Brevissímas notas jurisprudenciais à lei do habeas data

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1 Brevissímas notas jurisprudenciais à lei do habeas data Autore: Alencar Frederico In: Diritto brasiliano Alencar Frederico É advogado, mestrando em Direito pela Universidade Metodista de Piracicaba, especialista em Direito Processual Civil e em Direito Tributário pela Faculdade de Direito de Itu, consultor, parecerista, autor de diversas obras jurídicas, articulista de revistas especializadas nacionais e estrangeiras, membro honorário da Academia Brasileira de Direito Processual Civil, membro do Núcleo de Pesquisas Jurídicas da OAB subsecção Campinas/SP, e membro do Conselho Editorial da Millennium Editora. INTRODUÇÃO A Lei n , de 12 de novembro de 1997 regula o direito de acesso a informações e disciplina o rito processual do habeas data no Ordenamento Jurídico brasileiro. Elaboramos este artigo analisando a doutrina, legislação, e a jurisprudência pátrias. Como sempre observamos, que é imprescindível e essencial o estudo da lei seca sem nenhum comentário, pois o estudante ou o profissional tem a oportunidade de formar sua própria opinião a respeito de determinado assunto sem a influência de nenhuma vertente doutrinária indutiva. 1 di 11

2 Do estudo da Lei n. n , de 12 de novembro de 1997, resulta este panorama processual: Art. 1º (VETADO) Parágrafo único. Considera-se de caráter público todo registro ou banco de dados contendo informações que sejam ou que possam ser transmitidas a terceiros ou que não sejam de uso privativo do órgão ou entidade produtora ou depositária das informações. A lei n , de 12 de novembro de 1997, regula o direito à informações que todo indivíduo tem relativas à sua pessoa. JURISPRUDÊNCIA PESQUISADA TRIBUTÁRIO - Instituto de previdência dos congressistas - IPC - Segurado facultativo - Desligamento voluntário - Ressarcimento das contribuições - Lei n /97, artigo 1º, parágrafo quinto, I, II e III - Lei n /82, artigo 25, caput. 1. O autor, segurado facultativo, desligado do Instituto de Previdência dos Congressistas por vontade própria, não se enquadra em nenhuma das condições previstas no artigo 1º, parágrafo quinto, I, II e III, da Lei n /97, de forma a possibilitar o ressarcimento das parcelas discutidas nestes autos. 2. O artigo 25, caput, da Lei n /82 dispõe que "ao segurado que desistir de pagar o restante da carência, que cancelar ou tiver cancelada sua inscrição, não serão restituídas as contribuições já feitas". 3. Apelo improvido. (TRF1ªR - AC n DF - 4ª T. - Rel. Juiz Hilton Queiroz - DJU ). Art. 2 O requerimento será apresentado ao órgão ou entidade depositária do registro ou banco de dados e será deferido ou indeferido no prazo de quarenta e oito horas. Parágrafo único. A decisão será comunicada ao requerente em vinte e quatro horas. 2 di 11

3 CONFERIR Súmula n. 2 do STJ Art. 3 Ao deferir o pedido, o depositário do registro ou do banco de dados marcará dia e hora para que o requerente tome conhecimento das informações. Parágrafo único. (VETADO) Art. 4 Constatada a inexatidão de qualquer dado a seu respeito, o interessado, em petição acompanhada de documentos comprobatórios, poderá requerer sua retificação. 1 Feita a retificação em, no máximo, dez dias após a entrada do requerimento, a entidade ou órgão depositário do registro ou da informação dará ciência ao interessado. 2 Ainda que não se constate a inexatidão do dado, se o interessado apresentar explicação ou contestação sobre o mesmo, justificando possível pendência sobre o fato objeto do dado, tal explicação será anotada no cadastro do interessado. JURISPRUDÊNCIA PESQUISADA CONSUMIDOR - Proteção ao crédito - Banco de dados - Anotação "sub judice" - Possibilidade - Hipóteses em que obstaria a negativação - CDC, artigo 43 - Lei 9.507/97, artigo 4, parágrafo 2. "... Registre-se, por fim, que é direito de qualquer interessado fazer anotação nos registros, neles consignando que o débito inscrito está "sub judice", conforme prevê o parágrafo 2 do artigo 4 da Lei 9.507/97, "verbis". "Artigo 4 Constatada a inexatidão de qualquer dado a seu respeito, o interessado, em petição acompanhada de documentos comprobatórios, poderá requerer sua retificação. (...) parágrafo 2 - Ainda que não se constate a inexatidão do dado, se o interessado apresentar explicação ou contestação sobre o mesmo, justificando possível pendência sobre o fato objeto do dado, tal explicação será anotada no cadastro do interessado." Essa regra pode ser interpretada mais benevolamente ao devedor, a impedir a negativação de seu nome nos serviços de restrição ao crédito. Contudo, para tanto, é preciso, penso eu, a presença concomitante desses três elementos: a) que haja ação proposta pelo devedor contestando a existência integral ou parcial do débito; b) que haja efetiva demonstração de que a contestação da cobrança indevida se funda na aparência do bom direito e em jurisprudência consolidada do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça; c) que, sendo a contestação apenas de parte do débito, deposite o valor 3 di 11

4 referente à parte tida por incontroversa, ou preste caução idônea, ao prudente arbítrio do magistrado. Disso, não se cuidou na hipótese."..." (Min. Fernando Gonçalves)." CONSUMIDOR - Proteção ao crédito - Banco de dados - Simples discussão judicial do débito não obsta a inscrição do nome do devedor nos cadastros de proteção ao crédito - Hipóteses em que obstaria - CDC, artigo 43. "Na linha do entendimento firmado pela Segunda Seção (Resp /RS), somente fica impedida a inclusão dos nomes dos devedores em cadastros de proteção ao crédito se implementadas, concomitantemente, as seguintes condições: (a) o ajuizamento de ação, pelo devedor, contestando a existência parcial ou integral do débito, (b) a efetiva demonstração de que a contestação da cobrança indevida se funda na aparência do bom direito e em jurisprudência consolidada do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça e (c) que, sendo a contestação apenas de parte do débito, deposite o valor referente à parte tida por incontroversa, ou preste caução idônea, ao prudente arbítrio do magistrado, requisitos, "in casu", não demonstrados nos autos." (STJ - Ag. Reg. no REsp. n RS - Rel. Min. Fernando Gonçalves - J DJ ). CONSUMIDOR - Banco - Contrato bancário - Serviços de proteção ao crédito - Registro no rol de devedores - Hipóteses de impedimento - CDC, artigo 43 - Lei n /97, artigos 4º, parágrafo segundo, e 7º. A recente orientação da 2ª Seção desta Corte acerca dos juros remuneratórios e da comissão de permanência (REsp's RS, RS, RS), e a relativa freqüência com que devedores de quantias elevadas buscam, abusivamente, impedir o registro de seus nomes nos cadastros restritivos de crédito só e só por terem ajuizado ação revisional de seus débitos, sem nada pagar ou depositar, recomendam que esse impedimento deva ser aplicado com cautela, segundo o prudente exame do juiz, atendendo-se às peculiaridades de cada caso. Para tanto, deve-se ter, necessária e concomitantemente, a presença desses três elementos: a) que haja ação proposta pelo devedor contestando a existência integral ou parcial do débito; b) que haja efetiva demonstração de que a contestação da cobrança indevida se funda na aparência do bom direito e em jurisprudência consolidada do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça; c) que, sendo a contestação apenas de parte do débito, deposite o valor referente à parte tida por incontroversa, ou preste caução idônea, ao prudente arbítrio do magistrado. O Código de Defesa do Consumidor veio amparar o hipossuficiente, em defesa dos seus direitos, não servindo, contudo, de escudo para a perpetuação de dívidas. (STJ - REsp. n RS - 2ª Seção - Rel. Min. César Asfor Rocha - J DJ ). Art. 5 (VETADO) Art. 6 (VETADO) Art. 7 Conceder-se-á habeas data: 4 di 11

5 I - para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registro ou banco de dados de entidades governamentais ou de caráter público; II - para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo; III - para a anotação nos assentamentos do interessado, de contestação ou explicação sobre dado verdadeiro mas justificável e que esteja sob pendência judicial ou amigável. O habeas data será concedido: a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registro ou banco de dados de entidades governamentais ou de caráter público; b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo; c) para a anotação nos assentamentos do interessado, de contestação ou explicação sobre dado verdadeiro mas justificável e que esteja sob pendência judicial ou amigável. (Incisos I, II, III do artigo 7 ). JURISPRUDÊNCIA PESQUISADA HABEAS DATA - Descabimento - Inquérito sigiloso. Não é cabível o habeas data para obrigar o ministro da Justiça a fornecer informações sobre inquérito conduzido pela Polícia Federal que transita em segredo de justiça, cujo objetivo é elucidar a prática de infração penal. A quebra de sigilo poderá causar prejuízo à apuração da autoria e materialidade do delito, além de o caso não se enquadrar em nenhuma das hipóteses de cabimento do habeas data previstas no artigo 7º da Lei n /1997. (STJ - AgRg nos EDcl no HD n. 98-DF - Rel. Min. Teori Albino Zavascki - J ). Art. 8 A petição inicial, que deverá preencher os requisitos dos arts. 282 a 285 do Código de Processo Civil, será apresentada em duas vias, e os documentos que instruírem a primeira serão reproduzidos por cópia na segunda. Parágrafo único. A petição inicial deverá ser instruída com prova: I - da recusa ao acesso às informações ou do decurso de mais de dez dias sem decisão; 5 di 11

6 II - da recusa em fazer-se a retificação ou do decurso de mais de quinze dias, sem decisão; ou III - da recusa em fazer-se a anotação a que se refere o 2 do art. 4 ou do decurso de mais de quinze dias sem decisão. Além dos requisitos exigidos pelo Código de Processo Civil, nos artigos 282 e 283, a petição inicial deverá (norma cogente) ser instruída com prova: a) da recusa ao acesso às informações ou do decurso de mais de dez dias sem decisão; b) da recusa em fazer-se a retificação ou do decurso de mais de quinze dias, sem decisão; ou c) da recusa em fazer-se a anotação a que se refere o 2 do art. 4 ou do decurso de mais de quinze dias sem decisão. Art. 9 Ao despachar a inicial, o juiz ordenará que se notifique o coator do conteúdo da petição, entregando-lhe a segunda via apresentada pelo impetrante, com as cópias dos documentos, a fim de que, no prazo de dez dias, preste as informações que julgar necessárias. Prestação de informações pelo coator no prazo de 10 (dez) dias. Art. 10. A inicial será desde logo indeferida, quando não for o caso de habeas data, ou se lhe faltar algum dos requisitos previstos nesta Lei. Parágrafo único. Do despacho de indeferimento caberá recurso previsto no art di 11

7 Se indeferido o pedido, caberá recurso de apelação no prazo de 15 dias, conforme dispõe o artigo 15 desta lei. Art. 11. Feita a notificação, o serventuário em cujo cartório corra o feito, juntará aos autos cópia autêntica do ofício endereçado ao coator, bem como a prova da sua entrega a este ou da recusa, seja de recebê-lo, seja de dar recibo. Art. 12. Findo o prazo a que se refere o art. 9, e ouvido o representante do Ministério Público dentro de cinco dias, os autos serão conclusos ao juiz para decisão a ser proferida em cinco dias. CONFERIR Constituição da República arts. 127 a 130 Código de Processo Civil arts. 81 a 85 É indispensável a intervenção do Ministério Público. Art. 13. Na decisão, se julgar procedente o pedido, o juiz marcará data e horário para que o coator: I - apresente ao impetrante as informações a seu respeito, constantes de registros ou bancos de dadas; ou II - apresente em juízo a prova da retificação ou da anotação feita nos assentamentos do impetrante. 7 di 11

8 Art. 14. A decisão será comunicada ao coator, por correio, com aviso de recebimento, ou por telegrama, radiograma ou telefonema, conforme o requerer o impetrante. Parágrafo único. Os originais, no caso de transmissão telegráfica, radiofônica ou telefônica deverão ser apresentados à agência expedidora, com a firma do juiz devidamente reconhecida. Art. 15. Da sentença que conceder ou negar o habeas data cabe apelação. Parágrafo único. Quando a sentença conceder o habeas data, o recurso terá efeito meramente devolutivo. CONFERIR Código de Processo Civil art. 508 Cabe apelação no prazo de 15 dias. Art. 16. Quando o habeas data for concedido e o Presidente do Tribunal ao qual competir o conhecimento do recurso ordenar ao juiz a suspensão da execução da sentença, desse seu ato caberá agravo para o Tribunal a que presida. Art. 17. Nos casos de competência do Supremo Tribunal Federal e dos demais Tribunais caberá ao relator a instrução do processo. 8 di 11

9 Art. 18. O pedido de habeas data poderá ser renovado se a decisão denegatória não lhe houver apreciado o mérito. Art. 19. Os processos de habeas data terão prioridade sobre todos os atos judiciais, exceto habeas-corpus e mandado de segurança. Na instância superior, deverão ser levados a julgamento na primeira sessão que se seguir à data em que, feita a distribuição, forem conclusos ao relator. Parágrafo único. O prazo para a conclusão não poderá exceder de vinte e quatro horas, a contar da distribuição. Art. 20. O julgamento do habeas data compete: I - originariamente: a) ao Supremo Tribunal Federal, contra atos do Presidente da República, das Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, do Tribunal de Contas da União, do Procurador-Geral da República e do próprio Supremo Tribunal Federal; b) ao Superior Tribunal de Justiça, contra atos de Ministro de Estado ou do próprio Tribunal; c) aos Tribunais Regionais Federais contra atos do próprio Tribunal ou de juiz federal; d) a juiz federal, contra ato de autoridade federal, excetuados os casos de competência dos tribunais federais; e) a tribunais estaduais, segundo o disposto na Constituição do Estado; f) a juiz estadual, nos demais casos; II - em grau de recurso: a) ao Supremo Tribunal Federal, quando a decisão denegatória for proferida em única instância pelos Tribunais Superiores; b) ao Superior Tribunal de Justiça, quando a decisão for proferida em única instância pelos Tribunais 9 di 11

10 Regionais Federais; c) aos Tribunais Regionais Federais, quando a decisão for proferida por juiz federal; d) aos Tribunais Estaduais e ao do Distrito Federal e Territórios, conforme dispuserem a respectiva Constituição e a lei que organizar a Justiça do Distrito Federal; III - mediante recurso extraordinário ao Supremo Tribunal Federal, nos casos previstos na Constituição. CONFERIR Constituição da República arts. 102; 105; 108; 109 O dispositivo estabelece a competência para o julgamento do habeas data. Art. 21. São gratuitos o procedimento administrativo para acesso a informações e retificação de dados e para anotação de justificação, bem como a ação de habeas data. Art. 22. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. A lei n , de 12 de novembro de 1997, foi publicada no Diário Oficial da União em 13 de novembro de 10 di 11

11 1997, entrando em vigor na mesma data. Art. 23. Revogam-se as disposições em contrário. Foi derrogado o parágrafo único do artigo 24 da lei n , de 28 de maio de 1990 (Lei de Recursos). FINALIZANDO Assim, estas linhas ficam dirigidas aos colegas estudantes e profissionais do Direito. Até a próxima e o nosso cordial Vale di 11

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