GUSTAVO ANDRIOLI COESTADOS
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- Maria Laura Santana
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1 AUDITORIA INTERNA E O SEU PAPEL NA PERCEPÇÃO DE FRAUDES GUSTAVO ANDRIOLI COESTADOS
2 EVENTO, No último dia 23 de outubro, no auditório da SECEX/PR, foi realizado o 1º encontro entre auditores do TCU/PR e da CGU/PR com as auditorias internas das seguintes universidades públicas: Universidade Federal do Paraná - UFPR Universidade Tecnológica do Paraná - UTFPR Instituto Federal do Paraná - IFPR Universidade Federal de Integração Latino Americana -UNILA Cada unidade de auditoria fez uma exposição de 15 minutos sobre a seguinte pauta que construída conjuntamente entre os participantes (favor publicar a foto anexa): 1) o que estamos fazendo e não deveríamos fazer? ; 2) o que não estamos fazemos e que deveríamos fazer? ; 3) o que não devemos deixar de fazer em 2015? ; 4) como o TCU e a CGU podem auxiliar no fortalecimento das auditorias internas das universidades? Representantes do TCU e da CGU também fizeram uma exposição acerca da visão de cada órgão de controle sobre as auditorias da IFES, possibilidades de parceria, preocupações e estreitamento de relações. O Chefe de Divisão -CGU-Regional/PR, Analista de Controle Ricardo JhumFukaya, registrou que foi uma excelente oportunidade para ouvir as ações, dificuldades, críticas e sugestões das AUDINs, bem como de promover uma aproximação para criarmos uma relação de confiança. Acredito que esta linha de trabalho baseada nacooperação e não no conflito vem proporcionando resultados positivos para a gestão pública paranaense! Mereceu, por fim, destaque a exposição do Chefe da Auditoria Interna da UTFPR, Sr. SadiDaronch, que, dentre outras informações, expôs um mapeamento de risco das principais questões que o preocupam na gestão da universidade, servindo como boa prática às demais auditorias presentes.
3 EVENTO, No último dia 23 de outubro, no auditório da SECEX/PR, foi realizado o 1º encontro entre auditores do TCU/PR e da CGU/PR com as auditorias internas das seguintes universidades públicas: Universidade Federal do Paraná - UFPR Universidade Tecnológica do Paraná - UTFPR Instituto Federal do Paraná - IFPR Universidade Federal de Integração Latino Americana -UNILA Cada unidade de auditoria fez uma exposição de 15 minutos sobre a seguinte pauta que construída conjuntamente entre os participantes (favor publicar a foto anexa): 1) o que estamos fazendo e não deveríamos fazer? ; 2) o que não estamos fazemos e que deveríamos fazer? ; 3) o que não devemos deixar de fazer em 2015? ; 4) como o TCU e a CGU podem auxiliar no fortalecimento das auditorias internas das universidades? Representantes do TCU e da CGU também fizeram uma exposição acerca da visão de cada órgão de controle sobre as auditorias da IFES, possibilidades de parceria, preocupações e estreitamento de relações. O Chefe de Divisão -CGU-Regional/PR, Analista de Controle Ricardo JhumFukaya, registrou que foi uma excelente oportunidade para ouvir as ações, dificuldades, críticas e sugestões das AUDINs, bem como de promover uma aproximação para criarmos uma relação de confiança. Acredito que esta linha de trabalho baseada nacooperação e não no conflito vem proporcionando resultados positivos para a gestão pública paranaense! Mereceu, por fim, destaque a exposição do Chefe da Auditoria Interna da UTFPR, Sr. SadiDaronch, que, dentre outras informações, expôs um mapeamento de risco das principais questões que o preocupam na gestão da universidade, servindo como boa prática às demais auditorias presentes.
4 QUAL É O PRINCIPAL PROBLEMA DO PAÍS? CORRUPÇÃO 21% SAÚDE 19% DESEMPREGO 13% VIOLÊNCIA/SEGURANÇA 13% EDUCAÇÃO 10% Fonte: DATAFOLHA_ABR/2018
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7 Podemos agir para mudar esse quadro?
8 Você já se sentiu assim?
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10 Qual a nossa responsabilidade nisso?
11 VAMOS FAZER UMA PESQUISA? MENTI.COM 11
12 GOVERNANÇA O QUE É? Quem somos? Aonde Estamos? Para onde vamos? O que fazer para chegar lá? LIDERANÇA ESTRATÉGIA CONTROLE
13 GOVERNANÇA NO SETOR PÚBLICO 13
14 Qual o nosso papel?
15 AUDITORIA INTERNA Definição de Auditoria Interna segundo a IPPF (IIA) A auditoria interna é uma atividade independente e objetiva de avaliação (assurance) e de consultoria, desenhada para adicionar valor e melhorar as operações de uma organização. Ela auxilia uma organização a realizar seus objetivos a partir da aplicação de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, controle e governança.
16 AUDITORIA INTERNA Acórdão 1236/2015- P Recomendação à UNIVASF para que avalie a conveniência e a oportunidade de: a) vincular a Auditoria Interna ao respectivo Conselho Universitário Superior ou equivalente, a exemplo das diretrizes traçadas na Resolução/CGPAR nº 2/2010, da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União b) normatizar as atividades da Auditoria Interna em conformidade com o estabelecido no item do Acórdão nº 1.074/2009-P c) incluir entre as atividades da Auditoria Interna a avaliação da gestão de riscos da organização(ippf 2100 e 2120) 16
17 É ATIVIDADE PRIMÁRIA DA AUDITORIA INTERNA A DETECÇÃO DE FRAUDES E EVENTUAL CORRUPÇÃO?
18 Acórdão 1171/ Plenário Avaliação de risco de fraude e corrupção Capacitação das AI s
19 Evolução da abordagem da Auditoria Interna Enfoque de conferência Identificação de irregularidades e fraudes Enfoque nos riscos do negócio e nos controles internos implantados pelos gestores para assegurar o alcance dos objetivos 1.1. Exigências normativas da auditoria baseada em risco
20 Instrução/Relatório Quais as formas de atuação para combate a corrupção? (Irregularidades) (Deliberações) Acompanhamento (auditoria contínua) (Avaliação de riscos e controles internos) Monitoramento Fortalecimento da governança / Desmonte de esquemas de desvio de recursos
21 Detecção Conheça melhor os CPFs e CNPJs dos auditados. Estimule o uso de ferramentas de TI/Inteligência. CNPJ1, CNPJ2, CNPJn CPF1, CPF2, CPFn
22 Prevenção Complete o ciclo TRANSFORMADOR Referencial de Combate à Fraude e Corrupção Compêndio de melhores práticas de fortalecimento da integridade de órgãos e entidades da Administração Pública
23 DECRETO 9.203/2018
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25 Fortalecimento da INTEGRIDADE O que é isso? O que deve ser feito?
26 AUDITORIA INTERNA CAPACITADA
27 LEVANTAMENTO DE RISCO Quais os riscos em cada atividade? Qual a probabilidade? Qual o impacto? Que medidas tomar para responder os riscos relevantes
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29 EXEMPLOS DE CONTROLES PREVENTIVOS PARA ALGUNS RISCOS
30 Four eyes rule Toda decisão de risco tem que ser aprovada pelo menos por duas pessoas.
31 Rotação de funções Deve-se evitar manter funcionários em posições chave durante muito tempo
32 Segregação de funções Separação de funções de autorização, aprovação, execução, controle e contabilização das operações
33 Revisão das transações Processos impactantes devem ser necessariamente conferidos e revisados
34 Registro público de reuniões e entrevistas
35 Principais riscos de fraude no processo de trabalho de aquisições! Será? Falta de planejamen to centralizado Licitações realizadas sempre no final do ano Órgão não tem Plano Anual de Compras Fiscal de contrato localizado em cidade distinta do serviço Falta de segregação de funçõeschave Empresas nunca são penalizadas (edital não prevê ou não existe setor) Excesso de atribuições e acúmulo indevido nas funções chave
36 36
37 IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA governança em processos de TI 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% governança em processos de TI 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Correlação Correlação entre entre governança governança em em liderança liderança e e governança em processos processos de de TI TI 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% -liderança -processo 0% 0% 10% 20% 30% 40% governança 50% em liderança 60% de TI 70% 80% 90% 100% governança em liderança de TI Coeficiente de correlação=0,60 +liderança +processo
38 Valorizam as pessoas Constroem propósitos Inovadores e motivados Obtêm o melhor de cada colega Reconhecem esforços Assumem riscos com a equipe ALGUMAS CARACTERÍSTICAS
39 QUEREM RESPONDER UMAS QUESTÕES? Dá tempo? KAHOOT.IT 39
40 AUDITORIAS INTERNAS TCU CGU ALTA ADMINISTRAÇÃO GESTORES CIDADÃOS
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