Programa de Pós-Graduação em Jornalismo POSJOR/UFSC PROJETO DE PESQUISA

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1 Pesquisador: Valci Regina Mousquer Zuculoto Título: Radiojornalismo público brasileiro: experiências contemporâneas de redes, sistemas e produções conjuntas (renovação) Período de execução: 01/2010 a 01/2013 Linha de Pesquisa: Tecnologias, Linguagens e Inovação no Jornalismo (antiga Processos e Produtos Jornalísticos ) Grupo de Pesquisa: GIRAFA Grupo de Investigação em Rádio, Fonografia e Áudio Financiamento: Funpesquisa Apresentação: Esta proposta estende por mais um ano e meio, até março de 2013, pesquisa iniciada em 2010 para uma investigação histórica, descritiva e analítica acerca das experiências atuais de redes, sistemas e produções conjuntas de radiojornalismo público, a partir de modelos e iniciativas propostos especialmente pela EBC Empresa Brasil de Comunicação e também pela ARPUB Associação de Rádios Públicas do Brasil. Na nossa Tese de doutorado sobre A construção histórica da programação de rádios públicas brasileiras, concluída em março de 2010, evidenciamos que, na atualidade, a busca de constituição destes intercâmbios e trabalhos coletivos de produção e veiculação na radiodifusão pública é comandada principalmente por estas duas instituições. A ARPUB já trabalha em produções e coberturas conjuntas com aproximadamente 100 emissoras estatais/ públicas. Estas iniciativas da Associação são organizadas e seguem um plano de consolidação e ampliação da entidade entre as cerca de 400 rádios do segmento existentes hoje no país. Mas ainda são implementadas como experiências de parcerias, sem a formalização oficial de uma rede ou sistema.

2 Já a EBC se propõe a construir um sistema orgânico, formal e oficializado, tendo como base as 30 emissoras públicas estatais ou universitárias vinculadas ao governo federal. E para isso, deve seguir política de negociação e implementação semelhante a que vem sendo desenvolvida para a constituição de uma rede pública de televisão. 2. Problematização: As emissoras de rádio públicas brasileiras as estatais, educativas, culturais e universitárias que até a década de 90 se apresentavam como integrantes do rádio educativo - já têm mais de 70 anos de história para contar e somam hoje cerca de 400 estações de norte a sul do país. Neste seu tempo histórico, em diversos períodos, em maior ou menor duração, com grandes ou mais reduzidos números de integrantes, já construíram, em termos conceituais, várias e diferentes experiências radiojornalísticas de constituição de redes e/ ou sistemas e produções coletivas de grades, programas ou coberturas. Entre as de maiores destaques das já realizadas e extintas, estão o SINRED Sistema Nacional de Radiodifusão Educativa e a Rede Universitária de Rádio para a cobertura jornalística das Reuniões Anuais da SBPC Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. O SINRED reuniu dezenas das emissoras do segmento estatal/ público na década de 80. Rádios então conhecidas como educativas. Oficialmente, funcionou de 1983 a 1988 e as estações que aderiram ao Sistema realizaram coproduções e transmissões de programas em cadeia nacional. J á a Rede Universitária se formou em oito edições anuais, entre 1994 e 2002, para cobrir as reuniões da SBPC e também foi integrada, na produção, por dezenas de estações do grupo. Na retransmissão da programação em rede, em algumas de suas edições chegou a reunir 200 emissoras. Mas sempre de forma autônoma, sem ser oficializada com vinculação direta a projetos governamentais ou com financiamento do Estado.

3 Mais recentemente, sob a liderança da ARPUB Associação das Rádios Públicas do Brasil, fundada em 2004, e da EBC Empresa Brasil de Comunicação, criada em 2007, novos projetos com esta finalidade vêm sendo formulados, experimentados e buscam a consolidação. E embora ainda estejam em implementação, já se evidenciam como referenciais que também devem constituir marcos da história geral da radiodifusão brasileira e, mais especificamente, da história do rádio estatal/público do país. Sobre estas experiências atuais e em desenvolvimento de constituição de uma rede ou sistema de rádio público como costumam categorizar as emissoras que fazem parte dos projetos - é que a presente pesquisa se propõe a realizar uma investigação histórica, descritiva e de análise, com foco específico na programação de jornalismo. Ou seja, pretendemos realizar um estudo histórico recente e atual, descritivo e analítico, dando conta das propostas e experiências do período contemporâneo, a partir dos anos Buscaremos sublinhar modelos e iniciativas em planejamento e constituição especialmente pela EBC Empresa Brasil de Comunicação e também pela ARPUB Associação de Rádios Públicas do Brasil. Focamos nestas duas instituições porque com o fim do SINRED e, posteriormente, da Rede Universitária de Rádio, preliminarmente já se observou que a EBC e a ARPUB, na atualidade, é que vêm liderando movimentações das emissoras no debate e busca de construção de um sistema, redes ou programações coletivas. Exclusivamente com base na Constituição Federal em vigor não se poderia classificar as emissoras focadas no nosso estudo as estatais, educativas, culturais e universitárias - como integrantes de um mesmo sistema da radiofonia nacional. Isto porque a Constituição de 1988 estabeleceu três sistemas para a radiodifusão - o privado, o estatal e o público e sua complementariedade. Porém, até hoje não houve a regulamentação. E a legislação específica para a radiodifusão brasileira encontra-se totalmente defasada, datando ainda da década de 60 do século passado, apesar de há muito ser reivindicada sua atualização.

4 Este debate inclusive foi um dos mais destacados na histórica 1ª Conferência Nacional de Comunicação - Confecom, realizada em dezembro de Tanto que até mesmo o presidente Luis Inácio Lula da Silva, ao discursar na abertura do evento, fez referência à defasagem da legislação do setor, considerando- a um dos grandes problemas da comunicação no Brasil No entendimento do governo federal, a EBC, instituída pela Lei , oriunda da MP 398, está construindo a radiodifusão pública no país, nos seus dois grandes segmentos, ou seja, na televisão e no rádio. E assim se estabelece como uma contribuição para superar esta defasagem regulatória a que a área há muito está submetida. 3. Metodologia: O presente projeto, como evidenciamos acima, propõe prosseguir e ampliar, no quesito radiojornalismo, a pesquisa de resgate histórico que realizamos na nossa Tese de doutorado. Agora com um recorte focado especificamente no radiojornalismo público e na sua construção histórica contemporânea, via análise das redes/ sistemas/ produções conjuntas que a ARPUB e a EBC propõem e buscam desenvolver na atualidade. Por isso, a priori, a proposta é partir das mesmas estratégias metodológicas às quais já recorremos na pesquisa de doutoramento. Vamos, então, basear os estudos em propostas metodológicas para pesquisas históricas, em especial as indicadas para resgates da história específica da comunicação. E buscar referenciais em teóricos e profissionais da comunicação, enfatizando, nas categorias de análise, os do radiojornalismo. No caso desta pesquisa, partiremos da idéia da história propriamente dita da comunicação (SCHUDSON in J ANKOWSKI & J ENSEN, 1993, p. 214). E esta porque, na nossa compreensão, trabalha as investigações científicas observando a especificidade da história dos meios de comunicação sem esquecer das suas relações com a história cultural, política, econômica ou social.

5 Para tanto, este autor coloca como uma das suas principais questões a seguinte pergunta: de qué modo influencian los cambios em la comunicación y cómo se vem influidos por otros aspectos del cambio social? (SCHUDSON in JANKOWSKI & JENSEN, 1993, p. 214) Também adequaremos ao nosso estudo focado no radiojornalismo as proposições metodológicas do teórico latinoamericano J esús Martin-Barbero para pesquisas sobre a televisão, nas quais recomenda: em vez de fazer a pesquisa a partir da análise das lógicas de produção e recepção, para depois procurar suas relações de imbricação ou enfrentamento, propomos partir das mediações, isto é, dos lugares dos quais provêm as construções que delimitam e configuram a materialidade social e a expressividade cultural da televisão ( BARBERO, 1997, p. 292). Além disso, levaremos em conta que as mediações sociais vão existir inclusive entre objeto e método, conforme alerta Maldonado Gómez de la Torre (200, p.103), ao analisar as proposições teóricas de Barbero para a construção e seleção de métodos de investigação. Igualmente que o processo da comunicação, em qualquer dos seus meios, neste caso o rádio, está inserido num espaço de mediações que incluem até dominados e dominadores (BARBERO, 1998, p ). Pretendemos apoiar-nos neste teórico ainda pelo entendimento da necessidade de realização de pesquisas históricas e sobre como constroem tão essenciais saberes históricos. Saberes históricos seriam aqueles capazes de interpelar a consciência histórica, o que significaria recuperar menos aquilo que aconteceu do que aquilo de que somos feitos, sem o qual não podemos saber nem o que, nem quem somos. J esús Martín- Barbero (2008, p ) Afora estes, outros autores que estudam a comunicação e o jornalismo levando em conta sua interligação com cultura, educação/ formação e cidadania

6 vão fazer parte da inspiração metodológica e referenciais. Isto porque as próprias instituições e rádios que constituem o corpus de nossa pesquisa declaram que suas programações, incluindo as jornalísticas, têm como função levar informação, educação e cultura ao público brasileiro. E também porque é nossa compreensão, observada igualmente nas pesquisas que já realizamos sobre radiojornalismo público, que justamente essa imbricação é base para o estabelecimento das grades jornalísticas destas emissoras e para os conceitos de rede, sistema e parceria de produção que as instituições e rádios aplicam nas propostas e planejamentos destas experiências. [...] pois cada vez mais, pelo evidenciado poder que a comunicação adquire hoje e suas imbricações com as demais áreas constitutivas da contemporaneidade, há que se investigar a mídia, seus processos, para além dos meios, chegando justamente às mediações. (ZUCULOTO, 2004, p. 2) Na área da pesquisa em história, vamos continuar com apoio em VIEIRA; PEIXOTO; KHOURY (2006). Autores que, na nossa leitura, propõem estudos históricos com inspiração dialética ao indicarem que constituem um campo de possibilidades (VIEIRA; PEIXOTO; KHOURY, 2006, p. 11). E principalmente porque as instituições e emissoras deste estudo se proclamam públicas e destacam que suas programações têm como missão irradiar informação, educação e cultura à sociedade, sempre guiadas pelo interesse público, nossas principais categorias de análise são: rede e programação radiojornalísticas, programação educativa, programação cultural e interesse público na comunicação. Nossas fontes e referenciais serão teóricos e estudiosos da comunicação, especialmente os focados na radiodifusão, além das instituições e profissionais envolvidos direta ou indiretamente com as entidades, empresas e estações pesquisadas. Alguns destes autores e fontes já estão inicialmente destacados. Mas acreditamos que na medida em que avançarmos a pesquisa, principalmente

7 a coleta de dados e entrevistas, vários outros deverão se evidenciar. Como já referenciamos acima, ao instituir a TV Brasil, criando a EBC, em 2007, o próprio governo federal e gestores da instituição definiram a nova instituição como pública. E poucos meses depois também se instituiu, na Empresa, a Superintendência de Rádio, nomeando para comandá-la o diretor da Rádio MEC do Rio de J aneiro e presidente da ARPUB, Orlando Guilhon. Desta forma, por meio da EBC, o governo também se dispõe a liderar finalmente a constituição do Rádio Público no país. Por isso é que nossas principais fontes serão as próprias instituições a EBC e a ARPUB - e seus gestores e produtores bem como as emissoras a elas vinculadas e nestas, igualmente os que estão à frente das suas gestões e produções. Preliminarmente, já observamos, na nossa pesquisa de doutoramento, que as direções da ARPUB e da EBC evitam classificar como rede as suas proposições de formação de rede, retransmissões, coberturas ou produções conjuntas. Preferem adotar a denominação sistema, considerando que, assim, colocam mais claramente as suas concepções de que o trabalho coletivo deve ser horizontal, plural e praticado com democracia. Em entrevista, o diretor de serviços da empresa, J osé Roberto Garcez 1, definiu assim como buscam estabelecer estas operações em parceria: 1 Entrevista concedida à autora em outubro de Sem entrar em discussão semântica, preferimos usar a denominação sistema de rádio. Sistema radiofônico geralmente caracteriza-se pela emissão de uma programação simultânea entre várias emissoras. Esse evidentemente não pode ser o caso das emissoras de rádio, pois elas devem privilegiar as programações locais. No entanto, podemos, no âmbito do conteúdo, programar ações conjuntas e propor coberturas comuns. No aspecto da gestão devemos incentivar a criação de mecanismos de controle social em cada comunidade na qual a emissora está inserida. Outra preocupação é com a abertura de espaços para a produção de conteúdo das próprias comunidades. Hoje, com a facilidade da produção de conteúdo

8 por qualquer cidadão, devemos abrir espaços da programação para a comunidade. (GARCEZ, 2009) E quanto ao conjunto das rádios federais, inclusive as operadas por universidades, Garcez, hoje diretor de serviços da EBC, ao definir suas situações atuais, antecipa políticas que a Empresa vai adotar para buscar a implantação de um sistema público de rádio. Explica que estas emissoras têm suas concessões pertencentes à Empresa Brasileira de Comunicação. Segundo ele, trata-se uma exigência legal, porque a empresa é o único ente da estrutura do poder executivo federal autorizado a operar emissoras de rádio e televisão. Assim, a EBC pode ter um canal de rádio ou televisão e manter um contrato com uma universidade para operá-la. Hoje são mais de 30 emissoras deste tipo. Estamos na etapa inicial para a construção de um projeto para o conjunto destas rádios. Recém estamos concluindo a etapa de montagem da Rede Nacional de Televisão Pública e estamos iniciando o processo de ouvir as emissoras públicas de rádio, especialmente as operadas por universidades federais, para construir conjuntamente este modelo que não tem paradigma no cenário da comunicação brasileira. (GARCEZ, 2009) O presidente da ARPUB e superintendente de rádio da EBC, Orlando GUILHON 2, defende a mesma concepção para constituição de redes/ sistemas, tanto para experiências da Associação quanto para as da Empresa. Em outubro de 2009, ARPUB e UnB, com apoio da EBC, promoveram o Seminário e III Encontro Nacional de Rádios Públicas, onde a programação deste segmento radiofônico foi um dos principais pontos de debate. Durante o evento, o vice-presidente da Associação, Mário SARTORELLO (2009), diretor da Educadora da Bahia, emissora do IRDEB Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia, também argumentou que o sistema brasileiro de rádio 2 Entrevista concedida à autora em agosto de 2009.

9 público ainda está em construção. Lembrando que o rádio é um meio principalmente de comunicação local, Sartorello sustentou que não tem sentido basear a organização de redes ou sistemas num conceito de cabeça de rede. Para ele, é possível ter uma espinha dorsal, mas se deve respeitar as especificidades e diversidades locais. Quanto às atuais experiências e propostas da ARPUB para programação e produção compartilhadas ou em rede, relatou iniciativas conjuntas que cerca de 60 emissoras ligadas à Associação já desenvolvem: trocam conteúdo pelo Projeto Conexão Brasil e spots e campanhas distribuídos pela Associação, além de programas especiais, produzidos por algumas das rádios parceiras e veiculados por todas. Também vêm promovendo coberturas conjuntas, em pools ao estilo Rede Universitária, nas quais as rádios envolvidas não apenas transmitem, mas se integram igualmente à produção. Com este perfil, já foram realizadas coberturas do Fórum Social Mundial, VII Feira de Música de Fortaleza, Porto Musical, Festival Multimídia UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), Feira Música Brasil e I Confecom. Em planejamento, preparação ou já em início de implementação estão, entre outras, produções em parceria como I Festival Nacional de Música da ARPUB, em promoção em 10 estados e culminando com uma etapa nacional, o I Concurso de Produção de Programas Radiofônicos, o Projeto 'Memória do Rádio', juntamente com o Fórum da Cultura Digital Brasileira, e um Jornal em Rede. Nos debates do evento, gestores e profissionais das rádios estatais/ públicas reafirmaram concepções e tendências que vêm construindo especialmente a partir do fim do SINRED, na década de 80, e se intensificam desde os anos 90: a de formar redes com efetiva inclusão das emissoras participantes da produção à transmissão. Ou seja, redes em que não haja cabeça de rede transformando as demais em meras repetidoras. Apontaram a necessidade de mais experiências neste sentido e de o segmento rumar para sistemas ou redes horizontais, verdadeiramente democráticas. Afora estas, as concepções e modelos propostos para radiojornalismo em

10 geral, assim como especificamente para o segmento público, nesta pesquisa ainda vêm de autores como Eduardo MEDITSCH (1999). Em relação à programação informativa/ jornalística, adotamos a proposta de MEDITSCH (1999, p ) de ampliar a compreensão do jornalismo radiofônico. Além da informação noticiosa, inclui-se na programação radiojornalística, por exemplo, também a prestação de serviços, como informar a hora e a previsão do tempo, a utilidade pública, a agenda de cinema e shows. No caso do radiojornalismo público, podemos entender esta expansão conceitual como a que insere, entre outras, as informações de cunho educativo e instrucional, as voltadas para o estímulo ao exercício da cidadania e até mesmo as artísticos-culturais As redes contemporâneas propostas ou em desenvolvimento pelas em issoras públicas também serão observadas a partir do pesquisador e exdiretor geral do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia Sérgio MATTOS (2003, p.71) que, entre outras avaliações e proposições, defende o radiojornalismo como programação mais importante destas rádios, pois elas podem se impor como o principal canal de informação imparcial da população. Sem atribuir também e especificamente às redes e parcerias este papel, Mattos propõe ainda uma função de integração às estações: As emissoras de rádio devem atuar como elemento de integração regional, capaz de destruir barreiras, preconceitos e de reduzir distâncias, transmitindo a sensação de que os espaços entre os lugares estão cada vez menores. Como instrumento de integração regional, o rádio é o mais eficiente meio democrático de divulgação de cultura e utilidade pública. Isto porque este veículo pode e deve exercer o papel de resistência contra a alienação dos valores culturais, preservando os valores e peculiaridades regionais e garantindo a diversidade cultural. (MATTOS, 2003, p ) O atendimento ao interesse público, proclamado como outra essencial função deste segmento da radiofonia, pautando, portanto, suas experiências de programação, entre as quais as coletivas, terá como base compreensões como a

11 de Wilson Gomes: Como o serviço que o jornalismo pode prestar é a produção e circulação de informações, servir ao interesse público significaria colocar à disposição do público os repertórios informativos necessários para que ele possa influenciar a decisão política e a gestão do Estado, para que possa fazer-se valer na esfera política. Servir ao interesse público é servir à cidadania, no sentido de possibilitar que a coisa pública, o bem comum, seja decidido e administrado segundo o interesse geral da sociedade. (GOMES, 2009, p. 80) As concepções da ARPUB (2009), UNESCO (2006) e FUNDAÇÃO PADRE ANCHIETA (2004) para o funcionamento e programações destas rádios igualmente estão entre nossas fontes e referenciais preliminares. Assim como outros estudiosos e profissionais da comunicação e do rádio educativo, estatal, universitário e público, entre os quais preliminarmente citamos: Beth CARMONA (2003, 2007), Lalo LEAL FILHO (2009), CUNHA LIMA (2007, 2008), Sandra de DEUS (2003), SANTOS e SILVEIRA (2007). Mas, relembramos, ao longo da pesquisa mais deverão ser evidenciados. 4. Alcance, Resultados, Contribuições e Metas: Ao final e também já ao longo da pesquisa, seus resultados parciais e finais - serão organizados, analisados, debatidos e apresentados em forma de trabalhos para apresentação em Congressos, especialmente da área da comunicação como os da Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, SBPJ or Associação Brasileira dos Pesquisadores em J ornalismo, do FNPJ Fórum Nacional de Professores de Jornalismo e Rede ALCAR/ História da Mídia. Com os resultados da pesquisa também produziremos artigos destinados à publicação. E igualmente é objetivo a elaboração de capítulo para integrar o livro, em produção, com os resultados da Tese de doutorado, além de relatórios e, ainda, orientações no PosJ or, Pós Graduação em J ornalismo da UFSC, nível mestrado, na qual estou em processo

12 de credenciamento Novos resultados programados Estas metas acima relacionadas, de elaboração de artigos e apresentação em Congressos bem como suas publicações, foram totalmente cumpridas. Conforme também informamos no relatório final já aprovado, praticamente desde o início da pesquisa, dos primeiros resultados, foi possível produção de artigos apresentados em eventos científicos e também a publicação de alguns em revistas científicas e em capítulos de livros. A relação completa da produção bibliográfica encontra-se no relatório. Para as próximas etapas, até março de 2013, igualmente se propõe a produção de novos artigos destinados à apresentação em eventos científicos e à publicação, além de subsidiar projetos de extensão e especialmente orientações tanto no Curso de Graduação quanto no Programa de Pós Graduação em Jornalismo da UFSC.

13 5. Objetivos: Nossos objetivos gerais são sublinhar e analisar, evidenciando a trajetória histórica de construção destas experiências contemporâneas, as propostas e práticas de redes, sistemas e produções conjuntas jornalísticas das emissoras de rádio estatais/públicas brasileiras, especialmente as vinculadas à ARPUB e EBC. E os objetivos específicos visam ressaltar quais são as principais experiências, se e como têm vingado. Isto observando se, nos últimos anos, existiram ou existem outras além das organizadas a partir destas duas instituições que, a priori, detectamos como líderes dessas iniciativas. Também trataremos de pesquisar de que maneira, com quais linhas e concepções de radiojornalismo, principalmente público, estas experiências vêm sendo propostas e/ou desenvolvidas. Desta forma, nosso estudo se concentra nas propostas e práticas de redes e produções em parceria desenvolvidas a partir dos anos 2000, adotando como marcos o fim da Rede Universitária de Rádio, que organizadamente e com grande e efetiva participação das emissoras se formou pela última vez em 2002, a criação da ARPUB, em 2004, e a instituição da EBC, em As emissoras que constituem nosso corpus preliminar e preferencial de pesquisa as vinculadas à ARPUB e EBC - são estatais, educativas, culturais e universitárias que integravam o sistema educativo até o final dos anos 90 e, a partir de então, passaram a se autoproclamar públicas. A ARPUB conta com cerca de 50 emissoras associadas de norte a sul do país, mas quando se trata de produções coletivas já chegou a trabalhar com perto de 100 estações. Destas envolvidas com a Associação, oito são emissoras que compõem o sistema de rádios da EBC: Rádio Nacional AM Brasília; Rádio Nacional FM Brasília, Rádio Nacional AM Rio de J aneiro, Rádio MEC AM Rio de J aneiro, Radio MEC AM Brasília, Rádio MEC FM Rio de J aneiro, Rádio Nacional do Alto Solimões AM e FM, e Rádio Nacional da Amazônia. Além das estações, a Empresa ainda conta com uma agência distribuidora de material radiojornalístico, a Radioagência

14 Nacional, que pode ser usado gratuitamente não apenas pelas rádios estatais/públicas como também pelas estações comerciais e webrádios. Deste escopo de aproximadamente 100 emissoras, ao longo da pesquisa devemos ressaltar as que mais se destacam e assumem funções referenciais, no que se refere à temática do nosso trabalho, dentro do segmento estatal/público. 6. Justificativa: O debate acerca da implantação do sistema de radiodifusão pública no Brasil, de acordo com o que estabelece a Constituição em vigor e a busca de definições e de seu efetivo desenvolvimento, têm sido dos mais acirrados e provocados nos últimos anos. Mas com destaque e andamento maiores para o segmento da televisão. As discussões e deliberações para a radiofonia vêm ocorrendo no rastro do dedicado à tv. Isto embora o rádio continue sendo um dos principais meios de comunicação, de acesso à informação e educação da população brasileira. Porém, mesmo mais devagar que os sobre a televisão, os debates e decisões acerca da constituição do rádio público muito têm movimentado este segmento radiofônico. Movimentação que se acelerou nos últimos anos apesar de ser um debate ainda confuso e inconcluso, inclusive conceitualmente, e de nem mesmo ter ocorrido a regulamentação da Constituição de 88 no que se refere à implantação dos três sistemas da radiodifusão o privado, o estatal e o público. Entretanto, o mesmo não se pode dizer em relação às pesquisas sobre esta temática. A produção de nossa Tese de doutorado já teve o objetivo de contribuir com o escasso volume de estudos científicos focados especificamente nos rádios estatal e público. E os mais recortados ainda, com exclusividade no radiojornalismo praticado por este segmento, evidenciam lacunas bem maiores. Por isso, acreditamos que o prosseguimento dos nossos estudos da pesquisa de doutorado - e com recortes mais específicos como no caso do presente projeto focado nas experiências contemporâneas de redes, sistemas e produções conjuntas do radiojornalismo público brasileiro é necessidade para

15 continuarmos a contribuir com este tema tão essencial para as comunicações brasileiras e o cumprimento da sua função de atender ao interesse público da sociedade. 7. Orçamento: Com objetivo de realizar este estudo com financiamento, o que, com certeza, facilitará seu desenvolvimento e incrementará sua produção, pretendemos submeter este projeto de pesquisa às próximas seleções do Funpesquisa e Bolsas PIBIC bem como às chamadas da Fapesc nas quais porventura se enquadre. 8. Cronograma: A pesquisa será realizada em um ano e meio, de março de 2010 a agosto de 2011, de acordo com o seguinte cronograma: - m arço a ago sto de : a) decupagem de entrevistas já realizadas; b)definição das novas entrevistas necessárias; c) atualização da revisão bibliográfica; d) organização de dados e material já coletados; e) início da ampliação da coleta de dados e material de pesquisa; - ago sto de a m arço de : a) realização das novas entrevistas definidas; b) continuidade da coleta de dados e material; c) acompanhamento das principais experiências praticadas no período pelas emissoras, com observações em visitas às instituições e rádios e, ainda, em coberturas realizadas; d) produção de artigos com reflexões preliminares e de relatório parcial de pesquisa. - m arço de a ago sto de : a) organização final dos dados e material coletados; b) decupagem final das novas entrevistas e também das ampliadas; c)

16 elaboração de artigos com conclusões e relatório final de pesquisa Novo cronograma Conforme relatório final já aprovado - acerca dos estudos realizados de março de 2010 a agosto de 2011, o cronograma acima proposto foi cumprido em praticamente todas suas etapas. Apenas proposições da última etapa é que foram parcialmente realizadas - a) organização final dos dados e material coletados; b) decupagem final das novas entrevistas e também das ampliadas - porque alguns entrevistados não retornaram no prazo solicitado, provocando atraso no cronograma de análise inicialmente previsto. Também pelo fato de novos dados e materiais coletados terem superado às expectativas, igualmente levando à necessidade de um prazo maior para a organização e análise finais. Em função disso, é que está sendo solicitada a renovação do presente projeto de pesquisa, com sua prorrogação até março de 2013 dentro do seguinte novo cronograma: - ago sto de a m arço de : a) complementação de algumas das novas entrevistas realizadas; b) finalização da decupagem das novas entrevistas realizadas; c) produção de novos artigos com conclusões parciais; - m arço de a m arço de : a) continuidade do acompanhamento das principais experiências praticadas no período pelas emissoras, com observações em visitas às instituições e rádios e, ainda, em coberturas realizadas; b) organização final dos novos dados e material coletados, além das entrevistas decupadas; c) elaboração de artigos com conclusões e relatório final de pesquisa.

17 9. Bibliografia: ARPUB. - H istó rico da Asso ciação das rádio s públicas do Bras il Disponível em< em jun carta de Prin cípio s de Disponível em: < / docu mentos/ cartas de principios>. Acesso em dez Me sa Re do n da : Rádio s Públicas n o Brasil - Mo delo s, Especificidade s, Co n teúdo e Fo rm as de Gestão. In: Seminário Nacional de Rádios e Encontro Nacional de Rádios Públicas, 3, Brasília. Anotações da autora durante os debates. AVELAR, Liara. História e Programação das Rádios Públicas, especialmente Rádio MEC RJ. Entrevista concedida a Valci Regina Mousquer Zuculoto, ao vivo, por e telefone, outubro, novembro e dezembro de BARBERO, J esús Martín. De la co m unicació n a la filo so fia y vicevers a: Nuevo s m apas, n uevo s reto s. In: TOSCANO, Maria Cristina Laverde e REGUILLO, Rossana (orgs), Mapas Nocturnos Diálogos com la obra de Jesús Martín -Barbero. Santa Fé de Bogotá: Siglo del Hombre Editores/Fundación Universidade Central, Chaves do Debate : Televis ão pública, tele vis ão cultural: entre a renovação e a in ve nção. In.: RINCON, Omar (org.). Televisão pública: do co n sum ido r ao cidadão. São Paulo: Friedrich Ebert Stiftung, p Sabe re s ho je: dis sem in açõ e s, co m petê n cias e transversalidades. In.: RIBEIRO, Ana Paula Goular e HERSCHMAN, Micael. Comunicação e História: interfaces e novas abordagens. Rio de J aneiro: Mauad X: Globo Universidade, p BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, p. BLOIS, Marlene. Rádio Educativo : um a esco la de vida e de cidadan ia. In: BARBOSA FILHO, André, PIOVESAN, Angelo Pedro e BENETON, Rosana (orgs). Rádio: sintonia do futuro. São Paulo: Paulinas, p Rádio MEC: a m ais co n cretizada expre ssão da radio difusão educativa. In: MILANEZ, Liana (org). Rádio MEC: herança de um sonho. Rio de Janeiro: ACERP, p

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19 . Jornalismo, fatos e interesses: ensaios de teoria do jornalismo. Florianópolis: Insular, GUILHON, Orlando. Rádio s Públicas : m is são in stitucio n al, gestão dem o crática e m o delo de fin an ciam e n to. In: Fórum Nacional de Rádios Públicas, 1, Rio de Janeiro. Anais... Rio de J aneiro: ARPUB, AMARC, Rádio s Públicas Brasile iras : Mo de lo de Gestão. In: Seminário Nacional de Rádios e Encontro Nacional de Rádios Públicas, 3, Brasília. An ais eletrô n ico s... Brasília, Disponível em < / files/ Apres%20Guilhon %201 (1).ppt > Acesso em: mar História e Programação das Rádios Públicas, especialmente Rádio MEC RJ. Entrevista concedida a Valci Regina Mousquer Zuculoto, Rio de Janeiro, agosto de HAUSSEN, Dóris Fagundes. A pro dução cie n tífica so bre o rádio n o Bras il: livro s, artigo s, dis se rtaçõ es e teses ( ). Revista FAMECOS, Porto Alegre, n. 25, dez Disponível em < / famecos/ pesquisa/ radiono brasil>. Acesso em: 23 jun LEAL FILHO, Laurindo Lalo. A tele visão pública bras ile ira, um vazio histórico. In.: HAUSSEN, Doris Fagundes; BRITTOS, Valério Cruz. Eco n o m ia po lítica, co m un icação e cultura: apo rtes teó rico s e tem as em e rgentes n a agenda po lítica brasileira. Porto Alegre: EDIPUCRS, p MALDONADO GOMES DE LA TORRE, Alberto Efendy. Percursos Meto do ló gico s de Jesús Martín -Barbero. Revista Fronteiras estudos midiáticos. Vol III, nº 1, set 2001, p MARTÍ MARTÍ, J osep Maria. La pro gram ació n radio fó n ica. In: MARTÍNEZ-COSTA, Mª Pilar y MORENO MORENO, Elsa. Programación radiofónica Arte y Técn ica del diálo go entre la radio y su audiencia. Barcelona: Ariel, MARTÍNEZ-COSTA, Mª Pilar (coord.). In fo rm ació n Radio fó n ica. Barcelona: Ariel, MATTOS, Sérgio. O papel social do rádio: a mão dupla da comunicação. In: CARMONA, Beth, et al. Rádio e TV co m o in strum ento s da cidadan ia.

20 Salvador: IRDEB, MEDITSCH, Eduardo Barreto Vianna. A Rádio n a era da in fo rm ação Teoria e Técnica do Novo Radiojornalismo. Coimbra: Minerva, MOREIRA, Sônia Virgínia. Rádio s Públicas Brasile iras: co n teúdo, desafio s, perspectivas. In: Seminário Nacional de Rádios e Encontro Nacional de Rádios Públicas, 3, Brasília. Anais... Brasília, MOREIRA, Sônia Virgínia; DEL BIANCO, Nélia (ORGs). De safio s do rádio no século XXI. São Paulo: INTERCOM, Rio de Janeiro, UERJ, RAMOS. Murilo César ; SANTOS. Suzy dos (Orgs). Po líticas de Comunicação: buscas teóricas e práticas. São Paulo: Paulus, RINCON, Omar (org.). Te le vis ão pública: do co nsum ido r ao cidadão. São Paulo: Friedrich Ebert Stiftung, ROMANCINI, Richard. In ventan do tradiçõ es: o s histo riado re s e a pe squisa in icial so bre jo rn alism o. Revista PJ:Br J ornalismo Brasileiro. São Paulo, ECA/ USP, v.3, n. 3, Disponível em < prof/ josemarques/ arquivos/ ensaios3_ a.htm>. Acesso em 12 de jul H istó ria e Jo rn alism o : reflexõ e s so bre cam po s de pesquisa. In: CONGRESSO DA INTERCOM, 28. NP J ornalismo. Rio de J aneiro, Disponível em< reposcom.portcom.intercom.org/br/bitstream/1904/17413/1/r pdf>. Acesso em 12 de julho SANTOS, Suzy dos e SILVEIRA, Érico da. Serviço Público e In te re s s e Público n as Co m unicaçõ es. In: RAMOS, Murilo César e SANTOS, Suzy dos (Orgs). Po líticas de Co m un icação : buscas teó ricas e práticas. São Paulo: Paulus, p SANZ, Luiz Alberto. História e Programação da Rádio MEC e Rede Universitária de Rádios. Entrevista concedida a Valci Regina Mousquer Zuculoto, dezembro de SARTORELLO, Mário. Rádio s Públicas Bras ile iras: Mo delo de Programação. In: Seminário Nacional de Rádios e Encontro Nacional de Rádios Públicas, 3, Brasília. Anais eletrônicos... Brasília, Disponível em < / unb.br/ files/ Apres%20Guilhon%202.ppt> Acesso em nov

21 SCHUDSON, Michael. Enfoques históricos a los estudios de la Comunicación. In.: J ENSEN, K.B; J ANKOWSKI, N.W.(orgs). Metodologias cualitativas de in vestigació n em Co m un icació n de Masas. Barcelona: Bosch, UNESCO. Radio televisió n de servicio público : um m an ual de m ejo res prácticas. San J ose, Costa Rica: Oficina de la UNESCO para América Central, ZUCULOTO, Valci. A n o tícia n o radio jo rn alism o brasile iro : tran sfo rm açõ es histó ricas e té cn icas. Porto Alegre, PUCRS, Dissertação de Mestrado no Programa de Pós-graduação em Comunicação da FAMECOS. Porto Alegre, PUCRS, A co n strução histó rica da pro gram ação de rádio s públicas brasileiras. Porto Alegre, PUCRS, Tese de doutoramento no Programa de Pós-graduação em Comunicação da FAMECOS. Porto Alegre, PUCRS, Sites consultados o o o o o o o o o o o o o o Entrevistas já realizadas Jo sé Ro berto Garcez presidente da Fundação Cultural Piratini de 1999 a 2002, diretor de jornalismo da Radiobrás de 2003 a 2008 e atualmente diretor de serviços da EBC. Entrevista concedida outubro de Liara Avelar está na Rádio MEC do Rio de J aneiro desde Já passou

22 pelas funções de estagiária, repórter, redatora, apresentadora, editora, Chefe do Jornalismo, Superintendente de Produção e Programação e Assessora da Gerência Executiva de ambas emissoras da MEC RJ. Atualmente, ocupa o cargo de Líder de Produção e Programação da MEC AM, que é similar ao de Coordenadora. Entrevistas à autora em outubro, novembro e dezembro de Luiz Alberto San z Diretor do Centro Nacional de Rádio Educativo Roquette-Pinto - rádios MEC do Rio e de Brasília - abril a agosto de 1996; Chefe de Reportagem, Editor de Pauta da Divisão de J ornalismo, Editor e Produtor na Divisão de Educação da MEC RJ, Chefe da Divisão de J ornalismo das Rádios MEC AM e FM do Rio de J aneiro entre 1988 e Entrevista concedida em dezembro de Orlan do Guilho n superintendente de rádios da EBC, presidente da ARPUB e diretor geral da Rádio MEC. Entrevista concedida à autora em agosto de Patrícia Duarte sub-diretora e coordenadora de programação da FM Cultura de Porto Alegre de 1999 a 2002 e atual coordenadora de produção de rádio da EBC. Entrevista concedida ao vivo e por em outubro de 2009.

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