ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina

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1 ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina O MODELO E A CONCEPÇÃO DA COLETA SELETIVA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Pimentel Jr, Antonio Carlos Nogueira Fialho, Marco Antonio Misso, Osvaldo Amaral, Ricardo Lourenço Martins, Rubens Xavier PRÓXIMA Realização: ICTR Instituto de Ciência e Tecnologia em Resíduos e Desenvolvimento Sustentável NISAM - USP Núcleo de Informações em Saúde Ambiental da USP

2 O MODELO E A CONCEPÇÃO DA COLETA SELETIVA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (1) PIMENTEL JR, Antonio Carlos Nogueira; (2) FIALHO, Marco Antonio; (3) MISSO, Osvaldo (4) AMARAL, Ricardo Lourenço; (5) MARTINS, Rubens Xavier. Resumo O presente trabalho tem o objetivo de explicar o modelo e a concepção da coleta seletiva implantada no Município de São Paulo, fazendo uma análise comparada com os modelos implantados pelas Prefeituras de Paris e Londres. Palavras chave: Reciclagem, Resíduo Sólido, Cooperativa, São Paulo Introdução Atualmente a Prefeitura do Município de São Paulo, através da Secretaria de Serviços e Obras e seu Departamento de Limpeza Urbana LIMPURB, vem desenvolvendo uma série de trabalhos e ações, visando estabelecer uma nova política de gestão integrada de resíduos sólidos com objetivo de minimizar a quantidade de resíduos encaminhados para estações de transbordo e aterros sanitários, destinando os materiais recicláveis à centrais de triagem construídas e equipadas pelo Poder Público e cedidas às cooperativas organizadas, que se beneficiam da comercialização dos materiais recicláveis, gerando trabalho e renda a centenas de trabalhadores, muitos ex-catadores que trabalhavam na coleta informal, sem condições adequadas. Até março de 2004 foram entregues 11 (onze) centrais de triagem, das 31 (trinta e uma) previstas, 1 (uma) por Sub-Prefeitura, instaladas em galpões de aproximadamente 1000 metros quadrados de área construída, equipadas com esteiras rolantes, prensas, sendo fornecido aos trabalhadores das cooperativas uniformes e equipamentos de proteção individual. (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal de São Carlos UFSCar; Mestre em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos EESC/USP, foi Diretor do Departamento de Limpeza Pública da Prefeitura Municipal de Santo André SP, foi Coordenador do Departamento de Gestão Ambiental do SEMASA, atualmente Chefe da Assessoria Técnica da Secretaria de Serviços e Obras da Prefeitura de São Paulo. (2) Geógrafo e Mestre pela Universidade de São Paulo USP, foi Diretor do Departamento de Limpeza Urbana LIMPURB, atualmente Chefe de Gabinete da Secretaria de Serviços e Obras da Prefeitura de São Paulo. (3) Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia Mauá, foi Secretário de Obras das Prefeituras de Diadema e Mauá, atualmente Secretário de Serviços e Obras da Prefeitura de São Paulo. (4) Arquiteto Urbanista pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Engenheiro de Segurança do Trabalho pela FAAP, Assessor Técnico da Secretaria de Serviços e Obras da Prefeitura de São Paulo. (5) Professor, com especialização em gestão pública pela FMU, Assessor Técnico da Secretaria de Serviços e Obras da Prefeitura de São Paulo e Coordenador do Programa de Coleta Seletiva Solidária. Endereço:Rua Breno Ferraz do Amaral, 415 São Paulo-SP CEP Tel: (+5511) pimentel@prefeitura.sp.gov.br 1517

3 Todo o trabalho desenvolvido pela Prefeitura tem o objetivo de fomentar a criação de Cooperativas de trabalhadores, estabelecendo uma logística operacional que se viabilize economicamente e que permita, por um lado, o encaminhamento de uma parcela significativa de materiais recicláveis pré-separados na fonte geradora, portanto de melhor qualidade, para posterior beneficiamento e comercialização, tendo como conseqüência a geração de trabalho e renda em grande escala e, por um outro lado, de forma objetiva e concreta, estabeleça de fato uma política de minimização de resíduos. Discussão e resultados O Modelo de Paris A cidade de Paris possui uma população de habitantes e extensão territorial de 87 Km 2, sendo o Departamento de Proteção Ambiental o responsável pelos Serviços de Limpeza Pública. A coleta de resíduos sólidos domiciliares é toda feita através de containers disponibilizados pela Prefeitura, mediante contrato de locação mensal. Em 2001, foram coletadas e tratadas cerca de de toneladas de resíduos sólidos domiciliares sendo, deste total, 78 % incinerados, 15 % dispostos em aterros sanitários e 7 % reciclados. A concepção do sistema de coleta consiste em acondicionar todos os matérias recicláveis (exceto vidro) em containers de tampa amarela, vidros em containers de tampa branca e resíduos orgânicos em containers de tampa verde, conforme ilustrado a seguir: Fig. 1 - Tipos de containers utilizados pela Prefeitura de Paris para a coleta de resíduos sólidos 1518

4 Fig.2 Material de divulgação e conscientização da população utilizado pela Prefeitura de Paris. O Modelo de Londres Londres possui atualmente uma população de habitantes e extensão territorial de 1590 Km 2. Segundo dados da Prefeitura de Londres, em 2001, foram gerados toneladas de resíduos domiciliares, dos quais, 72 % foram dispostos em Aterros Sanitários, 20 % foram incinerados e 8% foram reciclados. Em Londres, assim como em muitas cidades da Inglaterra, os materiais recicláveis são coletados porta a porta de forma manual ou mecanizada, existindo também ponto de entrega voluntária com a utilização de containers instalados em praças, escolas, vias e logradouros públicos. Particularmente em Londres utilizam-se caminhões coletores-compactadores bipartidos para a coleta simultânea de materiais recicláveis e resíduos orgânicos e caminhões gaiola para a coleta seletiva. 1519

5 Fig. 3 Caminhão coletor-compactador bi-partido (resíduos orgânicos e materiais recicláveis) e caminhão gaiola para coleta de materiais recicláveis fig.4 - Materiais recicláveis coletados e encaminhados para centrais de triagem, processamento e comercialização. O Modelo de São Paulo O Município de São Paulo possui uma população de habitantes e extensão territorial de Km 2, de acordo com o Censo IBGE A exemplo das Prefeituras de Paris e Londres, a concepção dos sistema de coleta seletiva do Município de São Paulo prevê a coleta seletiva porta a porta, manual e mecanizada dos materiais recicláveis, acondicionados em um único recipiente, uma vez que tal modelo facilita a triagem na origem, além de reduzir custos operacionais, viabilizando programas de coleta seletiva em grande escala. Para a coleta mecanizada, estão sendo implantados Pontos de Entrega Voluntária (PEVs), com a instalação de 500 containers de capacidade de litros em praças e logradouros públicos e containers de capacidade de 1000 litros em logradouros públicos, estabelecimentos comerciais e condomínios organizados. A coleta seletiva manual e mecanizada já está implantada em 45 dos 96 distritos do município, sendo a coleta realizada 1 (uma) vez por semana por caminhões coletores compactadores da cor verde, diferenciando-os da coleta comum, na cor 1520

6 vermelha. Todo o material reciclável coletado é encaminhado para as centrais de triagem operadas por cooperativas. Em outras regiões do Município, não abrangidas por empresas coletoras com seus caminhões coletores compactadores, a coleta seletiva é realizada por cooperativas, que utilizam caminhões gaiola com capacidade para 20 metros cúbicos cedidos pela Prefeitura de São Paulo. Cada central de triagem é equipada com 3 caminhões gaiola e 1 caminhão munck. Fig.5 Caminhão coletor-compactador utilizado para coleta porta a porta manual e mecanizada e caminhão gaiola utilizado por cooperativas para a coleta seletiva. O resultado de todo esse trabalho, com a implantação de 11 centrais de triagem ( Móoca, Sé, Vila Leopoldina, São Matheus, Vila Maria, Jaçanã, Penha e Itaim Paulista, Capela do Socorro, Santo Amaro, Pinheiros, ) é, do ponto de vista da gestão de resíduos sólidos, um salto na coleta seletiva, passando de 5 toneladas / dia de materiais recicláveis, em janeiro de 2001, para 60 toneladas / dia de materiais recicláveis, em março de 2004, o que representa 0,7 % do total de resíduos sólidos domiciliares coletados mensalmente no Município de São Paulo. Do ponto de vista da inclusão social dos catadores de materiais recicláveis com geração de trabalho e renda, verifica-se mais de 404 cooperados trabalhando nas centrais de triagem e 1300 catadores ligados aos núcleos que se relacionam com aquelas centrais de triagem e que auferem, individualmente, renda mensal de até R$ 600,00. Fig. - 6 Containers de capacidade de 1000 litros e 2500 litros utilizados em Pontos de entrega voluntária 1521

7 Fig. 7 Central de triagem da Vila Maria Cooperados trabalhando na triagem de materiais recicláveis e central de triagem de Jaçanã. Conclusão O estudo comparado do modelo do sistema de coleta seletiva de São Paulo, confrontado com os adotados pelas Prefeituras de Paris e Londres, permite algumas conclusões. Os resultados apresentados pela coleta de materiais recicláveis em grande escala, com a utilização de caminhões coletores-compactadores para a coleta porta-a-porta, manual e mecanizada e caminhões com carroçaria alteada (gaiola), indicam possibilidades concretas para o alcance de metas crescentes na coleta seletiva e posterior reciclagem, sendo a meta até o final de 2004, de 5 %. A estruturação de centrais de triagem, pelo Poder Público Municipal, no que se refere a disponibilização de edificações, equipamentos e capacitação para a operação das centrais triagem, geridas por cooperativas de catadores, têm como objetivos centrais a geração de trabalho e renda e a minimização de resíduos sólidos. Até Março de 2004, mais de 1700 pessoas encontram-se inseridas diretamente na operação das 11 centrais de triagem. Dessa forma, pelo exposto, podemos concluir que o modelo idealizado e implantado em São Paulo, amparando-se em critérios técnicos, operacionais e sociais, referendados por experiências internacionais de êxito, de fato está implementando uma política de gestão integrada de resíduos sólidos, contemplando a minimização de resíduos e a geração de trabalho e renda, de forma concreta e objetiva. Esse modelo terá prosseguimento também a partir dos novos contratos de concessão dos serviços divisíveis de Limpeza Urbana (coleta, transporte, transbordo, tratamento e disposição final), previstos na Lei Municipal 13478/02, cuja licitação encontra-se em andamento na Secretaria de Serviços e Obras. Referências Bibliográficas 1522

8 - MAYOR OF LONDON, The Mayor s Draft Municipal Waste Management Strategy, Public Consultation Draft, Published by Greater London Authority, City Hall, The Queen s Walk, London SE 2AA, September 2002, 344 p; - CABINET OFFICE, Waste not, Want not, A strategy for tackling the waste problem in England, Strategy Unit, Fourth Floor, Admiralty Arch, The Mall, London SW1A 2WH, November 2002, 156 p. - MARIE DE PARIS, Direction Génerale de la Protection de L Environnement, Bureau Des Relations Extérieures 2 Rue Beaubourg 75004, Paris; - AGENCE DE L ENVIRONNEMENT ET DE LA MAÎTRISE DE L ENERGIE ADEME, Qualité et Biodéchetes: les systèmes de gestion européens, Juin p. - FIALHO, Marco Antonio. Para onde vai o que sobra: o destino final dos resíduos sólidos na grande São Paulo. Dissertação de Mestrado USP- FFLCH-DG, 1998 São Paulo. - JACOBI, Pedro. Cidade e Meio Ambiente, percepções e práticas em São Paulo. ANNABRUME editora, São Paulo-SP, dezembro de PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Lei Municipal nº , de 30 de Dezembro de TCHOBANOGLOUS, G. Theisen, H. Vigil, S. Integrated Solid Waste Management. McGraw-Hill International Editions, 1993, 978p. Abstract: This paper shows the model and conception of Recyclable Waste Collection implemented on São Paulo City, and comparated analysis with similar services and works on Paris and London Municipalities. Key-words: Recyclable, Waste, cooperative, São Paulo City, 1523

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