EXPOSIÇÕES ARQUEOLÓGICAS COMO ESPAÇOS DE PODER: algumas reflexões sobre a divulgação da arqueologia. Dra. Camila A.

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1 EXPOSIÇÕES ARQUEOLÓGICAS COMO ESPAÇOS DE PODER: algumas reflexões sobre a divulgação da arqueologia Dra. Camila A. de Moraes Wichers

2 ENQUADRAMENTO DO TRABALHO Pesquisa inserida no doutorado em Museologia da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias e no doutorado em Arqueologia do Museu de Arqueologia e Etnologia/ USP; Entrelaçamento teórico e metodológico entre: Sociomuseologia/ Museologia Social/ Nova Museologia e Arqueologias Pós-Processuais.

3 ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA Levantamento bibliográfico; formulação de conceitos Análise de discursos expositivos Construção de discursos expositivos

4 PREMISSAS: acerca das exposições É pela exposição que o museu se exprime. Certos dessa evidência, acreditamos que com essa linguagem, o museu se faz conhecer pelo público que o freqüenta, conquista o respeito e a consideração, podendo então lhe interessar, seduzir e fidelizar (Duclos, 2008); A exposição enquanto vetor de produção de sentido (Meneses, 1992);

5 PREMISSAS: acerca das exposições Expor é revelar/ esconder, evidenciar/ dissimular, incluir/ excluir, iluminar/ nublar, elementos que seus organizadores e patrocinadores tornam conhecidos ou esquecidos. Nesse quadro, a exposição caracteriza-se também como espaço de luta entre poderes, daí advindo exclusões, ocultamentos, seleções, promovendo silêncios e omissões. Não pode ser entendida como o fim de um processo mas como uma obra alimentada e realimentada permanentemente, articulada e articulando-se com outros elementos e signos do sistema de conhecimentos e de poderes instituídos, um meio para a comunicação e transmissão de conteúdos valorizados e trabalhados pela instituição museus. (Cunha, 2006)

6 PREMISSAS: acerca do Poder O poder é imanente às relações humanas, resultante de conflitos de forças, não como simplesmente repressivo, mas também como instância de produção: O problema político essencial para o intelectual não é criticar os conteúdos ideológicos que estariam ligados à ciência ou fazer que sua prática científica seja acompanhada por uma ideologia justa; mas saber se é possível constituir uma nova política da verdade. O problema não é mudar a consciência das pessoas, ou o que ela têm na cabeça, mas o regime político, econômico, institucional de produção de verdade (Trecho da Verdade e o Poder em Microfísica do Poder, Foucault, 1979, p.14). Museus: espaços que podem privilegiar a memória do poder ou o poder da memória (Chagas, 2002). No que concerne às exposições arqueológicas: como tem se dado a construção desses discursos? Seriam esses espaços privilegiados para crítica aos regimes de produção de verdade?

7 CADEIA OPERATÓRIA DA EXPOGRAFIA ARQUEOLÓGICA Arqueólogo Seleciona Coleta Decodifica Interpreta Contexto Museológico / Salvaguarda Museólogo, Arqueólogo, Educador, Comunidades... Recodificam em linguagem museológica Exposição: apresenta à sociedade traços recodificados da cultura Contexto social, político e cultural

8 MODELOS INSTITUCIONAIS DA ARQUEOLOGIA MUSEALIZADA Segundo conceito de Pomian (1988): museu arqueológico-artístico museu arqueológico-tecnológico

9 MUSEU ARQUEOLÓGICO-ARTÍSTICO O museu arqueológico-artístico apresenta os objetos de forma isolada, destacando suas características estéticas. Nesses contextos os objetos aparecem bem iluminados, tendo como linguagem de apoio apenas etiquetas com alguns dados referenciais. Museu Nacional de Antiguidades (Leiden; Holanda)

10 MUSEU ARQUEOLÓGICO-TECNOLÓGICO O museu arqueológico-tecnológico é constituído por objetos do cotidiano, organizados de forma tipológica e contando com uma extensa linguagem de apoio mapas, desenhos, cenários, maquetes que procuram contextualizar os objetos. Museu Nacional de Arqueologia (França)

11 EXPOSIÇÕES E DIVULGAÇÃO: PERMANÊNCIAS... Estátua de cerâmica da cultura Santarém presente em publicações diversas. Essa peça, símbolo das civilizações amazônicas, foi recorrentemente selecionada nas ações de divulgação da Arqueologia: na edição comemorativa da Exposição Antropológica de 1882 (Fonte: Arquivos do Museu Nacional, 1885), na capa do número 3 da Revista do Sphan (Fonte: Sphan, 1939) e nas capas de revistas de 2005 (Fonte: Nossa História, nº22) e 2008 (Fonte: Nova Escola, nº212). As mentalidades marcadas pela busca de vestígios de civilizações tem marcado a comunicação da Arqueologia Brasileira.

12 POR UMA NOVA LEITURA DA EXPOGRAFIA ARQUEOLÓGICA: PROPOSTAS A Arqueologia constrói narrativas baseadas nos contextos arqueológicos, a Museologia, por sua vez, interage com essas narrativas, sendo a exposição a elaboração de um sistema para criar novos significados (Shanks & Tilley, 1987/1992). As exposições arqueológicas não poderiam ser palco para a desconstrução e reconstrução das próprias narrativas arqueológicas? Quais são os caminhos para que a Museologia não seja mais um elemento de colonização? (...) Como os museus podem atuar de forma significativa para os grupos sociais, se em muitos países as coleções são formadas por referências culturais que foram arbitrariamente selecionadas? (Bruno & Araújo, 1989, pp.15-16)

13 ELEMENTOS PARA ANÁLISE DA DIVERSIDADE DA ARQUEOLOGIA MUSEALIZADA NO BRASIL Lógica Expográfica Exposições Exógenas Exposições Endógenas Objetos definem a lógica expográfica Necessidades definem a lógica expográfica Exposições Cognitivas que partem de saberes especializados Exposições Situacionais que partem de referências a algo familiar Arranjos estéticos e contextuais Arranjos Tipológicos Arranjos Contextuais Lógicas e Arranjos Expográficos (adaptado de HERNÁNDEZ, 2010 e MORAES WICHERS, 2010, 2011)

14 ARRANJO ESTÉTICO O significado dos artefatos está na sua estética imediatamente perceptível Triunfo tecnológico do homem Semelhança com museus arqueológico - artísticos Museu Nacional (RJ)

15 ARRANJO TIPOLÓGICO Perspectiva taxonômica Artefato como suporte para o sistema classificatório do arqueólogo Artefato como um objeto cronológico História de mudanças tecnológicas Museu de História Natural da UFMG

16 Informações contextuais (diagramas, mapas) Artefatos utilizados para ilustrar as narrativas Reprodução do contexto enquanto aparência visual Ilusão de sincronismo Museus de sítio ARRANJO CONTEXTUAL Museu da FUNDHAM (Piauí)

17 ARRANJO META-ARQUEOLÓGICO Trabalho e descoberta: o arqueólogo como herói O passado foi descoberto e recuperado por meio da pesquisa Museu da FUNDHAM (Piauí) Museu de Arqueologia e Paleontologia de Araraquara

18 PROVOCAÇÕES Primeiros Habitantes O indígena do Nordeste, antes da colonização européia, no seu estágio cultural mais avançado nunca ultrapassou o estágio neolítico primário pré-urbano. Sua habitação não era permanente, não trabalhou a pedra para a construção de moradias, nem conheceu o tijolo e o adobe. Não conheceu os metais, a roda, nem o torno de oleiro e não domesticou nenhum animal economicamente rentável. Sua organização social não estava dividida em classes. Sempre andou nu ou semi-nu. Sua situação cultural, na época do seu primeiro contato europeu era, possivelmente, estável há mil anos, entre as populações agrícolas do litoral e, provavelmente, a mesma de três mil anos passados, entre os grupos caçadores-coletores das regiões interioranas. Museu do Homem do Nordeste (Recife; Pernambuco)

19 Exposição Itinerante Expondo Cultura. Patrimônio arqueológico de Pernambuco : as premissas teóricas da pesquisa e a construção do discurso expográfico. PROVOCAÇÕES

20 PROVOCAÇÕES Exposição Oreretama no Museu Histórico Nacional: uma pré-história nacional a partir do Parque Nacional da Serra da Capivara. No mapa, síntese problemática.

21 PROVOCAÇÕES Exposição Escavando o Passado no Centro de Arqueologia de São Paulo: existe um passado a ser descoberto; contradições acerca do sítio são amenizadas; caçadores-coletores ; grupos humanos divididos em duas tradições arqueológicas; no módulo Casas Bandeiristas recuo cronológico das peças do século XX.

22 PROVOCAÇÕES O Ceará não existia, nem fazia falta. O que havia era um conjunto de populações que foram agredidas e combatidas com a chegada dos colonizadores no século XVII. O Ceará, juntamente com outras divisões do Brasil, veio depois, com o estabelecimento de centros administrativos e repressivos. A criação do Ceará serviu para explorar a terra e dividir seus habitantes, como aconteceu em outros lugares subjugados pelo sistema colonial. Os objetos arqueológicos aqui expostos não são os vestígios dos primeiros habitantes do Brasil. Também não são os testemunhos dos primeiros cearenses. Brasileiros e cearenses são invenções recentes. Antes, havia povos que viviam as suas vidas das mais variadas maneiras, com grande diversidade cultural. Foram os colonizadores que inventaram o termo índio Museu do Ceará (Fortaleza; Ceará)

23 CONSTRUÇÃO DA EXPOSIÇÃO MAPA: MULTIPLOS OLHARES A exposição nasceu do processo de reestruturação do Museu de Arqueologia e Paleontologia de Araraquara MAPA (São Paulo) e das reflexões pertinentes ao diagnóstico museológico, entendido como fase prévia do plano museológico; Construção do discurso expositivo compreendida como momento de reflexão institucional; O discurso expositivo é uma narrativa de caráter eminentemente político, assim, procuramos fazer uso dessa narrativa de forma a mostrar à sociedade e ao poder público a importância do MAPA no cenário regional, bem como ampliar os segmentos sociais que fazem uso da instituição.

24 EXPOSIÇÃO MAPA MÚLTIPLOS OLHARES MÓDULO 1 - MAPA: coleções e contextos MAPA: Múltiplos Olhares Territórios e Patrimônios Linha do tempo Paleontologia e Arqueologia

25 EXPOSIÇÃO MAPA MÚLTIPLOS OLHARES MÓDULO 2 - MAPA: as narrativas construídas Primeiros Habitantes Diversidade Cultural Arqueologia e Objetos Arqueologias e Sociedades Indígenas

26

27 EXPOSIÇÃO MAPA MÚLTIPLOS OLHARES MÓDULO 3 - MAPA: entre as coleções e narrativas do presente e as possibilidades de futuro Um mapa das coleções arqueológicas do MAPA Arqueologias do século XXI

28 EXPOSIÇÕES DO MUSEU HISTÓRICO E ARQUEOLÓGICO DE LINS Projeto desenvolvido desde 2008 (Hattori & Alfonso, 2012) Inserção na construção do Plano Museológico e na construção dos discursos expográficos (2011) Exposição de Longa Duração: Museu: território da vida palco da diversidade.

29 Essa exposição foi construída por segmentos sociais inseridos no território de intervenção do museu: Escola Indígena da Aldeia de Icatu; Comunidade Japonesa; Cortadores de cana; Comunidade Grega; Moradores da Rua Ceará (entorno do museu) Alunos e professores das escolas estaduais da região. CONSTRUÇÃO DA EXPOSIÇÃO NÓS POR NÓS MESMOS

30 CONSTRUÇÃO DA EXPOSIÇÃO NÓS POR NÓS MESMOS Fruto de discussões travadas com diferentes segmentos da sociedade de Lins e região, a exposição Nós por nós mesmos busca apresentar alguns desses segmentos sociais a partir dos seus próprios olhares. Mais do que isso, procura criar um espaço de auto representação, onde as narrativas dos especialistas dão lugar a narrativas em primeira pessoa

31 CONSTRUÇÃO DA EXPOSIÇÃO NÓS POR NÓS MESMOS

32 CONSTRUÇÃO DA EXPOSIÇÃO NÓS POR NÓS MESMOS

33 CONSTRUÇÃO DA EXPOSIÇÃO NÓS POR NÓS MESMOS

34 CONSTRUÇÃO DA EXPOSIÇÃO NÓS POR NÓS MESMOS

35 CONSIDERAÇÕES FINAIS As exposições são espaços de poder: podem ser lócus de reflexão crítica dos regimes de verdade subjacentes à prática arqueológica; Necessário introduzir conteúdos políticos nas exposições, evidenciando como o passado pode ser manipulado pelo presente - Expografia de perguntas; Importância da apresentação da história de vida dos artefatos; Necessário abandonar narrativa cronológica, optando pela justaposição de temas e artefatos do passado e do presente, quiçá, com a sobreposição de objetos herdados e objetos criados; Defesa da construção do discurso expográfico como ferramenta de planejamento museológico; A curadoria compartilhada como caminho a ser trilhado.

36 Contato: Camila A. de Moraes Wichers

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