodrama Jacob Levy Moreno 3 Três momentos: Aquecimento: Preparação do grupo; Desenvolvem um tema; Afloramento de um protagonista grupal; Representação: É a cena dramática; Ganham importância os eu-auxiliares; Compartilhamento: Retorno do protagonista ao grupo; Grupo compartilha sentimentos e vivências, ressonâncias produzidas

22 Técnicas dramáticas O Psicodrama / Sociodrama 3 Técnica do Duplo: Indiferenciação do Eu e do Tu; Eu-auxiliar desempenha o papel do protagonista, no palco, ao lado dele; Expressa aquilo que o protagonista não pode, ou não se dá conta de que está expressando Mãe aprendendo a necessidade do bebê, junto a ele; Técnica do Espelho: Reconhecimento do Eu; Protagonista sai do palco e assume posição de plateia eu-auxiliar representa-o; Visão de si próprio sob a ótica do outro;

23 Técnicas dramáticas O Psicodrama / Sociodrama 3 Técnica da Inversão de papéis: Reconhecimento do Tu; Protagonista inverte os papéis; Contracena com os eu-auxiliares que tomam o papel de protagonista; Investiga e desenvolve a possibilidade de estar em relação, privilegiando a percepção do protagonista.

24 3 Elementos / Instrumentos O Psicodrama / Sociodrama Cenário: Fatos da vida cotidiana, sonhos, Ilusões, etc. Protagonista: Pode ser um indivíduo, uma dupla ou um grupo; Protagoniza seu próprio drama. Representa a si mesmo; Diretor: Terapeuta / facilitador. Facilitar e propiciar o bom desenvolvimento da cena dramática;

25 Elementos / Instrumentos O Psicodrama / Sociodrama 3 Egos-auxiliares: Pessoas que contracenam com o protagonista; Podem ser profissionais ou participantes do público/grupo; Público ou platéia: Membros do grupo que participam assistindo a cena dramática.

26 Oficina ENEFE Concretização de ideias 2 Referências Bibliográficas BENEZON, R. O, Manual de Musicoterapia, 1ª ed., Rio de Janeiro: Enelivros, 1985; BOAL, A., Jogos para atores e não-atores, 3ª ed., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000; ANTUNES, C., Manual de técnica de dinâmica de grupo, de sensibilização, de ludopedagogia, 25ª ed., Petrópolis/RJ: Vozes, 2008; KARDEC, A., Influência perniciosa das ideias materialistas Sobre as artes em geral; a regeneração delas por meio do Espiritismo (p ), In: KARDEC, A., Obras Póstumas, 34ª ed., Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 2004;, O Livro dos Espíritos, Ed. Especial, Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 2007

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