PROSPECTO COMPLETO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO. FEI Santander Ibérico Premium. 7 de Fevereiro de 2012

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1 PROSPECTO COMPLETO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO FEI Santander Ibérico Premium 7 de Fevereiro de 2012 A autorização do significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável, mas não envolve da sua parte qualquer garantia ou responsabilidade quanto à suficiência, veracidade, objectividade ou actualidade da informação prestada pela sociedade gestora neste prospecto, nem qualquer juízo sobre a qualidade dos valores mobiliários que integram o património do. Aconselha-se a que a leitura do presente Prospecto seja acompanhada da consulta do Glossário que se encontra no final deste documento 1

2 ÍNDÍCE PARTE I REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO...4 CAPÍTULO I INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O FUNDO, A SOCIEDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES O A Sociedade Gestora O Depositário As Entidades Comercializadoras...5 CAPÍTULO II POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO / POLÍTICA DE RENDIMENTOS Política de investimento do Objectivos do Política de investimento Riscos Associados Benchmark Limites Legais ao Características Especiais dos OIC Derivados, reporte e empréstimo de valores Valorização Exercício dos Direitos de Voto Comissões e encargos a suportar pelo Comissão de gestão Comissão de depósito Outros encargos Receitas do Política de rendimentos...11 CAPÍTULO III UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E CONDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO E RESGATE Características gerais das unidades de participação Definição Forma de representação Valor da unidade de participação Valor inicial Valor para efeitos de subscrição Valor para efeitos de resgate Condições de subscrição Período de Subscrição Mínimos de subscrição Comissões de subscrição Data da subscrição efectiva Condições de resgate Comissões de resgate Pré-aviso Regime de Transmissão...15 CAPÍTULO IV DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES...15 CAPÍTULO V CONDIÇÕES DE LIQUIDAÇÃO DO FUNDO E DE SUSPENSÃO DA EMISSÃO E RESGATE DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO Liquidação do Suspensão da emissão e do resgate das unidades de participação...16 PARTE II INFORMAÇÃO EXIGIDA NOS TERMOS DO ANEXO II PREVISTO NO ARTIGO 64º DO REGIME JURÍDICO DOS FUNDOS APROVADO PELO DECRETO-LEI Nº 252/2003, DE 17 DE OUTUBRO...16 CAPÍTULO I OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A SOCIEDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES Outras informações sobre a Sociedade Gestora Órgãos sociais Relações de Grupo s sob gestão da sociedade gestora

3 2. Revisor Oficial de Contas do Autoridade de Supervisão do...24 CAPÍTULO II DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO Valor da unidade de participação Admissão à negociação Consulta da carteira do Documentação do Contas do...24 CAPÍTULO III EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS RESULTADOS DO FUNDO...25 As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades e participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo)...25 CAPÍTULO IV PERFIL DO INVESTIDOR A QUE SE DIRIGE O FUNDO...25 CAPÍTULO IV REGIME FISCAL...25 GLOSSÁRIO

4 PARTE I REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO CAPÍTULO I INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O FUNDO, A SOCIEDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES 1. O a) A denominação do é: FEI Santander Ibérico Premium Especial de Aberto. b) O constitui-se como um Especial de Aberto. c) A constituição do foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 1 de Fevereiro de 2012, com uma maturidade de aproximadamente 4 anos (25 de Março de 2016) a partir da data de constituição, sendo a liquidação do fundo no dia 31 de Março de 2016, sendo esta a data de pagamento aos participantes. O considera-se constituído em 5 de Março de 2012, ou seja, na data da emissão das primeiras unidades de participação, em conformidade com as condições descritas no presente prospecto. d) A data da última actualização do prospecto foi a 7 de Fevereiro de A Sociedade Gestora a) O é administrado pela Santander Asset Management Sociedade Gestora de s de Mobiliário, S.A., com sede na Rua da Mesquita, Lisboa. b) A sociedade gestora é uma sociedade anónima, cujo capital social, inteiramente subscrito e realizado, é de , sendo na sua totalidade detido pela Santander Gestão de Activos, SGPS, S.A. c) A sociedade gestora constituiu-se, por tempo indeterminado, por escritura pública lavrada no 21º Cartório Notarial de Lisboa no dia 27 de Dezembro de 1989, tendo a sua constituição sido publicada no Diário da República nº 156 III Série, de 10 de Julho de 1991 e encontra-se registada na CMVM como intermediário financeiro autorizado desde 29 de Julho de d) A administração, gestão e representação do cabem, por conta e em nome dos participantes, à Santander Asset Management - Sociedade Gestora de s de Mobiliário, S.A. e) À Santander Asset Management - Sociedade Gestora de s de Mobiliário, na sua qualidade de Entidade Gestora compete-lhe em geral a prática de todos os actos e operações necessários ou convenientes à boa administração do, de acordo com critérios de elevada diligência e competência profissional, e em especial: i. Adquirir e alienar quaisquer valores e exercer os direitos directa ou indirectamente relacionados com os bens do ; ii. Emitir, em ligação com o depositário, as unidades de participação e autorizar o seu reembolso; iii. iv. Determinar o valor das unidades de participação; Seleccionar os valores que devem constituir o, de acordo com a política de investimento prevista neste regulamento de gestão, e efectuar ou dar instruções aos depositários para que estes efectuem as operações adequadas à execução dessa política; 4

5 v. Manter em ordem a escrita própria e a escrita do ; vi. Dar cumprimento aos deveres de informação estabelecidos por lei ou pelo regulamento de gestão. f) A Entidade Gestora e o Banco Depositário respondem solidariamente perante os participantes pelo cumprimento das obrigações contraídas nos termos da lei e do presente regulamento de gestão. 3. O Depositário a) A entidade depositária dos valores mobiliários do é o Banco Santander Totta, S.A., com sede na Rua do Ouro, Lisboa, em Lisboa e encontrase registada na CMVM como intermediário financeiro desde 29/07/1991. b) Compete nomeadamente ao depositário: inscrever em registo ou receber em depósito os valores do ; efectuar as compras e vendas dos valores do de que a entidade gestora o incumba, as operações de cobrança de juros, dividendos e outros rendimentos por ele produzidos, bem como as operações decorrentes do exercício de outros direitos de natureza patrimonial relativos aos mesmos valores; receber e satisfazer os pedidos de subscrição e de resgate de unidades de participação; ter em dia a relação cronológica de todas as operações realizadas e estabelecer mensalmente o inventário discriminado dos valores à sua guarda. c) O depositário deverá assumir uma função de vigilância e garantir perante os participantes o cumprimento do regulamento de gestão do, especialmente no que se refere à política de investimentos. d) Ao depositário compete, ainda: assegurar que a venda, a emissão, o reembolso e a anulação das unidades de participação sejam efectuados de acordo com a lei e o regulamento de gestão; assegurar que o cálculo do valor das unidades de participação se efectue de acordo com a lei e o regulamento de gestão; executar as instruções da entidade gestora, salvo se forem contrárias à lei ou ao regulamento de gestão; assegurar que nas operações relativas aos valores que integram o, a contrapartida lhe seja entregue nos prazos conformes à prática do mercado; assegurar que os rendimentos do sejam aplicados em conformidade com a lei e o regulamento de gestão. e) O depositário responde solidariamente com a sociedade gestora, perante os participantes, pelo cumprimento das obrigações contraídas nos termos da lei e do regulamento de gestão. 4. As Entidades Comercializadoras A entidade colocadora das unidades de participação do junto dos investidores é o Banco Santander Totta, S.A., com sede na Rua do Ouro, nº 88, em Lisboa. O é comercializado: No Banco Santander Totta, S.A., através dos seus balcões. Enquanto entidade comercializadora, o banco acima referido, responde solidariamente com a sociedade gestora, perante os participantes, pelos prejuízos causados pelos seus actos e omissões. CAPÍTULO II POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO / POLÍTICA DE RENDIMENTOS 5

6 1. Política de investimento do 1.1 Objectivos do O tem como objectivo proporcionar aos seus participantes o acesso a uma carteira diversificada de activos que pretende proporcionar uma distribuição de rendimentos anual, sujeito à capacidade dos emitentes e de acordo com a sua política de investimento. Não existe qualquer garantia quanto à obtenção desta rendibilidade ou quanto ao reembolso do capital. O, sujeito à capacidade dos emitentes, efectua distribuição de rendimentos. Os eventuais rendimentos do serão distribuídos nas seguintes datas: 5 de Março de 2013, 5 de Março de 2014, 5 de Março de 2015 e 31 de Março de 2016 (Data de Liquidação Total do ). Caso algumas das datas previstas para a distribuição de rendimentos coincida com um dia não útil, esta terá lugar no dia útil seguinte. Os proveitos líquidos das aplicações do serão distribuídos de acordo com a política de rendimentos do. Os pagamentos feitos aos subscritores serão efectuados por crédito das respectivas contas junto das entidades colocadoras. O património do fundo será maioritariamente constituído por emissões do mercado obrigacionista, melhor especificado no ponto seguinte relativo à política de investimento. 1.2 Política de investimento a) O poderá investir em obrigações de dívida privada diversas (sénior e normais) e títulos de dívida pública, cujo cumprimento seja exclusivamente ditado pela capacidade do emitente de cumprir as obrigações em causa. b) Por se tratar de uma carteira estática nos seus emitentes, o apresentará tendencialmente ao longo do período de vida do a mesma composição de emitentes. As obrigações que compõem o fundo apresentam uma maturidade coincidente ou inferior às datas de liquidação do e com rendimento ajustado aos objectivos do. No entanto, poderá haver emissões que depois de atingirem a maturidade não sejam substituídas por outras emissões do mesmo emitente, limitando-se a escolha de emitentes para outras obrigações à lista que se segue. c) A carteira de títulos afecta ao fundo será composta por obrigações de dívida privada diversas (sénior e normais) e títulos de dívida pública dos seguintes emitentes: Emitente Peso no (%) Banesto 0% a 20% EDP 0% a 20% Portugal Telecom 0% a 20% Santander Consumer Finance 0% a 10% BBVA 0% a 10% Santander 0% a 10% Telefónica 0% a 10% 6

7 Abbey 0% a 10% Iberdrola 0% a 10% Dívida Pública Espanhola 0% a 10% d) O fundo pode investir, na data de emissão, até 20% do seu valor líquido global em obrigações de dívida privada diversas (sénior e normais) e títulos de dívida pública, emitidas por uma mesma entidade. No caso de haver obrigações que atinjam a maturidade e não sejam substituídas por obrigações do mesmo emitente, a lista anterior de emitentes poderá diminuir e a percentagem de investimento na mesma entidade poderá variar ao longo do período de vida do fundo. e) A carteira de títulos não apresenta um rating mínimo para cada emissão. f) Adicionalmente, poderão ser ainda contratados depósitos a prazo ou à ordem. g) O investirá em activos denominados em Euros. 1.3 Riscos Associados A) Risco de Rendimento: - O não apresenta garantia de rentabilidade. - O fundo está sujeito ao risco associado aos activos que integram a sua carteira, variando o valor da unidade de participação em função desse facto. O está sujeito, na sua componente obrigacionista, ao risco de taxa de juro de curto e de longo prazo. Adicionalmente o fundo está sujeito ao risco de crédito. B) Risco de Crédito - A distribuição de rendimentos previstos neste documento encontrase sujeita à capacidade financeira dos emitentes das obrigações que integrem o património do - O reembolso do capital investido na maturidade depende do bom cumprimento das responsabilidades dos emitentes das obrigações. No caso de incumprimento por parte dos emitentes (nomeadamente em caso de insolvência) o participante poderá registar uma perda significativa do capital inicialmente investido. C) Risco de Taxa de Juro: - Os preços das obrigações que integram a carteira do fundo variam em sentido contrário ao da variação das taxas de juro. Desta forma, caso se verifique uma subida das taxas de juro, os preços das obrigações detidas pelo fundo sofrerão uma desvalorização e o valor da unidade de participação registará uma diminuição, tendo no entanto um efeito positivo na remuneração do reinvestimento do cupão. Inversamente, uma descida das taxas de juro determinará uma valorização das obrigações e da unidade de participação. D) Risco Financeiro 7

8 - Como risco financeiro entende-se: risco de variação de preços dos activos que compõem a carteira; risco de variação das taxas de juro de curto prazo ou de longo prazo que se traduz em risco de reinvestimento dos fundos em cada momento aplicados; risco de flutuações cambiais, que se traduz em alterações no valor das posições em moeda estrangeira, quando convertidas em euros. - O reembolso do capital investido na maturidade depende do bom cumprimento das responsabilidades dos emitentes das obrigações. No caso de incumprimento por parte dos emitentes (nomeadamente em caso de insolvência) o participante poderá registar uma perda significativa do capital inicialmente investido. E) Risco Liquidez - Apesar das unidades de participação poderem ser resgatadas diariamente, embora apenas a partir de 5 de Março de 2013, e sujeitas a uma comissão de resgate, o alcance dos objectivos de investimento deste fundo, pressupõe que os participantes mantenham as unidades de participação até à maturidade do. F) Risco Fiscal -Uma alteração adversa do regime fiscal poderá diminuir a remuneração potencial dos activos fundo. G) Risco de conflitos de interesse - Alguns dos emitentes das obrigações que integrarão o património do, fazem parte do mesmo grupo económico da sociedade gestora do (a Santander Asset Management). 1.4 Benchmark Não é estabelecida nenhuma referência de mercado para o desempenho do, tendo em conta a natureza da sua política de investimentos. 1.5 Limites Legais ao Os limites ao investimento constam da Política de constante no ponto 1.2 do presente Regulamento. 1.6 Características Especiais dos OIC As unidades de participação do têm valor inicial de 5 (cinco) Euros e são fraccionárias e arredondadas à quinta casa decimal. O terá duração determinada, sendo liquidado em 31 de Março de Derivados, reporte e empréstimo de valores - O não irá recorrer à utilização de instrumentos financeiros derivados. 3. Valorização 8

9 a) O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do pelo número de unidades de participação em circulação. b) As operações contempladas serão todas as operações realizadas até às 17 horas desse mesmo dia, sendo este o momento de referência relevante para efeitos da valorização dos activos que integram o património do e para o cálculo do valor da unidade de participação do. c) O valor líquido global do é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira. d) O valor da unidade de participação é apurado com base no último valor conhecido para todos os valores mobiliários que compõem o. e) Para a valorização de Obrigações cotadas ou admitidas à negociação num mercado regulamentado, será considerado o preço disponível no momento de referência do dia a que respeita a valorização. Caso não exista preço disponível, será considerada a última oferta de compra difundida através dos meios de informação especializados, como sejam o Bloomberg, a Reuters e outros, na indisponibilidade desta, o presumível valor de oferta de compra firme ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos dos artigos 20.º e 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na indisponibilidade do referido acima, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos teóricos que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às características do título, nomeadamente o modelo dos cash-flows descontados; f) Para a valorização das Obrigações não cotadas nem admitidas à negociação em mercado regulamentado, será considerado o presumível valor de oferta de compra firme ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram. Na indisponibilidade deste, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos de avaliação universalmente aceites nos mercados financeiros que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às características dos títulos; 4. Exercício dos Direitos de Voto Não aplicável, pois o não deterá acções. 5. Comissões e encargos a suportar pelo 5.1 Comissão de gestão a) Valor da comissão: 1,2% (taxa anual nominal) - fixa. b) Modo de cálculo e cobrança da comissão de gestão: É cobrada mensal e postecipadamente no 5º dia útil do mês seguinte, e calculada diariamente sobre o património líquido global do, com o objectivo de cobrir todas as despesas de gestão. 9

10 5.2 Comissão de depósito a) Valor da comissão: 0.03% (taxa anual nominal). b) Modo de cálculo e cobrança da comissão: É cobrada mensal e postecipadamente no 5º dia útil do mês seguinte, e calculada diariamente sobre o património líquido global do. 5.3 Outros encargos a) Serão suportados directamente pelo os respectivos encargos de gestão e de depósito, bem como todos os encargos legais e fiscais que lhe sejam imputáveis, incluindo os montantes devidos a título de taxa de supervisão da CMVM e os custos emergentes das auditorias exigidas pela legislação em vigor. b) O suportará, indirectamente, os encargos inerentes às transacções de valores dos títulos que integram a sua carteira. Tabela de custos imputáveis ao Ano Custos Valor %VLGF Comissão de Gestão Não aplicável Não aplicável Componente Fixa Não aplicável Não aplicável Componente Variável Não aplicável Não aplicável Comissão de Depósito Não aplicável Não aplicável Taxa de Supervisão Não aplicável Não aplicável Custos de Auditoria Não aplicável Não aplicável Outros Custos Não aplicável Não aplicável Total / Taxa Global de Custos (TGC) Não aplicável Não aplicável Tabela Actual de custos Custos Imputáveis directamente ao participante Comissão de Subscrição Comissão de Resgate % da Comissão 0% no período de pré-subscrição (13 de Fevereiro de 2012 e 2 de Março de 2012), e 5,00% no restante período (a partir do dia 5 de Março de 2012, inclusive) 5,00%, excepto na 4ª semana do 6º mês de cada Semestre correspondente, em que a comissão de resgate é de 1% (pedidos efectuados de 25 de Março a 29 de Março de 2013, 23 a 27 de 10

11 Setembro de 2013, 24 a 28 de Março de 2014, 22 a 26 de Setembro de 2014, 23 a 27 de Março de 2015, 21 a 25 de Setembro de 2015). Imputáveis directamente ao Comissão de Gestão (Taxa Anual Nominal) Componente Fixa 1,2% Componente Variável 0% Comissão de Depósito (Taxa Anual Nominal) 0,03% 0,03, sobre o VLGF no último dia de cada mês (colecta não pode ser <200 e > ). Taxa de Supervisão (Mensal) Outros Custos (os custos de transacção não são incluídos para efeitos de cálculo da Taxa Global de Custos). taxa de bolsa, corretagem, liquidação, custos associados ao ROC Rotação média da carteira no período de referência 2010 Volume de transacções Valor médio da carteira Rotação média da carteira (%) Não aplicável Não aplicável Não aplicável 6. Receitas do Não aplicável. 7. Política de rendimentos O, sujeito à capacidade dos emitentes, efectua distribuição de rendimentos. Os eventuais rendimentos do serão distribuídos nas seguintes datas: 5 de Março de 2013, 5 de Março de 2014, 5 de Março de 2015 e 31 de Março de 2016 (Data de Liquidação Total do ). Caso algumas das datas previstas para a distribuição de rendimentos coincida com um dia não útil, esta terá lugar no dia útil seguinte. Os proveitos líquidos das aplicações do serão originados de acordo com os rendimentos dos títulos que constituem a carteira definida na política de investimento (quer pela distribuição de cupões quer pela valorização do activo) excluindo as despesas e a fiscalidade incorridas. Os pagamentos feitos aos subscritores serão efectuados por crédito das respectivas contas junto das entidades colocadoras. CAPÍTULO III UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E CONDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO E RESGATE 11

12 1. Características gerais das unidades de participação 1.1 Definição a) O é uma instituição de investimento colectivo e constitui um património autónomo, pertencente a uma pluralidade de pessoas singulares ou colectivas designadas por participantes, não respondendo, em caso algum, pelas dívidas dos participantes ou da Sociedade Gestora. b) O é dividido em partes de características idênticas e sem valor nominal, designadas por unidades de participação, as quais conferem direitos idênticos aos participantes. 1.2 Forma de representação As unidades de participação adoptam a forma escritural e são fraccionadas, para efeitos de subscrição e de resgate. 2. Valor da unidade de participação 2.1 Valor inicial O valor da unidade de participação, para efeitos de constituição do, é de Valor para efeitos de subscrição Para os pedidos de subscrição efectuados durante o período de pré-subscrição, considera-se o valor inicial na data de constituição do, isto é, o valor inicial de unidade de participação de 5 (cinco euros). Para os pedidos de subscrição efectuados no período seguinte ao período de présubscrição, considera-se o valor divulgado um dia útil após o pedido de subscrição acrescido da comissão de subscrição. Deste modo, as ordens de subscrição dadas serão efectuadas com desconhecimento do valor da unidade de participação. Os pedidos efectuados depois das horas são considerados como pedidos efectuados no dia útil seguinte. 2.3 Valor para efeitos de resgate O permite resgates diários, a partir do final do primeiro ano de vida do (5 de Março de 2013). A data para efeitos de pagamento dos pedidos de resgate de unidades de participação será de 5 dias úteis após o respectivo pedido. A data relevante para efeitos de valor da unidade de participação é o dia do pedido de resgate. 12

13 Deste modo, as ordens de resgate serão efectuadas com desconhecimento do valor da unidade de participação a que forem concretizadas. Os pedidos efectuados depois das horas são considerados como pedidos efectuados no dia útil seguinte. 3. Condições de subscrição 3.1 Período de Subscrição Estão definidos os seguintes períodos de subscrição: 1. Período de pré-subscrição que decorrerá entre o dia 13 de Fevereiro de 2012 e 2 de Março de As subscrições serão efectuadas e liquidadas em 5 de Março de 2012, com o valor inicial de unidade de participação de 5 (cinco euros). O constitui-se nessa data. 2. A partir do dia 5 de Março de 2012, inclusive: A subscrição tem uma periodicidade diária. Os pedidos podem ser dirigidos à entidade comercializadora em qualquer dia da semana, processando-se a liquidação um dia útil após o pedido de subscrição e conforme preço divulgado no dia útil seguinte ao do pedido, acrescido da comissão de subscrição. 3. Os pedidos efectuados depois das horas são considerados como pedidos efectuados no dia útil seguinte. 4. O pedido de subscrição é efectuado a preço desconhecido. 3.2 Mínimos de subscrição O montante mínimo de subscrição é de Euros. 3.3 Comissões de subscrição As subscrições das unidades de participação do efectuadas e liquidadas a 5 de Março de 2012, relativas aos pedidos de subscrição efectuados durante o período de pré-subscrição, não estão sujeitas ao pagamento de comissão de subscrição. A partir do dia 5 de Março de 2012 (inclusive), os pedidos de subscrição estarão sujeitos a uma comissão de subscrição de 5,00%, sobre o montante subscrito. Não se aplica a comissão de subscrição sobre as carteiras geridas por entidades que se encontrem em relação de domínio ou de Grupo, ou ligadas no âmbito de uma gestão comum ou por participação, em consequência da ocorrência de um volume significativo de resgates por parte dos participantes. 3.4 Data da subscrição efectiva Durante o período de pré-subscrição, a efectivação da subscrição concretizar-se-á no dia útil imediatamente a seguir ao final desse mesmo período de subscrição, sendo utilizado valor da unidade de participação divulgado nesta data de efectivação. 13

14 Durante o período seguinte de subscrição a partir do dia 5 de Março de 2012, inclusive, a liquidação dos pedidos de subscrição processa-se no dia útil seguinte ao pedido de subscrição e conforme preço divulgado nesse mesmo dia, acrescido da respectiva comissão de subscrição.. 4. Condições de resgate a) Os pedidos de resgate deverão ser feitos, decorrido o primeiro ano do (5 de Março de 2013). b) A partir desse período, os resgates poderão ser feitos diariamente. c) As ordens de resgate serão efectuadas com desconhecimento do valor da unidade de participação a que forem concretizadas. O resgate será feito pelo valor da unidade de participação conhecido e divulgado na data subsequente à do respectivo pedido. d) Os pagamentos feitos aos participantes serão efectuados por crédito das respectivas contas junto das entidades comercializadoras, 5 dias úteis após o pedido. e) Os pedidos efectuados depois das horas são considerados como pedidos efectuados no dia útil seguinte. f) O critério de selecção das unidades de participação objecto de resgate em função da antiguidade da subscrição, é o «FIFO», ou seja as primeiras unidades subscritas são as primeiras a serem resgatadas. 4.1 Comissões de resgate a) O resgate das unidades de participação apenas é possível, decorrido o primeiro ano do (5 de Março de 2013). b) Após esse período, o resgate está sujeito às seguintes comissões: - A partir do primeiro ano do, na 4ª semana do 6º mês de cada semestre correspondente, o resgate será sujeito a uma comissão de resgate de 1% (pedidos efectuados de 25 de Março a 29 de Março de 2013, 23 a 27 de Setembro de 2013, 24 a 28 de Março de 2014, 22 a 26 de Setembro de 2014, 23 a 27 de Março de 2015, 21 a 25 de Setembro de 2015). - Fora dos períodos acima indicados, o resgate será sujeito a uma comissão de 5%. c) Não se aplica a comissão de resgate sobre as carteiras geridas por entidades que se encontrem em relação de domínio ou de Grupo, ou ligadas no âmbito de uma gestão comum ou por participação, em consequência da ocorrência de um volume significativo de subscrições que possa ter impacto na composição relativa da carteira, por parte dos participantes. d) Não se aplica comissão na data de liquidação do fundo. 14

15 e) O eventual agravamento das comissões de resgate depende de aprovação pela CMVM e as novas comissões só se aplicarão às subscrições posteriores à mesma. 4.2 Pré-aviso a) A data para efeitos de pagamento dos pedidos de resgate de unidades de participação será de 5 dias úteis após o respectivo pedido. b) Os pagamentos feitos aos participantes serão efectuados por crédito das respectivas contas junto das entidades comercializadoras. 4.3 Regime de Transmissão Muito embora o seja um fundo aberto, existindo a possibilidade de resgate das unidades de participação, uma vez decorrido o primeiro ano do, podem os participantes negociar livremente as suas unidades de participação durante toda a duração do, sendo que o preço será o que for estabelecido entre o comprador e vendedor. CAPÍTULO IV DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES Os participantes têm direito, nomeadamente, a: a) Receber o prospecto simplificado antes da subscrição do, qualquer que seja a modalidade de comercialização do. b) Obter o prospecto completo, junto da sociedade gestora, do depositário e das restantes entidades colocadoras, qualquer que seja a modalidade de comercialização do. c) Consultar os documentos de prestação de contas do, que serão enviados sem encargos aos participantes que o requeiram. d) Subscrever e resgatar as unidades de participação nos termos da lei e das condições constantes dos prospectos do. e) Receber a sua quota-parte do, expressa pelas unidades de participação que possuírem, em caso de liquidação do mesmo. f) A serem ressarcidos pela sociedade gestora dos prejuízos sofridos sempre que, em consequência de erros imputáveis àquela, ocorridos no processo de valorização do património do, no cálculo e divulgação do valor da unidade de participação, a diferença entre o valor que deveria ter sido apurado de acordo com as normas aplicáveis e o valor efectivamente utilizado nas subscrições e resgates seja igual ou superior, em termos acumulados, a 0,5% do valor da unidade de participação, ou quando o prejuízo sofrido pelo participante seja superior a 5 Euros, sem prejuízo do exercício do direito de indemnização que lhe seja reconhecido, nos termos gerais de direito. A subscrição de unidades de participação implica a aceitação dos prospectos do, obrigando-se os participantes a respeitar os mesmos, e confere à entidade gestora os poderes necessários para realizar os actos de administração do. 15

16 CAPÍTULO V CONDIÇÕES DE LIQUIDAÇÃO DO FUNDO E DE SUSPENSÃO DA EMISSÃO E RESGATE DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO 1. Liquidação do a) O liquidará no dia 31 de Março de 2016, sendo a dissolução do no dia 25 de Março de 2016 e o pagamento aos participantes no dia 31 de Março de b) Fundada no interesse dos participantes, e atenta às circunstâncias, especialmente no que se refere às condições de mercado, a sociedade gestora poderá proceder à liquidação e partilha do, mediante comunicação prévia à CMVM, procedendo, ainda, à publicação de um aviso no sistema de difusão de informação da CMVM ( contendo a indicação do prazo previsto para a conclusão do processo de liquidação. c) A decisão de liquidação determina a imediata suspensão dos resgates do, devendo a sociedade gestora promover a afixação, nos balcões do depositário e nos outros locais de comercialização das unidades de participação do, de um aviso destinado a informar o público sobre a situação de suspensão e sobre a data prevista para encerramento da liquidação. d) O prazo previsto para liquidação referida em b) é de 3 semanas, sendo a data prevista para efeitos de pagamento aos participantes de 4 semanas. e) Os participantes do não poderão exigir a respectiva liquidação ou partilha. f) O poderá ainda ser liquidado no decurso de um processo compulsivo determinado pela CMVM, nos termos da lei. 2. Suspensão da emissão e do resgate das unidades de participação a) Quando os pedidos de resgate de unidades de participação excederem, num período não superior a 5 dias, 10% do valor líquido global do, a sociedade gestora poderá mandar suspender as operações de resgate. b) Autorizada a suspensão, a sociedade gestora deverá promover a afixação, nos balcões do depositário e nos outros locais de comercialização das unidades de participação do, de um aviso destinado a informar o público sobre a situação de suspensão e, a sua duração prevista. c) A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, por sua iniciativa, ou a solicitação da entidade gestora, pode, quando ocorram circunstâncias excepcionais susceptíveis de perturbarem o normal funcionamento das operações inerentes ao funcionamento do ou de porem em risco os legítimos interesses dos investidores, determinar a suspensão da emissão ou do resgate das respectivas unidades de participação. PARTE II INFORMAÇÃO EXIGIDA NOS TERMOS DO ANEXO II PREVISTO NO ARTIGO 64º DO REGIME JURÍDICO DOS FUNDOS APROVADO PELO DECRETO-LEI Nº 252/2003, DE 17 DE OUTUBRO 16

17 CAPÍTULO I OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A SOCIEDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES 1. Outras informações sobre a Sociedade Gestora 1.1 Órgãos sociais Conselho de Administração Presidente: Vogais: José Eduardo Fragoso Tavares de Bettencourt José Manuel Neves Fiscal Único Efectivo: Suplente: Deloitte & Associados, SROC, SA Carlos Luís Oliveira de Melo Loureiro Assembleia-geral Presidente: Secretário: António Miguel Leonetti Terra da Motta Raquel João Branquinho Nunes Garcia Principais funções exercidas pelos membros do órgão de administração fora da entidade gestora: JOSÉ EDUARDO FRAGOSO TAVARES DE BETTENCOURT SANTANDER PENSÕES Sociedade Gestora de s de Pensões, S.A Santander Gestão de Activos, SGPS, SA Presidente do Conselho de Administração Presidente do Conselho de Administração JOSÉ MANUEL NEVES SANTANDER PENSÕES Sociedade Gestora de s de Pensões, S.A Santander Gestão de Activos, SGPS, SA Vogal do Conselho de Administração Vogal do Conselho de Administração 17

18 1.2 Relações de Grupo - A sociedade gestora Santander Asset Management- Sociedade Gestora de s de Mobiliário SA, é detida a 100% pela sociedade Santander Gestão de Activos, SGPS SA, a qual por sua vez é detida a 100% pelo Banco Santander Totta SA. - A sociedade gestora Santander Asset Management Sociedade Gestora de s de Mobiliário SA, o banco depositário e entidade comercializadora Banco Santander Totta, fazem parte do mesmo Grupo financeiro. 1.3 s sob gestão da sociedade gestora ANEXO I s sob gestão da sociedade gestora a 31 de Dezembro de 2010 Santander MultiTesouraria Santander MultiCrédito Santander MultiObrigações Santander MultiTaxa Fixa Santander Poupança Futura FPR Santander Poupança FPR de Tesouraria Euro de Obrigações de Taxa Indexada Euro de Obrigações de Taxa Indexada Euro de Obrigações de Taxa Fixa Euro de Poupança Reforma/Educ ação de Poupança Reforma/Educ ação participantes Investe essencialmente em obrigações de taxa variável denominadas em euros e em depósitos bancários de elevada liquidez , Investe essencialmente em obrigações de dívida privada de taxa variável denominadas em Euros , Investe essencialmente em obrigações de dívida privada de taxa variável denominadas em Euros , Investe essencialmente em obrigações de dívida pública de taxa fixa de médio e longo prazo emitidas na zona Euro , A carteira será constituída essencialmente por instrumentos representativos de dívida pública e privada , A carteira será constituída essencialmente por instrumentos ,

19 Santander MultiInvest Misto de Obrigações Santander Global Flexível Santander Carteira Alternativa Santander Acções Portugal Santander PPA Santander Acções Europa Euro-Futuro Telecomunicaçõe Especial de de Acções Nacionais de Poupança Acções de Acções da União Europeia, Suiça e Noruega de Acções da representativos de dívida pública e privada. No máximo cerca de 30% do pode ser aplicado em acções Carteira diversificada com maior incidência para obrigações (taxa fixa e taxa variável), e activos de curto prazo. Tendencialmente o investirá cerca de 20% em acções , Carteira diversificada com maior incidência para obrigações (taxa fixa e taxa variável), e activos de curto prazo. Tendencialmente o investirá cerca de 25% em acções , Investe em Hedge Funds e s de Hedge Funds que seguem diferentes estratégias ,69 66 em acções de empresas portuguesas expressas em Euro e admitidas à cotação na Bolsa de Valores de Lisboa , em acções de empresas portuguesas expressas em Euro e admitidas à cotação na Bolsa de Valores de Lisboa , Vocacionado para o investimento em acções de empresas europeias que deverão estar cotadas em Mercados de Cotações oficiais de um qualquer Estado-membro da EU, Suíça e Noruega , em acções do sector de ,

20 s Euro-Futuro Banca e Seguros Euro-Futuro Cíclico Euro-Futuro Acções Defensivas Santander Acções América Santander Acções USA Santander Selecção Acções Santander Estratégias Europeias União Europeia, Suiça e Noruega de Acções da União Europeia, Suíça e Noruega de Acções da União Europeia, Suíça e Noruega de Acções da União Europeia, Suíça e Noruega de Acções Internacionais de Acções Internacionais Especial de Especial de telecomunicações, média e componentes electrónicas em acções do sector de Banca e Seguros bem como outros serviços financeiros ,59 18 em acções de sectores cíclicos, de empresas que dependem do crescimento económico/consu mo privado ,12 9 em acções de sectores defensivos, ou seja menos cíclicos, mais estáveis e menos sensíveis a oscilações ,25 13 Investe essencialmente em acções de empresas cotadas em bolsas de valores e mercados regulamentados dos EUA. Tendencialmente corre risco cambial , Investe essencialmente em acções de empresas cotadas em bolsas de valores e mercados regulamentados dos EUA. Tendencialmente não corre risco cambial ,21 33 em acções de empresas estrangeiras e nacionais, sendo privilegiado o investimento em acções de empresas cotadas em bolsa de valores e mercado regulamentados da Zona Euro , Pretende proporcionar o acesso a uma carteira de activos exposta a obrigações emitidas ,

21 pelo BST e a mercados accionistas europeus através de instrumentos derivados tendo o objectivo de gerar rendimentos a distribuir ao participante. Pretende proporcionar, na data de reembolso, uma remuneração ligada à evolução de 5 cabazes de acções face aos índices dos Multisector Invest Especial de sectores respectivos (Banca, Seguros, Telecomunicações, Media e Utilities), e uma remuneração mínima total líquida de 1,18% , Pretende proporcionar, na data de reembolso, uma remuneração Energia Invest Especial de ligada à evolução de 5 cabazes de acções associados ao sector energético, e uma remuneração mínima total líquida de 0,89% , Pretende proporcionar, na data de reembolso, uma remuneração ligada à evolução de OPV Invest índices que apostam em Especial de empresas que lançam a respectiva OPV's (oferta publica de venda), e uma remuneração mínima total líquida de 1,2044% , Pretende proporcionar, na data de reembolso, uma remuneração ligada à evolução de Infra-Estruturas 5 cabazes de acções Especial de Invest que apostam em empresas que pertencem ao sector de infraestruturas a nível global , Invest Multi- Pretende ,

22 Estratégias Santander Luso Invest Santander Markets Invest Santander Global Credit Junho Private Santander Europa Invest Santander Valor Invest Santander Valor Invest II Especial de Especial de Especial de Especial de Especial de Especial de Especial de proporcionar, na data de reembolso, uma remuneração ligada à evolução de 5 estratégias de investimento distintas. Pretende proporcionar semestralmente uma rentabilidade correspondente a uma Taxa Anual Nominal Liquida de: (Euribor 6 meses %) * 80% , Pretende proporcionar semestralmente aos seus participantes uma rentabilidade correspondente a uma Taxa Anual Nominal Bruta de 3,5% , Pretende proporcionar semestralmente aos seus participantes uma rentabilidade correspondente a uma Taxa Anual Nominal Bruta de 4,0% , Pretende proporcionar semestralmente aos seus participantes uma rentabilidade correspondente a uma Taxa Anual Nominal Bruta de 3,0% , Pretende proporcionar aos seus participantes uma rentabilidade correspondente a uma Taxa Anual Nominal Bruta de 3,0% no primeiro ano, Euribor 12 meses % nos segundos e terceiros anos , Pretende proporcionar aos seus participantes uma rentabilidade correspondente a uma Taxa Anual ,

23 Santander NovImovest LusImovest ImoRecuperação Castilho Imobiliário Aberto de Acumulação Imobiliário Fechado de Acumulação Imobiliário Fechado de Acumulação Imobiliário Fechado de Acumulação Nominal Bruta de 3,0% no primeiro ano, Euribor 12 meses % nos segundos e terceiros anos. Aquisição de Imóveis preferencialmente destinados a comércio ou serviços, tendo por finalidade principal o arrendamento dos mesmos , Aquisição de Imóveis preferencialmente para desenvolvimento de projectos de construção e, ainda, para arrendamento, em especial quando destinados a comércio ou serviços , Privilegia a aquisição, gestão e revenda de imóveis em situações judiciais ou préjudiciais de processo executivo, dação em pagamento ou outras situações semelhantes ,60 2 O desenvolvimento de projectos de construção de imóveis destinados a comércio, habitação e serviços para sua posterior venda ou arrendamento pela forma que se mostre mais adequada à melhor rentabilização do investimento , Revisor Oficial de Contas do - Mazars & Associados, SROC, SA, com sede na Rua General Firmino Miguel, nº 3 1º 1600 Lisboa, representado por Dr. Fernando Jorge Marques Vieira, ROC nº

24 3. Autoridade de Supervisão do O está sujeito à supervisão da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. CAPÍTULO II DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO 1. Valor da unidade de participação a) O valor da unidade de participação é diariamente publicado no sistema de difusão de informação da CMVM ( no dia seguinte ao do seu apuramento. b) O valor diário das unidades de participação é divulgado em todos os locais de comercialização do. 2. Admissão à negociação As unidades de participação do não se encontram admitidas à negociação em mercado regulamentado. 3. Consulta da carteira do A composição da carteira do é publicada mensalmente no sistema de difusão de informação da CMVM ( 4. Documentação do a) O prospecto completo, o prospecto simplificado e os relatórios anual e semestral encontram-se à disposição dos interessados em todos os locais e meios de comercialização do, bem como junto da entidade gestora e serão enviados sem encargos aos participantes que o requeiram. b) No prazo de três meses após o encerramento das contas anuais (31 de Dezembro), a Santander Asset Management Sociedade Gestora de s de Mobiliário, S.A., publicará no sistema de difusão de informação da CMVM ( um aviso informando que o conjunto de documentos que integram o Relatório e Contas Anual do, se encontra à disposição do público em todos os locais de comercialização. c) No prazo de dois meses após o encerramento das contas semestrais (30 de Junho), a Santander Asset Management Sociedade Gestora de s de Mobiliário, S.A., procederá a sua divulgação através da forma supra descrita. 5. Contas do As contas anuais e semestrais do são encerradas, respectivamente, com referência a 31 de Dezembro e a 30 de Junho e serão disponibilizadas, no primeiro caso, nos três meses seguintes e, no segundo, nos dois meses seguinte à data da sua realização, como acima referido. 24

25 CAPÍTULO III EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS RESULTADOS DO FUNDO Evolução gráfica do valor da unidade de participação Não aplicável Evolução gráfica da rendibilidade Não aplicável As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades e participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo). Quantificação das rendibilidades e do nível de risco Não aplicável CAPÍTULO IV PERFIL DO INVESTIDOR A QUE SE DIRIGE O FUNDO O destina-se a investidores pretendem investir a médio prazo. Atenta a complexidade do fundo, e os benefícios resultantes de uma adequada diversificação de investimento, alerta-se para o facto de que a subscrição de unidades de participação neste fundo não deve ultrapassar os 25% do património financeiro do cliente. CAPÍTULO IV REGIME FISCAL Tributação na esfera do fundo - Imposto sobre os rendimentos -Rendimentos obtidos em território português que não sejam considerados mais-valias, são tributados autonomamente: 1) por retenção na fonte como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse; 2) às taxas de retenção na fonte e sobre o montante a ela sujeito, como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse, quando tal retenção na fonte, sendo devida, não for efectuada pela entidade a quem compete; 3) ou à taxa de 25% sobre o respectivo valor liquido obtido em cada ano, no caso de rendimentos não sujeitos a retenção na fonte. Para os efeitos considerados nos antecedentes pontos 1) e 2), a taxa aplicável a partir de 01/01/2012 é de 25%. -Rendimentos obtidos fora do território português que não sejam considerados maisvalias: 25

26 Os rendimentos obtidos fora do território português provenientes de títulos de divida e de fundos de investimento, bem como os decorrentes de lucros distribuídos, são tributados autonomamente à taxa de 20%. Outros rendimentos obtidos fora do território português são tributados autonomamente à taxa de 25%, a qual incide sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano. -Rendimentos, obtidos em território português ou fora dele, qualificados como maisvalias: As mais-valias decorrentes da alienação de acções detidas durante mais de 12 meses encontram-se excluídas de tributação; As mais-valias realizadas mediante a alienação de títulos de dívida, incluindo obrigações encontram-se excluídas de tributação; As mais-valias líquidas auferidas nos restantes casos são tributadas à taxa de 21,5%. Tributação na esfera dos participantes - Imposto sobre os rendimentos Participantes residentes em território português: Os rendimentos, incluindo resgates, respeitantes a unidades de participação obtidos por sujeitos passivos de IRS, fora do âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola estão isentos, podendo, no entanto, ser englobados, caso em que o imposto retido ou devido ao nível do próprio fundo tem a natureza de imposto por conta. Os rendimentos respeitantes a unidades de participação obtidos por sujeitos passivos de IRC ou por sujeitos passivos de IRS, no âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola não estão sujeitos a retenção na fonte, sendo considerados como proveitos ou ganhos para efeitos do apuramento do lucro tributável e o montante de imposto retido ou devido na esfera do fundo tem a natureza de imposto por conta. No caso de sujeitos passivos de IRC isentos, o imposto retido ou devido na esfera no fundo, correspondente aos rendimentos das unidades de participação que aqueles tenham subscrito, deve ser restituído pela entidade gestora do fundo e pago conjuntamente com os rendimentos respeitantes a essas unidades. O saldo positivo entre as mais-valias e as menos-valias resultante da transmissão onerosa de unidades de participação é tributado em IRS à taxa de 25%, sem prejuízo do titular poder optar pelo respectivo englobamento. Em sede de IRC, o referido saldo concorre para a formação do lucro tributável do sujeito passivo. Participantes não residentes em território português: Os rendimentos de capitais respeitantes a unidades de participação estão isentos de IRS e de IRC. As mais-valias realizadas com a sua transmissão onerosa beneficiam de idêntica isenção, a qual, porém, não tem aplicação quando o beneficiário esteja domiciliado em país, território ou região sujeito a um regime fiscal claramente mais favorável constante da lista aprovada por portaria do Ministro das Finanças. Imposto de Selo Não são sujeitas a imposto de selo as transmissões gratuitas de valores aplicados em s. GLOSSÁRIO FEI/OEI: Especial de / Organismo Especial de que permite uma combinação diferenciada das diversas regras, técnicas e limites aplicáveis aos s de Mobiliário. Desta forma, é conferida aos FEI maior liberdade na definição e prossecução das suas políticas de investimento em valores mobiliários, instrumentos financeiros derivados e liquidez, prevendo-se igualmente a possibilidade de investimento em activos diferentes destes, reunidos que estejam determinados requisitos. 26

27 Obrigações Sénior - É um título de dívida em que o credor tem o direito de ser ressarcido prioritariamente face a credores de outros tipos de dívida contratadas pelo devedor. 27

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