MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REPORTANTES

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1 Banco de Cabo Verde Área de Estatísticas do Sector Externo Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REPORTANTES

2 Manual de Procedimentos para Reportantes Sexto Manual para a Compilação da Balança de Pagamentos e da Posição de Investimento Internacional (BPM6) do Fundo Monetário Internacional (FMI) Março de

3 Índice Parte I. Notas Introdutórias 6 1. Estrutura do Manual 6 2. Principais Definições e Convenções Metodológicas Balança de Pagamentos (BP) e Posição de Investimento Internacional (PII) Território Económico Unidade Institucional Sector de Atividade Residência Momento de Registo Conversão para Escudos Cabo Verdianos Valorização 9 3. Principais Categorias das Estatísticas do Sector Externo 9 Parte II. Sistema de Notificação das Transações Internacionais (SNTI) Instrução Técnica Introdução Unidades do Sistema Comunicação da Informação Modo de Comunicação das Operações Códigos a Utilizar Competência para Alterar os Códigos Periodicidade e Prazos de Comunicação da Informação Contactos entre o Banco de Cabo Verde e o Sistema Codificação Estatística Códigos de Tipo De Operação Códigos de Classificação Estatística da Transação Códigos de Instituições Financeiras Códigos de Concelhos 41 Março de

4 9.5. Códigos de Países e Moedas em conformidade com a Norma ISO Códigos NIF e CAE de Entidade de acordo com a listagem publicada em 2008 pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE) 10. Especificação Técnica do XML para Reporte de Dados Estrutura do XML do SNTI Identificação e Composição dos Elementos do XML do SNTI Esquema para validação da estrutura do XML (ver Anexo I) Reporte da Informação Página Gerir Utilizadores Menu Criar Users Menu Gerir Users Menu Alterar Password Menu Log Solicitação Página Estatísticas e Estudos Menu Enviar Ficheiros Menu Ficheiros Enviados 59 Anexo 1. Estrutura interna do XSD (XML Schema Definition) 60 Anexo 2. Exemplos de Ficheiro XML para o Reporte das Transações Internacionais 63 Parte III. Sistema de Inquéritos Trimestrais e Anuais Notas de Preenchimento Estrutura e âmbito dos formulários Parte A Parte B Parte C Parte D e Parte E 68 Anexo 1. Formulário Geral dos Inquéritos 70 Março de

5 Parte I Notas Introdutórias Março de

6 Parte I. Notas Introdutórias Avaliar a posição externa de um país é fundamental para o processo de formulação da política económica, para a determinação das causas dos desequilíbrios de pagamentos e para a adoção de medidas mais adequadas de ajustes dos referidos desequilíbrios, especialmente para Cabo Verde, cujo grau de dependência do exterior implica uma grande vulnerabilidade a choques. A balança de pagamentos (BP) e a posição de investimento internacional (PII) de Cabo Verde são documentos estatísticos que agregam todas as informações de transações da economia nacional com o resto do mundo, registando, respetivamente, informações de fluxos e de stock de ativos e passivos reais, financeiros e monetários resultantes de atividades desenvolvidas entre os seus residentes e não residentes. Estatutariamente é da competência do Banco de Cabo Verde a produção e a difusão daquelas estatísticas, de acordo com as normas e convenções metodológicas estipuladas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Este documento contém instruções, principais definições e convenções de classificação, no quadro do 6º Manual de Compilação das Estatísticas da BP e PII do FMI (BPM6), e tem como objetivo a especificação dos requisitos de reporte constantes na Instrução Técnica nº 186 de 2015/12/ Estrutura do Manual O presente manual encontra se dividido em três partes, de acordo com a seguinte estrutura: Parte I Notas Introdutórias, com o enquadramento introdutório do presente manual para o reporte das informações. Apresenta a estrutura do manual e indica as principais definições e convenções metodológicas associadas à compilação das estatísticas do sector externo, bem como as principais categorias das estatísticas do sector externo. Parte II Sistema de Notificação das Transações Internacionais (SNTI): apresenta a instrução técnica e a especificação técnica do ficheiro XML da informação a reportar para o SNTI do Banco de Cabo Verde. Parte III Sistema de Inquéritos Trimestrais e Anuais: apresenta as notas de preenchimento e os formulários dos inquéritos trimestrais. Março de

7 2. Principais Definições e Convenções Metodológicas 2.1. Balança de Pagamentos (BP) e Posição de Investimento Internacional (PII) A Balança de Pagamentos é um documento estatístico que agrega todas as informações de transações (fluxos) entre residentes e não residentes da economia nacional, usualmente, entre Cabo Verde e o resto do mundo. A crédito são contabilizados os valores recebidos por unidades institucionais residentes referentes a pagamentos efetuados por não residentes. A débito são registados os valores pagos a unidades institucionais não residentes por parte de entidades residentes. A Posição de Investimento Internacional de Cabo Verde é um documento estatístico que regista os saldos (posição de ativos e passivos financeiros) das transações de ativos reais e financeiros entre residentes e não residentes Território Económico É considerada como território económico a área sob a qual existe controlo económico eficaz de um único governo. A ligação de entidades para um determinado território económico é determinado a partir de aspetos como a presença física e a jurisdição do governo do território a que está sujeito Unidade Institucional Existem dois tipos principais de unidades que podem qualificar se como unidades institucionais: Famílias ou grupos de pessoas individuais; Empresas, instituições sem fins lucrativos e unidades governamentais (entidades ou sociedades independentes de pessoas ou outras entidades que podem possui las ou controlá las, cuja existência é reconhecida por lei). As unidades institucionais são classificadas em sectores institucionais, mediante a agregação de unidades que têm objetivos económicos, funções e comportamentos similares. Estas são classificadas de acordo com as atividades que desenvolvem. Março de

8 2.4. Sector de Atividade Corresponde à atividade principal da unidade institucional, ou seja, aquela que tem maior importância no conjunto das atividades desenvolvidas Residência Um Residente em Cabo Verde é qualquer indivíduo, empresa, ou outra organização, normalmente domiciliado em Cabo Verde, cujo centro de interesse económico esteja em Cabo Verde. Um Não Residente pode ser qualquer indivíduo, empresa, ou outra organização, cujo centro de interesse económico não esteja sedeado em Cabo Verde, mas sim num país estrangeiro. Por centro de interesse económico entende se o local no qual, ou a partir do qual, uma unidade realiza e pretende continuar a realizar operações e atividades económicas por um longo período de tempo (por um ano ou mais). Engloba se no conceito de Residente em Cabo Verde, entre outras, as pessoas coletivas de direito privado com sede em Cabo Verde e as sucursais, agências ou quaisquer outras formas de representação estável, em território nacional, de pessoas coletivas ou de outras entidades não residentes. Inclui, igualmente, as subsidiárias de empresas não residentes em Cabo Verde. Da mesma forma, as subsidiárias estrangeiras de empresas cabo verdianas são não residentes Momento de Registo Aquele em que se cria, transforma, troca, transfere ou extingue o valor económico que é objeto da transação. No caso das importações e das exportações, o momento de registo deve ser considerado o momento em que os bens e serviços cruzam as fronteiras. O rendimento dos investimentos deve ser avaliado tanto em base compromisso (os casos de lucros reinvestidos e juros de dívida) como em base caixa (os casos de lucros e dividendos distribuídos) Conversão para Escudos Cabo Verdianos Todos os valores pagos/recebidos de transações (fluxos) efetuadas em moedas estrangeiras devem ser convertidos em escudos cabo verdianos, usando se para o efeito as taxas de câmbios médias, das respetivas moedas, da data da transação. Quanto às posições (saldos ou stocks) de qualquer ativo/passivo externo de uma determinada unidade institucional (indivíduo, empresa, bancos comerciais, governo, autoridade monetária), recomenda se a conversão da Março de

9 moeda estrangeira para escudo cabo verdiano mediante a utilização de taxas de câmbio do final de período de reporte (trimestre ou ano) Valorização As transações devem ser valorizadas a preços de mercado, que equivale ao valor que o comprador paga ao vendedor, considerando todos os descontos, abatimentos e outros ajustamentos efetuados pelo vendedor. As exportações e as importações de mercadorias, em particular, devem ser valorizadas em base Free On Board (F.O.B.), ou seja, excluindo os custos com fretes e seguros. As posições em ativos e passivos financeiros são também valorizadas a preços de mercado, na data de referência das estatísticas. Na ausência destes, pode se utilizar um dos seguintes métodos equivalentes: O ponto médio de compra e venda nos mercados na data de referência; Um valor de transação recente; O valor contabilístico dos fundos próprios para a valorização da participação no capital de empresas não cotadas; O valor patrimonial líquido (valor total dos ativos, incluindo os intangíveis, menos os passivos e o valor pago pelas ações sem direito a voto). Os ativos e passivos financeiros devem ser registados em valores correntes, em vez de históricos. Os empréstimos, depósitos, créditos comerciais e outras contas, a receber e a pagar, são normalmente valorizados ao valor nominal. 3. Principais categorias das estatísticas do sector externo 1. Bens: abarca as exportações e importações de todas as mercadorias, indiferentemente da categoria de bens, i.e. de consumo, intermédios, de capital, combustíveis e outros. 2. Serviços: contempla os valores liquidados por serviços prestados a/por unidades institucionais residentes da economia declarante. A classificação é feita de acordo com o tipo de serviço prestado e não de acordo com a unidade prestadora de serviços. Compreende: Março de

10 2.1. Serviços de Manufaturação/Transformação de bens, pertencentes a uma outra unidade institucional não residente; 2.2. Serviços de Manutenção e Reparação de bens, pertencentes a uma outra unidade institucional não residente. Compreende, nomeadamente, as taxas cobradas para a manutenção e reparação de máquinas e equipamentos, incluindo o valor de todas as peças ou outros materiais incluídos no serviço. Caso as peças ou materiais sejam fornecidas separadamente, são excluídos do valor do serviço Serviços de Transporte de pessoas (transporte de passageiros), de bens (transporte de cargas) ou de outros. Em Outros inclui se: excesso de bagagem e serviços auxiliar (assistência a terceiros, comissões de tráfego, handling e outras taxas). É classificado de acordo com o modo de transporte: marítimo, aéreo e outros. Registe se que, são também contabilizados nos serviços de transporte os pagamentos/recebimentos por serviços postais e de correio rápido (que compreendem o transporte e a entrega de cartas, jornais, periódicos, folhetos, outros impressos, encomendas e pacotes, incluindo os serviços contratados nos balcões dos correios, como a venda de selos e serviços de aluguer da caixa de correio); 2.4. Viagens: rubrica onde se registam as despesas de viajantes nas economias que visitam. Consideram se viajantes as pessoas que ficam menos de um ano no país que visitam, por motivos de trabalho/negócio, educação, saúde e/ou outros. Refira se que: i. Os estudantes universitários e os doentes evacuados devem ser considerados como viajantes, independentemente do tempo de permanência no país de acolhimento. Os funcionários de governos estrangeiros (de embaixadas e instituições similares) não são considerados viajantes, mas sim residentes do país ao serviço do qual estão (por exemplo, um trabalhador da embaixada dos EUA em Cabo Verde é considerado residente nos EUA); ii. Os gastos efetuados nas viagens de negócio abrangem as despesas com a aquisição de bens e serviços para uso pessoal dos viajantes, cujo propósito principal da viagem é profissional, ou seja, para participar em estágios, seminários conferências, workshops, convenções, missões de prospeção de mercado, negociações diversas, etc. Março de

11 2.5. Serviços de Construção: serviços prestados a não residentes (fora do país) por empresas de construção residentes e a residentes (no país) por empresas de construção não residentes Serviços de Seguros e Pensões: prémios cobrados, indemnizações recebidas e pagas e comissões por serviços de seguros e resseguros Serviços Financeiros: taxas de serviços de intermediação, como empréstimos, locação financeira (leasing financeiro), cartas de crédito, aceites bancários, linhas de crédito, operações de câmbio e operações com cheques de viagem, comissões e encargos associados à corretora de seguros, swaps, opções e futuros de commodities e outros encargos de agenciamento financeiro Uso de Propriedade Intelectual 2.9. Serviços de Telecomunicação, Informática e de Informação. Devem ser classificados segundo a natureza do serviço e não pelo método de entrega. Por exemplo, um serviço de consultoria que é realizado por via telefónica não deve ser classificado em serviço de telecomunicação, mas sim em rubrica específica de Outros Serviços Empresariais Serviços de Telecomunicações: corresponde à difusão ou transmissão de som, imagens, dados ou de outras informações por telefone, telex, telegrama e rádio, bem como à transmissão de televisão por cabo, rádio, televisão via satélite, correio eletrónico e redes, teleconferência, etc Serviços de Informática: compreende desenvolvimento de base de dados, processamento de dados, serviços de processamento, consultoria de hardware, design de software, desenvolvimento, implementação e programação de computadores e equipamentos periféricos, bem como a sua manutenção e reparação Serviços de Informação: abarca serviços de agência de notícias, serviços de banco de dados e portais de busca da Web. Também estão incluídas nesta categoria as assinaturas diretas de jornais e revistas, quer por correio, quer por transmissão eletrónica ou por outros meios, bem como outros serviços de fornecimento de conteúdo online, incluindo conteúdo de download, que não seja um software ou áudio ou vídeo e serviços de bibliotecas e arquivos. Março de

12 2.10. Outros Serviços Empresariais: Serviços de Pesquisa e Desenvolvimento: consistem em serviços associados à investigação básica, investigação aplicada e desenvolvimento experimental sobre novos produtos, serviços e processos. Compreendem, igualmente, o desenvolvimento de sistemas operacionais que representam avanços tecnológicos e incluem, ainda, a pesquisa comercial relacionada com produtos eletrónicos, produtos farmacêuticos e biotecnológicos Serviços Profissionais e Consultoria de gestão de empresas: incluem os serviços de consultoria, representação e documentação de caracter jurídico; contabilidade, auditoria e serviços fiscais relacionados; assessoria em matéria de planeamento, organização, plano de negócios, gestão de recursos humanos e relações públicas. Incluem, igualmente, serviços de publicidade, de exposição em feiras, de pesquisa de mercado e de sondagem de opinião pública Serviços Técnicos, Serviços Relacionados com o Comércio e Outros Serviços Empresariaiscompreendem: (1) serviços de compra e venda e outros serviços relacionados com o comércio (comissões sobre bens e serviços associados à intermediação de commodities, vendas em leilão, vendas de navios e aeronaves, etc.); (2) serviços de arrendamento de exploração (aluguer de navios, aviões, entre outros meios de transporte, sem tripulação, e de prédios, máquinas e outros equipamentos);e (3) serviços de arquitetura, engenharia e outros serviços técnicos Serviços Pessoais Culturais e Recreativos Bens e Serviços Governamentais: compreendem os bens e serviços, não incluídos nas categorias anteriores, adquiridos pelas embaixadas, organismos internacionais e bases militares na economia onde se encontram. Nota: os salários (que pressupõe a existência de uma relação de empregador empregado), lucros, dividendos ou juros recebidos ou pagos, por não residentes a residentes, não devem ser classificados como serviços. 3. Rendimento primário: compreende a compensação das unidades institucionais pela sua contribuição para o processo de produção, pelo empréstimo de ativos financeiros e pelo arrendamento de recursos naturais para outras unidades institucionais. Podem ser de dois tipos: Março de

13 a. Rendimento associado ao processo de produção, por exemplo, a remuneração dos empregados que é resultado da contribuição da mão de obra para o processo de produção e os impostos/subsídios aos produtos e processo de produção; b. Rendimento pela propriedade de ativos financeiros e outros ativos não produzidos, por exemplo, o arrendamento de recursos naturais. Inclui, entre outros fluxos, os dividendos e lucros distribuídos, bem como os lucros reinvestidos e juros, pagos e recebidos, de qualquer aplicação financeira. Registe se que a posse de derivativos financeiros não dá origem a renda de investimento. 4. Donativos Oficiais: são transferências unilaterais, sem qualquer contrapartida, ao governo geral da economia declarante (ou seja, donativos concedidos ao governo central, às autarquias locais e às empresas e institutos públicos). Compreendem, entre outros, os donativos em dinheiro, em bens (alimentares, medicamentos, máquinas, equipamentos), em assistência técnica e bolsas de estudo, efetuados por outros governos, organizações internacionais não governamentais e organização supranacionais. 5. Remessas de emigrantes: correspondem a transferências privadas unilaterais, sem qualquer contrapartida, em dinheiro e/ou em bens, por não residentes da economia declarante que mantêm laços familiares com residentes daquela economia. 6. Outras transferências privadas correntes: incluem as restantes transferências privadas correntes unilaterais, sem qualquer contrapartida, tais como prémios (menos os encargos por serviços e indemnizações de seguros e resseguros, exceto os de vida), prendas, dotes, heranças, bilhetes e prémios de lotaria, contribuições gratuitas em alimentos, roupas, medicinas e outros bens de consumo e outro fluxo de natureza semelhante; 7. Investimento Direto Estrangeiro: é o ato de participar no capital social de uma empresa residente da economia declarante por um investidor (pessoas singulares ou coletivas) não residente, que passa a deter pelo menos dez por cento do capital social da empresa residente. Essa participação garante ao investidor direto estrangeiro o direito de voto nas decisões e estratégias de gestão da empresa. São contabilizados como investimento direto estrangeiro: a. A aquisição de ações (títulos de propriedade) e outras participações de capital (que não se encontram na forma de títulos), detidos pelo investidor externo que lhe confere o direito de voto nas decisões e estratégias da empresa investida; Março de

14 b. Os lucros não distribuídos ao investidor direto estrangeiro e reinvestidos na própria empresa (no montante que corresponde à percentagem detida pelo investidor direto estrangeiro); c. Os créditos e as obrigações da empresa investida (residente) para com empresas afiliadas não residentes ou com o investidor direto estrangeiro. Nota Bem: São também considerados investidores diretos estrangeiros, as empresas não residentes investidoras na casa mãe/matriz (não residente); Uma empresa pode ter mais de um investidor direto e esses investidores diretos podem residir em diferentes países; Um investidor não precisa ter a maior participação para ser considerado um investidor direto estrangeiro; As empresas afiliadas (ou irmãs) são empresas que têm a mesma casa matriz e nenhuma delas exerce controlo ou influência sobre a outra; Se a empresa de investimento (residente) estiver cotada na bolsa de valores, o valor da participação do investidor externo (não residente) deve ser valorizado ao preço de mercado. No caso das instituições não cotadas, não estando o valor do mercado disponível, o valor da participação do investidor externo deverá ser estimado com base no preço de uma transação recente ou com base na cotação de empresas com características semelhantes cotadas em bolsa; Não se consideram investimentos direto estrangeiro as operações financeiras relacionadas com: transações sobre Direitos Especiais de Saque (DES); dívidas entre bancos e outros intermediários financeiros, exceto as sociedades de seguros e fundos de pensões (classificados em investimento de carteira ou outro investimento); investimentos em fundos de pensões (investimento de carteira); e derivados financeiros e opções sobre ações concedidas a empregados. Março de

15 8. Investimento de Carteira: um investidor de carteira é uma entidade (pessoa singular ou coletiva) não residente da economia declarante que detém participação em menos de dez por cento no capital de uma determinada empresa residente e/ou detém um título de dívida emitido por uma entidade residente. O investimento de carteira compreende: a. Títulos de participação no capital; b. Títulos de dívida: podem ser classificados como títulos de dívida de longo e de curto prazos, consoante o prazo de vencimento original do instrumento financeiro seja, respetivamente, superior ou inferior/igual a um ano. Compreende as obrigações que são instrumentos negociáveis que servem de evidência de uma dívida e outros instrumentos financeiros, como sejam, o papel comercial, as notas promissórias, os certificados de depósito e outros valores mobiliários negociáveis, que não derivados financeiros. 9. Outros Investimentos: registam informações sobre os ativos e passivos financeiros externos (outros que não tenham características de investimento direto estrangeiro e de investimento de carteira) detidos por uma empresa (e pelas empresas nas quais tem investimento e exerce controlo), pelo governo, pela autoridade monetária, pelos bancos e indivíduos residentes na economia declarante. Como principais categorias de outros investimentos, incluem se: a. Instrumentos de dívida: são instrumentos que requerem a amortização de capital (ou pagamento do principal) e de juros. Deve ser reportado o valor nominal, que corresponde ao valor dos fundos menos quaisquer reembolsos acrescidos de juros acumulados em circulação, como sejam: i. Crédito comercial e adiantamentos compreendem: (1) os créditos concedidos diretamente pelos fornecedores de bens e serviços aos seus clientes; e (2) adiantamentos de pagamento de serviços em andamento e o pré pagamento por parte dos clientes de bens e serviços ainda não prestados; ii. Empréstimos são ativos financeiros que: (1) são criados quando um credor empresta recursos diretamente a um devedor; e (2) comprovados por documentos que não são negociáveis. Podem ser classificados em empréstimos de longo prazo aqueles com vencimento (maturidade), originalmente acordado, superior a 12 meses e empréstimos de curto prazo com vencimento (maturidade) inferior a 12 meses. Incluem o arrendamento (leasing) financeiro. Março de

16 b. Moeda e Depósitos: compreendem as disponibilidades em contas correntes, em contas de poupança, depósitos a prazo e outros. c. Outros Ativos e/ou Outros Passivos Externos: incluem todos os outros ativos e passivos financeiros externos, não incluídos em qualquer dos instrumentos especificados acima. Março de

17 Parte II Sistema de Notificação das Transações Internacionais (SNTI) Março de

18 Parte II. Sistema de Notificação das Transações Internacionais (SNTI) Instrução Técnica 1. Introdução O Sistema de Notificações das Transações Internacionais (SNTI) deriva do Sistema de Informação para a Balança de Pagamentos, concebido pelo Banco de Cabo Verde (BCV) para a recolha de informação estatística sobre as operações com o exterior, fundamental para a compilação das estatísticas da balança de pagamentos. O sistema em vigor até dezembro de 2015 foi implementado em inícios de 1999, com a entrada em vigor do Quinto Manual para a Compilação das Estatísticas da Balança de Pagamentos e da Posição do Investimento Internacional do Fundo Monetário Internacional. O surgimento de novos instrumentos financeiros e de novos interesses analíticos, bem como a necessidade de se reforçar a integração com o Sistema de Contas Nacionais das Nações Unidas, impôs o desenvolvimento de um novo manual de compilação das estatísticas do sector externo. O primeiro esboço do Sexto Manual de Compilação das Estatísticas Posição do Investimento Internacional e da Balança de Pagamentos (BPM6) foi publicado em Em 2009 o FMI publicou formalmente o BPM6 e determinou a sua adoção gradual, por todos os países membros da instituição, a partir de Neste quadro, o BCV, na qualidade de órgão responsável pela elaboração das estatísticas da balança de pagamentos e da posição de investimento internacional do país, aprovou, para cumprimento a partir de 01 de Janeiro de 2016, o presente sistema, consubstanciado nas seguintes instruções. 2. Unidades do Sistema Constituem unidades do sistema todas as instituições financeiras bancárias (incluindo as de autorização restrita). 3. Comunicação da Informação As unidades do sistema devem comunicar ao Banco de Cabo Verde todas as operações que derem origem a pagamentos ao exterior ou recebimentos do exterior, realizados entre residentes e não residentes da economia nacional, qualquer que seja o montante. 1 Propositadamente, para dar mais ênfase à abordagem de stocks, o FMI prioriza, no novo manual, as estatísticas da posição de investimento internacional. Março de

19 4. Modo de Comunicação das Operações As informações devem ser comunicadas numa base operação a operação através do upload do ficheiro XML, disponibilizado para o efeito, no portal Extranet do Banco de Cabo Verde. Das informações comunicadas devem constar, obrigatoriamente, os seguintes elementos, por cada reporte: 1. Número de identificação fiscal da instituição bancária 2. Código de identificação da instituição bancária 3. Data de início do referente reporte 4. Data do fim do referente reporte 5. Identificador único da operação 6. Número de identificação da operação atribuído pela instituição bancária 7. Código do balcão da instituição bancária 8. Data da operação 9. Tipo de operação 10. Número de identificação fiscal do ordenador 11. Nome do ordenador 12. Número de identificação fiscal do beneficiário 13. Nome do beneficiário 14. Código da moeda utilizada na operação 15. Valor transacionado em moeda estrangeira 16. Taxa de câmbio aplicada 17. Contravalor (valor da transação em escudo cabo verdiano) 18. País/Concelho de origem da operação 19. País/Concelho de destino da operação 20. Código estatístico da operação 21. Descritivo da operação 22. Identificador do ordenador por residência (se residente, não residente ou emigrante) 23. Identificador do beneficiário por residência (se residente, não residente ou emigrante) 24. Número total das operações reportadas Em caso de necessidade, o Banco de Cabo Verde Área das Estatísticas do Sector Externo poderá requerer a justificação de determinadas operações, mediante o envio dos seguintes documentos: Março de

20 Cópia da ordem de pagamento ou da transferência recebida do exterior, e/ou outro documento que se justificar necessário; Cópia do bordereaux emitido pelo banco; e Qualquer outro documento relevante Códigos a Utilizar O Sistema de Notificação das Transações Internacionais compreende seis tipos de códigos que devem ser utilizados no registo e comunicação da informação: Código de Tipo de Operação Identifica o tipo de operação realizada, que se traduz em pagamentos ao exterior ou recebimentos do exterior; Código de Classificação Estatística da Transação Composto por nove classes de dígitos correspondentes a transações de bens, serviços, rendas, transferências correntes, transferências de capital, investimento direto estrangeiro, investimento de carteira, derivados financeiros e outros investimentos; Código das Instituições Financeiras Identifica a instituição bancária nacional envolvida na operação; Código dos Concelhos Identifica o concelho de origem ou de destino da operação em Cabo Verde; Código de Países e Moedas (Anexo 1) Identifica o país de origem ou de destino do ordenante/beneficiário da operação, bem como a moeda da transação, em conformidade com a Norma ISO 3166; Código de NIF e CAE da entidade (Anexo 2) Identifica a entidade residente envolvida na operação pelo respetivo número de identificação fiscal e, no caso das empresas e outras organizações, código de classificação económica da sua atividade principal. 2 Como sejam, o guia de transferência com indicação detalhada do motivo da operação, as faturas e o Título de Comércio Externo (TCE). Março de

21 6. Competência para Alterar os Códigos É da exclusiva competência do Banco de Cabo Verde a alteração dos códigos constantes da presente Instrução Técnica. Neste quadro, o BCV disponibilizará às Unidades do Sistema os códigos atualizados ainda que criados por outras instituições nacionais ou internacionais. 7. Periodicidade e Prazos de Comunicação da Informação As operações devem ser comunicadas quinzenalmente, no dia útil seguinte ao término da quinzena (1º e 16º dia útil de cada mês). 8. Contactos entre o Banco de Cabo Verde e o Sistema O Banco de Cabo Verde atribui grande importância ao estabelecimento de contactos regulares com o conjunto dos agentes económicos que, no âmbito deste Sistema de Informação para Balança de Pagamentos, possibilitem uma permuta célere de informações e um esclarecimento eficaz de dúvidas relacionadas com as normas estabelecidas nesta Instrução Técnica. Nestes termos, o intercâmbio supramencionado deve ser estabelecido nos seguintes moldes: 1. Cada banco deverá indicar à Área das Estatísticas do Sector Externo o contacto do responsável pelos dados respeitantes a esta Instrução, que deverá ser designado de "Correspondente da Balança de Pagamentos". A instituição deve, igualmente, nomear o substituto do Correspondente" para eventuais impedimentos do Correspondente. 2. Cada banco deverá direcionar as eventuais dúvidas relacionadas à comunicação dos dados respeitantes a esta instrução, bem como solicitar ações de formação dos seus operadores à responsável pela Área das Estatísticas do Sector Externo, preferencialmente através dos endereços eletrónicos: balança@bcv.cv. Os mesmos pedidos também podem ser endereçados ao: Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas, Área das Estatísticas do Sector Externo, Av. Amílcar Cabral, CP: 101, Praia Telefones: / / ; Fax: Março de

22 9. Codificação Estatística 9.1. Códigos de Tipo De Operação CODIGO DESCRICAO TIPO MOVIMENTO 1 COMPRA DE NOTAS ESTRANGEIRAS E 2 VENDA DE NOTAS ESTRANGEIRAS S 3 COMPRA DE CHEQUES SOBRE O ESTRANGEIRO E 4 COMPRA DE CHEQUES DE VIAGEM E 5 COMPRA DE CHEQUES SOBRE O BCV E 6 ORDENS DE PAGAMENTO E TRANSFERÊNCIAS PARA O ESTRANGEIRO S 7 ORDENS DE RECEBIMENTO E TRANSFERÊNCIAS DO ESTRANGEIRO E 8 IMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS S 9 EXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS E 10 JUROS RECEBIDOS DE NÃO RESIDENTES E 11 JUROS PAGOS A NÃO RESIDENTES S 12 EMPRÉSTIMOS EXTERNOS RECEBIMENTOS DE NÃO RESIDENTES E 13 EMPRÉSTIMOS EXTERNOS PAGAMENTOS A NÃO RESIDENTES S 14 CARTÃO VISA RECEBIMENTOS DE NÃO RESIDENTES E 15 CARTÃO VISA PAGAMENTOS A NÃO RESIDENTES S Março de

23 9.2. Códigos de Classificação Estatística da Transação CODIG O ITRS I 1 BENS CLASSIFICAÇÃO BOP CONTA CORRENTE 11 MERCADORIAS 110 MERCADORIAS GERAIS 111 RE EXPORTAÇÕES 1111 COMBUSTÍVEIS 1112 OUTROS Crédito Débito 12 EXPORTAÇÕES LÍQUIDAS DE BENS EM TRÂNSITO 13 OURO NÃO MONETÁRIO 2 SERVIÇOS 21 SERVIÇOS DE MANUFATURAÇÃO/TRANSFORMAÇÃO (em recursos materiais pertencentes a outros) Crédito Débito DESCRIÇÃO Compreende os valores recebidos/ pagos pela exportação/ importação de bens. Valor recebido (ou valor faturado) por residentes pela exportação de bens. Valor pago (ou pagamento de faturas) por residentes pela importação de bens. Exportação ou importação de bens quando se verifica a mudança de propriedade entre residentes e não residentes da economia. Exportação ou importação de bens que entram efetivamente na economia, ou seja, aqueles considerados para consumo final. Exportação de bens, importados de outras economias, sem terem passado por uma transformação substancial relativamente ao estado em que foram importados. Abastecimento de combustível a navios e aviões: estrangeiros no país e nacionais no estrangeiro. Abastecimento de mantimentos (víveres, água e outros fornecimentos) a navios e aviões: estrangeiros no país e nacionais no estrangeiro. Exportações de bens em trânsito consistem, por exemplo, na aquisição de bens por um residente em Cabo Verde, a um não residente, e sua subsequente venda a outro não residente, sem que os bens entrem e estejam efetivamente "presentes" em Cabo Verde. Exportação ou importação de ouro que não esteja em poder das autoridades monetárias, ou seja que não pode ser considerado como ativo de reserva ou ouro monetário. Compreende os valores recebidos/pagos pela exportação/ importação de serviços. Valor recebido (ou valor faturado) por residentes, por serviços prestados a não residentes, na economia nacional ou no estrangeiro. Consiste na venda de serviços a não residentes (exportação de serviços). Valor pago (ou pagamento de faturas) por residentes, pelos serviços que lhes foram prestados por não residentes, na economia ou no estrangeiro. Consiste na compra de serviços por residentes (importação de serviços). Serviços de transformação incluem os serviços de processamento, montagem, rotulagem, embalagem) realizados em bens pertencentes a residentes de outra economia. Os referidos bens são valorizados diferentemente depois da sua transformação. De referir que não há mudança de propriedade dos bens. Março de

24 22 SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO Serviços de manutenção e/ou reparação prestados a navios, aviões e bens (máquinas e equipamentos). Correspondem a taxas cobradas pela manutenção/reparação, incluindo o valor de todas as peças ou outros materiais substituídos no quadro da referida manutenção/reparação. A aquisição de peças ou materiais fornecidos fora do âmbito da manutenção/reparação não é considerada uma transação de serviços, mas sim uma importação (caso a unidade residente tenha adquirido a peça) ou uma exportação (caso o agente residente tenha vendido a peça a não residentes) de bens. 221 MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE NAVIOS E AVIÕES Serviços de reparações prestados a navios e aviões. 222 OUTRAS MANUTENÇÕES E REPARAÇÕES Serviços de reparações prestados a bens (máquinas ou equipamentos). A valorização é feita segundo o preço das reparações efetuada, e não segundo o valor bruto dos bens antes e depois da reparação. Serviços de transporte de pessoas (passageiros) e bens (cargas), por todos os meios (marítimo, aéreo e outros), e/ou outros serviços de distribuição e auxiliares prestados, relacionados a transportes de pessoas e cargas 23 TRANSPORTE (nomeadamente, excesso de bagagem, entradas por conta de serviços auxiliares como assistência a terceiros, comissões de tráfego, handling, entre outras taxas). A crédito registase, por exemplo, o valor recebido ou faturado pelas companhias residentes em Cabo Verde a não residentes. A débito regista se, por exemplo, o valor pago pelos residentes em Cabo Verde a companhias não residentes. 231 TRANSPORTE MARÍTIMO Serviços de transporte marítimo prestados PASSAGEIROS Serviços de transporte marítimo de passageiros prestados por residentes a não residentes e vice versa. Inclui as despesas com bilhetes de passagem, excesso de bagagem, com o despacho de bens que acompanham os passageiros, bem como todos gastos que estes efetuam nos navios. A crédito regista se, por exemplo, o valor recebido (ou faturado) pela companhia nacional pelo transporte e outras despesas de um não residente, seja em Cabo Verde, seja no estrangeiro. A débito, regista se o valor pago pelo residente a uma companhia não residente, em Cabo Verde ou no estrangeiro FRETES DE MERCADORIAS Serviços de transporte marítimo de mercadoria transacionadas entre Cabo Verde e o Exterior OUTROS Aluguer de navios com tripulação, entre residentes e não FRETAMENTOS COM TRIPULAÇÃO residentes de Cabo Verde SERVIÇOS PORTUÁRIOS DE APOIO E AUXILIARES COMISSÕES E DIREITOS AGENTES MARÍTIMOS Serviços de apoio prestados a navios estrangeiros por residentes e a navios nacionais no estrangeiro. Incluem, entre outros, os serviços de reboque, carga, descarga, taxas, pilotagem, limpeza, operações de salvamento. Exclui a reparação naval. Comissões e direitos cobrados por agentes marítimos, relacionados com o transporte marítimo de bens e passageiros. 232 TRANSPORTE AÉREO Serviços de transporte aéreo prestados. Março de

25 2321 PASSAGEIROS 2322 FRETES DE MERCADORIAS 2323 OUTROS FRETAMENTOS COM TRIPULAÇÃO SERVIÇOS AEROPORTUÁRIOS DE APOIO E AUXILIARES COMISSÕES E DIREITOS AGENTES AÉREOS 233 SERVIÇOS POSTAIS E DE CORREIO 234 OUTROS MEIOS TRANSPORTE 2341 PASSAGEIROS 2342 FRETES DE MERCADORIAS 2343 OUTROS FRETAMENTOS COM TRIPULAÇÃO SERVIÇOS DE APOIO E AUXILIARES COMISSÕES E DIREITOS AGENTES 24 VIAGENS Serviços de transporte aéreo de passageiros prestados por residentes a não residentes e vice versa. Incluem as despesas com bilhetes de passagem, com excesso de bagagem, com o despacho de bens que acompanham os passageiros, bem como todos os gastos que efetuem nos aviões. A crédito regista se, por exemplo, o valor recebido (ou faturado) pela companhia nacional pelo transporte e outras despesas de um não residente, seja em Cabo Verde, seja no estrangeiro. A débito, regista se o valor pago pelo residente a uma companhia não residente, em Cabo Verde ou no estrangeiro. Serviços de transporte aéreo de mercadorias transacionadas entre Cabo Verde e o Exterior. Aluguer de aviões com tripulação, entre residentes a não residentes em Cabo Verde. Serviços de apoio prestados a aviões estrangeiros por residentes e a navios nacionais no estrangeiro. Incluem, entre outros, os serviços de reboque, carga, descarga, pilotagem, limpeza, operações de salvamento e taxas de navegação aérea diversas. Exclui a reparação de aviões. Comissões e direitos dos agentes de viagens relacionados com o transporte aéreo de bens e passageiros. Compreendem a recolha, o transporte e a entrega de cartas, jornais, periódicos, folhetos, outros impressos, encomendas e pacotes, incluindo aluguer de caixas de correio. Abrangem, ainda, outros serviços prestados nos balcões dos correios, como por exemplo, a venda de selos e ordens de pagamento, serviços de telegramas, etc. Serviços de transporte prestados por outros meios (que não sejam marítimo, nem aéreo, nem correios). Serviços de transporte de passageiros, prestados por outros meios (que não sejam marítimo, nem aéreo, nem correios), residentes a não residentes e vice versa. Serviços de transporte de mercadorias, prestados por outros meios de transporte (que não sejam marítimo, nem aéreo, nem correios), transacionadas entre Cabo Verde e o Exterior. Serviços outros (que não sejam de passageiros ou de mercadorias) prestados por outros meios de transporte (que não sejam marítimo, nem aéreo, nem correios), transacionadas entre Cabo Verde e o Exterior. Aluguer de outros meios de transporte (que não sejam marítimo, nem aéreo, nem correios) com tripulação, entre residentes a não residentes em Cabo Verde. Serviços de apoio prestados a outros meios de transporte (que não sejam marítimo, nem aéreo, nem correios) estrangeiros por residentes e a nacionais no estrangeiro. Comissões e direitos dos agentes relacionados com outros meios de transporte (que não sejam marítimo, nem aéreo, nem correios) de bens e passageiros. Bens ou serviços adquiridos para uso pessoal por viajantes. Os viajantes são as pessoas que ficam menos de 1 ano num país diferente de onde residem, por motivos profissionais/negócio, de educação, saúde e para outros. São classificados em viagens, as despesas pelo uso de transportes Março de

26 locais, pela acomodação/hospedagem, bem como pela aquisição de bens alimentares, de higiene pessoal, etc. 241 DE NEGÓCIOS 242 PESSOAIS 2421 POR MOTIVO DE SAÚDE 2422 POR MOTIVO DE ESTUDO 2423 OUTROS / TURISMO 25 SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO 26 SERVIÇOS DE SEGURO E FUNDOS DE PENSÕES 27 SERVIÇOS FINANCEIROS Bens ou serviços adquiridos para uso pessoal por viajantes em missão de serviço. Incluem os bens ou serviços adquiridos por funcionários de governo (excluindo o pessoal diplomático e funcionários das embaixadas nos países onde estão designados) e por funcionários de organismos internacionais em missão oficial. Bens ou serviços adquiridos para uso pessoal por viajantes, cujo motivo da viagem não esteja relacionada com negócios, mas sim a férias, encontros desportivos, visitas a familiares e amigos, atividade religiosa, estudos e razões de saúde. Bens ou serviços adquiridos para uso pessoal por viajantes, cujo principal motivo da viagem esteja relacionada com tratamento médico. Bens ou serviços adquiridos para uso pessoal por viajantes, cujo principal motivo da viagem esteja relacionada com estudo. Nesta rúbrica devem ser classificadas as bolsas de estudo e as ajudas de familiares a estudantes no estrangeiro. Bens ou serviços adquiridos para uso pessoal por viajantes, cujo motivo da viagem seja pessoal, mas não esteja relacionada com tratamento médico ou estudo. Por exemplo, quando a viagem é feita no quadro da atividade turística, para visita de familiares e amigos, atividade religiosa, etc. Consistem na execução de projetos/obras de construção por indivíduos/empresas fora do seu país de residência, por um curto período de tempo (menos de 1 ano). Compreendem a criação, a renovação, a reparação, ou a ampliação de ativos fixos (sob a forma de edifícios, estradas, pontes, barragens, etc.). Abrangem a preparação do local, a construção em geral, os serviços especializados (tais como pintura, encanamento e demolição) e os trabalhos de instalação e montagem relacionados, bem como a gestão dos projetos de construção. Incluem, ainda, a aquisição de bens e serviços para a execução das obras, na economia onde a construção está a ser realizada. Não contempla os serviços prestados por uma filial da empresa não residente constituída na economia onde está a ser realizada a obra/projeto de construção. Incluem prémios, indemnizações e comissões de agentes, pagos ou recebidos, por serviços de seguros (de bens e de outras classes, por exemplo, de vida), resseguros, fundos de pensões e serviços auxiliares. Contemplam as taxas de serviços de intermediação e outros encargos de agenciamento financeiro. Compreendem, por exemplo, as comissões e os direitos relacionados com a contratação de diferentes modalidades de empréstimos (cartas de créditos, aceites bancários, linhas de crédito, arrendamento financeiro, crédito ao consumidor e às empresas), com os serviços de operações e regulamentação dos mercados financeiros, com os serviços de custódia de valores, bem como o agenciamento das operações de Março de

27 câmbio (transacções em divisas, operações com cheques de viagem,...), negociações de derivados financeiros (swaps, opções e futuros de commodities), entre outras transações nos mercados financeiros (aquisição de ações e obrigações, ). Exclui as transações efetuadas por empresas seguradoras e caixas de pensões. 28 USO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL 29 SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÃO, INFORMÁTICA E DE INFORMAÇÃO 291 TELECOMUNICAÇÕES 292 SERVIÇOS DE INFORMÁTICA 293 SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO 210 OUTROS SERVIÇOS EMPRESARIAIS 2101 SERVIÇOS DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Compreende o uso autorizado de ativos intangíveis, mediante acordos de licença não financeiros (por exemplo, protótipos produzidos como manuscritos e películas) e concessão de direitos de propriedade (por exemplo, as patentes, direitos de autor, marcas registadas, processos industriais e concessões, etc.). Incluem serviços de comunicações, assessoria informática e serviços relacionados com o processamento de informação e notícias. Compreendem os serviços de difusão ou transmissão de som, imagens, dados ou de outras informações por telefone, fax, telex, telegrama, internet e rádio, bem como a transmissão de televisão por cabo, rádio e via satélite, correio eletrónico, etc. Inclui serviços de rede, teleconferência entre outros serviços de apoio. Incluem a assessoria/consultoria em suporte técnico (hardware), o design de software, o desenvolvimento de base de dados, o processamento de dados, a programação de sistemas, bem como a manutenção e reparação de computadores e equipamentos periféricos. Compreendem os serviços de agências de notícias, os serviços de banco de dados e portais de busca da internet. Também são considerados serviços de informação as assinaturas diretas de jornais e revistas, quer por correio, quer por transmissão eletrónica ou outros meios. Incluem, ainda, outros serviços de fornecimento de conteúdo on line, incluindo conteúdos de download (que não seja um software, pois este está incluído em serviços informáticos, ou de áudio e vídeo, que está incluído em serviços audiovisuais e relacionados) e serviços de bibliotecas e arquivos. Incluem o fornecimento de notícias, fotografias e artigos a meios de comunicação. Serviços prestados que não estão incluídos nas categorias mencionadas anteriormente, nomeadamente, os serviços de assistência técnica e de gestão. Consistem em serviços associados à investigação básica, investigação aplicada e desenvolvimento experimental sobre novos produtos, serviços e processos. Incluem o desenvolvimento de sistemas operacionais que representam avanços tecnológicos. Incluem também pesquisa comercial relacionada com produtos eletrónicos, produtos farmacêuticos e biotecnológicos. Março de

28 SERVIÇOS PROFISSIONAIS E CONSULTORIA DE GESTÃO DE EMPRESAS SERVIÇOS TÉCNICOS, SERVIÇOS RELACIONADOS COM O COMÉRCIO E OUTROS SERVIÇOS EMPRESARIAIS SERVIÇOS DE COMPRA E VENDA E OUTROS SERVIÇOS RELACIONADOS COM O COMÉRCIO SERVIÇOS DE ARRENDAMENTO EXPLORAÇÃO/AFRETAMENTO SEM TRIPULAÇÃO (LEASING OPERACIONAL) SERVIÇOS ARQUITETURA, ENGENHARIA E OUTROS SERVIÇOS TÉCNICOS 211 SERVIÇOS PESSOAIS CULTURAIS E RECREATIVOS 212 BENS E SERVIÇOS GOVERNAMENTAIS 3 RENDIMENTO PRIMÁRIO Crédito Débito Abarcam os serviços de consultoria, representação e documentação de caracter jurídico. Incluem os serviços de contabilidade, auditoria e serviços fiscais relacionados. E ainda, a assessoria em matéria de planeamento, organização, plano de negócios, gestão de recursos humanos e relações públicas. Incluem, igualmente, os serviços de publicidade, de exposição em feiras, de pesquisa de mercado e de sondagem de opinião pública. Inclui os serviços relacionados com o comércio, serviços de arrendamento de exploração, serviços de tratamento de resíduos, serviços de arquitetura e engenharia, entre outros serviços técnicos, não incluídos nas outras rúbricas. Compreendem as comissões sobre transacções de bens e serviços associadas à intermediação de commodities, vendas em leilão, etc., a serem pagos a comerciantes, corretores de mercadorias, distribuidores, leiloeiros e outros agentes. Compreendem o afretamento, sem tripulação, de navios, aviões, entre outros equipamentos de transporte (contentores, equipamentos de perfuração). Compreendem os gastos com projetos de arquitetura e engenharia de desenvolvimento urbano e rural, entre outros (como por exemplo, os projetos para a construção de barragens, represas, pontes, portos e aeroportos, bem como para o cultivo agrícola, etc). Abrange quer a conceção, o desenho e o planeamento do projeto, quer os serviços de inspeção e de supervisão do mesmo. Esta categoria inclui, igualmente, os serviços de tratamento de resíduos agrícolas, florestais e mineiros. Consistem na prestação de serviços audiovisuais e conexos e serviços pessoais, culturais e recreativos. Os serviços audiovisuais e conexos incluem serviços e direitos relacionados com a produção cinematográfica, vídeos, programas de gravação e de musicais (como por exemplo: alugueres, honorários conseguidos por artistas e produtores, venda dos direitos de distribuição aos meios de comunicação, etc...). Os outros serviços pessoais, culturais e recreativos incluem os serviços relacionados com as bibliotecas, museus, arquivos e outras catividades culturais, desportivas e recreativas. Compreendem os bens e serviços, não incluídas nas categorias anteriores, adquiridos pelas embaixadas, organismos internacionais e bases militares na economia onde se encontram. Contempla as rendas primárias efetuadas entre unidades institucionais residentes e não residentes duma economia. Valor de rendimento primário recebido pelas unidades institucionais residentes. Valor de rendimento primário pago por unidades institucionais residentes. Março de

29 31 REMUNERAÇÃO DE EMPREGADOS 32 RENDIMENTO DE INVESTIMENTO RENDIMENTO DE INVESTIMENTO DIRETO (IDE) RENDIMENTO DE AÇÕES E OUT. PARTIC. DE CAPIT. (IDE) DIVIDENDOS E LUC.DISTRIB.SUCUR. JUROS DE DÍVIDA ENTRE EMPRESAS AFILIADAS RENDIMENTO DE INVESTIMENTO DE CARTEIRA (IC) RENDIMENTO DE AÇÕES E OUTRAS 3221 PARTICIPAÇÕES DE CAPITAL (DIVIDENDOS DE IC) 3222 JUROS OBRIGAÇOES E OUTROS TÍTULOS INSTRUMENTO DE MERCADO MONETÁRIO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS 323 RENDIMENTO DE OUTRO INVESTIMENTOS Corresponde à remuneração total recebida por um trabalhador (individuo) em troca do serviço temporário (por menos de 1 ano) prestado a uma empresa, quando o individuo e a empresa são residentes em economias diferentes. Por remuneração entende se o valor do salário líquido de impostos (o valor dos impostos é classificado em rendimento secundário), recebido pelo trabalhador em troca do trabalho efetuado, durante o período contabilístico. Inclui as contribuições para o sistema de segurança social e abrange quer a remuneração em dinheiro quer a remuneração em espécie. Corresponde a rendimentos auferidos pela propriedade de ativos financeiros (ações e outras participações de capital, depósitos, etc) e/ou pela contratação de passivos financeiros (juros de empréstimos, créditos comerciais, etc.). Inclui renda derivada da detenção de capital de investimento direto estrangeiro. Quando a renda deriva da detenção de ações e de outras participações de capital em empresas de investimento direto estrangeiro. Constitui os rendimentos distribuídos em forma de dividendos aos proprietários de capital, por colocarem fundos à disposição das sociedades. Esses valores devem ser registados nas datas dos pagamentos efetivos. Rendimentos que derivam da contratação de empréstimos entre empresas afiliadas ou com as empresas de investimento direto estrangeiro. Inclui o rendimento procedente da detenção de ações preferenciais que não implica a participação no capital (e não aufere rendimento em forma de dividendos.) Compreendem as rendas de ações, obrigações, letras, instrumentos financeiros de mercados monetários e derivados, procedentes da detenção de capital de investimento de carteira. Constitui rendas em forma de dividendos pela detenção de ações ou outras participações de capital. Referem se a rendimentos de títulos de dívida de longo prazo (cujo prazo de vencimento é maior que 1 ano). Instrumentos de mercado monetário incluem títulos de dívida de curto prazo (com vencimento menor que 1 ano). Os instrumentos financeiros derivados incluem os contratos de futuros, forwards, opções e swaps. Abrange todos os demais tipos de rendimentos de investimentos incorridos pela detenção de ativos e ou passivos financeiros. A crédito agrega se os juros auferidos por residentes em Cabo Verde por qualquer aplicação financeira no exterior ou junto a entidades não residentes. A débito incluem se os juros da dívida externa cabo verdiana discriminados por unidade devedora, como também os juros de depósitos e outas aplicações financeiras de não residentes no sistema financeiro nacional. Março de

30 32311 (BCV) AUTORIDADES MONETÁRIAS BANCOS COMERCIAIS GOVERNO OUTROS SECTORES 33 OUTROS RENDIMENTOS PRIMÁRIOS RENDAS 4 RENDIMENTO SECUNDÁRIO 41 Governo geral 411 IMPOSTOS (SOBRE PRODUTOS E PRODUÇÕES) SUBSÍDIOS (SOBRE PRODUTOS E PRODUÇÕES) IMPOSTOS CORRENTES SOBRE O RENDIMENTO, SAÚDE, ETC (recebimento) 412 CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS (recebimento) 413 BENEFÍCIOS SOCIAIS (pagamento) 414 COOPERAÇÃO CORRENTE INTERNACIONAL 4141 DONATIVOS MONETÁRIOS Agrega, por exemplo, a crédito os juros auferidos pelo Banco Central por depósitos ou outro tipo de aplicação financeira feita no exterior e a débito os juros de empréstimos contratados com o exterior ou junto a entidades não residentes. Compreende os juros de depósitos, de empréstimos, de créditos comerciais e outras aplicações financeiras, concedidos e/ou contratados pelos bancos comerciais residentes com/a não residentes. Abarca, por exemplo, a crédito os juros auferidos pelo Governo Central por depósitos ou outro tipo de aplicação financeira feita no exterior e a débito os juros de dívida externa pública cabo verdiana. Agrega, por exemplo, a crédito os juros auferidos pelas sociedades não financeiras residentes por depósitos ou outro tipo de aplicação financeira feita no exterior e a débito os juros de dívida externa privada cabo verdiana. Compreendem os impostos sobre bens, serviços e rendimentos, respetivamente transação pagos/recebidos por transações efetuadas entre residentes e não residentes (sobre produtos e processo de produção). Incluem os impostos sobre valor acrescentado (IVA), as taxas alfandegárias, os impostos sobre o rendimento das empresas, os impostos sobre o património (IUP), as licenças, etc. Compreendem os subsídios aos preços de venda de produtos e à produção de determinados bens e serviços. Rendimentos provenientes da alocação de recursos naturais entre residentes e não residentes. Inclui os registos de compensações de passagem de propriedade dos recursos reais ou financeiros, de forma voluntária ou obrigatória, sem que se receba em troca um valor económico equivalente, entre residentes e não residentes. Afeta diretamente o nível de renda disponível e o nível de consumo de bens e serviços. Inclui a cooperação internacional corrente, que compreende a transferência corrente em efetivos ou em bens entre governos de diferentes economias ou entre governos e organismos internacionais supranacionais (por exemplo, Organização das Nações Unidas, Comissão Europeia, etc.). Recebimentos de impostos sobre o rendimento, saúde, etc., de não residentes. Recebimentos de contribuições para o sistema de segurança social, de trabalhadores não residentes (que prestam serviço na economia nacional por menos de 1 ano). Pagamentos de benefícios sociais no âmbito do sistema de segurança social, a trabalhadores não residentes. Donativos concedidos gratuitamente ao governo geral, por qualquer doador. Donativos em divisas concedidos gratuitamente ao governogeral. Março de

31 4142 DONATIVOS EM MERCADORIAS 4143 DONATIVOS EM SERVIÇOS 415 OUTRAS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES AO Governo geral 42 TRANSFERÊNCIAS PRIVADAS 421 REMESSAS DE EMIGRANTES 4211 EM FLUXOS MONETÁRIOS 4212 EM MERCADORIAS 422 CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS (pagamento) 423 BENEFÍCIOS SOCIAIS (recebimento) 424 II CONTA CAPITAL OUTRAS TRANSFERÊNCIAS PRIVADAS CORRENTES 5 BALANÇA CAPITAL AQUISIÇÕES BRUTAS (pagamento) / ALIENAÇÕES 51 (recebimento) DE ATIVOS NÃO FINANCEIROS NÃO PRODUZIDOS 52 TRANSFERÊNCIA DE CAPITAL 521 TRANSFERÊNCIA DO GOVERNO 5211 PERDÃO DE DÍVIDAS Donativos em bens concedidos gratuitamente ao governogeral (alimentos, roupas, medicinas e outros bens de consumo). Esta rubrica não origina fluxo monetário. Prestação gratuita de serviços diversos (assistência técnica, ações de formação, etc., no país ou no estrangeiro) ao governo geral. Esta rubrica não origina fluxo monetário. Incluem as restantes transferências oficias correntes, tais como: impostos (rendas e património, multas e sanções), direitos de matrícula de meios de transporte, direitos de exploração de pesca e caça, quotas a organismos internacionais e outras transferências de natureza similar. Transferências correntes realizadas pelos emigrantes (pessoas naturais ou vinculadas à economia declarante por laços familiares, mas que trabalham há mais de um ano numa outra economia, sendo por isso considerada não residente na economia declarante). Transferências correntes em divisas realizadas pelos emigrantes. Transferências correntes em bens (bens de consumo) realizadas pelos emigrantes. Esta rubrica não gera fluxo monetário. Pagamento de contribuições de residentes para o sistema de segurança social de uma outra economia, onde se encontram a prestar serviço temporário (por menos de 1 ano). Recebimentos de benefícios sociais no âmbito do sistema de segurança social, a trabalhadores residentes. Inclui recebimentos de pensões (enquadrado no regime de segurança social) em meios monetários ou em bens. Incluem as restantes transferências privadas correntes, tais como: prémios (menos os encargos por serviços e indemnizações de seguros e resseguros, exceto os de vida), prendas, dotes, heranças, bilhetes e prémios de lotaria, contribuições gratuitas em alimentos, roupas, medicinas e outros bens de consumo e outro fluxo de natureza semelhante. Inclui as transferências de capital e a aquisição e/ou alienação de ativos não financeiros não produzidos (ativos intangíveis) entre residentes e não residentes. Compreendem os valores de contratos de licenças e/ou arrendamento de ativos não financeiros não produzidos. Inclui recursos naturais, entre outros ativos intangíveis. As transferências de capital implicam a passagem de propriedade de ativos fixos e de fundos vinculados à aquisição ou venda de ativos fixos. Inclui o perdão de dívidas por parte do credor. Compreende os casos em que uma entidade credora de uma economia acorda formalmente (mediante um acordo contratual) perdoar, total ou parcialmente, as obrigações contraídas. Esta rubrica não origina movimento de divisas. Março de

32 5212 OUTRAS TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL MERCADORIAS DOACÇÕES EM FLUXOS MONETÁRIOS DOAÇÕES EM (EQUIPAMENTO) IMPOSTO (recebimento) 522 TRANSFERÊNCIAS PRIVADAS 5221 TRANSFERÊNCIAS DE EMIGRANTES (EQUIPAMENTOS) 5222 PERDÃO DE DÍVIDAS 5223 III CONTA FINANCEIRA 6 INVESTIMENTO DIRETO 60 ATIVO LÍQUIDO 601 OUTRAS TRANSFERÊNCIAS PRIVADAS DE CAPITAL AÇÕES E PARTICIPAÇÕES EM FUNDOS DE INVESTIMENTO (Ativo) Disponibilização de divisas ao governo (sem qualquer contrapartida associada) para a aquisição de bens de capital, nomeadamente, equipamento de transporte, maquinaria, entre outros equipamentos. Abrange, igualmente, a doação dos bens e equipamentos acima referidos, bem como a doação direta de edifícios ou outras construções (pistas de aterragem, cais projetado pelo mar dentro, caminhos, hospitais e outras edificações). Doação de divisas ao governo para a aquisição de bens de capital. Doação de máquinas e equipamentos diversos, bem como a doação direta de edifícios ou outras construções. A maioria de construções, como pistas de aterragem, cais projetado pelo mar dentro, caminhos, hospitais e outras edificações se classificam como transferências de capitais. Esta rubrica não origina fluxos monetários. Refere se aos impostos associados às transferências de capital (impostos sobre heranças, direitos de sucessões, impostos diversos sobre doações e legados). Inclui, igualmente, as indemnizações pagas pelo governo a não residentes, por danos e prejuízos materiais ou pessoais não cobertos pelos prémios de seguros. Entradas na economia declarante de mercadorias que constituem bens de capital doados por emigrantes. Esta rubrica não origina qualquer fluxo monetário. Ocorre quando uma entidade privada ou não governamental credora, de uma outra que reside numa economia diferente, acorda formalmente (mediante um acordo contratual) perdoar, total ou parcialmente, as obrigações contraídas pela entidade devedora. Esta rubrica não origina fluxo monetário. Transferência de ativos fixos (ou de valor monetário para aquisição do ativo fixo) doados por entidades privadas ou não governamentais não residentes a entidades residentes (e vice versa). Inclui todas as transações vinculadas a mudança de propriedade de ativos e passivos financeiros de uma economia e o exterior. As transações são registadas em termos líquidos. Realização de investimento internacional quando há uma participação duradoura numa empresa residente de uma outra economia. Entende se por participação duradoura a existência de uma relação a longo prazo entre o investidor direto estrangeiro e a empresa de investimento direto. Implica o investimento de, pelo empreendedor não residente, de pelo menos de 10% no capital social da empresa investida, bem como a sua participação nas decisões de gestão da mesma. Março de

33 EMIGRANTES AÇÕES OUTR.PARTIC.DE CAPITAL Do Investidor nas empresas de Investimento Das empresas de investimento no Investidor (investimento reverso) Entre empresas afiliadas INVESTIMENTO 6013 INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO 602 INSTRUMENTOS DE DÍVIDA (Ativo) Do Investidor nas empresa de Investimento Das empresas de investimento no Investidor (investimento reverso) Entre empresas afiliadas 61 PASSIVO LÍQUIDO 611 AÇÕES E PARTICIPAÇÕES EM FUNDOS DE INVESTIMENTO (Passivo) EMIGRANTES AÇÕES OUTR.PARTIC.DE CAPITAL Do Investidor nas empresas de Investimento Das empresas de investimento no Investidor (investimento reverso) Entre empresas afiliadas INVESTIMENTO Quando o investimento é feito por residentes, através da aquisição ou alienação de ações e de outras participações de entidades não residentes. Ocorre quando uma empresa investidora residente em Cabo Verde adquire ações e outras participações de capital numa empresa residente de uma outra economia. Ocorre quando uma empresa de investimento residente em Cabo Verde adquire ações e outras participações de capital na sua empresa de investimento direto estrangeiro. Ocorre quando uma empresa de investimento residente em Cabo Verde adquire ações e outras participações de capital em empresas sob controlo ou influência do seu investidor direto estrangeiro. Ocorre quando um residente em Cabo Verde adquire bens imóveis ou outros recursos naturais no estrangeiro. Corresponde a empréstimos (emissão de títulos de dívidas, créditos comerciais e créditos em conta corrente) entre o investidor direto e a empresa de investimento direto. Ocorre quando a empresa investidora residente em Cabo Verde empresta fundos à empresa não residente na qual tem investimento. Ocorre quando a empresa de investimento residente em Cabo Verde empresta fundos à sua empresa de investimento direto estrangeiro. Ocorre quando uma empresa de investimento residente em Cabo Verde empresta fundos a empresas não residentes, sob controlo ou influência do seu investidor direto estrangeiro. Quando o investimento é feito por não residentes, através da aquisição ou alienação de ações e de outras participações de entidades residentes. Ocorre quando a empresa investidora não residente adquire ações e outras participações de capital numa empresa residente em Cabo Verde. Ocorre quando a empresa de investimento não residente adquire ações e outras participações de capital na sua empresa investidora residente em Cabo Verde. Ocorre quando uma empresa não residente adquire ações e outras participações de capital em empresas residentes em Cabo Verde, sob controlo ou influência do seu investidor direto estrangeiro. Corresponde às remessas de emigrantes superiores a escudos. Março de

34 6113 INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO 612 INSTRUMENTOS DE DÍVIDA (Passivo) INVESTIMENTO DE CARTEIRA 70 ATIVO LÍQUIDO Do Investidor nas empresa de Investimento Das empresas de investimento no Investidor (investimento reverso) Entre empresas afiliadas 701 TÍTULOS PARTICIP.DE CAPITAL 702 TÍTULOS DE DÍVIDAS 71 PASSIVO LÍQUIDO 711 TÍTULOS PARTICIP.DE CAPITAL 712 TÍTULOS DE DÍVIDAS 8 DERIVADOS FINANCEIROS 80 ATIVO LÍQUIDO Ocorre quando um não residente adquire bens imóveis ou outros recursos naturais em Cabo Verde. Corresponde a empréstimos (emissão de títulos de dívidas, créditos comerciais e créditos em conta corrente) entre o investidor direto e a empresa de investimento direto. Ocorre quando a empresa investidora não residente empresta fundos à empresa na qual tem investimento em Cabo Verde. Ocorre quando a empresa de investimento não residente empresta fundos à sua empresa de investidora residente em Cabo Verde. Ocorre quando uma empresa de investimento não residente empresta fundos a empresas em Cabo Verde sob controlo ou influência do seu investidor direto estrangeiro. Compreende: a participação no capital de uma empresa num total inferior a 10 por cento, por uma unidade residente de uma outra economia; a aquisição de títulos de dívida, emitidos por unidades residentes, por um investidor residente de uma outra economia. Corresponde à aquisição por uma entidade residente, de instrumentos e documentos que conferem direitos sobre o valor residual da sociedade não residente na qual investiu, após a liquidação de todas as obrigações (de qualquer modalidade de crédito contratado). Compreendem as ações, os certificados de aportação patrimonial e outros documentos similares. Corresponde à aquisição por um residente, de instrumentos negociáveis de uma entidade não residente, que servem como evidência de uma dívida, tais como obrigações e outros títulos de dívida. Corresponde à aquisição por um não residente, de instrumentos e documentos que conferem direitos sobre o valor residual da sociedade residente na qual investiu, após a liquidação de todas as obrigações (de qualquer modalidade de crédito contratado). Compreendem as ações, os certificados de aportação patrimonial e outros documentos similares. Corresponde à aquisição por um não residente, de instrumentos negociáveis de uma entidade residente, que servem como evidência de uma dívida, tais como obrigações e outros títulos de dívida. Correspondem aos instrumentos financeiros, não incluídos em ativos de reserva, resultantes de contratos a prazo celebrados por referência a um determinado ativo subjacente, com o objetivo de cobertura de risco ( oscilações das taxas de juro, taxas de câmbio, cotações bolsistas, inflação e risco de crédito ) e/ou especulação. São exemplos de derivados financeiros, os contratos de Opção (de compra ou venda), Futuros e Forward. Março de

35 801 AUTORIDADES MONETÁRIAS (BCV) 802 BANCOS COMERCIAIS 803 GOVERNO 804 OUTROS SECTORES 81 PASSIVO LÍQUIDO 811 AUTORIDADES MONETÁRIAS (BCV) 812 BANCOS COMERCIAIS 813 GOVERNO 814 OUTROS SECTORES 9 OUTRO INVESTIMENTO 92 MOEDAS E DEPÓSITOS 920 ATIVO LÍQUIDO 9201 AUTORIDADES MONETÁRIAS (BCV) A LONGO PRAZO A CURTO PRAZO 9202 BANCOS COMERCIAIS A LONGO PRAZO A CURTO PRAZO 9203 GOVERNO A LONGO PRAZO Incluem os derivados financeiros concedidos pela Autoridade Monetária a não residentes. Incluem os derivados financeiros concedidos pelos Bancos Comerciais residentes a não residentes. Incluem os derivados financeiros concedidos pelo Governo a não residentes. Incluem os derivados financeiros concedidos pelos Outros Sectores (sociedades não financeiras, empresas, famílias e pessoas/indivíduos) residentes a não residentes. Incluem os derivados financeiros contratados pela Autoridade Monetária com não residentes. Incluem os derivados financeiros contratados pelos Bancos Comerciais residentes com não residentes. Incluem os derivados financeiros contratados pelo Governo com não residentes. Incluem os derivados financeiros contratados pelos Outros Sectores (sociedades não financeiras, empresas, famílias e pessoas/indivíduos) residentes com não residentes. Categoria residual que compreende todas as transações financeiras não incluídas em investimento direto, em investimento de carteira e em ativos de reserva. As transações das distintas rubricas de outro investimento são classificadas por sector de atividade (autoridades monetárias, governo, bancos comerciais e outros sectores) e segundo o prazo de vencimento (curto prazo, menor ou igual a 1 ano; e longo prazo, maior que 1 ano). Incluem moedas em circulação e depósitos transferíveis (depósitos à ordem, a prazo, de poupança, ). Incluem moedas em circulação e depósitos transferíveis (depósitos à ordem, a prazo, de poupança, ) da Autoridade Monetária em entidades não residentes com maturidade de mais de um ano. Incluem moedas em circulação e depósitos transferíveis (depósitos à ordem, a prazo, de poupança, ) da Autoridade Monetária em entidades não residentes com maturidade de menos de um ano. Incluem moedas em circulação e depósitos transferíveis (depósitos à ordem, a prazo, de poupança, ) dos Bancos Comerciais em entidades não residentes com maturidade de mais de um ano. Incluem moedas em circulação e depósitos transferíveis (depósitos à ordem, a prazo, de poupança, ) dos Bancos Comerciais em entidades não residentes com maturidade de menos de um ano. Incluem moedas em circulação e depósitos transferíveis (depósitos à ordem, a prazo, de poupança, ) do Governo em Março de

36 92032 A CURTO PRAZO 9204 OUTROS SECTORES A LONGO PRAZO A CURTO PRAZO 921 PASSIVO LÍQUIDO 9211 AUTORIDADES MONETÁRIAS (BCV) A LONGO PRAZO A CURTO PRAZO 9212 BANCOS COMERCIAIS A LONGO PRAZO A CURTO PRAZO 9213 GOVERNO A LONGO PRAZO A CURTO PRAZO 9214 OUTROS SECTORES A LONGO PRAZO A CURTO PRAZO entidades não residentes com maturidade de mais de um ano. Incluem moedas em circulação e depósitos transferíveis (depósitos à ordem, a prazo, de poupança, ) do Governo em entidades não residentes com maturidade de menos de um ano. Incluem moedas em circulação e depósitos transferíveis (depósitos à ordem, a prazo, de poupança, ) de Outros Setores em entidades não residentes com maturidade de mais de um ano. Incluem moedas em circulação e depósitos transferíveis (depósitos à ordem, a prazo, de poupança, ) de Outros Setores em entidades não residentes com maturidade de menos de um ano. Incluem moedas em circulação e depósitos transferíveis (depósitos à ordem, a prazo, de poupança, ) de não residentes na Autoridade Monetária com maturidade de mais de um ano. Incluem moedas em circulação e depósitos transferíveis (depósitos à ordem, a prazo, de poupança, ) de não residentes na Autoridade Monetária com maturidade de menos de um ano. Incluem moedas em circulação e depósitos transferíveis (depósitos à ordem, a prazo, de poupança, ) de não residentes nos Bancos Comerciais com maturidade de mais de um ano. Incluem moedas em circulação e depósitos transferíveis (depósitos à ordem, a prazo, de poupança, ) de não residentes nos Bancos Comerciais com maturidade de menos de um ano. Incluem moedas em circulação e depósitos transferíveis (depósitos à ordem, a prazo, de poupança, ) de não residentes no Governo com maturidade de mais de um ano. Incluem moedas em circulação e depósitos transferíveis (depósitos à ordem, a prazo, de poupança, ) de não residentes no Governo com maturidade de menos de um ano. Incluem moedas em circulação e depósitos transferíveis (depósitos à ordem, a prazo, de poupança, ) de não residentes em entidades de Outros Setores com maturidade de mais de um ano. Incluem moedas em circulação e depósitos transferíveis (depósitos à ordem, a prazo, de poupança, ) de não residentes em entidades de Outros Setores com maturidade de menos de um ano. Março de

37 93 EMPRÉSTIMOS Incluem os ativos financeiros criados quando um credor empresta fundos, não negociáveis, diretamente a um devedor. Compreendem os empréstimos para financiar o comércio, outros empréstimos e avanços de pagamentos, bem como o uso de créditos e empréstimos do FMI pela autoridade monetária. Na classificação dos empréstimos fazse ainda a distinção entre o curto e o longo prazo. 930 ATIVO LÍQUIDO 9301 AUTORIDADES MONETÁRIAS Corresponde à dívida concedida a não residentes, pelo Banco (BCV) Central A LONGO PRAZO Corresponde à dívida concedida a não residentes, pelo Banco Central, com maturidade de mais de um ano A CURTO PRAZO Corresponde à dívida concedida a não residentes, pelo Banco Central, com maturidade de menos de um ano BANCOS COMERCIAIS Corresponde à dívida concedida a não residentes, pelos Bancos Comerciais A LONGO PRAZO Corresponde à dívida concedida a não residentes, pelos Bancos Comerciais com maturidade de mais de um ano A CURTO PRAZO Corresponde à dívida concedida a não residentes, pelos Bancos Comerciais, com maturidade de menos de um ano GOVERNO Corresponde à dívida concedida a não residentes, pelo Governo A LONGO PRAZO Corresponde à dívida concedida a não residentes, pelo Governo, com maturidade de mais de um ano A CURTO PRAZO Corresponde à dívida concedida a não residentes, pelo Governo, com maturidade de menos de um ano. Corresponde à dívida concedida a não residentes, pelas 9304 OUTROS SECTORES sociedades não financeiras (empresas), famílias e pessoas/indivíduos. Corresponde à dívida concedida a não residentes pelas A LONGO PRAZO sociedades não financeiras (empresas), famílias e pessoas/indivíduos, com maturidade de mais de um ano. Corresponde à dívida concedida a não residentes pelas A CURTO PRAZO sociedades não financeiras (empresas), famílias e pessoas/indivíduos, com maturidade de menos de um ano. 931 PASSIVO LÍQUIDO 9311 AUTORIDADES MONETÁRIAS (BCV) Corresponde à dívida externa contratada pelo Banco Central A LONGO PRAZO Corresponde à dívida externa contratada pelo Banco Central com maturidade de mais de um ano A CURTO PRAZO Corresponde à dívida externa contratada pelo Banco Central com maturidade de menos de um ano BANCOS COMERCIAIS Corresponde à dívida externa contratada pelos Bancos Comerciais A LONGO PRAZO Corresponde à dívida externa contratada pelos Bancos Comerciais com maturidade de mais de um ano A CURTO PRAZO Corresponde à dívida externa contratada pelos Bancos Comerciais com maturidade de menos de um ano GOVERNO Corresponde à dívida externa pública A LONGO PRAZO Corresponde à dívida externa pública com maturidade de mais de um ano A CURTO PRAZO Corresponde à dívida externa pública com maturidade de menos de um ano. Março de

38 9314 OUTROS SECTORES A LONGO PRAZO A CURTO PRAZO 94 REGIME DE SEGUROS, REGIME DE PENSÕES E GARANTIAS PADRONIZADOS 940 ATIVO LÍQUIDO 9401 AUTORIDADES MONETÁRIAS (BCV) 9402 BANCOS COMERCIAIS 9403 GOVERNO 9404 OUTROS SECTORES 941 PASSIVO LÍQUIDO 9411 AUTORIDADES MONETÁRIAS (BCV) 9412 BANCOS COMERCIAIS 9423 GOVERNO 9424 OUTROS SECTORES 95 CREDITOS COMERCIAIS E AVANÇOS 950 ATIVO LÍQUIDO 9501 AUTORIDADES MONETÁRIAS (BCV) A LONGO PRAZO A CURTO PRAZO 9502 BANCOS COMERCIAIS A LONGO PRAZO A CURTO PRAZO 9503 GOVERNO A LONGO PRAZO A CURTO PRAZO 9504 OUTROS SECTORES A LONGO PRAZO A CURTO PRAZO 951 PASSIVO LÍQUIDO 9511 AUTORIDADES MONETÁRIAS (BCV) A LONGO PRAZO A CURTO PRAZO 9512 BANCOS COMERCIAIS A LONGO PRAZO A CURTO PRAZO Corresponde à dívida externa privada de sociedades nãofinanceiras (empresas), famílias e pessoas/indivíduos. Corresponde à dívida externa privada de sociedades nãofinanceiras (empresas), famílias e pessoas/indivíduos com maturidade de mais de um ano. Corresponde à dívida externa privada de sociedades nãofinanceiras (empresas), famílias e pessoas/indivíduos com maturidade de menos de um ano. Inclui as provisões para prémios de seguros (que são pagos com antecedência pelas companhias de seguro) e as reservas técnicas contra sinistros (que corresponde às reservas que as empresas de seguros detêm para cobrir os montantes que se prevê pagar), entre residentes e não residentes. Consistem na concessão direta de crédito por parte de fornecedores e compradores de bens; e pagamentos antecipados por produtos em elaboração. Incluem os créditos comerciais e/ou avanços concedidos por residentes a não residentes. Incluem os créditos comerciais e/ou avanços contratados por residentes com não residentes. Março de

39 9513 GOVERNO A LONGO PRAZO A CURTO PRAZO 9514 OUTROS SECTORES A LONGO PRAZO A CURTO PRAZO Março de

40 9.3. Códigos de Instituições Financeiras CODIGO DESCRICAO SIGLA 1 Banco de Cabo Verde BCV 2 Caixa Económica de Cabo Verde, S.A. CECV 3 Banco Comercial Atlântico, S.A. BCA 4 Banco Cabo Verdiano de Negócios, S.A. BCN 5 Banco Interatlântico, S.A. BI 8 Banco Africano de Investimentos Cabo Verde, S.A. BAI 9 Banco Internacional de Cabo Verde, S. A. BICV 10 Novo Banco, S.A. NB 11 Ecobank Cabo Verde, S.A. ECV Março de

41 9.4. Códigos de Concelhos CODIGO DESCRICAO CAPITAL SIGLA 9911 PAUL VILA DAS POMBAS CPL 9912 PORTO NOVO PORTO NOVO CPN 9913 RIBEIRA GRANDE PONTA DO SOL CRG 9921 SÃO VICENTE MINDELO CSV 9931 RIBEIRA BRAVA RIBEIRA BRAVA CRB 9932 TARRAFAL DE SÃO NICOLAU TARRAFAL DE SÃO NICOLAU TAR 9941 SAL ESPARGOS CSA 9951 BOAVISTA SAL REI CBV 9961 MAIO VILA DO MAIO CMA 9971 PRAIA PRAIA CPR 9972 SANTA CATARINA ASSOMADA CSC 9973 SANTA CRUZ PEDRA BADEJO CSZ 9974 SÃO DOMINGOS SÃO DOMINGOS CSD 9975 TARRAFAL TARRAFAL CTR 9976 CALHETA SÃO MIGUEL CALHETA DE SÃO MIGUEL CCL 9977 RIBEIRA GRANDE DE SANTIAGO CIDADE VELHA RG 9978 SÃO LOURENÇO DOS ÓRGÃOS JOÃO TEVES CSL 9979 SÃO SALVADOR DO MUNDO VILA DE PICOS CSS 9981 MOSTEIROS MOSTEIROS CMT 9982 SÃO FILIPE SÃO FILIPE CSF 9983 SANTA CATARINA DO FOGO COVA FIGUEIRA SC 9991 BRAVA NOVA SINTRA CBR Março de

42 9.5. Códigos de Países e Moedas em conformidade com a Norma ISO Código País Nome País Abreviatura Nome País Código da Moeda Nome Moeda 4 Afghanistan AFG AFN AFGHANI 8 Albania ALB ALL LEK 10 Antarctic Territory ATA AUD AUSTRALIAN DOLLAR 12 Algeria DZA DZD ALGERIAN DINAR 16 American Samoa ASM USD US DOLLAR 20 Andorra AND EUR EURO 24 Angola AGO AOA KWANZA 28 Antigua and Barbuda ATG XCD EAST CARIBBEAN DOLLAR 31 Azerbaijan/Nagorno Karabakh AZE AZN AZERBAIJANIAN MANAT 32 Argentina ARG ARS ARGENTINE PESO 36 Australia AUS AUD AUSTRALIAN DOLLAR 40 Austria AUT EUR EURO 44 Bahamas, The BHS BSD BAHAMIAN DOLLAR 48 Bahrain BHR BHD BAHRAINI DINAR 50 Bangladesh BGD BDT TAKA 51 Armenia ARM AMD ARMENIAN DRAM 52 Barbados BRB BBD BARBADOS DOLLAR 56 Belgium BEL EUR EURO 60 Bermuda BMU BMD BERMUDIAN DOLLAR 64 Bhutan BTN BTN NGULTRUM 68 Bolivia BOL BOB BOLIVIANO 70 Bosnia and Herzegovina BIH BAM CONVERTIBLE MARK 72 Botswana BWA BWP PULA 74 Bouvet Island BVT NOK NORWEGIAN KRONE 76 Brazil BRA BRL BRAZILIAN REAL 84 Belize BLZ BZD BELIZE DOLLAR 86 British Indian Ocean Territory IOT USD US DOLLAR 90 Solomon Islands SLB SBD SOLOMON ISLANDS DOLLAR 92 British Virgin Islands VGB USD US DOLLAR 96 Brunei BRN BND BRUNEI DOLLAR 100 Bulgaria BGR BGN BULGARIAN LEV 104 Myanmar (Burma) MMR MMK KYAT 108 Burundi BDI BIF BURUNDI FRANC 112 Belarus BLR BYR BELARUSSIAN RUBLE 116 Cambodia KHM KHR RIEL 120 Cameroon CMR XAF CFA FRANC BEAC 124 Canada CAN CAD CANADIAN DOLLAR 132 Cape Verde CPV CVE CABO VERDE ESCUDO 136 Cayman Islands CYM KYD CAYMAN ISLANDS DOLLAR 140 Central African Republic CAF XAF CFA FRANC BEAC 144 Sri Lanka LKA LKR SRI LANKA RUPEE 148 Chad TCD XAF CFA FRANC BEAC 152 Chile CHL CLP CHILEAN PESO 156 China, People's Republic of CHN CNY YUAN RENMINBI 158 China, Republic of (Taiwan) TWN TWD NEW TAIWAN DOLLAR 162 Christmas Island CXR AUD AUSTRALIAN DOLLAR Março de

43 166 Cocos (Keeling) Islands CCK AUD AUSTRALIAN DOLLAR 170 Colombia COL COP COLOMBIAN PESO 174 Comoros COM KMF COMORO FRANC 175 Mayotte MYT EUR EURO 178 Congo, (Congo  Brazzaville) COG XAF CFA FRANC BEAC 180 Congo, (Congo  Kinshasa) COD CDF CONGOLESE FRANC 184 Cook Islands COK NZD NEW ZEALAND DOLLAR 188 Costa Rica CRI CRC COSTA RICAN COLON 191 Croatia HRV HRK CROATIAN KUNA 192 Cuba CUB CUP CUBAN PESO 196 Cyprus CYP EUR EURO 203 Czech Republic CZE CZK CZECH KORUNA 204 Benin BEN XOF CFA FRANC BCEAO 208 Denmark DNK DKK DANISH KRONE 212 Dominica DMA XCD EAST CARIBBEAN DOLLAR 214 Dominican Republic DOM DOP DOMINICAN PESO 218 Ecuador ECU USD US DOLLAR 222 El Salvador SLV USD US DOLLAR 226 Equatorial Guinea GNQ XAF CFA FRANC BEAC 231 Ethiopia ETH ETB ETHIOPIAN BIRR 232 Eritrea ERI ERN NAKFA 233 Estonia EST EUR EURO 234 Faroe Islands FRO DKK DANISH KRONE 238 Falkland Islands (Islas Malvinas) FLK FKP FALKLAND ISLANDS POUND 239 South Georgia & South Sandwich Islands SGS GBP POUND STERLING 242 Fiji FJI FJD FIJI DOLLAR 246 Finland FIN EUR EURO 248 Aland ALA EUR EURO 250 France FRA EUR EURO 254 French Guiana GUF EUR EURO 258 French Polynesia PYF XPF CFP FRANC 260 French Southern and Antarctic Lands ATF EUR EURO 262 Djibouti DJI DJF DJIBOUTI FRANC 266 Gabon GAB XAF CFA FRANC BEAC 268 Georgia GEO GEL LARI 270 Gambia, The GMB GMD DALASI 275 Palestine, State of PSE JOD JORDANIAN DINAR 276 Germany DEU EUR EURO 288 Ghana GHA GHS GHANA CEDI 292 Gibraltar GIB GIP GIBRALTAR POUND 296 Kiribati KIR AUD AUSTRALIAN DOLLAR 300 Greece GRC EUR EURO 304 Greenland GRL DKK DANISH KRONE 308 Grenada GRD XCD EAST CARIBBEAN DOLLAR 312 Guadalupe GLP EUR EURO 316 Guam GUM USD US DOLLAR 320 Guatemala GTM GTQ QUETZAL 324 Guinea GIN GNF GUINEA FRANC 328 Guyana GUY GYD GUYANA DOLLAR 332 Haiti HTI HTG GOURDE Março de

44 334 Heard Island and McDonald Islands HMD AUD AUSTRALIAN DOLLAR 336 Vatican City VAT EUR EURO 340 Honduras HND HNL LEMPIRA 344 Hong Kong HKG HKD HONG KONG DOLLAR 348 Hungary HUN HUF FORINT 352 Iceland ISL ISK ICELAND KRONA 356 India IND INR INDIAN RUPEE 360 Indonesia IDN IDR RUPIAH 364 Iran IRN IRR IRANIAN RIAL 368 Iraq IRQ IQD IRAQI DINAR 372 Ireland IRL EUR EURO 376 Israel ISR ILS NEW ISRAELI SHEQEL 380 Italy ITA EUR EURO 384 Cote d'ivoire (Ivory Coast) CIV XOF CFA FRANC BCEAO 388 Jamaica JAM JMD JAMAICAN DOLLAR 392 Japan JPN JPY YEN 398 Kazakhstan KAZ KZT TENGE 400 Jordan JOR JOD JORDANIAN DINAR 404 Kenya KEN KES KENYAN SHILLING 408 Korea, North PRK KPW NORTH KOREAN WON 410 Korea, South KOR KRW WON 414 Kuwait KWT KWD KUWAITI DINAR 417 Kyrgyzstan KGZ KGS SOM 418 Laos LAO LAK KIP 422 Lebanon LBN LBP LEBANESE POUND 426 Lesotho LSO LSL LOTI 428 Latvia LVA EUR EURO 430 Liberia LBR LRD LIBERIAN DOLLAR 434 Libya LBY LYD LIBYAN DINAR 438 Liechtenstein LIE CHF SWISS FRANC 440 Lithuania LTU EUR EURO 442 Luxembourg LUX EUR EURO 446 Macau MAC MOP PATACA 450 Madagascar MDG MGA MALAGASY ARIARY 454 Malawi MWI MWK KWACHA 458 Malaysia MYS MYR MALAYSIAN RINGGIT 462 Maldives MDV MVR RUFIYAA 466 Mali MLI XOF CFA FRANC BCEAO 470 Malta MLT EUR EURO 474 Martinique MTQ EUR EURO 478 Mauritania MRT MRO OUGUIYA 480 Mauritius MUS MUR MAURITIUS RUPEE 484 Mexico MEX MXN MEXICAN PESO 492 Monaco MCO EUR EURO 496 Mongolia MNG MNT TUGRIK 498 Moldova MDA MDL MOLDOVAN LEU 499 Montenegro MNE EUR EURO 500 Montserrat MSR XCD EAST CARIBBEAN DOLLAR 504 Morocco MAR MAD MOROCCAN DIRHAM 508 Mozambique MOZ MZN MOZAMBIQUE METICAL Março de

45 512 Oman OMN OMR RIAL OMANI 516 Namibia NAM NAD NAMIBIA DOLLAR 520 Nauru NRU AUD AUSTRALIAN DOLLAR 524 Nepal NPL NPR NEPALESE RUPEE 528 Netherlands NLD EUR EURO 531 Curaçao CUW ANG NETHERLANDS ANTILLEAN GUILDER 533 Aruba ABW AWG ARUBAN FLORIN 534 Sint Maartin(Dutch part) SXM ANG NETHERLANDS ANTILLEAN GUILDER 535 Bonaire, Sint Eustatius and Saba BES USD US DOLLAR 540 New Caledonia NCL XPF CFP FRANC 548 Vanuatu VUT VUV VATU 554 New Zealand NZL NZD NEW ZEALAND DOLLAR 558 Nicaragua NIC NIO CORDOBA ORO 562 Niger NER XOF CFA FRANC BCEAO 566 Nigeria NGA NGN NAIRA 570 Niue NIU NZD NEW ZEALAND DOLLAR 574 Norfolk Island NFK AUD AUSTRALIAN DOLLAR 578 Norway NOR NOK NORWEGIAN KRONE 580 Northern Mariana Islands MNP USD US DOLLAR 581 Baker Island UMI USD US DOLLAR 583 Micronesia FSM USD US DOLLAR 584 Marshall Islands MHL USD US DOLLAR 585 Palau PLW USD US DOLLAR 586 Pakistan PAK PKR PAKISTAN RUPEE 591 Panama PAN PAB BALBOA 598 Papua New Guinea PNG PGK KINA 600 Paraguay PRY PYG GUARANI 604 Peru PER PEN NUEVO SOL 608 Philippines PHL PHP PHILIPPINE PESO 612 Pitcairn Islands PCN NZD NEW ZEALAND DOLLAR 616 Poland POL PLN ZLOTY 620 Portugal PRT EUR EURO 624 Guinea Bissau GNB XOF CFA FRANC BCEAO 626 Timor Leste (East Timor) TLS USD US DOLLAR 630 Puerto Rico PRI USD US DOLLAR 634 Qatar QAT QAR QATARI RIAL 638 Reunion REU EUR EURO 642 Romania ROU RON NEW ROMANIAN LEU 643 Russia RUS RUB RUSSIAN RUBLE 646 Rwanda RWA RWF RWANDA FRANC 652 Saint Barthélemy BLM EUR EURO 654 Saint Helena SHN SHP SAINT HELENA POUND 659 Saint Kitts and Nevis KNA XCD EAST CARIBBEAN DOLLAR 660 Anguilla AIA XCD EAST CARIBBEAN DOLLAR 662 Saint Lucia LCA XCD EAST CARIBBEAN DOLLAR 663 Saint Martin(French part) MAF ANG NETHERLANDS ANTILLEAN GUILDER 666 Saint Pierre and Miquelon SPM EUR EURO 670 Saint Vincent and the Grenadines VCT XCD EAST CARIBBEAN DOLLAR Março de

46 674 San Marino SMR EUR EURO 678 Sao Tome and Principe STP STD DOBRA 682 Saudi Arabia SAU SAR SAUDI RIYAL 686 Senegal SEN XOF CFA FRANC BCEAO 688 Serbia SRB RSD SERBIAN DINAR 690 Seychelles SYC SCR SEYCHELLES RUPEE 694 Sierra Leone SLE SLL LEONE 702 Singapore SGP SGD SINGAPORE DOLLAR 703 Slovakia SVK EUR EURO 704 Vietnam VNM VND DONG 705 Slovenia SVN EUR EURO 706 Somalia SOM SOS SOMALI SHILLING 710 South Africa ZAF ZAR RAND 716 Zimbabwe ZWE ZWL ZIMBABWE DOLLAR 724 Spain ESP EUR EURO 728 South Sudan SSD SSP SOUTH SUDANESE POUND 729 Sudan(the) SDN SDG SUDANESE POUND 732 Western Sahara ESH MAD MOROCCAN DIRHAM 740 Suriname SUR SRD SURINAM DOLLAR 744 Svalbard SJM NOK NORWEGIAN KRONE 748 Swaziland SWZ SZL LILANGENI 752 Sweden SWE SEK SWEDISH KRONA 756 Switzerland CHE CHF SWISS FRANC 760 Syria SYR SYP SYRIAN POUND 762 Tajikistan TJK TJS SOMONI 764 Thailand THA THB BAHT 768 Togo TGO XOF CFA FRANC BCEAO 772 Tokelau TKL NZD NEW ZEALAND DOLLAR 776 Tonga TON TOP PA ANGA 780 Trinidad and Tobago TTO TTD TRINIDAD AND TOBAGO DOLLAR 784 United Arab Emirates ARE AED UAE DIRHAM 788 Tunisia TUN TND TUNISIAN DINAR 792 Turkey TUR TRY TURKISH LIRA 795 Turkmenistan TKM TMT TURKMENISTAN NEW MANAT 796 Turks and Caicos Islands TCA USD US DOLLAR 798 Tuvalu TUV AUD AUSTRALIAN DOLLAR 800 Uganda UGA UGX UGANDA SHILLING 804 Ukraine UKR UAH HRYVNIA 807 Macedonia MKD MKD DENAR 818 Egypt EGY EGP EGYPTIAN POUND 826 United Kingdom GBR GBP POUND STERLING 831 Guernsey GGY GBP POUND STERLING 832 Jersey JEY GBP POUND STERLING 833 Isle of Man IMN GBP POUND STERLING 834 Tanzania TZA TZS TANZANIAN SHILLING 840 United States USA USD US DOLLAR 850 U.S. Virgin Islands VIR USD US DOLLAR 854 Burkina Faso BFA XOF CFA FRANC BCEAO 858 Uruguay URY UYU PESO URUGUAYO 860 Uzbekistan UZB UZS UZBEKISTAN SUM Março de

47 862 Venezuela VEN VEF BOLIVAR 876 Wallis and Futuna WLF XPF CFP FRANC 882 Samoa WSM WST TALA 887 Yemen YEM YER YEMENI RIAL 894 Zambia ZMB ZMW ZAMBIAN KWACHA Março de

48 10. Especificação Técnica do XML para Reporte de Dados A especificação técnica serve para definir a estrutura do XML referente ao Sistema de Notificação das Transações Internacionais (SNTI) que deve ser reportado ao Banco de Cabo Verde, nos períodos especificados pela Área das Estatísticas do Sector Externo (AESE) Estrutura do XML do SNTI Os campos/elementos e atributos que constituem a estrutura do XML: Março de

49 Campo Descrição Tipo de dado Obrigatoriedade NIF_IF Número de identificação fiscal instituição bancária inteiro positivo(exactamente 9 dígitos) Obrigatório COD_IF Código de identificação da instituição bancária inteiro positivo(até 4 dígitos) Obrigatório DATA_REF_INICIAL Data de referência inicial do reporte data(yyy MM DD) Obrigatório DATA_REF_FINAL Data de referência final do reporte data(yyy MM DD) Obrigatório DT_IdOper Identificador único da operação inteiro positivo(até 10 dígitos) Caso das operações(numoper) que se repetem DT_NumOper Número de identificação da operação nos bancos inteiro positivo(até 9 dígitos) Obrigatório DT_Agencia Código do balcão da instituição bancária inteiro positivo(até 4 dígitos) Obrigatório DT_Data Data em que foi efetuada a operação data(yyy MM DD) Obrigatório DT_TipoOper Tipo de operação inteiro positivo(até 2 dígitos) Obrigatório DT_MotivoOper Descrição do motivo da operação string(até 100 caracteres) Opcional DT_NifOrden Número de Identificação fiscal do ordenador inteiro positivo(exactamente 9 dígitos) Obrigatório caso o cliente seja o ordenador DT_NomeOrden Nome do ordenador string(até 100 caracteres) Obrigatório DT_NifBenef Número de Identificação fiscal do beneficiário inteiro positivo(exactamente 9 dígitos) Obrigatório se o cliente for o beneficiário DT_NomeBenef Nome do beneficiário string(até 100 caracteres) Obrigatório DT_Moeda Código da divisa em que foi registada a operação string(exactamente 3 caracteres) Obrigatório DT_Valor Valor transaccionado em moeda estrangeira decimal Obrigatório DT_TaxaCambio Taxa de câmbio aplicada decimal Obrigatório DT_ContraValor Contravalor registado decimal Obrigatório DT_PaisOri País/Concelho de origem da operação inteiro positivo(até 4 dígitos) Obrigatório DT_PaisDes País/Concelho de destino da operação inteiro positivo(até 4 dígitos) Obrigatório DT_CodEst Código estatístico inteiro positivo(até 5 dígitos) Obrigatório DT_OrdenResidente Identifica ordenante como emigrante/residente string(exactamente 1 caracter) Opcional DT_BenefResidente Identifica beneficiário como emigrante/residente string(exactamente 1 caracter) Opcional N_TotalRegistos Número total de operações incluídas no ficheiro inteiro positivo Obrigatório Março de

50 10.2. Identificação e Composição dos Elementos do XML do SNTI Elementos: Descrição: Condições: <ST_Header /> Contém informação referente ao Deverá conter os seguintes elementos filho: banco/participante reportante e o <IF /> período a que se refere os dados. <DATA_REF_INICIAL /> <DATA_REF_FINAL /> <IF /> Retém os dados de identificação Deverá conter os seguintes elementos filho: do banco reportante: <NIF_IF /> Número de identificação Fiscal; <COD_IF /> Código de Identificação do banco. <NIF_IF /> <COD_IF /> <DATA_REF_INICIAL /> <DATA_REF_FINAL /> <DT /> Representa o Número de Identificação Fiscal do Banco reportante. O código de identificação do banco. Data referente ao período inicial dos dados. Data referente ao período final dos dados. Região que deverá contemplar os detalhes das transações internacionais registadas em um determinado período. Código que identifica unicamente cada transação efetuada. Este é um campo de preenchimento obrigatório e deve conter nove dígitos. Tem que ter até quatro dígitos. O formato dos dados esperados para esse campo é: YYYY MM DD O formato esperado para esse campo é: YYYY MM DD Deverá conter os seguintes atributos: DT_IdOper DT_NumOper DT_IdOper Este deve ser um identificador único, não deve se repetir em nenhum outro registo. DT_NumOper Identifica o número da operação. O mesmo número de operação poderá se repetir várias vezes <DT_Agencia /> <DT_Data /> <DT_TipoOper /> <DT_MotivoOper /> Define a agência/ balcão do banco em que foi registada a transação com o cliente. A data em que a transação foi registada entre o residente e um não residente. Regista o tipo de operação que foi realizada, determinando se é uma transação de entrada ou saída de divisa. A descrição do motivo da realização da operação. num mesmo ficheiro, ao contrário do DT_IdOper. As informações das agências devem sempre estar em sincronia com a sua tabela de referência no BCV. O formato da data deve ser: YYYY MM DD Poderá conter as seguintes opções (Ver anexo A1 para mais informação): 1 COMPRA DE NOTAS ESTRANGEIRAS; 2 VENDA DE NOTAS ESTRANGEIRAS; 3 COMPRA DE CHEQUES SOBRE O ESTRANGEIRO; 4 COMPRA DE CHEQUES DE VIAGEM; 6 ORDENS DE PAGAMENTO E TRANSFERENCIAS PARA O ESTRANGEIRO; 7 ORDENS DE RECEBIMENTO DO ESTRANGEIRO; 8 IMPORTAÇÃO; 9 EXPORTAÇÃO; 10 JUROS; 11 EMPRESTIMOS EXTERNOS; 12 CARTAO VISA; Deverá conter caracteres sem acentos. Março de

51 <DT_NifOrden /> Número de identificação fiscal do ordenador. <DT_NomeOrden /> Designação do ordenador. O nome não pode conter acentos ou sinais pontuação, e as letras devem ser maiúsculas. <DT_NifBenef /> Número de identificação fiscal do beneficiário. <DT_NomeBenef /> Nome do beneficiário. O nome não pode conter acentos ou sinais pontuação, e as letras devem ser maiúsculas. <DT_Moeda /> Moeda em que a operação foi realizada/registada. A moeda é escolhida a partir da lista ISO 4217(Ver anexo A6 para mais informação). <DT_Valor /> O valor transacionado em moeda estrangeira. O valor da transação é calculado com base no Contravalor dividido pela taxa de câmbio. <DT_ContraValor /> <DT_TaxaCambio /> O valor transacionado convertido em moeda nacional (após aplicação da taxa de câmbio). Taxa de câmbio aplicada na operação/transação entre um residente e um não residente. O contravalor deve ser calculado com base no valor e na taxa de câmbio: Contravalor = Valor * Taxa de Câmbio <DT_PaisOri /> Pais de origem da transação O código do país de origem deve ser baseado na lista ISO 3166 (Ver anexos A5 e A6 para mais informação). <DT_PaisDes /> Pais de destino da transação O código do país de destino deve ser baseado na lista ISSO 3166 (Ver anexos A5 e A6 para mais informação). <DT_CodEst /> <DT_OrdenResidente /> O código de classificação das estatísticas. Identifica se o ordenador é ou não Residente, ou Emigrante. Este campo deve ser preenchido em conformidade com as novas recomendações da área das estatísticas do sector externo(ver anexo A2 para mais informação). Possíveis valores e as respetivas descrições: R Residente; E Emigrante. <DT_BenefResidente /> <N_TotalRegistos /> Identifica se o beneficiário é ou não Residente, ou Emigrante. Número total de transações no período especificado. Possíveis valores e as respectivas descrições: R Residente; E Emigrante. O número total de registos deve ser igual ao número de transações realizadas no período Esquema para validação da estrutura do XML (ver Anexo I) O XSD ou XML Schema Definition (definição de esquema do XML) contempla todos os detalhes que descrevem a estrutura do XML e possui as seguintes características: Construída com base na linguagem XML; Utilizado como validador da estrutura do ficheiro de reporte em XML; É uma alternativa ao seu predecessor DTD; Define os elementos e atributos que podem aparecer no ficheiro XML do SNTI; Define o tipo de dados para os elementos; Março de

52 Define as hierarquias dos elementos, determinando a relação entre pai e filho no XML; Define a ordem e o número de elementos filho; Define se os atributos e elementos podem ser obrigatórios ou opcionais. SNTI.xsd Reporte da Informação O reporte da informação deverá ser efetuado pela incorporação do ficheiro na página Extranet do BCV ( através de um formulário web onde os utilizadores das instituições monetárias e financeiras devem fazer o login, com a especificação das suas credenciais. Onde existe: 1 Campo para especificação do identificador do utilizador; 2 Campo para introdução da palavra chave/password, definida no momento da criação da conta; 3 Botão que permite efetuar/efetivar a operação de login no sistema e guardar o registo na base de dados/lista Sharepoint (log). Março de

53 Página Gerir Utilizadores A criação dos utilizadores, gestão ao nível de permissões dentro do site, alteração de password, ativação e desativação de utilizadores, entre outros, deverá ser feita na página Gerir Utilizadores, por utilizadores com o perfil de Power User. Cada instituição pode eleger um ou mais utilizadores (grupo) para ter o perfil de Power User, e a nomenclatura deve ser a seguinte: IFSigla+_AdiministradoresUsers Os utilizadores do BCV que estão associados ao perfil de Power User conseguem criar utilizadores de qualquer instituição, ao contrário dos outros Power Users que conseguem criar apenas utilizadores da sua própria instituição. Exemplo do perfil Power User do BCV: BCV_ AdiministradoresUsers Descrição dos Perfis/Grupo Users: Perfil/Grupo VisitantesExterno SiglaIF_ AdiministradoresUsers SiglaIF_ConsumidoresUsers SiglaIF _DEEUsers SiglaIF _SisPagUsers Descrição Users com este perfil tem acesso apenas de leitura. Este perfil é associado ao User, automaticamente, no momento da criação. Todos os Users externos têm que estar associado a este perfil para terem acesso ao site. Apenas os PowerUsers de cada instituição devem estar associados a este perfil. Os utilizadores com este perfil efetuam gestão dos utilizadores da sua instituição de crédito. Para ter acesso ao Site Consumidores o User tem que estar associado a este perfil. Para ter acesso ao Site Estatística e Estudos o User tem que estar associado a este perfil. Para ter acesso ao Site Sistema de Pagamentos o User tem que estar associado a este perfil Menu Criar Users A criação e definição das credenciais dos utilizadores da Extranet devem ser feitas no Menu Criar Users, Março de

54 Que contém: 1 Campo para inserção do nome completo do utilizador; 2 Campo para definição do UserName do utilizador; 3 Campo para inserção do E mail do utilizador; 4 Campo para definição da palavra chave/password (mínimo de 6 caracteres, sendo que pelo menos 1 tem que ser não alfanumérico); 5 Campo para confirmação da palavra chave/ password. O valor deste campo tem que ser igual ao do campo 4; 6 Campo que associa o utilizador a ser criado a uma determinada instituição. Uma vez que os Power Users do BCV conseguem criar utilizadores de qualquer instituição este campo aparece com todas as instituições registada na base de dados, ao contrário dos Power Users das outras instituições monetárias e financeiras que podem associar o utilizador unicamente à sua própria instituição; 7 Botão que permite efetivar a operação e guardar o registo na base de dados/lista Sharepoint (log). Março de

55 Menu Gerir Users A gestão dos utilizadores após a sua criação é feita no Menu Gerir Users, Que contém: 1 Lista dos utilizadores existentes no Sistema. Os utilizadores com o perfil Power User do BCV conseguem ver e fazer gestão de todos os utilizadores do Sistema, enquanto os outros Power Users só conseguem ver e fazer gestão dos utilizadores da sua instituição; 2 Botão que elimina um utilizador selecionado na lista; 3 Botão que dá possibilidade de fazer reset da password de um utilizador selecionado na lista; 4 Botão que guarda o conjunto de informações que foi alterado no utilizador selecionado na lista; 5 Botão que cancela todas as alterações efetuadas no user selecionado; 6 Campo, não editável, com a descrição do UserName do utilizador selecionado na lista; Março de

56 7 Campo, editável, com o nome do utilizador selecionado; 8 Campo, editável, com o E mail do utilizador selecionado; 9 Botão que mostra se o utilizador selecionado está ativo ou não (se estiver com um visto quer dizer que está ativo); 10 Botão que mostra se a conta do utilizador selecionado está bloqueado ou não (se estiver com um visto quer dizer que a conta encontra se bloqueada). 11 Lista de todos os grupos/perfis que podem ser associados a determinado User Menu Alterar PassWord A alteração da palavra chave/ password é feita no Menu Alterar PassWord. Todos os utilizadores externos tem acesso livre para alteração a sua própria password dentro do Sistema, Onde existe: 1 Campo, não editável, que contém o UserName do utilizador logado no sistema; 2 Campo para introdução da atual palavra chave/password do utilizador; Março de

57 3 Campo para introdução da nova palavra chave/password do utilizador; 4 Confirmação da nova palavra chave/password. O valor deste campo tem que ser igual ao do campo 3; 5 Botão que permite efetivar a operação e guardar o registo na base de dados Menu Log Solicitação O Menu Log Solicitação tem a lista que contém todos os registos de criação de um determinado utilizador para efeito de login: Página Estatísticas e Estudos A Página Estatísticas e Estudos serve como interface de comunicação para troca de ficheiros entre as Instituições Monetárias e Financeiras e o Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas do Banco de Cabo Verde Menu Enviar Ficheiros O Menu Enviar Ficheiros dá acesso ao formulário de envio de ficheiros para fins de produção e compilação de estatísticas. Março de

58 Contém: 1 Campo que mostra a instituição que o utilizador logado pertence. Caso o campo não estiver preenchido tem que ser verificado se o perfil do user logado foi criado, na lista IFDEEGrupos, ou ser revisto o perfil que pertence dentro do site; 2 Campo que contém todos os ficheiros passíveis de submissão; 3 Campo para introdução do período de referência inicial do reporte; 4 Campo para introdução do período de referência final do reporte; 5 Campo para anexar o ficheiro (em formato XML) a ser submetido; 6 Botão que permite efetivar a operação e guardar o registo na base de dados/lista Sharepoint (log). Apenas os utilizadores com perfis específicos têm acesso a este menu. O nome destes deve possuir a seguinte nomenclatura: IFSigla+_DEEUsers Exemplo do perfil para utilizadores do BCV: BCV_ DEEUsers Março de

59 Menu Ficheiros Enviados O Menu Ficheiros Enviados, em que apenas os utilizadores do BCV tem acesso, permite aceder à lista dos log s importantes, identificar os ficheiros submetidos pelas instituições, o user de submissão, observações, entre outros detalhes: Março de

60 Anexo 1. Estrutura interna do XSD (XML Schema Definition) <?xml version="1.0" encoding="utf 8" standalone="no"?> <xs:schema attributeformdefault="unqualified" elementformdefault="qualified" xmlns:xs=" <xs:element name="sntitransaccoes"> <xs:complextype> <xs:sequence> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="st_header"> <xs:complextype> <xs:sequence> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="if"> <xs:complextype> <xs:all> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="nif_if"> <xs:simpletype> <xs:restriction base="xs:positiveinteger"> <xs:mininclusive value=" "/> <xs:maxinclusive value=" "/> </xs:restriction> </xs:simpletype> </xs:element> <xs:element minoccurs="0" maxoccurs="1" name="cod_if" type="xs:positiveinteger" /> </xs:all> </xs:complextype> </xs:element> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="data_ref_inicial" type="xs:date" /> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="data_ref_final" type="xs:date" /> </xs:sequence> </xs:complextype> </xs:element> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="st_detalhe"> <xs:complextype> <xs:sequence> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="unbounded" name="dt"> <xs:complextype> <xs:sequence> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="dt_agencia" > <xs:simpletype> <xs:restriction base="xs:int"> <xs:enumeration value="1"/> <xs:enumeration value="9999"/> </xs:restriction> </xs:simpletype> </xs:element> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="dt_data" type="xs:date" /> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="dt_tipooper"> <xs:simpletype> <xs:restriction base="xs:int"> <xs:enumeration value="1"/> <xs:enumeration value="2"/> <xs:enumeration value="3"/> <xs:enumeration value="4"/> <xs:enumeration value="6"/> <xs:enumeration value="7"/> <xs:enumeration value="8"/> <xs:enumeration value="9"/> <xs:enumeration value="10"/> Março de

61 <xs:enumeration value="11"/> <xs:enumeration value="12"/> </xs:restriction> </xs:simpletype> </xs:element> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="dt_motivooper"> <xs:simpletype> <xs:restriction base="xs:string"> <xs:pattern value="[a za Z0 9]{100}"/> </xs:restriction> </xs:simpletype> </xs:element> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="dt_niforden"> <xs:simpletype> <xs:restriction base="xs:positiveinteger"> <xs:mininclusive value=" "/> <xs:maxinclusive value=" "/> </xs:restriction> </xs:simpletype> </xs:element> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="dt_nomeorden" type="xs:string"></xs:element> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="dt_nifbenef"> <xs:simpletype> <xs:restriction base="xs:positiveinteger"> <xs:mininclusive value=" "/> <xs:maxinclusive value=" "/> </xs:restriction> </xs:simpletype> </xs:element> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="dt_nomebenef" type="xs:string"></xs:element> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="dt_moeda"> <xs:simpletype> <xs:restriction base="xs:string"> <xs:pattern value="[a Z]{3}"/> </xs:restriction> </xs:simpletype> </xs:element> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="dt_valor" type="xs:decimal"></xs:element> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="dt_taxacambio" type="xs:decimal"></xs:element> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="dt_contravalor" type="xs:decimal"></xs:element> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="dt_paisori"> <xs:simpletype> <xs:restriction base="xs:int"> <xs:mininclusive value="1"/> <xs:maxinclusive value="9999"/> </xs:restriction> </xs:simpletype> </xs:element> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="dt_paisdes"> <xs:simpletype> <xs:restriction base="xs:int"> <xs:mininclusive value="1"/> <xs:maxinclusive value="9999"/> </xs:restriction> </xs:simpletype> Março de

62 nillable="true"> </xs:element> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="dt_codest"> <xs:simpletype> <xs:restriction base="xs:int"> <xs:mininclusive value="1"/> <xs:maxinclusive value="99999"/> </xs:restriction> </xs:simpletype> </xs:element> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="dt_ordenresidente" <xs:simpletype> <xs:restriction base="xs:string"> <xs:enumeration value="r"/> <xs:enumeration value="e"/> <xs:enumeration value=""/> </xs:restriction> </xs:simpletype> </xs:element> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="dt_benefresidente" nillable="true"> <xs:simpletype> <xs:restriction base="xs:string"> <xs:enumeration value="r"/> <xs:enumeration value="e"/> <xs:enumeration value=""/> </xs:restriction> </xs:simpletype> </xs:element> </xs:sequence> <xs:attribute name="dt_idoper" use="required"> <xs:simpletype> <xs:restriction base="xs:string"> <xs:pattern value="[0 9]{10}"/> </xs:restriction> </xs:simpletype> </xs:attribute> <xs:attribute name="dt_numoper" use="required"> <xs:simpletype> <xs:restriction base="xs:string"> <xs:pattern value="[0 9]{9}"/> </xs:restriction> </xs:simpletype> </xs:attribute> </xs:complextype> </xs:element> </xs:sequence> </xs:complextype> </xs:element> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="st_footer"> <xs:complextype> <xs:sequence> <xs:element minoccurs="1" maxoccurs="1" name="n_totalregistos" type="xs:int" nillable="false"/> </xs:sequence> </xs:complextype> </xs:element> </xs:sequence> </xs:complextype> </xs:element> Março de

63 </xs:schema> Anexo 2. Exemplos de Ficheiro XML para o Reporte das Transações Internacionais Exemplo 1 Exemplo de ficheiro SNTI com uma única transação <?xml version= 1.0 encoding= UTF 8 standalone= no?> <SntiTransaccoes> <ST_Header> <IF> <NIF_IF> </NIF_IF> <COD_IF>1</COD_IF> </IF> <DATA_REF_INICIAL> </DATA_REF_INICIAL> <DATA_REF_FINAL> </DATA_REF_FINAL> </ST_Header> <ST_Detalhe> <DT DT_IdOper= DT_NumOper= > <DT_Agencia>201</DT_Agencia> <DT_Data> </DT_Data> <DT_TipoOper>9</DT_TipoOper> <DT_MotivoOper>Renda</DT_MotivoOper> <DT_NifOrden> </DT_NifOrden> <DT_NomeOrden>Fulano</DT_NomeOrden> <DT_NifBenef> </DT_NifBenef> <DT_NomeBenef>Beltrano</DT_NomeBenef> <DT_Moeda>EUR</DT_Moeda> <DT_Valor>100</DT_Valor> <DT_TaxaCambio>110</DT_TaxaCambio> <DT_ContraValor>11000</DT_ContraValor> <DT_PaisOri>261</DT_PaisOri> <DT_PaisDes>132</DT_PaisDes> <DT_CodEst>151</DT_CodEst> <DT_OrdenResidente>R</DT_OrdenResidente> <DT_BenefResidente>R</DT_BenefResidente> </DT> </ST_Detalhe> <ST_Footer> <N_TotalRegistos>1</N_TotalRegistos> </ST_Footer> </SntiTransaccoes> Março de

64 Exemplo 2 Exemplo de ficheiro SNTI com múltiplas transações <?xml version= 1.0 encoding= UTF 8?> <SntiTransaccoes xmlns:xsi= instance > <ST_Header> <IF> <NIF_IF> </NIF_IF> <COD_IF>9999</COD_IF> </IF> <DATA_REF_INICIAL> </DATA_REF_INICIAL> <DATA_REF_FINAL> </DATA_REF_FINAL> </ST_Header> <ST_Detalhe> <DT DT_IdOper= DT_NumOper= > <DT_Agencia>9998</DT_Agencia> <DT_Data> </DT_Data> <DT_TipoOper>12</DT_TipoOper> <DT_MotivoOper>Pagamento Frete</DT_MotivoOper> <DT_NifOrden> </DT_NifOrden> <DT_NomeOrden>Blah blah</dt_nomeorden> <DT_NifBenef> </DT_NifBenef> <DT_NomeBenef>Blih blih</dt_nomebenef> <DT_Moeda>USD</DT_Moeda> <DT_Valor>55</DT_Valor> <DT_TaxaCambio>100</DT_TaxaCambio> <DT_ContraValor>5500</DT_ContraValor> <DT_PaisOri>132</DT_PaisOri> <DT_PaisDes>250</DT_PaisDes> <DT_CodEst>161</DT_CodEst> <DT_OrdenResidente>E</DT_OrdenResidente> <DT_BenefResidente>E</DT_BenefResidente> </DT> <DT DT_IdOper= DT_NumOper= > <DT_Agencia>9999</DT_Agencia> <DT_Data> </DT_Data> <DT_TipoOper>8</DT_TipoOper> <DT_MotivoOper>Transferencia</DT_MotivoOper> <DT_NifOrden> </DT_NifOrden> <DT_NomeOrden>CV pih</dt_nomeorden> <DT_NifBenef> </DT_NifBenef> <DT_NomeBenef>Joao</DT_NomeBenef> <DT_Moeda>AFA</DT_Moeda> <DT_Valor>200</DT_Valor> <DT_TaxaCambio>33</DT_TaxaCambio> <DT_ContraValor>6600</DT_ContraValor> <DT_PaisOri>4</DT_PaisOri> <DT_PaisDes>132</DT_PaisDes> <DT_CodEst>250</DT_CodEst> <DT_OrdenResidente>R</DT_OrdenResidente> <DT_BenefResidente>R</DT_BenefResidente> </DT> </ST_Detalhe> <ST_Footer> <N_TotalRegistos>2</N_TotalRegistos> </ST_Footer> </SntiTransaccoes> Março de

65 Parte III Sistema de Inquéritos Trimestrais e Anuais Março de

66 Parte III. Sistema de Inquéritos Trimestrais e Anuais Notas de Preenchimento 1. Estrutura e âmbito dos formulários 1.1. Parte A Recolhe informações sobre o responsável pelo preenchimento do formulário e quem serve de focal point para qualquer dúvida relacionada com as informações constantes no mesmo: Nome Função Contactos 1.2. Parte B Recolhe informações gerais da instituição inquirida (entre os quais, designação, ramo de atividade, pessoal ao serviço, composição do capital social, etc.) e sobre o grupo a qual a instituição pertence, nomeadamente, sobre: 1) O Investidor Externo: que compreende entidades (pessoas particulares e/ou coletivas) que participam no capital social da instituição; e, 2) A Subsidiária ou Filial: que compreende as entidades nas quais a sua empresa possui participação no capital social, ou seja, as entidades nas quais a sua empresa investe. Para além da designação social dessas entidades, por favor, indicar: O tipo de investidor: instituição pública e/ou privada, residente ou não residente; A data de início da participação de cada uma das entidades; O país de residência dessas entidades; A percentagem da participação e o respetivo valor de mercado em escudos cabo verdianos no início e no fim do período de reporte. Caso a instituição possua capital externo, por favor indicar, a forma (e os respetivos montantes) de realização do investimento no início e no fim do período de reporte Parte C Recolhe informações sobre a atividade da empresa, bem como sobre pagamentos e recebimentos do exterior no período de reporte, nomeadamente, sobre: Março de

67 Volume de Negócios: valor total de vendas de bens e prestação de serviços realizados durante um determinado período, excluindo o valor cobrado do imposto sobre valor acrescentados. Gastos operacionais: todos os gastos efetivos ou previstos que se relacionam diretamente com o objeto social da instituição. Resultado Líquido do Exercício. Dividendos e Lucros Distribuídos: rendimentos de propriedade de ações e participações de capitais pagos aos investidores. Esses valores devem ser registados de acordo com o regime de compromisso (nas datas dos pagamentos). Remuneração de Empregados: valor do salário líquido pago a trabalhadores não residentes. Transações em Bens: inclui exportações de bens e reexportação de combustível, no caso das empresas de combustível, e todas as importações de bens de consumo corrente, de capital, etc. Serviços: valor das transações de serviços de comunicações, publicidade, contabilidade e consultoria de gestão (não inclui salários, lucros, dividendos ou juros): 1. Prestados a não residentes pela instituição ou por alguma outra entidade residente em nome da qual a sua instituição recebe diretamente o pagamento (de uma entidade não residente), incluindo uma filial estrangeira da sua instituição. Correspondem a recebimentos do exterior por conta de serviços prestados pela sua instituição. 2. Prestados por não residentes à sua instituição, ou a alguma outra entidade residente em cujo nome a sua instituição faz diretamente o pagamento a uma entidade não residente (incluindo uma filial estrangeira da sua empresa). Correspondem a pagamentos ao exterior por conta de serviços contratados pela sua instituição com não residentes. Março de

68 1.4. Parte D e Parte E Corresponde a informações sobre operações financeiras da sua instituição, nomeadamente, sobre compra e venda de ativos e passivos financeiros externos pela instituição junto a entidades não residentes, sobre pagamentos e recebimentos de juros de aplicações financeiras, bem como sobre as variações nas posições derivadas de flutuações cambiais, variações de preços, entre outros. As operações financeiras são operações relativas à aquisição ou alienação de créditos financeiros da sua empresa sobre não residentes ou responsabilidades para com não residentes. Ativos Externos da sua instituição compreendem os ativos financeiros que a mesma detém junto a não residentes, tais como ações adquiridas pela sua instituição (e subsidiárias) em instituições não residentes, compra de títulos de dívida de longo e curto prazo, constituição e reforço de contas de depósitos e concessão de empréstimos. Passivos Externos da sua instituição são os passivos financeiros que possui junto a não residentes ou dito de outra forma, os ativos que os não residentes detêm na sua instituição. Compreendem as compras de ações da sua instituição por não residentes, as emissões de títulos de dívida de longo e curto prazo por parte da sua instituição junto a não residentes, a contração de empréstimo junto a entidades não residentes e, no caso de se tratar de uma instituição financeira, a constituição e reforço de contas de depósitos de não residentes. Juros: correspondem a rendimentos auferidos ou pagos pela propriedade de ativos financeiros ou passivos junto a entidades não residentes. Relações entre os dados: A Posição Inicial refere se ao valor dos ativos e passivos externos da sua instituição no início do período (trimestre). Equivale ao valor reportado como Posição Final no inquérito anterior. Se este não for o caso, devem ser fornecidos valores atualizados. As Transações devem ser registadas de acordo com o valor do ativo ou passivo no momento da transação, em base bruta, isto é, antes da dedução de comissões sobre receitas (ou adição de comissões sobre pagamentos) e impostos retidos na fonte, e convertidos em escudos cabo verdianos, usando se para o efeito as taxas de câmbios médias, das respetivas moedas, da data da transação. Março de

69 Em Outras variações devem ser especificadas as alterações no valor dos ativos e passivos que não tenham sido determinadas por transações. Os exemplos comuns de movimentação dos saldos resultantes de ajustes de avaliação são: mudanças nas taxas de câmbio de moedas estrangeiras; ganhos realizados e não realizados (perdas) de empresa residente relacionados com a aquisição ou venda de uma empresa de investimento direto por um montante superior ou inferior o valor da empresa, de acordo com os livros da empresa. No caso do último exemplo, deve ser registado em outras variações a diferença entre o valor da operação e o valor contabilístico do instrumento. A Posição final refere se ao valor dos ativos e passivos de sua instituição e das instituições controladas (subsidiárias ou filiais) no final do período. Note bem: Posição final = Posição Inicial + Transações + Outras Variações Transações (financeiras líquidas) = Aumento (operações relativas à aquisição de ativos ou passivos) Diminuição (operações relativas à alienação de ativos ou passivos). Exclui o valor pago/recebido de juros. Outras Variações = variações na valorização dos ativos e passivos (devido a alterações na taxa de câmbio e preços de mercado) + (resíduos causados pela reclassificação de itens, erros aritméticos, etc.) Março de

70 Anexo 1. Formulário Geral dos Inquéritos Março de

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