Auditoria e Prevenção de Fraudes. Renato Chaves
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- Silvana Pinho Dias
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1 Auditoria e Prevenção de Fraudes Renato Chaves
2 FRAUDE E ERRO Fraude o termo fraude aplica-se a atos voluntários de omissão e manipulação de transações e operações, adulteração de documentos, registros, relatórios e demonstrações contábeis, tanto em termos físicos quanto monetários. Erro o termo erro aplica-se a atos involuntários de omissão, desatenção, desconhecimento ou má interpretação de fatos na elaboração de registros e demonstrações contábeis, bem como de transações e operações da Entidade, tanto em termos físicos quanto monetários. A prevenção de fraudes e erros recai sobre a administração (controles internos administrativos) dos órgãos/entidades. O papel primordial da auditoria interna é dar assistência à administração da entidade no cumprimento de seus objetivos, cabendo a função de assessorar a administração no trabalho de prevenção, obrigando-se a informá-la sobre quaisquer indícios ou conformações de erros ou fraudes detectados no decorrer do trabalho.
3 NBC T A 240 Resolução CFC nº 1.207/ Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica Auditoria nº Responsabilidade do Auditor em Relação a Fraude, no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contábeis. Fraude é o ato intencional de um ou mais indivíduos da administração, dos responsáveis pela governança, empregados ou terceiros, que envolva dolo para obtenção de vantagem injusta ou ilegal. Fatores de risco de fraude são eventos ou condições que indiquem incentivo ou pressão para que a fraude seja perpetrada ou ofereçam oportunidade para que ela ocorra.
4 NBC T A 240 A principal responsabilidade pela prevenção e detecção da fraude é dos responsáveis pela governança da entidade e da sua administração. É importante que a administração, com a supervisão geral dos responsáveis pela governança, enfatize a prevenção da fraude, o que pode reduzir as oportunidades de sua ocorrência, e a dissuasão da fraude, o que pode persuadir os indivíduos a não perpetrar fraude por causa da probabilidade de detecção e punição. Isso envolve um compromisso de criar uma cultura de honestidade e comportamento ético, que pode ser reforçado por supervisão ativa dos responsáveis pela governança. A supervisão geral por parte dos responsáveis pela governança inclui a consideração do potencial de burlar controles ou de outra influência indevida sobre o processo de elaboração de informações contábeis, tais como tentativas da administração de gerenciar os resultados para que influenciem a percepção dos analistas quanto à rentabilidade e desempenho da entidade.
5 Responsabilização do Administrador Culpainvigilando-Aculpainvigilandodecorredafaltadeatenção ou cuidado com o procedimento de outra pessoa que está sob a guarda, fiscalização ou responsabilidade do agente. 2. Atribui-se a culpa "in vigilando" do Ordenador de Despesas quando o mesmo delega funções que lhe são exclusivas sem exercer a devida fiscalização sobre a atuação do seu delegado. 3. Atribui-se a culpa "in vigilando" dos responsáveis por funções fiscalizatórias pelos débitos correlacionados a falta ou deficiência do competente controle.(acórdão nº 1432/2006 TCU Plenário). Culpa in eligendo - A culpa in eligendo é aquela oriunda da má escolha do representante ou preposto. Comissões de Licitação Comissão de Inventário
6 ME e EPP (Relatório Acórdão nº 193/2010 TCU Plenário) Portanto, as informações aqui reunidas permitem concluir que há fortes indícios de que a adjudicação dos itens do Pregão nº 13/2009 à empresa [omissis] violou o que dispõe a LC nº 123/2006, cabendo propor o deferimento do pedido de medida cautelar da representante no sentido de anular esse ato, bem como os demais atos dele decorrentes. Caberia, também, examinar se houve má-fé da empresa, o que poderia caracterizar fraudeàlicitação,atopassíveldesançãocombasenoart.88c/c87daleinº 8.666/93enoart.46daLeinº8.443/92.
7 Demonstrações Contábeis Constitui fraude à licitação a apresentação de documentos referentes ao Balanço Patrimonial que não correspondam à real situação da empresa(tc / Acórdão nº 2559/2007 TCU Plenário). Diligência Lei nº 8.666/93 É facultada à Comissão ou autoridade superior, em qualquer fase da licitação, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou a complementar a instrução do processo, vedada a inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar originariamente da proposta ( 3ºdoart.43daLeinº8.666/93).
8 Descumprimento de prazo O regime jurídico dos contratos administrativos confere à Administração a prerrogativa de aplicar sanções motivadas pela inexecução totalouparcialdoajuste(incisoiiidoart.58daleinº8.666/93). edital. Entrega de objeto diferente das especificações previstas no Os agentes administrativos que praticarem atos em desacordo com Os agentes administrativos que praticarem atos em desacordo com os preceitos da Lei nº 8.666/93 ou visando a frustrar os objetivos da licitação sujeitam-se às sanções previstas nessa lei e nos regulamentos próprios, sem prejuízo das responsabilidades civil e criminal que seu ato ensejar.
9 Comissão de Licitação e Projeto Básico A ausência ou a deficiência de projeto básico é causa de atrasos e cancelamentos das licitações, superfaturamento, aditamentos de contratos desnecessários, entre outros fatores que causam enormes prejuízos à Administração Federal, em vista de não ficarem demonstradas a viabilidade e a conveniência da execução de determinada obra ou serviço. Rejeito a proposta de audiência do presidente e membros da Comissão Permanente de Licitação, por defeitos no projeto básico e no orçamento estimativo, porque a responsabilidade pela elaboração dessas peças deve recair sobre os profissionais de engenharia (Acórdão nº 4430/2009 TCU Primeira Câmara).
10 Comissão de Licitação e Projeto Básico (...) não merecem prosperar as alegações dos recorrentes de que a Comissão de Licitação é designada para realizar o procedimento propriamente dito, após a abertura da licitação e que, em razão disso, não eram da sua competência os atos referentes à: identificação da necessidade de aquisição dos equipamentos; especificação e orçamento dos materiais a serem adquiridos; declaração de justificativa de preços; escolha da modalidade e do tipo de licitação; e elaboração e aprovação da minuta de edital(acórdão nº 833/2008 TCU Plenário).
11 Revista Exame Nem a burocracia aguenta a própria burocracia: regras mal desenhadas, excesso de controles, falta de motivação e medo sim, medo de ser envolvido em suspeitas de corrupção. É assim o dia a dia dos funcionários públicos responsáveis por tocar a máquina estatal brasileira. Esse foi o destaque da notícia veiculada na Revista Exame, edição nº 962, de 22/2/2010, na seção gestão pública. Como forma de evitar a quantidade excessiva de procedimentos e de papéis para comprovar a habilitação técnica e econômica, especialistas defendem a inversão das fases nas concorrências e tomadas de preços. As empresas seriam inicialmente classificadas em ordem crescente de preços. A análise de documentos começaria pela empresa que ofertasse o menor preço e, caso estivesse tudo certo, o processo pararia por aí, sem que a papelada das outras precisasse ser checada. A alteração também reduziria o tempo perdido com recursos administrativos e judiciais entre os concorrentes. Em verdade, esse procedimento já é utilizado na modalidade Pregão, especificamente para a aquisição de bens e serviços considerados comuns. Auditoria e Controladoria no Setor Público
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