AUDITORIA INTERNA EBSERH
|
|
- Evelyn Dinis Lancastre
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AUDITORIA INTERNA EBSERH Definição de Atividades de cogestão, vedadas aos Auditores Internos. Gil Pinto Loja Neto Auditor Geral
2 O CONTROLE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO T.C.U Operação
3 AUDIT COMO FERRAMENTA DE GESTÃO Permitido (assessorar) Proibido (cogestão) Obrigatório (INs e DNs) AÇÕES AUDIR
4 CONCEITOS AUDITORIA E COGESTÃO
5 CONCEITOS AUDITORIA INTERNA: Conjunto de procedimentos, tecnicamente normatizados, que funciona por meio de acompanhamento indireto de processos, avaliação de resultados e proposição de ações corretivas para os desvios gerenciais da entidade à qual está vinculada.
6 CONCEITOS GESTÃO: Ato de gerenciar a parcela do patrimônio público, sob a responsabilidade de uma determinada unidade. Aplica-se o conceito de gestão a fundos, entidades supervisionadas e a outras situações em que se justifique a administração distinta. (fonte: Tesouro Nacional). GESTOR: Quem gerencia ou administra negócios, bens ou serviços. (fonte: Tesouro Nacional). COGESTÃO: Gestão exercida em comum por duas ou mais pessoas; administração ou gerência em sociedade.
7 CONCEITOS SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES : Princípio básico de controle interno essencial para a sua efetividade. Consiste na separação de atribuições ou responsabilidades entre diferentes pessoas, especialmente as funções ou atividades-chave de autorização, execução, atesto/aprovação, registro e revisão ou auditoria. (item 2.5.9, TC /2012-0, Acórdão nº 38/2013- Plenário).
8 COMPETÊNCIAS DA AUDITORIA A Auditoria Interna é uma atividade independente, de avaliação e assessoramento aos gestores da entidade, no acompanhamento da execução dos programas de governo, visando comprovar o nível de execução das metas, o alcance dos objetivos e a adequação do gerenciamento, que recebe orientação normativa e supervisão técnica do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, de acordo com o caput do artigo 15, do Decreto nº 3.591/2000.
9 COMPETÊNCIAS DA AUDITORIA O detalhamento das atividades desenvolvidas pela Auditoria Interna está consignado no Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna PAINT, cujo conteúdo guarda conformidade com o disposto na Instrução Normativa/SFC n.º 24, de 17/11/15.
10 JURISPRUDÊNCIAS Em trabalhos de avaliação das estruturas e atuação de unidades de auditorias internas, o Tribunal de Contas da União TCU, deliberou que as unidades de auditoria não devem participar de atividades típicas da Administração sob pena de prejuízos à imparcialidade e a fim de evitar eventuais conflitos futuros de atribuições:
11 JURISPRUDÊNCIAS DOU de , S.1, p 145 Ementa: recomendação [...] no sentido de que se abstenha de demandar pareceres opinativos de sua Unidade de Auditoria Interna e que caracterizem sua atuação em processo de trabalho objeto de atividade posterior de auditoria, em observância ao princípio da segregação de função (item 1.7.1, TC /2013-8, Acórdão n.º1.800/2015-2ª Câmara). A alínea d do art. 1º da Resolução/CGPAR nº 2, de (D.O.U de , S.1, p.109), disciplinou que a Auditoria Interna de cada empresa se restringirá à execução de suas atividades típicas, evitando o desvio de funções e preservando sua isenção e imparcialidade.
12 JURISPRUDÊNCIAS DOU de , S. 1, p 133 Ementa: recomendação [...] no sentido de que reforme seus normativos internos, em alinhamento aos preceitos recomendados pelos Institute of internal Auditors (IIA) e às disposições do Decreto n.º 3.591/2000 e da Instrução Normativa/SFC nº 1/2001, de modo que neles se façam constar, expressamente as seguintes garantias e atribuições de sua Unidade de Auditoria Interna: a) delimitação da atuação dos trabalhos da AUDIN, evitando que desempenhe tarefas de gestão administrativa, próprias de gestores; [...] (itens , TC /2014-6, Acórdão nº 3.548/2014-Plenário).
13 JURISPRUDÊNCIAS DOU de , S. 1, p 132. Ementa: recomendação à [...] que inclua, no Regimento Interno de sua Unidade de Auditoria Interna, previsões expressas sobre: a) [...]; b) [...]; c) as atividades dos auditores e a natureza e a abrangência de eventuais trabalhos de consultoria e assessoramento, observando-se o princípio da segregação de funções, de modo a impedir que o titular da unidade de auditoria interna e os demais auditores desempenhem quaisquer atribuições operacionais/administrativas e de gestão... (itens a TC / Acórdão nº 3.454/2014-Plenário).
14 JURISPRUDÊNCIAS DOU de , S.1, p 132, Ementa: recomendação [...] para que se abstenha de incluir seus auditores internos em atividades que possam caracterizar participação na gestão, prejudicando a independência dos trabalhos de auditoria (item 9.2.8, TC /2014-8, Acórdão nº 3.455/2014-Plenário).
15 JURISPRUDÊNCIAS DOU de , S.1, p 140 e 141. Ementa: recomendação [...] para que informe nas próximas contas do [...] os resultados obtidos para regularizar as seguintes disfunções: a) se a Auditoria Interna está praticando procedimentos de controles internos relacionados a atividades de gestão, sobretudo despachos em processos administrativos, participação em comissões, entre outras, que possam causar conflito com a atividade típica de auditoria; b) [...]; c) [...] (itens a 1.9.3, TC /2013-5, Acórdão nº 6.120/2014-2ª Câmara).
16 JURISPRUDÊNCIAS DOU de , S. 1, p 106. Ementa: recomendação ao [...] no sentido de que evite demandar de sua Unidade de Auditoria Interna (UAI) a prática de atos que são típicos da gestão e não do controle, como a realização de controle prévio sobre licitações e contratos (item 9.9.5, TC /2013-1, Acórdão nº 821/2014-Plenário). DOU de , S.1, p 120. Ementa: recomendação à [...]para que se abstenha de demandar pareceres opinativos ou instrutivos de sua Unidade de Auditoria Interna e que caracterizem sua atuação em processos de trabalho objeto de atividade posterior de auditoria (item 1.7.1, TC /2010-1, Acórdão nº 597/2014-1ª Câmara).
17 JURISPRUDÊNCIAS DOU de , S.1, p 148. Ementa: recomendação [...] para que, com vistas ao saneamento das falhas verificadas e à melhoria da gestão, adote regulamento específico para a auditoria interna...; b) delimitar a atuação dos trabalhos da auditoria interna, evitando que desempenhe tarefas de gestão administrativa própria dos gestores, uma vez que isto ocasiona risco de prejuízo à independência, imparcialidade e conflitos de interesses da unidade de auditoria interna e aos auditores internos quando da realização da auditoria...(itens a , TC /2013-5, Acórdão nº 3.382/2013-Plenário).
18 DIFERENCIAÇÕES Estão demonstrados no quadro a seguir, exemplos de procedimentos que podem e que não podem ser realizados pelo Auditor Interno: ATIVIDADES PERMITIDAS E NÃO PERMITIDAS AOS AUDITORES EBSERH Ordem Permitido Não Permitido (Cogestão) 1 - acompanhar reuniões de grupos de trabalho ou comitês, na condição de ouvinte ou facilitador. - ser designado na condição de membro para comissões ou grupos de trabalho destinados à implementação e acompanhamento de normatizações ou procedimentos de cunho administrativo de responsabilidade da gestão, a exemplo: comissões de licitações; de sindicância; de processo administrativo disciplinar; e de elaboração de projetos referentes a melhoria dos serviços da instituição, entre outros.
19 DIFERENCIAÇÕES ATIVIDADES PERMITIDAS E NÃO PERMITIDAS AOS AUDITORES EBSERH Ordem Permitido Não Permitido (Cogestão) 2 - avaliar a observância às diretrizes, normas internas, procedimentos internos e determinações legais. - elaborar ou revisar normas e procedimentos internos relacionados aos processos operacionais da empresa, tais como: elaboração de regimento de comissões; instrumentos normativos para definição de diretrizes corporativas (Norma Geral, Circular Normativa, etc.); termo de referência; planilhas de custos; edital de licitação; projeto básico; cálculos para termos de rescisões trabalhistas; cálculos de encargos trabalhistas; entre outros.
20 DIFERENCIAÇÕES ATIVIDADES PERMITIDAS E NÃO PERMITIDAS AOS AUDITORES EBSERH Ordem Permitido Não Permitido (Cogestão) 3 - avaliar e propor medidas para o aperfeiçoamento dos controles internos, bem como disseminar as boas práticas administrativas. - promover ou participar da implantação de sistemas gerenciais; exercício de práticas de atividades de assessoria jurídica; participar da implantação e execução das normas e rotinas destinadas ao fomento/fortalecimento dos controles internos organizacional; procedimentos relativos à área de pessoal; procedimentos de compras, contratos e licitações; entre outros.
21 DIFERENCIAÇÕES ATIVIDADES PERMITIDAS E NÃO PERMITIDAS AOS AUDITORES EBSERH Ordem Permitido Não Permitido (Cogestão). 4 - avaliar a integridade e confiabilidade das informações e registros contábeis. - realizar procedimentos de execução financeira e contábil.
22 DIFERENCIAÇÕES ATIVIDADES PERMITIDAS E NÃO PERMITIDAS AOS AUDITORES EBSERH Ordem Permitido Não Permitido (Cogestão) 5 - acompanhar o cumprimento do atendimento das diligências do Tribunal de Contas da União e dos órgãos de Controle Interno. - implementar processos de trabalho ou medidas de cunho operacional, bem como reavaliar as manifestações de competência de outras unidades da empresa, procedendo às diligências necessárias ao cumprimento de determinações / recomendações dos órgãos de controle.
23 DIFERENCIAÇÕES ATIVIDADES PERMITIDAS E NÃO PERMITIDAS AOS AUDITORES EBSERH Ordem Permitido Não Permitido (Cogestão) 6 - examinar e emitir parecer prévio sobre a prestação de contas anual da entidade e tomadas de contas especiais. - elaborar o processo de prestação anual de contas da empresa, e atuar como tomador de contas especial.
24 DIFERENCIAÇÕES ATIVIDADES PERMITIDAS E NÃO PERMITIDAS AOS AUDITORES EBSERH Ordem Permitido Não Permitido (Cogestão) 7 - atuar em comissão de apoio técnico a fim de auxiliar o fiscal do contrato na sua liquidação, nos casos em que o demandante for o setor de auditoria interna, e tratando-se de objeto ou serviço de natureza singular à atividade de auditoria. - participar de comissão recebimento de bens e serviços, atuar na condição de fiscal/gestor de contratos e coordenar projetos que não sejam inerentes aos processos de trabalho da auditoria.
25 DIFERENCIAÇÕES ATIVIDADES PERMITIDAS E NÃO PERMITIDAS AOS AUDITORES EBSERH Ordem Permitido Não Permitido (Cogestão) 8 - avaliar a instrução, formalização e execução dos processos administrativos. - instruir processo com indicação de autorização ou aprovação de ato que resulte na assunção de despesas, decidir ou aprovar objeto a ser contratado; emitir pareceres técnicos referentes à: instrução de processos de pagamento; procedência ou não de dívida decorrente de execução de serviços extracontratuais; pedido de reequilíbrio econômicofinanceiro ou repactuação de Contrato; pedido de reequilíbrio de preço, minutas de normativos, preparar minutas de contratos, efetuar cálculos para glosa de serviços/produtos não realizado/entregue, bem como atividades ou atos que resultem na emissão de empenho, autorização de pagamento e/ou dispêndio de recursos.
26 DIFERENCIAÇÕES ATIVIDADES PERMITIDAS E NÃO PERMITIDAS AOS AUDITORES EBSERH Ordem Permitido Não Permitido (Cogestão) 9 - cumprir as atividades previstas no Plano Anual de Atividades da Auditoria. - executar atividades finalísticas da empresa.
27 DIFERENCIAÇÕES ATIVIDADES PERMITIDAS E NÃO PERMITIDAS AOS AUDITORES EBSERH Ordem Permitido Não Permitido (Cogestão) 10 - verificar o desempenho da gestão, visando comprovar a legalidade e a legitimidade dos atos e examinar os resultados quanto à economicidade, à eficácia, eficiência da gestão orçamentária, financeira, patrimonial, de pessoal e demais sistemas administrativos operacionais. - formular e participar da implementação de políticas inerentes às áreas de planejamento orçamentário, de finanças, patrimonial e de pessoal da empresa.
28 CONCLUSÃO A Auditoria Interna deve atuar junto à gestão, no sentido de agregar valor organizacional; Para tanto, tem como funções: avaliação, assessoria e conhecimento; É preciso definir os limites da cogestão, de forma a permitir a assessoria, sem comprometer a independência e as funções típicas de auditoria; Neste sentido, a norma elaborada tem por proposta definir limites e orientar a atuação das equipes de auditoria interna da Ebserh.
29 OBRIGADO! Gil Pinto Loja Neto Marcelo Gomes Meirelles AUDIT EBSERH
RESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985
RESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE 2006 Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 006/2014 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 006/2014 DE 21
Leia maisAudin UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ AUDIN. Auditoria Interna
AUDIN Auditoria Interna Fiscalização dos Recursos da União Art. 70 da Constituição Federal (EC nº 19/98) A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades
Leia maisRESOLUÇÃO N 123, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015
RESOLUÇÃO N 123, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 69ª Reunião Ordinária, realizada no dia 26 de novembro de 2015, no uso das atribuições que lhe
Leia mais1- PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA - PAINT-2011 (Instrução Normativa nº. 01 de 03 de janeiro de 2007 da Controladoria Geral da União)
1- PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA - PAINT-2011 (Instrução Normativa nº. 01 de 03 de janeiro de 2007 da Controladoria Geral da União) JANEIRO CONTROLE DA GESTÃO Nº Avaliação Sumária Origem
Leia maisI II III IV V VI VII VIII. Objetivos Escopo Cronograma Estimativo (dias úteis, /H/h)
ANEXO 1 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA - PAINT-2012 (Instrução Normativa nº. 01 de 03 de janeiro de 2007 da Controladoria Geral da União) JANEIRO CONTROLE DA GESTÃO Nº Avaliação Sumária
Leia maisREGIMENTO DA AUDITORIA INTERNA DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO. CAPÍTULO I Disposições Preliminares
REGIMENTO DA AUDITORIA INTERNA DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º - A Auditoria Interna, doravante denominada AUDIN é o órgão
Leia maisRESOLUÇÃO CD N.º 64, DE 07 DE OUTUBRO DE 2005 Dispõe sobre o Regimento da Auditoria Interna da FUFMT
RESOLUÇÃO CD N.º 64, DE 07 DE OUTUBRO DE 2005 Dispõe sobre o Regimento da Auditoria Interna da FUFMT O CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 80/2018/CONSUP/IFAP, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018.
RESOLUÇÃO Nº 80/2018/CONSUP/IFAP, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018. Aprovar o REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá IFAP. A PRESIDENTE
Leia maisControle Interno na Administração Pública. Palestrantes: Aleni Cunha Isabel Martins Tércio Vitor
Controle Interno na Administração Pública Palestrantes: Aleni Cunha Isabel Martins Tércio Vitor Controle Interno A origem do controle está estabelecida na Lei 4.320/64. Constituição Federal de 1988. Lei
Leia maisRESOLUÇÃO ConsUni nº 788, de 20 de novembro de 2014.
RESOLUÇÃO ConsUni nº 788, de 20 de novembro de 2014. Altera o Regimento da Auditoria Interna da Fundação Universidade Federal de São Carlos. O Conselho Universitário da Universidade Federal de São Carlos,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS
REGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS Sumário Capítulo I - Da Finalidade... 3 Capítulo II - Das Competências da Auditoria da Eletrobras... 3 Capítulo III - Da Organização da Auditoria da Eletrobras...
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 625, DE 3 DE JULHO DE 2009.
LEI COMPLEMENTAR Nº 625, DE 3 DE JULHO DE 2009. Institui o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Municipal, nos termos do art. 31 da Constituição Federal e dos arts. 61 a 64 da Lei Orgânica do
Leia maisIN 01/2009 AUDITORIA INTERNA
IN 01/2009 AUDITORIA INTERNA Instrução Normativa do Conselho Nacional do Brasil da SSVP Nº 001/2009, de 24/01/2009. Assunto: Criação de Auditoria Interna Rio de Janeiro/RJ, 24 de janeiro de 2009. Livro
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA
Leia maisMecanismos de Controle Interno
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO 4ª Rodada de Avaliação - OEA Mecanismos de Controle Interno Palestrante Edna Prandini Secretária de Controle Interno OBJETIVO Apresentar os mecanismos
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA AUDITORIA GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
REGIMENTO INTERNO DA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA O presente Regimento Interno regulamenta a organização e funcionamento da Auditoria Geral da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), de acordo
Leia maisPOLÍTICA DE CONFORMIDADE
Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Conformidade... 1 3.2 Estrutura Normativa Interna... 1 3.3 Programa de Integridade... 1 4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 1 4.1 Princípios
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 A PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA, no uso de suas atribuições legais e CONSIDERANDO que as entidades da Administração Pública Federal indireta
Leia maisCARTILHA INFORMATIVA SOBRE A AUDITORIA INTERNA DA UFRRJ
CARTILHA INFORMATIVA SOBRE A AUDITORIA INTERNA DA UFRRJ 2017 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA AUDITORIA INTERNA Coordenador Geral da Auditoria Interna Duclério José do Vale Secretária Monique de Castro Pereira
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA RESOLUÇÃO N. 008/2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA RESOLUÇÃO N. 008/2011 Cria a Auditoria Interna na estrutura organizacional da Universidade Federal de Santa Maria e aprova seu Regimento Interno.
Leia maisRESOLUÇÃO N o 006, de 9 de março de (Modificada pelas Res. 007/2013 e Res. 020/2015)
RESOLUÇÃO N o 006, de 9 de março de 2009. (Modificada pelas Res. 007/2013 e Res. 020/2015) Aprova Regimento Interno da Auditoria Interna. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisPlano de Implementação da Política de Integridade, Risco e Controle Interno
Plano de Implementação da Política de Integridade, Risco e Controle Interno Versão aprovada pelo Conselho Deliberativo de 29 e 30 de novembro de 2018 Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2018 1 INTRODUÇÃO
Leia maisANEXO II DETALHAMENTO DOS CARGOS
ANEXO II DETALHAMENTO DOS CARGOS CARGO EFETIVO NÍVEL MÉDIO CARGO: TÉCNICO Missão do cargo: Apoiar na execução das atividades da Unidade Estadual, com o objetivo de facilitar o atingimento de resultados
Leia maisCARTILHA INFORMATIVA SOBRE A AUDITORIA INTERNA DA UFRRJ
CARTILHA INFORMATIVA SOBRE A AUDITORIA INTERNA DA UFRRJ 2018 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA AUDITORIA INTERNA Coordenador Geral da Auditoria Interna Duclério José do Vale Secretária Isabela de Almeida da
Leia maisREGIMENTO DA AUDITORIA INTERNA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS CAMPUS UNIVERSITÁRIO - TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONE (048) 3721-9522 - 3721-9661 3721-4916
Leia maisPORTARIA CAU/SP Nº 88, DE 28 DE MARÇO DE 2016
Amplia o número de cargos efetivos e comissionados, no âmbito do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo CAU/SP, e dá outras providencias. O Presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 625, de 3 de julho de 2009
1/10 LEI COMPLEMENTAR Nº 625, de 3 de julho de 2009 INSTITUI O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL, NOS TERMOS DO ART. 31 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DOS ARTS. 61 A 64 DA LEI ORGÂNICA
Leia maisPolítica de Conformidade (Compliance)
Política de Conformidade (Compliance) Versão 1.0 Elaborado em outubro de 2017 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. CONCEITO DE COMPLIANCE... 3 3. DIRETRIZES... 3 4. ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS... 4 4.1
Leia maisLUIZ CARLOS CANCELLIER DE OLIVO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima - Trindade CEP: 88040-900 - Florianópolis - SC Telefone:
Leia maisRegimento Interno da Unidade de Auditoria Interna
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA - UAUDI Regimento Interno da Unidade de Auditoria Interna Rio de Janeiro 2015 CAPÍTULO I DA MISSÃO E DO ESCOPO
Leia maisCONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES CAPÍTULO IV - DAS AUTORIZAÇÕES CAPÍTULO V - DAS VEDAÇÕES CAPÍTULO VI - FORMAS
Leia maisDê-se ciência, pubiique-se, cumpra-se. ANTONIO VENA Reitor e Presiden. STELO BRANCO nselho Superior
m RESOLUÇÃO N" 8-CONSUP/IFAM, 02 de abril de 2018. j O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas - IFAM, neste ato como Presidente do Conselho Superior, órgão de caráter
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA AUDITORIA INTERNA ANEXO I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS - PAINT 2012
AUDTORA NTERNA ANEXO AÇÕES DE AUDTORA NTERNA PREVSTAS - PANT 2012 V V X V - Período 1. Atividades Administrativas e de coordenação. 2. Controles nternos - Ações da CGU: - Acompanhamento às diligências
Leia maisRETIFICAÇÃO. Na Resolução nº 10/2015-CONSUNI/CAPGP, de 14 de dezembro de 2015,
CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE ADMINISTRAÇÃO, PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PESSOAS RETIFICAÇÃO Na Resolução nº 10/2015-CONSUNI/CAPGP, de 14 de dezembro de 2015, Onde se lê: Art. 19. Quando da necessidade
Leia maisREGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul
REGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul Sumário APRESENTAÇÃO...1 Objetivo da Auditoria Interna...2 Da Atividade da Auditoria Interna...2 Das
Leia maisREGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA
REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA 15/05/2018 1. Definição da atividade de auditoria A Auditoria Interna da TOTVS é uma atividade independente e objetiva que presta serviços de avaliação e de
Leia maisPortaria UCI nº 01, de 04 de Janeiro de 2017
Portaria UCI nº 01, de 04 de Janeiro de 2017 ESTABELECE O PROGRAMA ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI/2017 DA PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO CASCALHEIRA-MT, DEFININDO OS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E CRONOLÓGICOS
Leia maisDIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2
DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 Resoluções Atricon 04 e 05/2014 Controle Interno dos Tribunais de Contas e dos Jurisdicionados Coordenador: Conselheiro Substituto
Leia maisGestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa
Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa Rodrigo Fontenelle, CGAP,CCSA,CRMA CGE TOP Agenda Base Normativa. Por quê precisamos falar sobre isso? COSO O Modelo das 3 Linhas de Defesa Enfoque
Leia maisUFRB UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA GABINETE DO REITOR AUDITORIA INTERNA MINUTA DO REGIMENTO INTERNO DA AUDITORIA INTERNA DA UFRB
MINUTA DO REGIMENTO INTERNO DA DA UFRB CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art.1 O presente Regimento Interno visa estabelecer diretrizes e normas para o funcionamento da unidade de Auditoria Interna AUDIT
Leia maisI II III IV V VI VII VIII IX. Objetivos Escopo Cronograma Estimativo
JANEIRO ANEXO 1 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA - PAINT-2014 (Instrução Normativa nº. 01 de 03 de janeiro de 2007 da Controladoria Geral da União) CONTROLES DA GESTÃO I II III IV V VI VII
Leia maisLEI Nº. 638 DE 10 DE MARÇO DE Título I. Das Disposições Preliminares. Título II. Das Conceituações
LEI Nº. 638 DE 10 DE MARÇO DE 2.009 DISPÕE SOBRE O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO MUNICÍPIO DE ITIQUIRA MATO GROSSO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE ITIQUIRA, Estado do Mato Grosso, no
Leia maisCONSÓR C I O INTER M U N I C I P A L DE SAÚDE DA BAIXADA FLUMINE N S E CISBAF REGIMENTO INTERNO
CONSÓR C I O INTER M U N I C I P A L DE SAÚDE DA BAIXADA FLUMINE N S E CISBAF REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA INSTITUIÇÃO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O presente Regimento Interno regulamenta as atividades
Leia maisPROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS
ANEXO VI DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CARGOS PERFIL DE COMPETÊNCIAS E DESEMPENHO CARGO ANALISTA / FUNÇÃO ANALISTA DE COOPERATIVISMO E MONITORAMENTO Missão do Cargo: Desenvolver atividades técnicas e prestar
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº167/2013. EMENTA: Aprova o Regimento Interno
Leia maisAUDITORIA INTERNA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT
AUDITORIA INTERNA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT EXERCÍCIO 2013 ÍNDICE I INTRODUÇÃO 3 II AUDITORIA INTERNA 3 - NATUREZA E OBJETO 3 - SUBORDINAÇÃO ADMINISTRATIVA 4 - ORIENTAÇÃO NORMATIVA
Leia maisInstrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP
Instrução Normativa IN CO011 2017 Política de Objetivo: Estabelecer as diretrizes que regem o funcionamento da estrutura de Compliance, em consonância com a Visão, a Missão, os Valores e Princípios da
Leia maisc) Avaliação da capacidade dos controles internos administrativos
PARECER DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA a) Introdução Em cumprimento à disposição contida no inciso III, do artigo 15, do Estatuto da Fundação Habitacional do Exército, aprovado pela Portaria nº 1.300,
Leia maisDECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CATARINENSE
- MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Rua das Missões, nº 100 Ponta Aguda Blumenau SC CEP: 88051-000 Telefones: 47-3331-7800 e-mail: auditoria@ifc.edu.br
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE MULUNGU DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO CRIADO PELA LEI MUNICIPAL Nº 03/2001. Mulungu, 09 de Dezembro de 2013
Mulungu, 09 de Dezembro de 2013 LEI Nº 25 / 2013 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013 DISPÕE SOBRE O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO MUNICÍPIO DE MULUNGU, ESTADO DA PARAÍBA, E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. A PREFEITA CONSTITUCIONAL
Leia maisControladoria Interna
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Controladoria Interna Petrolina - PE Junho de 2016 2ª Versão E-mail: controladoriainterna@univasf.edu.br Endereço: Av. José de Sá Maniçoba, s/n - Campus Universitário,
Leia maisSegregação de funções Conceitos básicos
Segregação de funções Conceitos básicos 1) Instrução Normativa/SFC N.º 01, de 06 de abril de 2001 (...) (...) Princípios de controle interno administrativo 3. Constituem-se no conjunto de regras, diretrizes
Leia maisDIRETRIZES DO TCE-RS A SEREM OBSERVADAS NA ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO MUNICIPAL: OPORTUNIDADESEDESAFIOS
DIRETRIZES DO TCE-RS A SEREM OBSERVADAS NA ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO MUNICIPAL: OPORTUNIDADESEDESAFIOS Airton Roberto Rehbein Auditor Público TCE-RS Bacharel em Ciências
Leia maisVisite Ituaçu Conheça uma das maiores e mais belas grutas do mundo, seus rios e cachoeiras, seus cafezais, jazidas de calcário,etc.
LEI MUNICIPAL N.º 895/2013, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. REESTRUTURA NO ÂMBITO DO EXECUTIVO MUNICIPAL DE ITUAÇU O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO NOS TERMOS DO ARTIGO 31 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, E DÁ OUTRAS
Leia maisPORTARIA DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Nº 702, DE
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS CAPÍTULO III - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO IV - DOS INSTRUMENTOS CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS
Leia maisBM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013.
BM&FBOVESPA Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo Página 1 Última Revisão: março de 2013 Uso interno Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS...
Leia mais(Relatório de Gestão da Fundação Habitacional do Exército - FHE 2015)
PARECER DA UNIDADE DE ORIA INTERNA a) Introdução Cumprindo as atribuições da previstas no normativo interno MAPRO1-02- 001-V.5, que trata das normas específicas que regulam a atuação da unidade de auditoria
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 656, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 656, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova o Regimento da Coordenadoria de Auditoria Interna. O REITOR DA UNIVERSIDADE
Leia maisAUDIN UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA - UNIRIO MANUAL DA AUDITORIA INTERNA
AUDIN UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA - UNIRIO MANUAL DA AUDITORIA INTERNA Elaboração: AUDIN adaptação figura da CGU MANUAL DE AUDITORIA INTERNA Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO Auditoria
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 3 DE JANEIRO DE 2007.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria Federal de Controle Interno INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 3 DE JANEIRO DE 2007. Estabelece o conteúdo do Plano Anual de Atividades de Auditoria
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT
Área: Controle da Gestão 1.1 Atendimento às diligencias Subsidiar e acompanhar as implementações de CGU Constatar se foram atendidas, pela Atender as informações junto as unidades Jan a Dez Nas áreas dos
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO PLANO DE AUDITORIA INTERNA (PAINT) E PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE (PPP) EXPOSITOR(A): José Claudio Karam de Oliveira Chefe da
Leia maisDECISÃO COREN/PR N. 05/2016, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2016.
DECISÃO COREN/PR N. 05/2016, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2016. Aprova o Regulamento da Controladoria Geral do Coren/PR e dá outras providências. O Conselho Regional de Enfermagem do Paraná Coren/PR, no uso das
Leia maisANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO
ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO PROCESSO SELETIVO 00/0 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA PERFIL DO CARGO Cargo: Coordenador
Leia maisESTADO DA CEARÁ CÂMARA MUNICIPAL DE MAURITI EDITAL 002/2016
ESTADO DA CEARÁ CÂMARA MUNICIPAL DE MAURITI EDITAL 002/2016 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE MAURITI-CE torna pública a RETIFICAÇÃO ao Edital 001/2016, conforme especificações infra: ANEXO I Relação
Leia maisCOMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito
FOLHA DE CONTROLE Título Política de Conformidade e Integridade Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 Dispõe sobre a atividade de auditoria interna nas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco
Leia mais---.7~c~.~.s pd" ~~ Proj. Ingilelore Scheunemann de S~uzr Presidente do Conselho Universitário
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E 00 DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SECRETARIA OOS CONSELHOS SUPERIORES RESOLUÇÃO 03/98 A Reitora da Universidade Federal de Pelotas, Prof!. Inguelore Scheunemann de Souza,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho
Leia maisANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA
ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA CAPÍTULO I DA NATUREZA, DA SEDE E DAS FINALIDADES Art. 1º O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente
Leia maisPOLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 PRINCÍPIOS... 3 4 REFERÊNCIAS... 4 5 CONCEITOS... 4 6 PRERROGATIVAS... 4 7 DIRETRIZES... 5 8 RESPONSABILIDADES...
Leia maisPolíticas Corporativas
1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo
Leia maisANEXO II PORTARIA UFERSA/GAB Nº 0746/2017, de 12 de dezembro de 2017
ANEXO II PORTARIA UFERSA/GAB Nº 0746/2017, de 12 de dezembro de 2017 Conceitos básicos sobre auditoria e controle interno A Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e
Leia maisCONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL
Ministério Ministério da Planejamento Transparência Fiscalização Ministério da e Controle Fiscalização, Transparência e Controle CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO
Leia maisLEI N DE 05 DE AGOSTO DE 2013.
LEI N 1.012 DE 05 DE AGOSTO DE 2013. Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno do Município de Paranatinga e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PARANATINGA, ESTADO DE MATO GROSSO, SENHOR
Leia maisCONTROLE INTERNO Rotinas Rotina e Técnica Obrigatória do Controle Interno Municipal Parte I
CONTROLE INTERNO Rotinas Rotina e Técnica Obrigatória do Controle Interno Municipal Parte I CONTROLE INTERNO Autor: Prof. Milton Mendes Botelho O QUE É CONTROLE INTERNO? 30/11/20 15 4 O que deveria existir
Leia maisPolítica de Controles Internos BM&FBOVESPA. Página 1
BM&FBOVESPA Página 1 Última revisão: abril de 2014 Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. PRINCÍPIOS... 3 4. DIRETRIZES... 3 5. PRERROGATIVAS DE CONTROLES INTERNOS... 4 6. RESPONSABILIDADES...
Leia maisPrefeitura Municipal de Mutuípe publica:
Prefeitura Municipal de Mutuípe 1 Segunda-feira Ano Nº 2263 Prefeitura Municipal de Mutuípe publica: Lei Nº1030/2018, de 23 de fevereiro de 2018-Dispõe sobre o desmembramento da Secretaria Municipal da
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VERA CRUZ. Art. 5º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogam-se as disposições em contrário.
Art. 5º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogam-se as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito, 03 de abril de 2008. NICANDRO MOREIRA DE MACEDO Prefeito Municipal LEI N. 761/2008
Leia maisANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA
ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA Analista de Informática de Sistemas Codificar e manter aplicações e classes Executar análise, diagnóstico
Leia maisRegulamento da Auditoria Interna. #pública
Regulamento da Auditoria Interna Sumário CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 CAPÍTULO II DO PROPÓSITO E VISÃO... 3 CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO... 3 CAPÍTULO IV DO OBJETIVO E ATUAÇÃO... 4 CAPÍTULO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO COORDENAÇÃO DE CONTROLE INTERNO
ANEXO ÚNICO PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA 2018 MESES Janeiro a Janeiro a maio e novembro Estruturação da Unidade Central de Controle Interno responsável pelo Sistema de Controle Interno, dotando-a de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CONSUNI 2ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 2019
CONSUNI 2ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 2019 Data: 28 de fevereiro de 2019 (quinta-feira). Horário: 14h00min Local: Sala de Reuniões dos Conselhos Superiores. CONVOCAÇÃO O Presidente do da Universidade Federal
Leia maisPOLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO
POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3.1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Leia maisREGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO
REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO Art. 1 O presente Regimento Interno ( Regimento ) dispõe sobre a organização e funcionamento da Companhia
Leia maisLegislação Específica
Legislação Específica Controle Interno e Controle Externo Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação Específica CONTROLE INTERNO E EXTERNO Definição de Controle: É o conjunto de instrumentos
Leia maisRESOLVE: Art. 1º - Instituir a Política de Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos da Gestão da Fiocruz.
1 13 O Vice-Presidente da Fundação Oswaldo Cruz, no Uso de suas atribuições e da competência que lhe foi delegada pela Portaria do MS/nº 938, de 22.07.99, RESOLVE: 1.0 - PROPÓSITO Art. 1º - Instituir a
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REITORIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REITORIA Portaria nº 4117 de 27 de setembro de 2017. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e considerando:
Leia maisAUDITORIA FEDERAL CONTROLE INTERNO PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2014
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS AUDITORIA FEDERAL CONTROLE INTERNO PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAINT 204 Observância a IN 0/2007-CGU, quanto à elaboração e execução
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT
PLANO ANUAL ATIVIDAS AUDITORIA INTERNA PAINT Nº OBJETO - SCRIÇÃO SUMÁRIA 01 Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna RAINT. 02 Acompanhamento da formalização do processo de prestação de contas
Leia maisDecreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN Parte 3. Prof. Karina Jaques
Decreto 8905/2016 Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da Parte 3 Prof. Karina Jaques Art. 6º À Assessoria Jurídica, órgão setorial da Advocacia- Geral da União, compete: I - prestar
Leia maisTribunal Superior do Trabalho
PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2016 Tribunal Superior do Trabalho PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2016 Secretaria de Controle Interno PLANO ANUAL DE AUDITORIA DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO - EXERCÍCIO 2016 Aprovado
Leia maisSúmula: DISPÕE SOBRE O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA E PODER LEGISLATIVO, E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS
Lei n 345/2007 Súmula: DISPÕE SOBRE O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA E PODER LEGISLATIVO, E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS O Prefeito Municipal de Colniza, Estado de Mato
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Lei n 10.180-2001 Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 10.180-2001 discorre acerca do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal. Este Sistema tem por finalidade: I -
Leia maisCADERNO DE QUESTÕES / PROF. MARCELO ARAGÃO
CADERNO DE QUESTÕES / PROF. MARCELO ARAGÃO ASSUNTOS: O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO PODER EXECUTIVO DO DISTRITO FEDERAL: COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS (ART. 74 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 E ART. 80
Leia mais