Contribuição do Grupo EDP à Consulta Pública ANEEL CP 002/2012. Sistema de Informação Geográfica Regulatório - SIG-R

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1 Contribuição do Grupo EDP à Consulta Pública ANEEL CP 002/2012 Sistema de Informação Geográfica Regulatório - SIG-R 05 de março de 2012

2 1. INTRODUÇÃO A ANEEL instaurou a Consulta Pública CP 002/2012, mediante o processo / , com o objetivo de obter subsídios para o levantamento de modificações dos procedimentos relativos ao Sistema de Informação Geográfica Regulatório - SIG-R (Seção 2.4 do Módulo 2 e Anexos I e II do Módulo 6 dos Procedimentos de Distribuição - PRODIST). O período para envio da contribuição documental é de 02/02/2012 até 05/03/2012 e não haverá Sessão Presencial. 2. CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO EDP 2.1 Conciliação Físico Contábil Cumpre observar que o contexto vivido pelas concessionárias nos últimos anos foi marcado pela evolução dinâmica dos seus sistemas e procedimentos patrimoniais, técnicos e comerciais, resultado de profundas alterações setoriais regulamentadas, respectivamente, pela REN 367/2009, REN 395/2009 e REN 414/2010. As alterações promovidas pelas regulamentações supracitadas, algumas ainda em curso, exigiram um esforço extraordinário da Grupo EDP para adequar as informações nos moldes determinados pela ANEEL. É importante lembrar que a alteração em alguma aplicação de natureza corporativa necessita ser especificada e testada com antecedência e extremo cuidado, de modo a garantir a consistência da base de dados e a qualidade de suas operações. É importante considerar que a BDGD se reveste de uma extração de relevante complexidade, que exige trabalho de levantamento e conformação de praticamente todas as bases corporativas da concessionária, como a base patrimonial, técnica e comercial, consistidas entre si. Neste contexto, o Grupo EDP não mediu esforços para responder adequadamente a mais este desafio do setor elétrico e promoveu as ações necessárias para cumprir com o calendário estabelecido para o envio da BDGD de

3 Importante ressaltar que, não obstante os esforços despendidos visando à implantação da Resolução Normativa n o 367/2009, em particular das atividades relativas ao inventário e a conseqüente conciliação dos ativos, restam ainda a serem cumpridas etapas do trabalho de análise, desenvolvimento e adequação de informações envolvendo os mesmos sistemas corporativos acima citados. O processo de implementação da REN 367 no Grupo EDP foi definido para seguir os seguintes passos: 1- Estruturação do sistema SAP para adequação aos requisitos de detalhe previstos no MCPSE; 2- Efetuar 100% do inventário físico dos ativos a converter (subestações, linhas e redes de distribuição, medidores, entre outros); 3- Revisão do sistema georeferenciado para incorporação dos ajustes resultantes do inventário físico; 4- Introdução de novas tecnologias que permitem a interligação entre o sistema georeferenciado e o contábil; 5- Criação de portal para exportação de relatório específico (BDGD) conforme exigido pela ANEEL; 6- Eliminação das sobras físicas/contábeis. Principais problemas encontrados na implementação da REN 367: 1- Disponibilidade de consultores capacitados para as reparametrizações de sistema necessárias; 2- Disponibilidade de recursos capacitados para efetuar o inventário físico; 3- Tecnologia disponível que se adeque ao sistema geográfico e contábil utilizado; 4- Dispersão geográfica, em particular, do Estado do Espírito Santo. Os diversos problemas acima listados dificultaram a consecução original do cronograma de implementação do MCPSE. 3

4 A execução dos levantamentos em campo (Inventário dos Ativos), que sofreu revezes e atrasos, além da concorrência de recursos por diversos agentes do setor, contribuiram para impactar a conclusão da adequada realização dos inventários de ativos. O Inventário físico é fundamental para o estabelecimento de um adequado controle desses ativos e atendimento aos regulamentos do MCPSE. Face ao acima exposto, da não conclusão do inventário, temos que o desmembramento da base contábil conforme os dados físicos e a sua conciliação, com exatidão e responsabilidade que tais ajustes requerem não foram efetuados. O Grupo EDP, referente as empresas que atuam nos ramos de distribuição de energia elétrica, adotou como estratégia de implementação do MCPSE a utilização do Laudo da BRR, devidamente homologado e valorados com as regras regulatórias vigentes (VNR valor novo de reposição), identificadas e segregadas com os atributos exigidos pela REN 367/2009. Dessa forma, nosso atual cadastro contábil do ativo imobilizado em serviço já está com os atributos exigidos pelo MCPSE, de modo que o inventário seria então para consolidar a base conciliada e também complementar as informações técnicas faltantes nesse cadastro, além de atualizar o sistema técnico da empresa (Georeferenciado). 2.2 Vínculo entre Segmentos e Pontos Notáveis O modelo de dados do Sistema GIS utilizado pelo Grupo EDP, não possui o vínculo previsto pelo BDGD para as entidades segmento de rede (BT, MT e AT) com as estruturas de Sustentação (Pontos Notáveis). Como medida de contorno, além dos pontos notáveis (Postes e Torres), as empresas têm condições de informar os pontos notáveis elétricos definidos como sendo o ponto de conexão elétrica de rede utilizado para a definição dos segmentos, pontos de conexão de clientes, equipamentos e derivações de rede. As adequações sistêmicas para contemplar o modelo previsto na BDGD requisitada pela ANEEL devem exigir uma revisão do modelo de dados utilizado pelo Grupo EDP, assim como um novo inventário para confirmação dos vínculos em campo. 4

5 Entendemos que a solução apresentada pelas distribuidoras do Grupo EDP para o ano de 2011 não acarretará em prejuízo para análise por parte da ANEEL de maneira que o procedimento precisaria ser ratificado pela ANEEL, para evitar as alterações sistêmicas na adequação do modelo atualmente em uso. Desta forma, propõe-se que, para a entidade Ponto Notável, também seja possível a atribuição da característica PCE Ponto de Conexão Elétrica. Tratando-se meramente de uma conexão elétrica não classificada como unidade construtiva, os campos obrigatórios devem ser flexibilizados, sendo de caráter não obrigátorio para os pontos notáveis classificáveis como PCE. De acordo com a proposta, seriam identificadas todas as conectividades de rede, sem a necessidade de relacionamento com as estruturas de sustentação, o que não agrega valor na análise de fluxo de carga e perdas. 2.3 Nivelamento O campo NIV das entidades de segmento de redes, descrito como indicador da ordem de sequência elétrica, é resultado de uma lógica de inspeção topológica das redes. Sendo assim, por sua natureza, o NIV não constitui conceitualmente uma informação requerida no cadastro, razão pela qual propõe-se que o campo seja excluído, uma vez que o procedimento para geração do mesmo é de elevada complexidade e passível de alteração, considerando a evolução da topologia das redes. Caso não seja acatada nossa manifestação, sugerimos que, ao menos, seja explicitado o critério de alteração do valor do NIV somente quando houver ramificação da rede. Caso contrário, se fosse atribuir um novo valor de NIV a cada segmento de rede, o procedimento iria ficar muito mais complexo e, neste caso, não identificamos benefícios para caracterização de nivelamento por segmento. 5

6 2.4 Ramal de Ligação O modelo do BDGD não contempla as situações para as quais os ramais de ligação das unidades consumidoras estão ligados diretamente à bucha do transformador. Para este caso, a proposta é que, ao invés de ser utilizado o Código de referência para o trecho de conexão com a rede de baixa tensão, seja utilizada a informação do código da UNI-TRA-D. Esta alteração não trará prejuízo para nenhuma das situações, pois caso seja necessário identificar o segmento de rede, poderá ser utilizada a informação do ponto notável. Observa-se ainda, que as distribuidoras do Grupo EDP, em função de não ser uma exigência do modelo regulatório anterior, não fazia constar o registro cadastral (individual e georeferenciado) dos dados relativos aos ramais de ligação para todas as suas unidades consumidoras. Por outro lado, as distribuidoras contam com uma amostra recente do registro cadastral das unidades consumidoras de baixa tensão. Consequentemente, propõe-se que seja considerado o valor médio para a definição do comprimento dos ramais, permitindo para as demais definições a carga instalada/demanda de cada unidade consumidora. 2.5 Data de Imobilização dos Bens de Massa e Data de Conexão Os Atributos DAT_IMO e DAT_CON, presentes em várias entidades, não são informações disponíveis nos sistemas geográficos das empresas. A integração dos Sistemas Geográficos e Sistemas Gestores da Obras e Sistemas Gestores de Imobilização, visando atender ao BDGD, apresenta uma elevada complexidade, observando-se, ainda, que para o passado, a informação não é resgatável. Importante notar que a entidade Equipamento Transformador de Distribuição é imobilizada em massa, o que torna o atributo DAT_IMO não aplicável, considerando a dinâmica regulamentar para a imobilização e desmobilização de tais ativos. 6

7 Em relação ao controle dos ativos imobilizados cadastrados como "MASSA", o MCPSE instrui que seu cadastramento, como o própria nome diz, deve ser efetuado na forma massa respeitando o mês/ano de imobilização, devendo ser agrupados por ODI desde que todas as TUC's/ atributos sejam iguais. O MCPSE instrui ainda que a baixa desses ativos deve ser efetuada considerando a data de imobilização mais antiga do cadastro, portanto, o controle da data de imobilização no cadastro físico torna-se inviável e sujeito a perdas na Base de Remuneração uma vez que, não baixando o esse tipo de ativo na data de imobilização mais antiga, estaríamos baixando ativos menos depreciados. Diante da proposta de minimizarmos todos os impactos relacionados à implantação do BDGD, propomos que os atributos DAT_IMO e DAT_CON assumam caráter não obrigatório. 2.6 Compatibilização das Tabelas do PRODIST x MCPSE De fato, identifica-se várias diferenças de especificação dos ativos ao confrontar as tabelas do BDGD com as do MCPSE. Uma vez que a caracterização dos ativos está regulamentada pela REN 367, o ideal seria o BDGD tão somente referenciar os ativos à codificação anexa à REN 367. Em sendo assim, toda alteração do cadastro patrimonial deve ser automaticamente representada na BDGD, dispensando, inclusive, a especificação no atual PRODIST. Portanto, propõe-se o cancelamento da especificação das tabelas definidas na BDGD e referenciar a caracterização dos ativos em conformidade com a regulamentaçao estabelecida na Resolução Normativa ANEEL 367, que trata do controle patrimonial. De qualquer maneira, encaminhamos em anexo, um detalhamento comentado das diferenças identificadas nas duas especificações (no PRODIST e no MCPSE). 7

8 2.7 Informações da Unidade Consumidora A ANEEL sugere a criação de um código inalterável para a unidade consumidora, mesmo nos casos em que se processar a alteração de titularidade. Não existe compromisso por conta de um comando regulatório específico de que a codificação atrelada à instalação não seja alterada. Sendo assim, mesmo que, em grande parte das situações, o código utilizado pela concessionária possa ter como padrão a sua inalterabilidde, é possível que, em casos específicos o código seja alterado. Adicionalmente, a ANEEL também avalia a possibilidade de incluir o endereço da unidade consumidora (CEP, logradouro e número). É importante destacar que existem diversas situações que impedem a perfeita caracterização do endereço da unidade consumidora. Por exemplo, em regiões rurais é comum a inexistência de endereço e/ou do CEP. Em alguns casos, a distribuidora também não é devidamente informada da alteração do CEP. Em outros casos, o CEP abrange um número muito grande de consumidores. Sendo assim, dependendo da motivação que a ANEEL esteja considerando para inclusão do endereço na BDGD, e que não foi explicitada na Nota Técnica n o 008/2012/SRD/ANEEL, as informações prestadas podem não cumprir o objetivo pretendido. 2.8 Gerência Regional Propõe-se o cancelamento desta entidade, uma vez que não há como sistematizar a extração da informação. É preciso considerar que a estrutura organizacional das distribuidoras é dinâmica e se altera com certa periodicidade. O conceito de gerências regionais pode inviabilizar extrações de históricos e sistematizadas, o que recomenda que não seja criado um procedimento que não permita a uniformidade de critério entre todas as distribuidoras. As distribuidoras do Grupo EDP entende que esta informação deveria fazer parte de solicitações específicas por parte da ANEEL. 8

9 2.9 Linha de Interligação Propõe-se que a entidade Linha de Interligação seja excluída do BDGD, considerando a impossibilidade de modelamento de todas as situações existentes e a ausência de qualquer prejuízo para o resultado esperado. Todos os ativos de linhas serão caracterizados nos segmentos Representação Cartográfica Propõe-se que a representação seja demonstrada por meio de uma linha ao invés de um ponto para o caso das chaves, uma vez que o modelo de dados das distribuidoras do Grupo EDP envolve dois pontos de conexão Interligação do Neutro Um arquivo extra, com o nome SEG_SDMT_NEUTRO, necessitou ser desenvolvido para a contabilização do ativo Neutro, considerando que para o modelo de dados do Grupo EDP o Neutro dos segmentos de redes MT, sem baixa tensão, é uma entidade independente, sem possibilidade de associação com segmento MT. Existem ainda situações onde os segmentos de rede contemplam apenas o condutor neutro. Como medida de adequação, propõe-se separar no BDGD as entidades SEG_SDMT e SEG_SDBT do Neutro, criando assim uma nova entidade denominada SEG_SDNEUTRO o que evitaria as alterações sistêmicas Conjunto Elétrico Com a vigência da atribuição do Conjunto ANEEL no ano de 2011 considerando as características elétricas e não as geográficas, a entidade geográfica CONJUNTO perde o seu significado, cabendo, caso necessário, a atribuição da Informação de forma não geográfica. 9

10 2.13 Alimentador Propõe-se que o atributo Código de referência do barramento seja substituído pela informação do Código da Unidade Transformadora de Subestação, considerando a configuração de subestações onde não existem barrramentos Equipamento Sistema de Aterramento (EQU_SIS_ATE) A descrição desta entidade está assim caracterizada: Cada registro representa um sistema de aterramento instalado no sistema de distribuição. Desta maneira, observa-se que o nome da entidade refere-se a equipamento de sistema de aterramento, mas a descrição refere-se a sistema. Propõe-se que, neste caso, seja necessário apenas a informação do sistema de aterramento, uma vez que equipamentos do sistema de aterramento, como por exemplo, o transformador de aterramento, seriam informados na entidade EQU_TRA_S e na informação de TUNI seria informado o item 53 Transformador de aterramento. Assim, ao invés de EQU_SIS_ATE, a entidade seria alterada para SIS_ATE. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conforme pode-se verificar ao longo desta contribuição, há diversas melhorias a serem feitas na especificação da BDGD. Sendo assim, é importante registrar que as eventuais alterações sejam feitas na especificação em caráter definitivo e com prazo factível de ser implementado, uma vez que o trabalho para adequação dos procedimentos da BDGD se reveste de enorme complexidade. Vale ainda acrescentar que será necessário confirmar que a especificação a ser determinada para o Setor Elétrico não encontre questionamentos com relação à sua legitimidade, considerando o que estabelece a legislação afeta ao sistema cartográfico e geológico, que se refere o art. 22, inciso XVIII, da Constituição Federal. 10

11 No entender do Grupo EDP, a BDGD deve ser caractarizada como um instrumento de informação da área de concessão a ser disponibilizada para os fins específicos estabelecidos pela ANEEL nos processos regulatórios e de fiscalização, sem qualquer vínculo com os objetivos da Comissão Nacional de Cartografia Concar ou com o Sistema de Informações Geográficas do Brasil SIG Brasil, criado pelo Decreto n o 6666, de 27/11/

12 ANEXO COMPARAÇÃO REN 367 x PRODIST 367 TABELA II CLASSES DE TENSÃO, TENSÃO PRIMÁRIA E TENSÃO SECUNDÁRIA Na indicação do valor a ser usado, está explícita a utilização da tensão nominal do equipamento e não a tensão que está sendo operado ou tensão máxima. Nesse caso, em função das tensões informadas no PRODIST, essa condição fica invalidada, pelo fato de existirem apenas 4 opções de tensões na tabela TCLA_TEN. Sugestão: utilizar a tabela da REN TABELA POTENCIA BANCO DE CAPACITORES x TIPO DE POTÊNCIA DO CAPACITOR (TPOT_CAP) A Tabela da REN 367 é mais completa porém, ao considerar-se os valores crescentes, há uma inversão na sequência, gerando dúvidas para sua correta utilização. Por exemplo: código 47 anterior até 9000kVAR, código 48 anterior até 8400KVAR, código 49 anterior até 10000kVAR, etc. Sugestão: utilizar a tabela da REN 367, mas revisando a ordenação das potências. 367 TABELA IV Nº DE FASES / PÓLOS x TIPO DAS FASES DE CONEXÃO (TFAS_CON) A Tabela do PRODIST é mais completa, pois além de indicar a quantidade de fases informa também a fase ligada na coluna COD_ID. No cadastro, em todos os equipamentos e segmentos de rede está disponível a informação da fase ligada que não impactaria em momento algum a utilização da tabela do PRODIST. Sugestão: transpor para a REN 367 a tabela do PRODIST. 367 TABELA VII TIPO DE ISOLAMENTO x TIPO DE ISOLAÇÃO CABO (TCABO_ISO) Tabela da RN 367 está mais simplificada possibilitando o cadastramento de todas as situações. Sugestão: utilizar a tabela da REN TABELA VIII TABELA DE BITOLA x Tipo de Bitola do Cabo (TCABO_BIT) Essas duas tabelas necessitam de uma avaliação mais aprofundada pois, no PRODIST, além da codificação das bitolas existem duas tabelas ligadas que informam a formação do cabo e a geometria. Sugestão: avaliar a real necessidade de adoção da tabela do PRODIST, caso contrário, manter a tabela da REN

13 367 TABELA IX TABELA DE ALTURA x Tipo de Altura da Estrutura (TEST_ALT) A Tabela da RN 367 é mais completa e com a codificação na sequência. Sugestão: utilizar a tabela da REN TABELA X TABELA DE CARREGAMENTO E ESFORÇO x Tipo de Esforço da Estrutura (TEST_ESF) A Tabela da RN 367 é mais completa. Sugestão: utilizar a tabela da REN 367, mas necessitando revisar a sequencia 01 e 02 da coluna código que estão fora da sequência, observando a possibilidade de aumento da quantidade de esforços, para atendimento ao cadastro de Torres. 367 TABELA IIIB POTÊNCIA TRANSFORMADORES x TIPO DE POTÊNCIA A Tabela da RN 367 é mais completa. Sugestão: utilizar a tabela da REN 367. VALORES FIXOS NA REN 367 E TABELADOS NO PRODIST TIPO DE MATERIAL REN Os valores fixos no item Tipo de Material, utilizados na TUC 180, não estão inseridos parcialmente na tabela Tipo de Material da Estrutura (TEST_MAT). Sugestão: adequar a tabela Tipo de Material da Estrutura (TEST_MAT) conforme os valores fixos da REN 367, incluindo os valores fixos da TUC 310 nesta mesma tabela. Os valores fixos no item Tipo de Material, utilizado na TUC 310, não possuem valores tabelas no PRODIST. Sugestão: incluir os valores fixos da TUCV 310 nesta tabela. A TUC 255 (A3) (PON_NOT) possui a tabela Tipo de Material da Estrutura (TEST_MAT) no PRODIST, porém apresenta valores explodidos que confundem ao serem utilizados. Sugestão: utilizar a REN 367, mas alterando os materiais na referida tabela do PRODIST. A TUC 190 possui a tabela Tipo de Material do Cabo (TCABO_MAT) que indica o código 0 (zero) para material não informado. Sugestão: utilizar a TCABO_MAT, alterando os valores fixos, acrescentando o código 0 para Não informado. 13

14 TIPO DE ISOLAÇÃO DO CONDUTOR RN 367 Valores informados no atributo A3 da TUC 190 abrangem os cabos atualmente utilizados no mercado e constantes no cadastro. A tabela equivalente no PRODIST ( TCAB)_ISO ) apresenta valores que podem ser utilizados combinando duas linhas porém, a codificação do BDGD permite apenas um item. Sugestão: manter os valores fixos e alterar a TCABO_ISO para utilização no BDGD. Os valores da tabela deverão ficar iguais aos valores fixos da REN367. TIPO DE POSTE RN 367 Valores informados no atributo A2 da TUC e A2 da TUC atendem as necessidades cadastrais, observa-se que a tabela TIPO DE ESTRUTURA (TESTR) do PRODIST possui mais informações. Sugestão: utilizar a tabela TIPO DE ESTRUTURA (TESTR). 14

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