Plano de Desenvolvimento Social Póvoa de Lanhoso

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1 1 Rede Social

2 PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DA PÓVOA DE LANHOSO Entidade Promotora: Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso CLAS (Conselho Local de Acção Social) Contacto: Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso Av. da República Paços do Concelho Póvoa de Lanhoso Telefone: Fax: Plano de Desenvolvimento Social e Plano de Acção disponíveis em Póvoa de Lanhoso Fevereiro de Rede Social

3 APRESENTAÇÃO O Concelho da Póvoa de Lanhoso apresenta um número significativo de estruturas e instituições públicas e privadas que promovem acções concertadas no sentido de melhorar as condições de vida da população, em especial de alguns grupos mais vulneráveis do nosso território. Possui um conjunto de instrumentos na prossecução das políticas sociais que, ao possibilitarem e estimularem intervenções com vista à resolução dos problemas da população e das áreas mais desfavorecidas, são, em grande parte, responsáveis pelo despertar do interesse pelas dinâmicas do desenvolvimento social. A Rede Social pressupõe um trabalho em parceria, uma forte cultura de cooperação entre as instituições, um alargamento da base de responsabilidades colectivas, accionando os recursos existentes no território, promovendo a implementação das estratégias e medidas definidas no Plano de Desenvolvimento Social. Neste sentido, o PDS que aqui apresentamos é o resultado de um trabalho participado e conjunto, que visa a mobilização de todos os intervenientes da Rede Social. As metodologias de acção passarão, obrigatoriamente, por uma permanente articulação, acompanhamento e avaliação das medidas implementadas e dos resultados atingidos. A Rede Social deve assumir-se, nos próximos dois anos, como principal e fundamental instrumento do desenvolvimento social do concelho, potenciando um trabalho articulado e partilhado que viabilize a concretização dos objectivos de melhoria da qualidade de vida da população, permitindo a inclusão social activa de todos os cidadãos, promovendo a participação no mercado de trabalho e combatendo a pobreza e a exclusão. O Plano de Desenvolvimento Social, para o Concelho da Póvoa de Lanhoso, identifica quatro eixos de intervenção prioritária: a 3ª idade, o desemprego/emprego e formação profissional, as dependências e a Infância. Estes eixos vão de encontro à estratégia nacional, consubstanciada no PNAI, para o período de , que assume como grande finalidade a inclusão de todos os cidadãos e a igualdade de oportunidades numa sociedade com melhor qualidade de vida e coesão social. 3 Rede Social

4 As metas definidas são exigentes, como será exigente o trabalho que se espera desenvolvido por todos os envolvidos nesta estratégia comum, que deve contribuir para a erradicação de bolsas de pobreza, a melhoria da saúde, da educação, do acesso ao emprego, da equidade social e da cooperação. A Câmara Municipal, através do pelouro da Acção Social, sustentará dinâmicas de coordenação desta Rede, em que estão todos os agentes que definirão o desenvolvimento social do concelho, fazendo deste instrumento, o principal motor que impulsionará um trabalho de parceria alargada, com incidência na planificação estratégica da intervenção social, contribuindo com maior eficácia e eficiência na resolução dos problemas sociais que atingem transversalmente a população do concelho. O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente. ( Gandhi) Fátima Moreira, Dr.ª A Presidente do CLAS e Vereadora do Pelouro de Acção Social. 4 Rede Social

5 ÍNDICE GERAL Índice de Figuras....IX Índice de Quadros..... IX Introdução ª Parte...10 DIAGNÓSTICO SOCIAL...10 Sumário...11 I. Indicadores Quantitativos...13 II. Descrição do Contexto de Intervenção Localização Geográfica Caracterização Demográfica Caracterização Económica Emprego Educação IEFP / UNIVA IEFP UNIVA Unidade de Inserção na Vida Activa Banco do Voluntariado Cultura Acção Social Saúde Habitação Infra-Estruturas...41 III. Diagnóstico a partir do território Comissão Social Inter Freguesia do Baixo Concelho Grupo A Comissão Social Inter Freguesias do Médio Concelho Grupo B Comissão Social Inter Freguesias do Alto Concelho Grupo C Áreas Problema transversais a todo o território...49 IV. Diagnóstico a partir do nível temático SWOT ª Idade Desemprego/Formação Profissional Dependências Álcool e outras Drogas ª Infância...55 V Diagnóstico Social Síntese Rede Social

6 2.ª Parte...57 PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL I. Identificação dos Eixos de Intervenção Eixo I 3.ª Idade...58 a) Objectivos estratégicos...58 b) Objectivos específicos...58 c) Recursos...59 d) Resultados...60 e) Indicadores Eixo II Desemprego / Emprego e Formação Profissional...61 a) Objectivos estratégicos...61 b) Objectivos específicos...61 c) Recursos...62 d) Resultados...62 e) Indicadores Eixo III Dependências...64 a) Objectivos estratégicos...64 b) Objectivos específicos...64 c) Recursos...64 d) Resultados...65 e) Indicadores Eixo IV Infância...66 a) Objectivo estratégico...66 b) Objectivos específicos...66 c)recursos...66 d)resultados...67 e)indicadores...67 II Relação do Local com o Nacioanal: Plano de Desenvolvimento Social e o Plano Nacional de Acção para a Inclusão...68 ANEXOS Rede Social

7 Índice de Figuras Figura I Mapa do Concelho da Póvoa de Lanhoso Figura II Pirâmide Etária Concelhia Figura III Percentagem de Sociedades sedeadas por sectores de actividade no Concelho da Póvoa de Lanhoso Figura IV Identificação dos Problemas prioritários da CSIF A Figura V Identificação dos Problemas prioritários da CSIF B Figura VI Identificação Problemas prioritários da CSIF C Figura VII Áreas de Intervenção Prioritárias Índice de Quadros Quadro I Distribuição da população residente por freguesias e por zonas do Concelho da Póvoa de Lanhoso Quadro II Descrição geral da população inscrita no Centro de Emprego no Concelho da Póvoa de Lanhoso Quadro III Descrição geral da população inscrita no Centro de Emprego em 2006 Quadro IV Instituições Particulares de Solidariedade Social da Póvoa de Lanhoso Quadro V Resumo das problemáticas identificadas pelas CSIF S 7 Rede Social

8 Introdução O Plano de Desenvolvimento Social remete para o planeamento estratégico da intervenção social local a curto e médio prazo numa lógica de participação, implicação e coresponsabilização entre dos os diversos parceiros. Este documento é um plano estratégico que se estrutura a partir dos objectivos do Plano Nacional Acção para a Inclusão (PNAI) e do Plano Nacional da Igualdade (PNI) e que determina eixos estratégicos e objectivos de intervenção, baseados nas prioridades definidas no diagnóstico social. Visa orientar as prioridades para os anos de 2007 e 2008 ao nível social que foram definidas através do diagnóstico das Comissões Sociais Inter Freguesias do Concelho e complementadas através dos Grupos Temáticos nomeadamente nos áreas do Emprego, Educação, Saúde, Toxicodependência, Alcoolismo e Acção Social. Na primeira parte começa-se por fazer uma descrição do contexto de intervenção, nomeadamente ao nível demográfico, social, cultural, económico, entre outros. O Diagnóstico Social a partir do território e a partir das áreas temáticas é tratado nesta primeira parte, dando a conhecer as problemáticas identificadas por cada CSIF, assim como as problemáticas transversais a todo o território. Estas mesmas problemáticas foram aprofundadas e foram, também, avaliados os pontos Fortes, as suas Fraquezas, as Oportunidades e as Ameaças, individualmente. Na segunda parte estão tratados os Eixos de Intervenção Prioritários, onde são definidos os objectivos estratégicos e específicos, os resultados pretendidos, assim como os recursos existentes e os indicadores de avaliação. A estratégia de desenvolvimento social para os próximos dois anos gira em torno de quatro grandes prioridades: alargamento da rede de serviços e equipamentos para a 1.ªinfância e 8 Rede Social

9 3.ºidade; diminuição do n.º de desempregados, maior acesso à formação profissional e prevenção da toxicodependência e tratamento do alcoolismo. O Plano de Desenvolvimento Social é operacionalizado através de um plano de acção anual, no qual estão definidas acções que serão executadas pelas entidades de cada CSIF, aquelas que integram o CLAS e outras, de acordo com as necessidades identificadas neste documento. 9 Rede Social

10 1.ª Parte DIAGNÓSTICO SOCIAL O Diagnóstico Social é um instrumento dinâmico sujeito a actualização periódica, resultante da participação dos diferentes parceiros, que permite o conhecimento e a compreensão da realidade social através da identificação das necessidades, da detecção dos problemas prioritários e respectiva causalidade, bem como dos recursos, potencialidades e constrangimentos locais. (Art.35.ºdo decreto lei n.º114/junho2006). 10 Rede Social

11 Sumário O Plano de Desenvolvimento Social é o resultado de um trabalho de investigação na área social o qual analisa e descreve as prioridades de intervenção para o Concelho da Póvoa de Lanhoso nos próximos dois anos Neste sentido, foram definidos quatro Eixos de Intervenção: 3.ª Idade; Emprego/Desemprego e Formação; Dependências; Infância. O Concelho da Póvoa de Lanhoso, à semelhança do que acontece por todo o país, tem registado ao longo dos últimos anos, um envelhecimento da população residente, com a consequente alteração da sua pirâmide etária. Existem cada vez mais pessoas idosas e neste sentido, é necessário criar as devidas condições para que esta faixa da população tenha um nível de vida com qualidade. Contudo, é de realçar o aumento da população em idade activa, principalmente na classe etária dos anos de idade. Esta faixa da população quase duplicou, já que em 1991 existiam 371 homens e 469 mulheres e em 2001 esses números passaram para 797 e 823, respectivamente. Ao nível dos sectores de actividade constata-se uma inversão, uma vez que no ano de 2001 o sector que predominava era o secundário e no ano de 2004 passou a ser o sector terciário. No que diz respeito ao sector primário, este encontra-se com o passar dos anos em constante declínio. No que concerne ao desemprego verificamos uma diminuição do n.º de desempregados, no período de Novembro de 2005 e Novembro de 2006, as mulheres continuam a ser 11 Rede Social

12 representadas em maior número face aos homens. Verificou-se um aumento do número de desempregados com formação ao nível superior e dos desempregados de longa duração. As dependências registam uma preocupação crescente dos Povoenses e parece ser consensual a ideia de que não existem no Concelho serviços suficientes na área de prevenção, tratamento e reinserção desta problemática. Finalmente, no que concerne à infância, particularmente às crianças dos 0 aos 4 anos de idade, e à semelhança do que acontece na 3.ª idade, verifica-se a falta de equipamentos sociais (creches e amas), uma vez que só existem no Concelho 4 amas com capacidade para acolher 16 crianças e 3 creches. 12 Rede Social

13 I. Indicadores Quantitativos Área Total (2004) 132,5 km 2 Freguesias 29 nº Densidade Populacional (2004) 178,5 hab/km 2 População Residente HM, em indivíduos População Residente H, em indivíduos População Presente HM (2001) indivíduos População Presente H (2001) indivíduos População Residente HM, em indivíduos População Residente H, em indivíduos Famílias Clássicas Residentes (2001) nº Famílias Institucionais (2001) 5 nº Alojamentos Familiares - Total (2001) nº Alojamentos Familiares - Clássicos (2001) nº Alojamentos Familiares - Outros (2001) 39 nº Alojamentos Colectivos (2001) 11 nº Edifícios (2001) nº Indicadores Demográficos Nados vivos, HM (2004) 241 nº Nados vivos, H (2004) 134 nº Óbitos, HM (2004) 212 nº Óbitos, H (2004) 113 nº Taxa de Natalidade (2004) 10,2 permilagem Taxa de Mortalidade (2004) 9,0 permilagem Taxa de Nupcialidade (2004) 7,5 permilagem Taxa de Divórcio (2004) 1,7 permilagem Índice de Envelhecimento (2004) 85,9 percentagem Núcleos Familiares Residentes (2001) nº Variação População Residente, entre 1991 e ,8 percentagem Actividade Económica Capacidade de Alojamento dos Estabelecimentos 13 lugares Hoteleiros (2004) Sociedades Sediadas (2004) 570 nº Sociedades do Sector Primário (2004) 2,5 percentagem Sociedades do Sector Secundário (2004) 44,6 percentagem Sociedades do Sector Terciário (2004) 53,0 percentagem Volume de Vendas nas Sociedades Sediadas (2003) milhares de euros Bancos, Caixas Económicas e Caixas de Crédito Agrícola 9 nº Mútuo (2003) Depósitos em Bancos, Caixas Económicas e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo (2003) ,5 milhares de euros Crédito Concedido por Bancos, Caixas Económicas e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo (2003) ,4 milhares de euros Crédito Hipotecário Concedido a Particulares (2003) 995,5 milhares de euros Obras Concluídas - Total de Edifícios (2004) 166 nº Obras Concluídas - Edifícios para habitação (2004) 135 nº 13 Rede Social

14 Licenças Concedidas para Construção de Edifícios 152 nº (Construções Novas) (2004) Licenças Concedidas para Construção de Edifícios para 143 nº Habitação (Construções Novas) (2004) Consumo Doméstico de Electricidade por Consumidor (2003) 2,1 milhares de kwh Consumo Industrial de Electricidade por Consumidor (2003) 27,0 milhares de kwh Taxa de Actividade HM, em ,5 percentagem Taxa de Actividade HM, em ,9 percentagem Taxa de Desemprego HM, em ,4 percentagem Taxa de Desemprego HM, em ,5 percentagem Indicadores Sociais Médicos por 1000 Habitantes (2003),5 nº Farmácias por 1000 Habitantes (2003),3 nº Hospitais Oficiais (2003) - nº Hospitais Particulares (2003) 1 nº Taxa Média de Mortalidade Infantil no Quinquénio 7,9 permilagem (1999/2003) Taxa de Analfabetismo HM, em ,8 percentagem Taxa de Analfabetismo HM, em ,7 percentagem Fonte INE Instituto Nacional de Estatística 14 Rede Social

15 II. Descrição do Contexto de Intervenção 2.1 Localização Geográfica O Concelho da Póvoa de Lanhoso é um dos oito Concelhos que constituem a NUT III Ave. Integrando-se no distrito de Braga, o Município encontra-se limitado a Noroeste por Amares, a Este por Vieira do Minho, a Sudeste por Fafe, a Sudoeste por Guimarães e a Oeste por Braga. É constituído por 29 freguesias (Águas Santas, Ajude, Brunhais, Calvos, Campo, Covelas, Esperança, Ferreiros, Fontarcada, Frades, Friande, Galegos, Garfe, Geraz do Minho, Lanhoso, Louredo, Monsul, Moure, Póvoa de Lanhoso, Oliveira, Rendufinho, Santo Emilião, S. João de Rei, Serzedelo, Sobradelo da Goma, Taíde, Travassos, Verim e Vilela) Figura I Mapa do Concelho da Póvoa de Lanhoso 15 Rede Social

16 2.2 Caracterização Demográfica Segundo os dados definitivos dos Censos 2001 residiam na Póvoa de Lanhoso, naquele ano, habitantes, tendo a população deste Concelho crescido 5,8%, no espaço censitário em análise, o que corresponde a um aumento de 1256 residentes. Registam-se, contudo, disparidades ao longo deste território, visto que 13 freguesias assinalaram perda de efectivos, enquanto que 16 apresentaram variações positivas. Relativamente à estrutura etária da população do Município da Póvoa de Lanhoso, assim como a sua distribuição por sexos esta será analisada através da seguinte pirâmide etária. Grupos etários 100 ou Homens Valores Absolutos Mulheres Figura II Pirâmide Etária Através desta pirâmide podemos constatar que estamos perante uma quebra da população mais jovem e um aumento da população em idade mais avançada. 16 Rede Social

17 As mulheres continuam a estar em superioridade face ao número de homens do Concelho, verificando-se com maior incidência nas classes etárias mais avançadas Salienta-se um decréscimo na população com idades compreendidas entre os 0 e os 19 anos em ambos os sexos. Tal facto está relacionado com a baixa da natalidade que se faz sentir nos países mais desenvolvidos. Em 1991 residiam no Concelho 8023 jovens passando para 6527 em Realça-se também, o aumento da população em idade activa, principalmente na classe etária dos anos de idade, classe esta que quase duplicou já que em 1991 existiam 371 homens e 469 mulheres e em 2001 os números passaram para 797 e 823, respectivamente. Parece importante destacar alguns aspectos sobre a distribuição da população residente, que de alguma forma, caracterizam o Concelho, nomeadamente a freguesia da Póvoa de Lanhoso, também designada de Nª Sr.ª do Amparo, é a que regista, maior número de habitantes (4602 hab.). Para além desta freguesia é de assinalar outras freguesias que, apesar da diferente constituição geográfica, têm também um número considerável de residentes. Entre elas encontram-se Taíde (1569 hab), Fontarcada (1362 hab), Garfe (1149 hab), Sobradelo da Goma (1105 hab), Campo (1052 hab). Por outro lado, as freguesias com menor número de habitantes são Ajude (164 hab), Moure (259 hab) e Frades (318 hab). Em suma, as diferentes freguesias que compõem o Concelho da Póvoa de Lanhoso registam assimetrias no que se refere ao número de habitantes e um dos factores que poderá ter influência é o facto de as freguesias com menor população estarem directamente associadas a áreas predominantemente rurais o que provoca a saída dos residentes para áreas de cariz urbano. 17 Rede Social

18 Quadro I Distribuição da População Residente por Freguesias e por Zonas do Concelho da Póvoa de Lanhoso (INE 2004) BAIXO CONCELHO MÉDIO CONCELHO ALTO CONCELHO Freguesias N.º Habitantes Freguesias N.º Habitantes Freguesias N.º Habitantes Aguas Santas 386 Fontarcada Brunhais 332 Ajude 164 Frades 318 Campo Covelas 400 Calvos 482 Esperança 436 Ferreiros 439 Galegos 629 Garfe Friande 324 Lanhoso 690 Louredo 403 Geraz do N.ª Sr.ª do Santo Minho Amparo Emilião 980 Monsul 806 Oliveira 468 Sobradelo da Goma Moure 259 Rendufinho 748 Taíde S. João de Rei 435 Serzedelo 830 Travassos 777 Verim 405 Vilela 674 TOTAL TOTAL TOTAL Rede Social

19 2.3 Caracterização Económica Os sectores de actividade permitem-nos avaliar o grau de desenvolvimento do Concelho. Estes dividem-se em três grandes grupos: sector primário, sector secundário e terciário. Sectores de Actividade 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% ,00% 0,00% Sector Primário Sector Secundário Sector Terciário Figura III Percentagem de Sociedades Sedeadas, por Sectores de Actividade, no Concelho da Póvoa de Lanhoso (INE 2004) As sociedades sedeadas no Concelho da Póvoa de Lanhoso caracterizam-se pelo domínio do sector terciário 53,0%, que tem vindo a ganhar cada vez mais relevância, seguidas do sector secundário com 44,6% e por último o primário com uma percentagem de apenas 2,5%. No período em análise ( ) constata-se uma inversão no domínio dos sectores, uma vez que no ano de 2001 o sector que predominava era o secundário e no ano de 2004 passa a ser o sector terciário. No que diz respeito ao sector primário este encontra-se com o passar dos anos em constante declínio. O sector terciário no nosso país, em particular na última década, tem sido alvo de uma forte expansão, não obstante alguma estagnação dos restantes sectores, o que se deve ao facto do 19 Rede Social

20 sector terciário englobar actividades diversas e heterogéneas, as quais não podem ser incluídas nos restantes sectores. 20 Rede Social

21 2.4 Emprego Em Novembro de 2006, estavam inscritos no Centro de Emprego de Fafe 1307 desempregados da Póvoa de Lanhoso, sendo que 457 eram do género masculino e 850 pertenciam ao género feminino. Dos 1307 desempregados, 647 encontravam-se inscritos há menos de um ano e 660 há mais de um ano. Relativamente à situação face à procura de emprego, 113 estavam à procura do 1º emprego enquanto que 1194 procuravam um novo emprego. Os desempregados de longa duração (inscritos há mais de um ano) no nosso Concelho representavam cerca de 41%, taxa esta que apresenta bastante relevância no contexto geral. No Centro de Emprego de Fafe, em Novembro de 2006, dos desempregados inscritos relativamente ao Concelho da Póvoa de Lanhoso, 191 tinham menos de 25 anos, 418 encontravam-se na faixa etária dos 25 aos 34 anos de idade, da faixa etária dos 35 aos 54 anos existiam 534 inscritos e com idade superior aos 55 anos existiam 164 inscritos. Relativamente ao nível escolar, 31 dos inscritos possuíam habilitações inferiores ao 1.ºCiclo, já no 1.ºciclo tínhamos cerca de 419 indivíduos inscritos, 364 possuíam o 2.ºciclo de escolaridade, 208 dos inscritos enquadravam-se no 3.ºciclo, 171 tinham o ensino secundário e finalmente 114 dos inscritos eram desempregados com formação superior. Estamos perante um quadro de baixas qualificações literárias, uma vez que os valores mais elevados de desemprego dizem respeito ao 1.º e 2.º ciclo. No que diz respeito à taxa de actividade no Concelho da Póvoa de Lanhoso em 2001 esta era de 34,7%, sendo que 51,6% são homens e 34,7% são mulheres. 21 Rede Social

22 Quadro II Descrição Geral da População Inscrita no Centro de Emprego do Concelho da Póvoa de Lanhoso ( Novembro 2005 Novembro 2006 Desempregados Total Situação face à procura de 1.º Emprego Emprego Novo Emprego Género Masculino Feminino Nível Escolar <1.º CICLO EB º CICLO EB º CICLO EB º CICLO EB SECUNDÁRIO SUPERIOR Tempo de Inscrição <1 Ano anos e + anos Grupo Etário <25 Anos Anos Anos Anos e Através da presente tabela podemos fazer a análise dos desempregados da Póvoa de Lanhoso inscritos no Centro de Emprego de Fafe, no espaço de tempo compreendido entre Novembro de 2005 e Novembro de Está bem patente a diminuição do n.º de desempregados e que as mulheres continuam a ser representadas em maior número face aos homens. Verificou-se um aumento do número de desempregados com formação de nível superior. O número de desempregados inscritos há menos de um ano diminuiu e verificou-se um aumento do número de desempregados de longa duração. No que concerne aos grupos etários podemos constatar que houve uma diminuição do desemprego na faixa com menos de 25 anos e que se mantêm em maior número os desempregados na faixa dos anos de idade. 22 Rede Social

23 Quadro III Descrição Geral da População Inscrita nos Centros de Emprego em de 2006 ( Póvoa de Norte Continente Lanhoso Desempregados Total Situação Face à procura 1.º Emprego de Emprego Novo Emprego Género Masculino Feminino Nível Escolar <1.º CICLO EB 1.º CICLO EB º CICLO EB º CICLO EB SECUNDÁRIO SUPERIOR Tempo de Inscrição <1 Ano anos e + anos Grupo Etário <25 Anos Anos Anos Anos e Rede Social

24 2.5 Educação No Concelho da Póvoa de Lanhoso existem dois agrupamentos verticais: 1. O agrupamento de Escolas do Ave, sedeado na EB 2,3 de Taíde; 2. O agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio cuja sede é a EB 2,3 Prof. Gonçalo Sampaio da Póvoa de Lanhoso. O primeiro agrupamento é composto por 8 escolas básicas com jardim-de-infância integrado, uma escola básica do 1.º Ciclo e a EB 2,3 de Taíde. Tipologia Escolas N.º de alunos Pré-Escolar/ 1.º Ciclo º Ciclo º e 3.º Ciclo Total Rede Social

25 O segundo agrupamento integra 22 escolas do 1.ºCiclo do ensino básico, destas 12 têm a tipologia EB 1/J.I enquanto as restantes 10 são apenas EB 1, 4 jardins-de-infância e uma EB 2,3 Prof. Gonçalo Sampaio. Tipologia Escolas N.º de alunos Pré-Escolar 4 80 Pré Escolar/ 1.º Ciclo ºCiclo º e 3.º ciclo Total Dos estabelecimentos de ensino existentes na Póvoa de Lanhoso, 25 ministram a educação pré-escolar, sendo que três deles são privados, 22 são públicos, dos quais em 18 funciona o pré-escolar e o 1.ºciclo e em 4 funciona apenas o pré-escolar. Em 31 escolas lecciona-se o 1.ºciclo do ensino básico e em 19 destas 31, é leccionado o ensino pré-escolar. Para leccionar o 2.º e 3.º Ciclo existem 2 estabelecimentos no Concelho. Por último, existe ainda 1 Escola secundária com o 3.ºciclo integrado, 1 escola profissional (EPAVE) e 1 Instituto Superior (ISAVE). Fonte: Carta educativa 25 Rede Social

26 2.6 IEFP / UNIVA IEFP Relativamente ao emprego existem diversas medidas no âmbito do IEFP, tais como, ofertas de emprego nacionais e ao nível Europeu, divulgação de currículos pessoais e pré-inscrições. No que concerne aos apoios e incentivos do IEFP, salientam-se os seguintes: Protecção social no desemprego prestações de desemprego; Mobilidade Geográfica Incentivos; Estágios -Programa Estágios Profissionais, INOV-JOVEM; estagiar em Portugal (para emigrantes portugueses ou luso-descendentes residentes no estrangeiro); Estágios Profissionais no âmbito do Programa de Emprego para a Comunicação Social Regional e Local. - Formação: Formação de Desempregados Qualificados FORDESQ (Activos Qualificados); Bolsa de formação por iniciativa do trabalhador; Emprego Família Em Família (Apoio ao recrutamento e formação de desempregados, contratados para substituir trabalhadores); Apoio ao Desenvolvimento do Artesanato e do Património Natural, Cultural e Urbanístico; - Criação do Próprio Emprego: Apoios a Iniciativas Locais de Emprego; Programas Iniciativas Locais de Emprego de Apoio à Família; Apoios a Projectos de Emprego promovidos por beneficiários das Prestações de Desemprego; 26 Rede Social

27 - Imigrantes: Portugal Acolhe (visa promover juntos dos trabalhadores imigrantes, a aquisição de competências necessárias à sua inserção) - Pessoas com Deficiência: Apoio ao emprego no mercado normal de trabalho; Emprego Protegido; Guia de recursos para a Reabilitação Profissional; Avaliação/Orientação profissional; Preparação Pré-profissional; Formação profissional; Readaptação ao trabalho; Apoio à colocação e acompanhamento, pós-colocação; Tele-trabalho; Ajudas técnicas; - Outros Grupos Específicos: Programa Vida Emprego (para quem se encontra em processo de tratamento da toxicodependência); Programas Ocupacionais (para desempregados subsidiados e desempregados em situação de comprovada carência económica);. Empresas de Inserção;. Formação Profissional Especial para quem pretende melhorar as suas competências; - Desenvolvimento Regional e Local: Planos de Intervenção de âmbito Regional; 27 Rede Social

28 - Estruturas de Apoio ao Emprego: UNIVAS; Clubes de Emprego. O IEFP também possui respostas ao nível da formação profissional, nomeadamente: Ofertas de formação; Formação de formadores/certificação; Inscrição em Acções; Referenciais de formação/ Áreas / Modalidades de formação; Apoios e Incentivos: Apoios à Formação formando (para activos e para desempregados); Soluções de Formação para Entidades; RVCC-PRO (Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências Profissionais). Finalmente as respostas do IEFP alargam-se à certificação profissional A Oferta de Certificação (abrange as profissões onde já é possível obter a certificação profissional, consubstanciada através de um certificado de Aptidão Profissional); A Oferta de Homologação (abrange os cursos de formação profissional que podem ser submetidos a reconhecimento pelas entidades certificadoras, no âmbito do Sistema Nacional de Certificação Profissional); Profissões Regulamentadas; Classificação Nacional de Profissões; Carteira Profissional. 28 Rede Social

29 2.6.2 UNIVA Unidade de Inserção na Vida Activa A UNIVA apresenta-se como um serviço intermediário, o qual visa a integração ou reintegração profissional, em articulação com o Centro de Emprego e com diferentes sinergias locais. Apesar de ter como objecto específico e inicial o acolhimento, a informação e orientação profissional e o apoio e acompanhamento dos jovens em experiências no mundo do trabalho e na procura de uma formação e ou emprego, tem desenvolvido a sua intervenção de forma transversal, dirigida a toda a população desempregada, jovem ou não. Prestando apoio através de: - Estruturação do perfil do utente; - Informação escolar e profissional; - Aquisição de técnicas de procura de emprego; - Divulgação de ofertas de emprego e formação; - Informação sobre o mercado de trabalho; - Colocação e acompanhamento na inserção; - Informação genérica sobre incentivos financeiros de apoio à criação do próprio emprego; - Informação genérica sobre medidas promovidas pelo IEFP; - Registo de comparências no âmbito do dever de apresentação quinzenal; 29 Rede Social

30 2.7 Banco do Voluntariado É um local de Encontro entre pessoas que manifestam a sua disponibilidade e vontade para serem voluntárias e as instituições que promovem e disponibilizam contextos de voluntariado em áreas socialmente úteis, tais como: Domínio cívico; Acção social; Saúde; Educação; Ciência; Cultura; Defesa do Património e do Ambiente; Cooperação para o Desenvolvimento; Reinserção social; Protecção civil. O Banco de Voluntariado pretende: Consciencializar/Sensibilizar a comunidade da importância que o voluntariado pode assumir no desejado desenvolvimento social e humano; Potenciar o exercício de uma nova cidadania; Possibilitar o encontro de consciências, vontades e necessidades; Assumir o papel de entidade promotora de oportunidades de voluntariado; Contribuir, para o Bem Comum. 30 Rede Social

31 2.8 Cultura A Póvoa de Lanhoso tem uma actividade e programação cultural diversificada e regular. De facto, os seus principais espaços de programação cultural são o Theatro Club, a Casa Municipal da Cultura / Biblioteca Municipal (Casa da Botica) e o Castelo de Lanhoso, para além da animação feita com grupos e associações culturais, juntas de freguesia, escolas, etc. A programação regular acontece com uma cadência semanal. O Theatro Club promove a apresentação de espectáculos todos os Sábados, preferencialmente de teatro, mas também com uma diversidade acentuada (teatro de amadores, projectos profissionais, Festivais, recitais, concertos, cinema, poesia ). A principal aposta é, inquestionavelmente o Teatro de Amadores, o que resulta de uma particular sensibilidade de públicos bem como da tradição local. De facto, o Theatro Club, que completou já o seu primeiro centenário ( ) permitiu o desenvolvimento e crescimento dessa mesma sensibilidade que importa, mais do que manter, cultivar. No mesmo espaço existe ainda uma Galeria de Exposições, onde é promovido um conjunto de exposições com uma cadência mensal, as quais vão das artes plásticas às exposições de fotografia, das exposições documentais e etnográficas às exposições bibliográficas. O Teatro e as exposições são, também, uma das importantes dinâmicas de animação do Castelo de Lanhoso. Aberto todo o ano de Terça-feira a Domingo, o Castelo de Lanhoso é o palco preferencial para algumas das actividades de Programação Cultural. Das exposições temáticas mensais à realização de visitas guiadas, a animação passa ainda pela promoção regular de eventos de grande formato como o são os Jantares e a Feira Medieval e a realização de encenações temáticas. As Associações e Grupos aportam também uma especial dinâmica à acção cultural concelhia. Os 6 Ranchos Folclóricos, as 2 Bandas Filarmónicas, os 5 Grupos de Teatro, as Escolas e 31 Rede Social

32 Associações Culturais, Grupos de Jovens e instituições preenchem globalmente muita dessa dinâmica. A dinâmica Cultural do Município da Póvoa de Lanhoso assenta basicamente nos espaços municipais de vocação cultural a par do trabalho de outras instituições e grupos. Os espaços municipais de natureza cultural, e respectivas dinâmicas são: Theatro Club Programação Semanal (teatro, música e cinema) Ciclos de Cinema Festivais de Teatro Concertos e Recitais Exposições Biblioteca Municipal: Auditório Acções de Apoio à Leitura Exposições Espaço Internet Jornadas de Cultura Local Festa do Livro Castelo de Lanhoso Visitas Guiadas Exposições Encenações e Teatro Outras Actividades: S. José (Festas do Concelho) Festivais de Teatro Cortejos Etnográficos Animação de Verão Festivais de Folclore Concertos nas freguesias 32 Rede Social

33 2.9 Acção Social A Acção Social no Concelho da Póvoa de Lanhoso é assegurada de forma directa pelo Serviço Local de Segurança Social e através de dois protocolos celebrados entre o Instituto da Segurança Social e a Câmara Municipal e entre o mesmo Instituto e a Associação Em Diálogo. No que concerne à medida do Rendimento Social de Inserção e às diversas respostas no âmbito da Acção Social, o atendimento às freguesias do Alto Concelho é efectuado pelo Serviço Local da Segurança Social. As freguesias do Médio Concelho são da responsabilidade do Gabinete de Acção Social da Câmara Municipal, enquanto que as freguesias que constituem o Baixo Concelho são asseguradas pela Associação Em Diálogo Centro Comunitário Vale do Cávado A assessoria técnica aos tribunais, a constituição e acompanhamento de famílias de acolhimento de menores, os idosos e os adultos portadores de deficiência, as amas e o acompanhamento às IPSS`S locais são da exclusiva responsabilidade do Serviço Local da Segurança Social. O Concelho da Póvoa de Lanhoso encontra-se dotado de 12 Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS S) com diferentes valências, designadamente, Apoio Domiciliário, Centro de Actividades e Tempos Livres (CATL), Centro de Dia e Centro de Noite, Pré- Escolar, Creche, Lar de Idosos, Lar Residencial, Centro de Actividades Ocupacionais (CAO), Centro Comunitário e actividades para invisuais. 33 Rede Social

34 Quadro IV Instituições Particulares de Solidariedade Social da Póvoa de Lanhoso Designação Centro Social e Paroquial de Garfe Centro Social e Paroquial de Sobradelo da Goma Centro Social e Paroquial de Calvos; Centro Social e Paroquial de Taíde; Centro Social e Paroquial de Monsul; Centro Social e Paroquial de Serzedelo; Centro Social Teresiano de Verim; Santa Casa Misericórdia Da Póvoa De Lanhoso Comissão Melhoramentos St.º Emilião Casa de Trabalho de Fontarcada Associação "Em Diálogo" Associação de Apoio aos Deficientes Visuais do Distrito de Braga Valência / Serviços CATL Apoio Domiciliário Centro de Noite Apoio Domiciliário Centro de Dia CATL Apoio Domiciliário. CATL Apoio Domiciliário Centro de Dia. Apoio Domiciliário CATL Apoio Domiciliário; Pré -escolar CATL Apoio Domiciliário Creche Pré - escolar CATL Lar de Idosos Centro de Dia Apoio Domiciliário Creche CATL Lar de Idosos C.A.O. Lar Residencial Lar de Idosos CATL Apoio Domiciliário Centro Comunitário Psicologia Motricidade humana Animação sócio cultural Serviço Social 34 Rede Social

35 2.10 Saúde Serviços prestados pelo Centro de Saúde da Póvoa de Lanhoso: Unidades de Ambulatório São realizadas consultas médicas de medicina geral e familiar em ambulatório na Sede, que inclui as consultas de recurso para utentes sem médico de família, e na extensão de Taíde. São realizadas consultas médicas e atendimentos de enfermagem, em Saúde de Adultos, e nos seguintes programas de saúde: Saúde Materna, Saúde Infantil, Planeamento Familiar, Consultas de Diabéticos e Hipertensos e outros grupos de risco. Horário de atendimento nas consultas de saúde de adultos e dos programas de saúde de acordo com o horário do médico. Vacinação, pensos e outros actos de enfermagem de 2ª a 6ª feira entre as 8h e as 20h; Serviço de Atendimento de Consulta Urgentes S.A.C.U. Horário: 2ª a 6ª feira entre as 8h e as 20h; Unidade de Cuidados na Comunidade Serviço domiciliário. A equipa de Cuidados na Comunidade presta serviços, ao domicílio, de forma personalizada aos doentes com dependência crónica ou transitória. Horário: 2ª a 6ª feira; Unidade de Cuidados Continuados Equipa multidisciplinar responsável pela ligação com a Equipa Coordenadora Local de Cuidados Continuados (sediada em Vila Verde) e que desenvolve trabalho no âmbito dos cuidados continuados e da articulação com os hospitais para internamento de utentes para convalescença, e para média e longa duração. Consulta de Nutrição. Para além de consultas clínicas de nutrição, a nutricionista tem disponível um período para apoiar as instituições do concelho. Horário: 2ª, 3ª e 4ªfeiras; Consulta de Psiquiatria (Especialidade do Hospital de S. Marcos). Horário: 4ª feiras de manhã; Consulta Jovem (Consulta para Adolescentes). Consultas de planeamento familiar para adolescentes e jovens adultos, dos 14 anos aos 25 anos, às 5ª feiram de tarde; Unidade de Saúde Pública - Horário de 2ª a 6ª feira das 9h às 12.30h e das 14h às 17.30h; 35 Rede Social

36 Saúde Escolar - Acompanhamento e monitorização da saúde no meio escolar e acções de prevenção e de divulgação de estilos de vida saudáveis na comunidade escolar. Programação das intervenções definidas no início do ano lectivo com os agrupamentos de escolas e escolas do Concelho; Cantinho da Amamentação Ensinamentos sobre amamentação para grávidas e mães. Às 3ª e 5ª feiras de tarde; Preparação psico-profilática para o parto - Proporcionar conhecimentos que promovam a preparação física e psicológica da grávida para o parto e maternidade. Às 3ª e 5ª feiras depois das 17horas; Projecto Enfermeiro de Família Acompanhamento de enfermagem por área geográfica e por família. Em implementação; Projecto Prisma Projecto em colaboração com a associação Em Diálogo, no âmbito do alcoolismo. São realizadas, no Centro de Saúde, consultas de acompanhamento psicológico a alcoólicos, por psicólogos da Em Diálogo. Os profissionais do Centro de Saúde promovem sessões de educação para a saúde, e fazem acompanhamento dos utentes abrangidos por este projecto. Consultas de psicologia às 4ª e 6ª feiras; Serviço Social - Acompanhamento Social de casos referenciados à Assistente Social do Centro de Saúde. Horário de 2ª a 6ª feira das 9h às 12.30h e das 14h às 17.30h; Gabinete do Utente - É um serviço de interligação entre o utente e o Centro de Saúde. O utente pode enviar sugestões, informações, dúvidas, reclamações e opiniões sobre o Centro de Saúde, recebendo respostas personalizadas de modo a informá-lo sobre as suas questões ou, se possível, despoletar os mecanismos para tentar resolver os problemas detectados. Horário de 2ª a 6ª feira das 9h às 12.30h e das 14h às 17.30h; Núcleo de Rendimento Social de Inserção Participação, enquanto parceiro para a saúde, no Núcleo de Rendimento Social de Inserção concelhio; Comissão de protecção de Crianças e Jovens - Participação, enquanto parceiro para a saúde, na Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco do concelho; Formação O Centro de Saúde realiza, formação universitária, no âmbito dos Cursos Superiores de Medicina, Enfermagem, Gestão e Administração Pública. Ministra também formação pós-graduada em determinadas especialidades de enfermagem. Colabora com escolas como a Universidade do Minho, I.S.A.V.E. e C.E.S.P.U.. 36 Rede Social

37 Serviços Administrativos e de Apoio Geral. Secretaria Geral, Informática, Contabilidade, Tesouraria, Migrantes, etc... Horário de 2ª a 6ª feira das 9h às 12.30h e das 14h às 17.30h. O Atendimento a Consultas Urgentes nos fins-de-semana e durante a semana entre às 20horas e as 8 horas é assegurado no Hospital António Lopes através de protocolo existente com a Santa Casa da Misericórdia. 37 Rede Social

38 INDICADORES DE DESEMPENHO DO CENTRO DE SAÚDE Nº de médicos (Especialistas em Clínica geral e medicina familiar) 13 2 Nº de médicos (Especialistas em Saúde Pública) 1 3 Nº de Enfermeiros 23 4 Técnico superior (Assist. Social; Nutricionista; Téc. saúde ambiental) 3 5 Administrativos e auxiliares de acção médica 28 6 Nº de utentes inscritos* Nº de utentes sem médico(excluindo os sem médico por opção)* Nº de utentes com médico* % de utentes com médico* 84,1% 10 Nº médio de utentes na lista de cada médico* Nº de utilizadores (nº de primeiras consultas realizadas) % de utentes inscritos que são utilizadores 60% 13 Nº total de consultas realizadas Nº total de consultas médicas realizadas no ambulatório Nº de consultas de Nutrição Nº de consultas médicas, no ambulatório, por utente 2,1 17 Nº de consultas médicas, no ambulatório, por utente utilizador 3,5 18 Total de consultas médicas no SACU Nº médio de consultas médicas, por hora, no SACU 7,0 20 Nº médio de consultas médicas por dia no SACU Nº Total de Domicílios de Enfermagem (curativos) Nº Total de atendimentos de enfermagem no ambulatório Nº de consultas agendadas não realizadas por falta do utente * Valores à data de 02 de Janeiro de Rede Social

39 2.11 Habitação O Município da Póvoa de Lanhoso é, no momento, a única entidade promotora de habitação social no Concelho. Ao abrigo do Programa Especial de Realojamento, foram construídas 10 habitações sociais nas freguesias de Garfe (7) e de Oliveira (3). O programa de apoio financeiro especial, SOLARH, destina-se a financiar sob a forma de empréstimo, sem juros, a conceder pelo Instituto Nacional de Habitação, a realização de obras de conservação ordinária ou extraordinária e de beneficiação. Cabe à Câmara Municipal instruir os processos e apresentá-los ao Instituto Nacional de Habitação. Foi negociado com o Instituto Nacional de habitação a implementação do Programa PROHABITA, que tem como objectivo geral a resolução global das situações de grave carência habitacional dos agregados familiares nomeadamente de; População residente em barracas; População residente em habitações sem condições de habitabilidade; População residente em edifícios degradados e cuja reabilitação seja inviável; Situações de sobreocupação dos alojamentos; Realojamentos provisórios ou permanentes concretizados por via de processos de requalificação urbana; Realojamentos realizados por motivos de intempéries ou catástrofes naturais. Existe também no Concelho um bairro social, o qual se encontra sob gestão do IGAPHE, com 10 blocos e 8 apartamentos cada. 39 Rede Social

40 Na área da habitação, também é de realçar o papel da Câmara Municipal no apoio à realização de obras de recuperação, nomeadamente através da cedência de materiais e da prestação de apoio técnico por parte dos serviços. 40 Rede Social

41 2.12 Infra-Estruturas Uma boa rede viária influencia de forma directa o desenvolvimento de qualquer localidade. A existência de cinco estradas nacionais no Concelho da Póvoa de Lanhoso (EN 103, 205, 207, e 310) e de quarenta e três estradas municipais constituem uma mais valia para o futuro desenvolvimento deste Concelho, uma vez que possibilitam uma maior ligação entre as diferentes freguesias e com os Concelhos vizinhos. A EN 103 atravessa a parte norte do Concelho e estabelece a ligação entre diversas freguesias nomeadamente, Serzedelo, Frades, Rendufinho, Geraz do Minho, Ferreiros e Covelas e outros Concelhos como Braga e Vieira do Minho. A EN 205 que serve o centro do Concelho (Nossa Senhora do Amparo), faz a ligação entre diferentes freguesias tais como, Geraz do Minho, Monsul e Águas Santas e outras freguesias localizadas no outro extremo do Concelho, como Fontarcada, Taíde, Travassos e Sobradelo da Goma, ligando ainda os Concelhos de Braga e Vieira do Minho. A EN 207 e a EN permitem a ligação ao Concelho de Guimarães a partir de Taíde e Garfe respectivamente, ambas localizadas a sudeste do Concelho. Finalmente existe a EN 310, a qual também possibilita a ligação a Guimarães, atravessando as freguesias de Vilela, Campo e Santo Emilião sudoeste do Concelho. As estradas municipais apesar de terem uma função vista como secundária, assumem também uma grande importância, uma vez que aproximam as diferentes freguesias do Concelho. O Município da Póvoa de Lanhoso liga-se ao Concelho de Braga pelas EM 592, 594, 1299 e 1351, ao Município de Fafe através da EM 612 e ao Município de Vieira do Minho pelas EM 595, 599, 600, 1361 e Rede Social

42 Podemos ainda fazer referência às EM 594, que atravessa a freguesia de Lanhoso e Galegos ligando ainda Galegos ao Centro do Concelho, EM 597 que liga a freguesia de Calvos à Vila passando a mesma por Rendufinho e EM 602 que liga o Centro da Póvoa a Vilela, passando também pela parte sul da freguesia de Taíde e Garfe. Com o objectivo de assegurar as ligações interurbanas para os Concelhos de Vieira do Minho, Cabeceiras de Basto, Braga e Guimarães existem três grandes empresas que efectuam serviços de transportes sendo estas, a REDM, a ARRIVA e a GIROMUNDO. Essas empresas efectuam o transporte público de passageiros e também os transportes escolares. Existem, contudo, algumas freguesias do Concelho que se deparam com maior dificuldade de acessibilidade ao centro do Concelho. 42 Rede Social

43 III. Diagnóstico a partir do território As Comissões Sociais Inter Freguesias (CSIF S), enquanto agentes privilegiados de intervenção que conhecem os reais problemas e necessidades do Concelho da Póvoa de Lanhoso, participaram na construção do Diagnóstico Social. O papel das CSIF S revelou-se fundamental para a elaboração de um diagnóstico social partilhado e participado. Cada CSIF teve a possibilidade de elencar os problemas/necessidades sentidas na sua área de intervenção. A metodologia utilizada foi a da facilitação, a qual consistiu na indicação individualizada dos problemas/necessidades, valorização dos problemas, organização dos mesmos por áreas de intervenção e a priorização. Cada uma das três CSIF S teve a oportunidade de mencionar as questões sociais que mais as preocupam e de efectuar a priorização das mesmas. Neste sentido, as áreas de intervenção definidas pelas CSIF S como sendo prioritárias foram os Idosos e as problemáticas subjacentes como a solidão e a falta de equipamentos/serviços para os mesmos. De igual modo, o grupo da infância está conectado com a problemática dos serviços e equipamentos sociais. As questões do desemprego surgem agora como uma grande preocupação, transversal às três CSIF S. As questões do alcoolismo e toxicodependência, habitação e saúde foram também mencionadas como factores de inquietação crescente. 43 Rede Social

44 Contudo, como complemento ao diagnóstico das CSIF`S, as quais representam o território, foi decisiva a participação dos elementos que representam as áreas temáticas, como sendo: as IPSS S locais, a Educação, o Emprego, a Câmara Municipal, a Segurança Social e a Saúde. 44 Rede Social

45 Quadro V Resumo das Problemáticas Identificadas pelas CSIF S Área de intervenção Idosos Emprego/Desemprego Alcoolismo/ Toxicodependência Infância Gestão de Recursos Habitação Educação/Formação Família Problemática identificada Solidão/abandono; Falta de equipamentos sociais e serviços Necessidade de rede de cuidados continuados. Desemprego; Emprego precário; Falta de emprego; Problemas de álcool e drogas Falta de equipamentos sociais (creches/amas) Gestão inadequada dos dinheiros públicos, Falta de qualidade de vida. Habitação degradada; Falta de habitação social; Baixos níveis de educação/formação Falta de coesão familiar CSIF`S Baixo Concelho (A) Médio Concelho (B) Alto Concelho (C) Baixo Concelho (A) Médio Concelho (B) Alto Concelho (C) Médio Concelho (B) Alto Concelho (C) Baixo Concelho (A) Médio Concelho (B) Alto Concelho (C) Baixo Concelho (A) Baixo Concelho (A) Alto Concelho (C) Médio Concelho (B) Alto Concelho (C) Médio Concelho (B) Pontuação Jovens Acção Social Abandono escolar Médio Concelho (B) 4 Necessidade de ocupar os jovens em Alto Concelho (C) 3 tempos livre Organização inadequada dos 2 Médio Concelho (B) serviços Baixo Concelho (A) Dificuldade de trabalho em parceria 45 Rede Social

46 3.1 Comissão Social Inter Freguesia do Baixo Concelho Grupo A No dia 4 de Dezembro de 2006, os diversos parceiros desta Comissão Social reuniram-se com o objectivo de procederem à actualização do Diagnóstico Social existente. Desta forma as áreas-chave identificadas por esta comissão foram: A terceira idade falta de equipamentos / serviços para idosos, solidão dos idosos, o isolamento e a falta de acompanhamento, nomeadamente à noite. As dependências O alcoolismo. O Desemprego a crescente falta de emprego. A Habitação habitações degradadas, falta de habitação social. Infância falta equipamentos para a infância. Falta de recursos financeiros Gestão inadequada dos dinheiros públicos, falta de qualidade de vida. Prioridades Identificação Problemas Prioritários Falta de recursos financeiros 3.ªIdade Alcoolismo Habitação Desemprego Inf`ância Parcerias Figura IV Identificação dos Problemas Prioritários da CSIF A 46 Rede Social

47 3.2 Comissão Social Inter Freguesias do Médio Concelho Grupo B No dia 29 de Novembro de 2006, reuniram os diversos parceiros desta comissão com o principal objectivo de se proceder à actualização do Diagnóstico social concelhio. Assim sendo, foram definidas como prioritárias as seguintes áreas: Dependências Crescente consumo de estupefacientes e alcoolismo. Desemprego / Formação Falta de emprego, emprego precário e formação profissional adequada às necessidades do mercado. 3.ª Idade Falta de equipamentos sociais para os idosos, solidão e abandono familiar dos mesmos. Infância Falta de creches e jardins-de-infância sem respostas. Famílias Falta de coesão familiar. Abandono escolar elevado número de casos de abandono escolar. Saúde Problemas de saúde, ausência de respostas ao nível dos cuidados continuados. Serviços de Acção Social Organização inadequada dos serviços. Prioridades Identificação Problemas Prioritários Dependências Desemprego 3.ª Idade Formação Falta de Coesão familiar Abandono Escolar Problemas de Saúde Organização da Acção Social Infância Cuidados Continuados IPSS S Figura V Identificação dos Problemas Prioritários da CSIF B 47 Rede Social

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02/ A , , / A , , Pagina : 1 1. Funções gerais 71.350,00 71.350,00 70.069,06 70.069,06 98.20 98.20 1.2. Segurança e ordem públicas 71.350,00 71.350,00 70.069,06 70.069,06 98.20 98.20 1.2.1. Protecção civil e luta contra

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