Coleta Seletiva em Grandes Geradores: Parcerias para a Responsabilidade Socioambiental
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1 Título do Trabalho: Coleta Seletiva em Grandes Geradores: Parcerias para a Responsabilidade Socioambiental Tema: Resíduos Sólidos Apresentador Edinilson Ferreira dos Santos Graduando em Gestão de Cidades, pela Universidade Bandeirante de São Paulo, agente ambiental do Departamento de Resíduos Sólidos (DRS) do SEMASA Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André SP. ednilfs@semasa.sp.gov.br Autores: Edinilson Ferreira dos Santos Marcos Antônio Luz Alexandre Falcão de Araújo
2 Coleta Seletiva em Grandes Geradores: Parcerias para a Responsabilidade Socioambiental INTRODUÇÃO A geração dos resíduos sólidos na Região Metropolitana de São Paulo tem aumentado consideravelmente, causada a princípio por quatro fatores: crescimento populacional, melhoria do poder aquisitivo de alguns grupos sociais, evolução tecnológica e o aumento e diversificação do consumo de bens e serviços, acompanhados da incorporação do uso de materiais descartáveis em todas as áreas de produção de bens e serviços. A questão dos resíduos sólidos, quando não tratada adequadamente, causa problemas de poluição do ar, do solo, da água e, conseqüentemente, problemas sanitários, pela contaminação e proliferação de vetores, poluição estética e desconforto da população, desequilíbrio do ecossistema local e problemas econômicos e sociais, como a desvalorização de áreas, a catação em lixões e nas vias públicas (carrinheiros), desabamentos e enchentes, dentre outros muitos problemas relacionados direta ou indiretamente à má gestão dos resíduos sólidos urbanos, ocorrendo perdas humanas e materiais. A preocupação com a questão tem movimentado tanto os organismos públicos como as organizações não-governamentais no sentido de enxergar os resíduos de forma integrada, com ênfase à sua minimização, contemplando um conjunto articulado de ações normativas, operacionais, financeiras e de planejamento que uma administração municipal desenvolve (com base em critérios sanitários, ambientais, sociais e econômicos) para segregar, coletar, transportar, tratar e dispor os resíduos sólidos urbanos. A minimização engloba as etapas de redução na fonte, reciclagem ou reutilização e tratamento. O Município de Santo André possui uma situação privilegiada dentro da Região Metropolitana de São Paulo que é a de operar um aterro sanitário em condições adequadas, coletar os resíduos sólidos de forma diferenciada e possuir formas diversas para entrega voluntária de resíduos, que fazem parte de um programa de gestão integrada de resíduos sólidos. As quantidades médias de resíduos sólidos coletadas diariamente neste município somam 627 toneladas, sendo 623 toneladas de resíduos domiciliares divididas em 609 de úmidos e 14 de secos; 3,6 toneladas de resíduos de serviços de
3 saúde e 171 toneladas de entulhos e inservíveis, com um atendimento de 99,80% dos domicílios (Censo Demográfico, 2006). A cidade possui uma população de habitantes, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2006, distribuídos em uma área de 174,38Km², da qual 39,1% estão dentro dos limites urbanos, 55,1% inseridos em região de proteção aos mananciais e o restante 5,8% é área de vertente da Serra do Mar. Possui ainda um parque industrial de aproximadamente 800 indústrias, destacando-se as metalúrgicas e mecânicas e tendência às atividades comerciais, prestação de serviços e desenvolvimento tecnológico. O gerenciamento integrado dos resíduos sólidos no Município de Santo André é feito com a consciência de que todas as ações e operações envolvidas estão interligadas, influenciando umas às outras. A limpeza do município é realizada por meio de um sistema de coleta e transporte adequados e tratamento dos resíduos sólidos utilizando tecnologias compatíveis com a realidade local, garantindo o destino ambientalmente correto e seguro para os resíduos sólidos. A concepção do atual modelo de gerenciamento, leva em conta que a quantidade e a qualidade dos resíduos sólidos gerados decorre do número populacional, de suas características sócio-econômicas e culturais, do grau de urbanização e dos hábitos de consumo vigentes. As autoridades municipais são peças fundamentais no gerenciamento integrado dos resíduos sólidos. Elas não têm somente a responsabilidade pela implementação e articulação de ações em relação aos resíduos sólidos, estabelecem os parâmetros para o seu desenvolvimento. Os maiores desafios dos administradores, no entanto, são; uma visão ampla e pragmática de sustentabilidade, a falta de políticas públicas e de governo em nível federal e estadual, em especial as Políticas Nacional e Estadual de Resíduos Sólidos. A Política Estadual de Resíduos Sólidos, Lei nº /2006, só muito recentemente foi votada pelo legislativo paulista e está aguardando regulamentação, a conscientização dos cidadãos, técnicos e planejadores para o desenvolvimento de tais necessidades inadiáveis, a inclusão social, a geração de trabalho e renda, alem dos custos com a prestação dos serviços.
4 A Coleta Diferenciada Em maio de 1998, o município de Santo André iniciou a coleta seletiva porta a porta por meio de um Projeto Piloto que permitiu aferir a adesão da população perante a proposta de separar os resíduos gerados. Pouco a pouco, outros bairros foram sendo incorporados ao programa, atingindo cerca de 7% dos domicílios da cidade até junho de Figura 1 Caminhão de Coleta de Resíduos Secos Os resultados positivos destes pilotos permitiram a ampliação do programa de coleta seletiva de porta em porta para toda a cidade, criando a coleta diferenciada. A expansão da coleta foi implementada em duas etapas: a primeira, atingindo cerca de 100 mil domicílios da cidade, ou seja, 60% do total dos domicílios, que teve início no dia 6 de outubro de A Segunda etapa de expansão da coleta diferenciada iniciou-se em abril de 2000, passando a atender todos os domicílios com a coleta de porta em porta, ampliando a abrangência do serviço e possibilitando o acesso de toda a população ao programa. Hoje, a coleta diferenciada é realizada em 99,8% da cidade com adesão de 63% da população. Além da coleta de porta em porta, foram implementados os postos de entrega voluntária (PEV s), que estão distribuídos por toda a cidade em escolas municipais, estaduais e particulares, centros comunitários, postos de combustíveis, condomínios, supermercados e outros, totalizando 514 até o final de 2006.
5 Com essa reestruturação na coleta diferenciada, busca-se qualificar e otimizar os serviços. Atualmente o sistema de coleta diferenciada é realizado com a freqüência de três vezes por semana (coleta de resíduos úmidos), uma vez por semana (coleta de resíduos secos de porta em porta) e uma vez por semana nos Postos de Entrega Voluntária (PEV). Na região central a coleta é realizada diariamente de segunda a sábado, em horário noturno, tanto para os resíduos úmidos, quanto para os resíduos secos Figura 2: Posto de Entrega Voluntária de Recicláveis (PEV) Programas Sociais As cooperativas de coleta, triagem e comercialização Coopcicla: com 82 cooperados, está instalada na estrutura da antiga Usina de Compostagem que foi desativada, dentro do complexo do aterro sanitário municipal. Seu trabalho consiste na triagem dos resíduos sólidos provenientes da coleta seletiva para posterior comercialização. Os cooperados usam equipamentos de segurança e têm acesso aos programas de educação da Prefeitura. A renda de cada cooperado varia de acordo com a venda mensal dos materiais, ficando em torno de R$ 350,00 mensais. Cidade Limpa: Reúne 115 cooperados, que trabalham tanto na triagem de resíduos do aterro quanto na coleta comunitária nos núcleos habitacionais, coletando os resíduos com carrinhos de mão, nos lugares onde o caminhão da coleta não chega. Os coletores moram nos locais onde trabalham e são escolhidos por critérios sociais, sendo importantes agentes de multiplicação de informações educativas. A cooperativa está instalada em galpão anexo à Usina de Triagem. A retirada média dos cooperados tem girado em torno de R$ 350,00 a 450,00 mensais, no período recente.
6 Essas duas cooperativas integram o Programa Incubadora de Cooperativas e, são formadas majoritariamente por trabalhadores oriundos da população socialmente excluída da cidade, incluindo aqueles que atuavam como catadores de resíduos. Também no caso mencionado, do Programa de Coleta Comunitária, cujos participantes são trabalhadores da Cooperativa Cidade Limpa, o processo de seleção é baseado em critérios objetivos de vulnerabilidade social conforme definido na Política de Inclusão Social da Prefeitura de Santo André (PSA). Figura 3: Cooperados na triagem dos materiais Coleta Especial em Grandes Geradores A partir da parceria estabelecida entre o poder público e a iniciativa privada na busca da gestão compartilhada de resíduos, o SEMASA ampliou o atendimento à coleta de resíduos secos e úmidos em grandes geradores, como supermercados, indústrias e comércios. Atualmente o atendimento tem o alcance de 90 estabelecimentos que são responsáveis pelo incremento na coleta seletiva e garantia de sustentabilidade dos programas sociais, colaborando em campanhas internas de sensibilização junto aos seus funcionários, tendo sua gestão interna de resíduos sólidos em conformidade com as diretrizes estabelecidas pelo SEMASA. Figura 4: funcionários realizando a coleta dos recicláveis
7 Descrição do objetivo do trabalho: Objetivo Geral Desenvolver uma metodologia que sirva como referência para a implantação de coleta seletiva em estabelecimentos com grande geração de resíduos secos, e outros recicláveis 1, através da sensibilização e mobilização dos empresários do setor e seus colaboradores. Objetivos Específicos Mapear os grandes geradores de resíduos de Santo André na área industrial 12 eixo Tamanduatehy 2, que ainda não realizam a coleta seletiva; Sensibilizar e mobilizar os empresários para que suas empresas separem os resíduos secos e doem para as cooperativas conveniadas do Semasa. Metodologia O presente resumo trata de um projeto piloto para a implantação de coleta seletiva em grandes geradores de resíduos no município de Santo André. A área escolhida para servir de base ao projeto piloto foi a área industrial 12, localizada na várzea do Rio Tamanduatehy, ao longo da ferrovia e que é alvo de um projeto de revitalização pela administração pública municipal. O projeto de revitalização da área prevê a requalificação urbana, econômica, social e ambiental, com participação cidadã, desenvolvimento econômico e inclusão social. A escolha desta área deu-se a partir da conjunção de três fatores: a área já havia sido identificada pela GCRS/Semasa como um local de grande geração de resíduos secos; uma das empresas manifestou-se pró-ativamente para realizar a implantação da coleta seletiva; e a área é foco de diversos projetos da administração pública municipal. A metodologia do presente trabalho foi dividida em 5 etapas, a seguir: Levantamento e Diagnóstico: 1 Como exemplo de indústrias onde foi implementada a coleta de resíduos secos, temos as indústrias Prats e Holcin, entre outras. 2 A área industrial 12 faz parte do projeto eixo Tamanduatehy, da Prefeitura de Santo André, que busca a requalificação urbana, econômica, social e ambiental da área industrial localizada na várzea do Rio Tamanduateí e ao longo da ferrovia.
8 Inicialmente, foi realizado o levantamento das 15 empresas da área industrial 12, compreendendo as ruas Ângelo Franchini e Vereador José Nanci, que utilizam galpões e não realizam a separação de resíduos gerados em suas instalações; Tal levantamento incluiu Registro fotográfico; preparação de croquis e pesquisa sobre o destino dados pelas empresas aos resíduos gerados; Foram conseguidos ainda, os contatos dos responsáveis pelo gerenciamento de resíduos em cada empresa. Proposta de Implantação da Coleta: Nessa fase foi realizado o contato com os responsáveis pelo gerenciamento de resíduos em cada estabelecimento, a fim de sistematizar a metodologia de implantação e potencialidade de educação ambiental no local. Nos estabelecimentos em que houve receptividade para a proposta, foi planejado o modus operandi da coleta. De acordo com a realidade de cada grande gerador, foi pensada a melhor solução para a segregação e coleta de resíduos secos (recicláveis). Em alguns casos, o SEMASA forneceu bags, para separação e armazenamento de materiais recicláveis, em outros casos o estabelecimento já possuía abrigos adequados para acondicionar os resíduos secos de forma segregada dos úmidos. A freqüência da coleta foi estipulada de acordo com avaliação feita pelo SEMASA e representantes do estabelecimento. Educação Ambiental Como forma de enraizar os princípios da gestão de resíduos em cada estabelecimento foram oferecidas atividades de Educação Ambiental, tais como: palestras participativas, com os funcionários do estabelecimento, tanto do setor de limpeza, quando das áreas geradoras de resíduos; Visitas monitoradas: Visitas de representantes do estabelecimento ao Aterro, Cooperativas, Usina e outros trabalhos envolvendo coleta seletiva, pelo SEMASA. Monitoramento O monitoramento é realizado de três maneiras: o monitoramento remoto, via GPS da coleta realizada pelos caminhões; o monitoramento in loco, com registro fotográfico, da separação e disposição dos resíduos nas empresas cadastradas,
9 com maior freqüência nos primeiros meses; e a manutenção do contato com os responsáveis em cada empreendimento, para manter-se informado sobre os resultados da implantação da coleta. Avaliação A avaliação da implantação da coleta seletiva nos grandes geradores é realizada através da análise dos dados quantitativos e das informações qualitativas sobre a coleta de secos nos estabelecimentos parceiros. O retorno de cada parceiro, no sentido de aprofundar o trabalho inicialmente realizado, é outro indicador que demonstra a efetividade da coleta seletiva implementada. Resultados e Conclusões Das quinze empresas inicialmente diagnosticadas, oito já tiveram a coleta seletiva implementada com sucesso. Destaca-se neste resultado a parceria com a Fundição Prats, que a partir do trabalho inicial do Semasa, desenvolveu um programa específico de treinamento de seus funcionários e, inseriu a parceria com o Semasa dentro no plano de responsabilidade socioambiental da empresa. Atualmente, a Fundição Prats doa, em média, 6 toneladas/mês às cooperativas Cidade Limpa e Coop-Cicla, conveniadas do Semasa. Ao total, contabilizando os resíduos doados pelas 8 empresas que tiveram a coleta seletiva implantada, são cerca de 13 toneladas/mês de recicláveis, o que gera trabalho e renda para 4 cooperados 3. Considerando que o município de Santo André tem cerca de 800 indústrias e que a coleta seletiva em grandes geradores abrange cerca de 90 estabelecimentos, ou seja 11% do universo total das empresas, o potencial de ampliação da coleta seletiva é imenso, produzindo ainda mais benefícios sociais de geração de trabalho e renda e benefícios ambientais, com a minimização da disposição final de resíduos no aterro sanitário, aumentando a vida útil do mesmo. Fazendo-se uma estimativa aproximada em que cada indústria gera no mínimo, 1 tonelada/mês de recicláveis 4 (o que corresponde aproximadamente a um 3 De acordo com as estimativas das cooperativas conveniada do Semasa, a cada três toneladas/mês de recicláveis uma vaga de trabalho é gerada nas cooperativas.
10 bag de 1 m³ por semana), teríamos o potencial de coleta adicional de 710 toneladas/mês de recicláveis, o que geraria trabalho e renda para cerca de 240 cooperados. A partir desse projeto piloto percebe-se o imenso potencial que a coleta seletiva em grandes geradores oferece para o município. Com a metodologia estruturada pretende-se agora, expandir esse piloto para outras regiões do município, alcançando cada vez mais benefícios sociais e ambientais. Referências ESTADO DE SÃO PAULO. Lei nº , de 16 de março de Institui a Política Estadual de Resíduos Sólidos e define princípios e diretrizes. Diário Oficial do Estado. São Paulo, 17 mar. 2006, Seção I - pág. 01. SANTO ANDRÉ. Lei de 14 de Outubro de Dispõe sobre Política Municipal de Gestão e Saneamento Ambiental. Diário do Grande ABC. Santo André, 15 out Cad. Class. p. 20 SANTO ANDRÉ. Lei Nº 5.579, de 09 de Maio de Dispõe sobre o Serviço de Limpeza Pública. Diário do Grande ABC. Santo André, 22 mai SANTO ANDRÉ. Lei nº 8.065, de 13 de Julho de Institui o Código de Obras e Edificações do Município de Santo André. Diário do Grande ABC. Santo André, 14 jul. 2000, Cad.Class., p SANTO ANDRÉ. Lei nº 8.240, de 26 de Setembro de Dispõe sobre alteração do artigo 209 do Código de Obras do Município Lei nº 8.065/00. Diário do Grande ABC. 27 set Cad. Class. p Considera-se que essa estimativa é bem modesta, uma vez que no universo de empresas que o Semasa coleta temos desde empresas que doam desde 500 kg até empresas que doam 6 toneladas/mês de recicláveis.
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