O desenvolvimento psicológico na segunda infância

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1 O desenvolvimento psicológico na segunda infância quando as crianças começam a compreender emoções, desejos, intenções e crenças Prof. Jefferson Baptista Macedo Agosto/2015

2 O desenvolvimento psicológico Os estudos sobre o desenvolvimento humano na área da Psicologia buscam compreender aspectos relacionados às mudanças quantitativas e qualitativas que ocorrem nos domínios físico, cognitivo e psicossocial do ser humano, tendo em vista descrever, explicar, prever e modificar o comportamento (Papalia, et al, 2006).

3 Contexto Histórico

4 Contexto histórico Século XIX Nascimento da Psicologia Científica... Wundt = a mente como objeto e a introspecção como método... Surgem as primeiras propostas teóricometodológicas (Schultz & Schultz, 1994).

5 Contexto histórico Os primeiros 50 anos do Século XX Behaviorismo - o comportamento como objeto de estudo... Psicanálise - a mente como objeto e a introspecção como método... O confronto metodológico pela busca da supremacia... Apresentação de resultados insuficientes... Surgimento de uma crise de paradigmática... Nascimento das psicologias humanistas e transpessoais (Schultz & Schultz, 1994).

6 Contexto histórico Décadas de 1950/1960 Em reação a esse cenário surge o cognitivismo, que inclui... o reconhecimento da insuficiência dos modelos teóricos existentes... o aparecimento e a ascensão de áreas como da Inteligência Artificial... as ideias inovadoras na área de linguística, de Noam Chomsky... um novo paradigma sobre a pesquisa científica, pelo racionalismo crítico de Karl Popper (Schultz & Schultz, 1994).

7 Contexto Científico

8 Contexto Científico O cognitivismo, buscando compreender a mente, deu origem à Ciência Cognitiva, integrando conhecimentos de áreas como... Antropologia Psicologia Ciências da Computação Linguística Filosofia da Mente Neurociência

9 Contexto Científico A Ciência Cognitiva se caracteriza pelo estudo científico da mente, tendo como foco a cognição humana, como fenômeno que contempla a relação entre os estados mentais e a produção de comportamentos inteligentes e orientados a um objeto ou evento (Schultz & Schultz, 1994).

10 Contexto Científico Em 1956 surgiram as primeiras publicações de estudos importantes realizados por Jerome Seymour Bruner (1915-), George Allen Austin ( ) e Jacqueline Jarrett Goodnow ( ), sendo as primeiras tentativas de abordar temas tratados na Psicologia sob uma perspectiva cognitivista e considerado o nascimento formal da Psicologia Cognitiva (Schultz & Schultz, 1994).

11 Contexto Científico Um marco reconhecido na área foi a publicação, em 1967, do livro Cognitive Psychology, de Ulric Neisser ( ). A partir desta publicação, foi definida assim... Psicologia Cognitiva é o estudo dos processos de tratamento de informação pelos quais a mente, por meio da representação psíquica, assegura a gestão do comportamento humano (Schultz & Schultz, 1994).

12 Contexto Científico A Psicologia Cognitiva tem como objeto de estudo os processos simbólicos e as representações mentais que subsidiam os fenômenos e atividades cognitivas (Eysenck & Keane, 1994).

13 Contexto Científico As representações mentais constituem o processo pelo qual o ser humano cria na mente um modelo do mundo real ou um estado mental relacionado a ele... São códigos, palavras ou imagens criadas para mediar a relação do sujeito com o meio externo, nomeando os estados mentais relacionados aos conteúdos recebidos, estando eles presentes ou ausentes (Eysenck & Keane, 1994).

14 Contexto Científico O campo de pesquisas que têm como foco as questões pertinentes às representações mentais e sua relação com comportamentos externalizados é denominado de Psicologia Cognitiva Experimental... Constitui-se como uma das correntes da Psicologia Cognitiva, dentre outras que existem (Neufeld & Stein, 2011).

15 Contexto Científico A Psicologia Cognitiva Experimental é influenciada por movimentos teóricos, perspectivas filosóficas e recursos tecnológicos provenientes de áreas como a Neuropsicologia Cognitiva, a Ciência Cognitiva Computacional e a Neurociência Cognitiva, dentre outras (Neufeld & Stein, 2011).

16 As pesquisas com crianças

17 As pesquisas com crianças Sob uma perspectiva histórica, a respeito do conhecimento sobre a mente das crianças, pode-se destacar 3 fases principais de investigação na área da Psicologia Cognitiva (Flavell, 2004).

18 As pesquisas com crianças A primeira fase, na década de 1950, direta ou indiretamente, resultou das teorias e investigações realizadas por Jean Piaget ( )... Piaget a acreditava que quando as crianças começavam a se desenvolver cognitivamente, incialmente são egocêntricas, não conhece domínios conceituais, perceptuais ou afetivos (Flavell, 2004).

19 As pesquisas com crianças A segunda fase, a partir início dos anos de 1970, incluía teorias e pesquisas sobre o desenvolvimento da metacognição em crianças, com destaque para o pesquisador John Flavell (1928-)... Metacognição é a habilidade de reconhecer os próprios processos cognitivos e controlá-los, monitorando, organizando e modificando-os para realizar tarefas específicas como ler, calcular, raciocinar, dentre outras e, sozinho, selecionar e usar a melhor estratégia para executá-las (Flavell, 2004).

20 As pesquisas com crianças A terceira fase começou na década de 1980 e teve como foco estudar os processos cognitivos elaborados pelas crianças que a permite interpretar as informações que recebe do meio e teorizar sobre as situações sociais, fazendo previsões e antecipando novos eventos (Flavell, 2004).

21 As pesquisas com crianças A compreensão que crianças desenvolvem, nos primeiros anos de vida, sobre estados mentais como desejos, emoções, intenções e crenças, que a possibilitará criar hipóteses e prever as ações de outras pessoas em diferentes situações... Essa habilidade considerada essencial à adaptação da vida social foi denominada na literatura científica como teoria da mente (Wimmer & Perner, 1983).

22 Teoria da Mente

23 A teoria da mente Desde seu surgimento, o termo teoria da mente passou a ser utilizado para se referir a 3 diferentes fenômenos... uma estrutura cognitiva que leva ao desenvolvimento de certas habilidades... uma perspectiva teórica que busca explicar esse desenvolvimento sociocognitivo... uma área de pesquisa e investigação dessas habilidades.

24 A teoria da mente Quando a criança desenvolve uma teoria da mente torna-se capaz de... identificar manifestações de emoções... interpretar desejos... reconhecer intenções... formar conceitos sobre crenças verdadeiras ou falsas (Dunn, et al, 1991).

25 A teoria da mente Mesmo ainda sem ter a linguagem desenvolvida, pesquisas revelaram que muito precocemente crianças entre 15 e 18 meses já conseguem distinguir emoções simples de outras pessoas das suas próprias (Flavell, 1999).

26 A teoria da mente Entre 3 e 6 anos, as crianças percebem que pensamentos são atividades internas, não se confundem com ações físicas ou outros objetos e eventos externos (Flavell, 1999).

27 A teoria da mente Por volta dos 3 anos, as crianças demonstram entender que, assim como os desejos, o pensamento faz referência a objetos presentes, ausentes ou não reais e pode ser representado por termos que expressam esses estados teoria da mente de 1ª ordem mentais (Flavell, 1999).

28 A teoria da mente Por volta dos 3 anos, as crianças demonstram entender que, assim como os desejos, o pensamento faz referência a objetos presentes, ausentes ou não reais e pode ser representado por termos que expressam esses estados teoria da mente de 1ª 2ª ordem mentais (Flavell, 1999).

29 A teoria da mente Por volta dos 3 anos, as crianças demonstram entender que, assim como os desejos, o pensamento faz referência a objetos presentes, ausentes ou não reais e pode ser representado por termos que expressam esses estados teoria da mente de 1ª 2ª 3ª ordem mentais (Flavell, 1999).

30 A teoria da mente Palavras que representam estados mentais relacionados a emoções, desejos, intenções e crenças, são verbos que buscam expressar estados internos não acessíveis diretamente à observação, como sentir, desejar, querer, achar, são denominados termos mentais (Flavell, 1999).

31 A teoria da mente Os termos mentais compõem a denominada folk psychology, um paradigma das ciências psicológicas que se caracteriza pelo uso de um vocabulário em que conceitos mentais, como os já citados, são utilizados de modo que se possa compreendê-los e, com isso, descrever e prever o comportamento humano (Dennett, 1997).

32 A teoria da mente Assim, a folk psychology adotando conceitos provenientes dos estados mentais, possibilita que os mesmos sejam passíveis de verificação semântica, ou seja, avaliação de seu conteúdo proposicional e sua relação com o comportamento, este sim, observável (Dennett, 1997).

33 A teoria da mente A inserção social da criança apoia-se no principal instrumento de representação e mediação simbólica, que é linguagem... É a linguagem, como função executiva, que possibilita a representação de estados mentais. Crianças que já possuem desenvolvidas certas competências linguísticas, comunicam e interpretam estados mentais como mais facilidade (Astington & Baird, 2005).

34 A teoria da mente É no convívio social, por meio das interações linguísticas, que a criança aprende a diferenciar situações que envolvem emoções, desejos, intenções e crenças de outras pessoas e interagir com elas frente aos seus próprios estados mentais (Astington & Baird, 2005).

35 A teoria da mente O termo teoria da mente entrou para a literatura científica pelo menos por duas vias diferentes. A mais conhecida remete a por David Premack e Guy Woodrulff (1978), que usaram o termo nas investigações que realizaram com cognição em primatas, definindo-o como um sistema de inferências que podem ser usados para prever o comportamento de indivíduos, atribuindo estados mentais a eles (Astington & Baird, 2005).

36 A pesquisa em Teoria da Mente

37 A pesquisa em teoria da mente Dois procedimentos metodológicos se destacaram nos meios de pesquisa sobre a compreensão de estados mentais: a abordagem sócio-interpretativa a abordagem cognitivo-causal

38 A pesquisa em teoria da mente Na abordagem sócio-interpretativa os pesquisadores buscam analisar os fatos em meio às interações que ocorrem em um contexto social concreto... Os dados analisados contemplam observações de expressões linguísticas e termos mentais que crianças utilizam comumente em situações de brincadeiras de faz-de-conta.

39 A pesquisa em teoria da mente Na abordagem cognitivo-causal, os dados são coletados a partir dos resultados apresentados em atividades controladas (tarefas) que incidem às crianças a mobilizar a habilidade a ser analisada de forma mais pontual e precisa, possibilitando uma pesquisa de caráter experimental.

40 A pesquisa em teoria da mente Heinz Wimmer e Joseph Perner (1983), da Universidade de Salzburg, Áustria, foram os primeiros a realizar estudos com crianças e, inspirados nos estudos de Premack e Woodruff (1878), desenvolveram uma atividade experimental que foi denominada de tarefa de crença falsa, inaugurando assim, um importante paradigma de pesquisa experimental no campo da cognição social (Astington & Baird, 2005).

41 A pesquisa em teoria da mente A tarefa de crença falsa consiste em um procedimento no qual conta-se à criança uma história em que o protagonista possui uma crença que claramente não condiz com a realidade conhecida por ela... O objetivo é verificar se a criança consegue distinguir crença e realidade, ou seja, diferenciar o pensamento de uma outra pessoa que pode estar enganada em relação aos fatos da realidade conhecida por ela (Astington & Baird, 2005).

42 A pesquisa em teoria da mente A tarefa da crença falsa original criada por Wimmer e Perner (1983) é considerada clássica e, desde os primeiros estudos, variações da tarefa vêm elaboradas e utilizadas com o intuito de verificar, com mais precisão, os aspectos relacionados à compreensão de estados mentais.

43 A pesquisa em teoria da mente Na tarefa de crença falsa de Wimmer e Perner (1983) uma história é narrada, na qual, claramente, o protagonista tem uma crença incompatível com a realidade... Pede-se, então, à criança para predizer o que o protagonista irá fazer naquela situação... Originalmente, a tarefa de crença falsa criada por Wimmer e Perner (1983) conta, com o uso de maquetes e bonecos, a história de Maxi:

44 A pesquisa em teoria da mente Maxi foi fazer compras com a sua mãe, ao chegar do mercado, ele a ajudou a guardar o que tinham comprado...

45 A pesquisa em teoria da mente Maxi guardou o chocolate no armário verde e saiu para brincar...

46 A pesquisa em teoria da mente Maxi guardou o chocolate no armário verde e saiu para brincar...

47 A pesquisa em teoria da mente Enquanto Maxi estava fora, sua mãe pegou o chocolate do armário verde e colocou no armário azul.

48 A pesquisa em teoria da mente Enquanto Maxi estava fora, sua mãe pegou o chocolate do armário verde e colocou no armário azul.

49 A pesquisa em teoria da mente Maxi fica com fome e resolve parar de brincar para comer um pedaço do chocolate...

50 A pesquisa em teoria da mente Após contar a história, perguntase à criança... Ao chegar na cozinha onde ele irá procurar o chocolate? No armário verde ou no armário azul?

51 A pesquisa em teoria da mente O esperado é que a criança responda que Maxi irá procurar o chocolate no armário verde, indicando distinguir a sua crença da crença falsa de Maxi.

52 A Escala de Tarefas em Teoria da Mente

53 A pesquisa em teoria da mente Alguns aos depois, Henry Wellman e David Liu (2004) realizaram uma meta-análise sobre as tarefas aplicadas nas pesquisas sobre a compreensão de estados mentais... Identificaram 7 categorias de tarefas e, com base nelas, criaram uma Escala de Tarefas em Teoria da Mente, organizada por ordem de dificuldade apresentada nos resultados obtidos nas pesquisas.

54 A pesquisa em teoria da mente 1 Tarefa de desejos diferentes Consiste na criança fazer um julgamento para predizer a ação do outro em uma situação em que ela própria e esse outro têm desejos diferentes relacionados aos mesmos objetos (Repacholi & Gopnik, 1997; Wellman & Wooley, 1990).

55 A pesquisa em teoria da mente 2 Tarefa de crenças diferentes A criança faz um julgamento da ação do outro, quando ela apresenta crença diferente do outro sobre os mesmos objetos, sem que ela própria saiba se a crença do outro é falsa ou verdadeira (Wellman & Bartsch, 1989; Wellman, et al., 1996).

56 A pesquisa em teoria da mente 3 Tarefa de acesso ao conhecimento A criança, sabendo o conteúdo de uma caixa, avalia o que outra pessoa sabe sobre o conteúdo dessa caixa, tendo ciência que essa outra pessoa não conhece o conteúdo da caixa (Pillow, 1989; Pratt & Bryant, 1990).

57 A pesquisa em teoria da mente 4 Tarefa de crença falsa: conteúdo A criança sabe o conteúdo de uma caixa e faz um julgamento sobre a crença falsa de outra pessoa sobre esse o conteúdo dessa caixa (Perner, Leekam & Wimmer, 1987).

58 A pesquisa em teoria da mente 5 Tarefa de crenças diferentes A criança deve responder antecipadamente em que local a outra pessoa irá procurar um determinado objeto, depois que este é mudado de local sem que essa pessoa saiba (Siegal & Beattie, 1991; Wellman & Bartsch, 1988).

59 A pesquisa em teoria da mente 6 Tarefa de crença e emoção Consiste na criança julgar a emoção de outra pessoa quando na situação de uma crença equivocada (Harris, et al., 1989).

60 A pesquisa em teoria da mente 7 Tarefa de emoção real-aparente A criança deve julgar, em uma situação específica, como uma pessoa se sente e como ela demonstra se sentir (Harris, et al., 1986).

61 A pesquisa em teoria da mente As respostas das crianças nas tarefas de crença falsa são pontuadas por valores nominais, através do seguinte critério.. (1) = resposta correta ou esperada (0) = resposta incorreta ou não esperada Os resultados são computados a fim de se compor um escore com todas as tarefas da escala, indicando quantitativamente o nível de desenvolvimento da compreensão de estados mentais.

62 A teoria da mente Compreendendo melhor a si mesmo e o outro, a criança regula boa parte de suas próprias ações e comportamentos, o que favorece sua aprendizagem e ajustamento no mundo das relações sociais (Dunn, et al, 1991).

63 Referências Astington, Janet Wilde & Gopnik, Alisson. (1991). Theoretical explanations of children's understanding of mind. British Journal of Developmental Psychology, v.9, p Astington, Janet Wilde & Jodie A. Baird. (2005). Why Language Matters for Theory of Mind. New York: Oxford University. Dennett, Daniel C. (1997). Tipos de mentes: rumo a uma compressão da consciência. Rio de Janeiro: Rocco. Dunn, J.; Brown, J. & Beardsall, L. Family talk about feeling states and children s later understanding of others emotions. Developmental Psychology, 1991, 27, Eysenck, M. W. & Keane, M. T. (1994). Psicologia Cognitiva: um manual introdutório. Porto Alegre: Artes Médicas. Flavell, John H. (1999). Cognitive development: children s knowledge about the mind. Annu. Rev. Psychol. 50: Flavell, John H. (2004).Theory-of-Mind Development: Retrospect and Prospect. Merrill-Palmer Quarterly, July, Vol. 50, No. 3, pp Neufeld, Carmem Beatriz; Brust, Priscila Goergen & Stein, Lilian Milnitsky. (2011). Bases Epistemológicas da Psicologia Cognitiva Experimental1. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, Jan-Mar 2011, Vol. 27 n. 1, pp Papalia, Daiane E.; Olds, Sally Wendkos & Feldman, Ruth Duskin. (2006). Desenvolvimento Humano. 8.ed. Porto Alegre: ArtMed. Schultz D. P. & Schultz S. E. (1994). História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix. Wellman, Henry M. & Liu, D. (2004). Scaling of Theory-of-Mind Tasks. Child Development, n.75, p Wimmer, H. & Perner, J. Beliefs about beliefs: Representation and constraining function of wrong beliefs in young children s understanding of deception. Cognition, 1983, n.13, p

64 O desenvolvimento psicológico na segunda infância quando as crianças começam a compreender emoções, desejos, intenções e crenças Prof. Jefferson Baptista Macedo Doutorando em Psicologia da Educação-PUCSP. Mestre em Semiótica, Tecnologias de Informação e Educação. Graduado em Pedagogia e Pós-graduado em Psicopedagogia pela Universidade Braz Cubas e Pós-graduado em Liderança e Gestão de Pessoas pelo Leadership Training Ministry-LTM (CAN). Membro do CONSU da Universidade de Mogi das Cruzes. Coordenador Acadêmico dos Cursos de Pedagogia, Letras e História e Coordenador do Apoio Psicopedagógico da Universidade de Mogi das Cruzes/Campus Villa-Lobos até Coordenador Pedagógico do Programa Alfabetização Solidária na Universidade Braz Cubas até Coordenador do Projeto África/Moçambique pelo Instituto Shaddai desde Professor convidado do LTM - Leadership Training Ministry - Alberta/Canadá desde Professor dos cursos de Psicologia, Pedagogia e Pós-graduação em Psicopedagogia da Universidade Braz Cubas/SP até Professor de Pósgraduação em Metodologias de Trabalho com Famílias e Direito Educacional da Faculdade Bagozzi Curitiba/PR. Professor dos cursos de Pedagogia, Psicologia, Direito e Pós-graduação na Universidade de Mogi das Cruzes/SP. Delegado eleito na CONAE 2010/Brasília para o novo Plano Nacional de Educação PNE Pesquisador na área de Políticas Educacionais e Práticas Educativas do Núcleo de Ciências Sociais Aplicadas da UMC.

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