Relação de Variáveis Antropométricas com os Perfis Pressórico e Lipídico em Adultos Portadores de Doenças Crônicas Não Transmissíveis

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relação de Variáveis Antropométricas com os Perfis Pressórico e Lipídico em Adultos Portadores de Doenças Crônicas Não Transmissíveis"

Transcrição

1 Rev Bras Cardiol. 2012;25(3): Artigo Original 5 Relação de Variáveis Antropométricas com os Perfis Pressórico e Lipídico em Adultos Portadores de Doenças Crônicas Não Transmissíveis Relationship Between Anthropometric Variables and Pressure/Lipid Profiles in Adults with Chronic Non-Communicable Diseases Mendes et al. Wanderson André Alves Mendes, Sérgio Eduardo Moura Carmin, Priscila Matos de Pinho, Ana Carla Moreira da Silva, Liliane Maria Messias Machado, Marília de Souza Araújo Resumo Fundamentos: As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) constituem grave problema de saúde pública, sendo essencial a identificação de fatores que elevam sua ocorrência. Objetivo: Verificar relação de variáveis antropométricas com perfis pressórico e lipídico em adultos com DCNT, atendidos no ambulatório de nutrição de hospital universitário. Métodos: Estudo clínico-transversal de pacientes (n=50) com DCNT, de ambos os sexos e idades entre anos. Foram aferidos: peso, estatura, circunferências da cintura (CC) e braquial (CB), índice de massa corporal (IMC), índice de conicidade (índice C), percentual de gordura por dois métodos: Deurenberg et al., 1991 (%GCD) e Lean et al., 1991 (%GCL), glicemia, colesterol total, LDL-c, HDL-c, triglicérides e pressão arterial. Resultados: IMC foi o que mais se correlacionou com outras variáveis: CC (p<0,0001, r=0,89), CB (p<0,0001, r=0,91), %GCD (p<0,0001, r=0,77); %GCL (p<0,0001, r=0,65); e índice C (p=0,009, r=0,36). A CC também apresentou correlações significativas, apesar de não tão fortes quanto às do IMC, com exceção para o índice C (p<0,0001, r=0,66). Verificou-se que as chances de elevação dos triglicérides foram significativamente maiores em situações de IMC (OR=3,02, p=0,020), CC (OR=3,88, p=0,005) e %GC elevados (p<0,0001, OR=6,24 %GCD; p<0,005, OR=3,88 %GCL). Também houve mais chances de diminuição do HDL-c quando CC (OR=3,57, p=0,009), %GCD (p<0,0001, OR=5,76), %GCL (p<0,009, OR=3,57) e índice C (OR=4,82, p=0,002), aumentaram. Conclusão: IMC e CC foram os que mais se correlacionaram com outras variáveis antropométricas. As chances de ocorrência de dislipidemias aumentam Abstract Background: Chronic non-communicable diseases (CNCDs) are a serious public health problem, whereby it is essential to identify factors that increase their occurrence. Objective: To assess the relationship between anthropometric variables and pressure / lipid profiles in adults with CNCDs, treated at a nutrition out-patient clinic in a university hospital. Methods: Cross-sectional clinical study of male and female patients (n=50) with CNCDs, aged years. Weight, height, waist (WC) and brachial (BC) circumferences, body mass index (BMI), conicity index (C index) and body fat percentage were measured by two methods: Deurenberg et al., 1991 (BFD%) and Lean et al., 1991 (BFL%), glucose, total cholesterol, LDL-c, HDL-C, triglycerides and blood pressure. Results: the BMI was the most closely correlated with other variables: WC (p<0.0001, r=0.89), BC (p<0.0001, r=0.91), BFD% (p<0.0001, r=0.77), BFL% (p<0.0001, r=0.65), and C index (p=0.009, r=0.36). The WC also showed significant correlations, although not as strong as those of the BMI, except for the C index (p<0.0001, r=0.66). The odds of elevated triglyceride levels were found to be significantly higher with increased BMI (OR=3.02, p=0.020), WC (OR=3.88, p=0.005) and BF% (p<0.0001, OR=6.24 BFD%, p<0.005, OR=3.88 BFL%). There were also more likely to decrease for HDL-C when WC (OR=3.57, p=0.009), BFD% (p<0.0001, OR=5.76), BFL% (p<0.009, OR=3.57) and C index (OR=4.82, p=0.002) increased. Conclusion: The BMI and WC were the most closely correlated with other variables. The chances of dyslipidemia rise with an increase in the anthropometric variables studied. Faculdade de Nutrição, Instituto de Ciências da Saúde - Universidade Federal do Pará (UFPA) - Belém, PA - Brasil Correspondência: Wanderson André Alves Mendes wandersonandre19@hotmail.com Av. Celso Malcher, Pass. São Pedro, 11 - Canudos Belém, PA - Brasil Recebido em: 28/02/2012 Aceito em: 18/05/

2 Mendes et al. Rev Bras Cardiol. 2012;25(3): com a elevação das variáveis antropométricas estudadas. Palavras-chave: Antropometria; Hipertensão; Dislipidemias; Perfil de saúde; Índice de massa corporal Introdução As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) constituem um grave problema de saúde pública, e são consideradas a principal causa de morte em nível mundial. A doença isquêmica do coração foi responsável por 16% de todas as mortes em 2008, de acordo com a Organização Mundial da Saúde 1. No Brasil, as doenças do aparelho circulatório foram responsáveis por cerca de 10% das internações e de 31,25% dos óbitos, em A partir do estudo de Framingham 3, foram identificados os principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares: hipertensão arterial, níveis elevados de colesterol e/ou reduzidos de HDL-c, tabagismo, diabetes mellitus e idade avançada. Essa mesma pesquisa demonstrou que a adição progressiva desses fatores de risco determina um aumento crescente de morbimortalidade cardiovascular de duas até sete vezes para ambos os sexos. Além disso, destacam-se outros fatores que podem aumentar o risco para esta doença: dieta aterogênica, inatividade física, sobrepeso e obesidade 4. De sorte que o excesso de peso associado ao acúmulo de gordura na região mesentérica está relacionado ao maior risco de doença aterosclerótica 5. Nesse sentido, os indicadores antropométricos são frequentemente empregados na avaliação da adiposidade corporal devido à sua praticidade e baixo custo. O índice de massa corporal é a medida mais utilizada, e estudos epidemiológicos mostram sua associação com a elevação da mortalidade 6,7. No entanto, vários estudos têm demonstrado que as medidas que avaliam o acúmulo de gordura em regiões específicas, como a circunferência da cintura e o índice de conicidade, são capazes de estimar indiretamente a gordura intra-abdominal que reflete a massa de tecido adiposo visceral. Esta, por sua vez, está associada a sérios distúrbios metabólicos, como: resistência à insulina, aumento da pressão arterial e alterações desfavoráveis no perfil das lipoproteínas plasmáticas. O conjunto dessas desordens caracteriza o quadro de síndrome metabólica, sendo esta responsável pelo aumento considerável no risco de desfecho cardiovascular 6-9. O objetivo deste estudo foi verificar a relação de variáveis antropométricas com os perfis pressórico e Keywords: Anthropometry; Hypertension, Dyslipidemias; Health profile; Body mass index lipídico em adultos portadores de doenças crônicas não transmissíveis atendidos no ambulatório de nutrição de um hospital universitário. Metodologia Estudo de caráter clínico-transversal e analítico, realizado entre maio 2010 e outubro 2011, com pacientes adultos, de ambos os sexos, portadores de doenças crônicas não transmissíveis, atendidos no ambulatório de nutrição do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição sob o nº 418/2010. Todos os participantes do estudo assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Do total de 70 indivíduos atendidos pelo projeto Avaliação e conduta nutricional para portadores de doenças crônicas não transmissíveis, 50 fizeram parte da amostra, pois estavam com os dados antropométricos, bioquímicos e clínicos completos. Os critérios de inclusão dos participantes na pesquisa foram: idade entre anos, diagnóstico de diabetes mellitus, obesidade e/ou hipertensão arterial sistêmica e concordância em participar da pesquisa. Foram excluídos os indivíduos que não estavam com os exames bioquímicos atualizados e os que não estavam aptos física e mentalmente para serem avaliados. Antropometria e composição corporal Os dados antropométricos (peso, estatura e circunferências corporais) foram coletados no Laboratório de Estudos em Patologia Nutricional (LEPAN). O peso foi obtido com uma balança mecânica tipo plataforma com escala de 100g, modelo 104A (Welmy, Indústria e Comércio Ltda, Santa Bárbara do Oeste, SP). O paciente foi posicionado de pé, no centro da base da balança, descalço e com roupas leves. Já a estatura foi mensurada com estadiômetro acoplado à própria balança mecânica, com precisão de 0,5cm e alcance máximo de 2m. A aferição da estatura foi realizada com o individuo descalço em posição ortostática, corpo erguido em extensão máxima, cabeça ereta, costas e a parte posterior dos joelhos encostados ao antropômetro e calcanhares juntos

3 Rev Bras Cardiol. 2012;25(3): Mendes et al. O índice de massa corporal (IMC, em kg/m 2 ) foi calculado pela fórmula: IMC=peso(kg)/estatura 2 (m 2 ), e categorizado em <25kg/m² (normal) e 25kg/m² (elevado), sendo esta variável independente do sexo 11. A circunferência da cintura (CC, em cm) foi aferida com o paciente em posição ortostática, utilizando uma fita métrica não extensível (Sanny, American Medical do Brasil Ltda., São Bernado do Campo, SP). A fita foi posicionada em torno do ponto médio entre a última costela e a crista ilíaca, e a leitura feita no momento da expiração. A CC foi categorizada de acordo com a Federação Internacional de Diabetes 12. A circunferência braquial (CB) foi obtida com a fita métrica circundando o ponto médio do braço, que é localizado entre o acrômio e o olecrânio. Os valores obtidos foram comparados aos valores de referência de adequação de Blackburn e Thornton 13, sendo adotados os pontos de corte <110% (normal) e 110% (elevado). O percentual de gordura corporal (%GC) foi estimado a partir de duas equações: uma proposta por Deurenberg et al. 14, em que a variável sexo é representada por 0 para mulheres e 1 para homens; e a outra proposta por Lean et al. 15 também específica para cada sexo. Deurenberg et al. 14 : % GC = (1,2 x IMC) (10,8 x sexo) + (0,23 x idade) 5,4 Lean et al. 15 : % GC = (0,567 x CC) + (0,101 x idade) 31,8 (homem) Lean et al. 15 : % GC = (0,439 x CC) + (0,221 x idade) 9,4 (mulher) Considerou-se como risco o %GC 25% para homens e 32% para mulheres de acordo com Lohman et al. 16 O índice de conicidade (índice C) foi determinado a partir das medidas de peso, estatura e circunferência da cintura, utilizando-se a seguinte equação matemática: O índice C masculino foi considerado normal se <1,25 e elevado 1,25; para mulheres até 49 anos de idade, o índice C foi normal quando <1,18 e elevado se 1,18. Já para mulheres com idade 50 anos, foi considerado normal quando <1,22 e elevado se 1, Avaliação clínica A pressão arterial foi aferida utilizando o aparelho G.TECH Monitor Digital Pressão Arterial (Onbo Eletronics Co., China), com o indivíduo em repouso mínimo de cinco minutos, sentado, com os pés apoiados no chão, braço elevado ao nível do coração e livre de roupas, apoiado com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido 18. Avaliação bioquímica Para a coleta de sangue os pacientes deveriam estar em jejum por 12 horas. Os parâmetros bioquímicos analisados foram glicemia, colesterol total, LDL-c, HDL-c e triglicérides. As análises bioquímicas foram realizadas no laboratório de patologia clínica do HUJBB. A glicemia foi classificada normal quando <100mg/dl e elevada se 100mg/dl 19. Em relação ao colesterol total, LDL-c e triglicerídeos, foram considerados como pontos de corte os valores 200mg/dl, 160mg/dl e 150mg/dl, respectivamente. No que se refere ao HDL-c, considerou-se reduzido <40mg/dl para o sexo masculino e <50mg/dl para o feminino 5. Uso de medicamentos e histórico de doença cardiovascular Todos os pacientes faziam uso de medicação hipoglicemiante, hipotensora ou hipolipemiante, de acordo com o tratamento de suas respectivas doenças de base. Nenhum dos participantes relatou história de doença cardiovascular pregressa. Análise estatística Foi aplicada estatística descritiva nos dados coletados referentes à população total e por sexo, por meio do software MINITAB, versão 14, sendo os resultados expressos em frequências, média, desvio-padrão e/ ou mediana. Apesar de haver assimetria nas variáveis, e a mediana representar melhor os resultados, achouse por bem utilizar outra medida de tendência central, a média, em conjunto com uma de dispersão, o desviopadrão, pois permitem a visualização da variabilidade dos resultados em torno da média. Utilizou-se o teste de Mann-Whitney para verificação da existência de diferença estatística significativa entre: a) o sexo e as variáveis antropométricas, clínicas e bioquímicas estudadas; b) as classificações dos pontos de corte utilizados em cada variável e o sexo. Utilizou-se também o odds ratio (OR), com seus respectivos intervalos de confiança de 95%, com o objetivo de avaliar a influência direta ou inversa de

4 Mendes et al. Rev Bras Cardiol. 2012;25(3): uma variável sobre outra. Primeiramente, analisouse a interferência das variáveis antropométricas entre si. Posteriormente, avaliou-se a contribuição das variáveis antropométricas sobre as possíveis alterações bioquímicas e, em seguida verificou-se apenas a influência das variáveis bioquímicas entre si. Devido à grande quantidade de variáveis analisadas foram apresentados apenas os resultados mais relevantes. Além disso, realizou-se o teste de correlação de Spearman para verificar o tipo de relação existente entre as variáveis antropométricas, bioquímicas e clínicas estudadas. Esse teste foi empregado por ser não paramétrico. Os testes de Mann-Whitney, correlação de Spearman e odds ratio foram realizados por meio do programa BIOESTAT versão 5.0, adotando-se como valor de significância p 0, Resultados Foram avaliados 50 indivíduos, sendo 54,0% do sexo feminino. A média de idade foi 46±8 anos (28-58 anos). O maior percentual dos indivíduos apresenta apenas diabetes (24%), seguido de 22% de pacientes com diabetes e hipertensão conjuntamente, e 16% que estão obesos apenas (Tabela 1). Os valores de glicemia encontrados, em média, se apresentaram acima do ponto de corte adotado neste estudo (Tabela 2). Observou-se que a média de HDL-c masculina estava menor que a feminina. Em relação à média de triglicerídeo, apenas os homens apresentaram níveis elevados. Tabela 1 Distribuição dos pacientes estudados por doenças apresentadas Doenças n % Apenas diabetes mellitus Apenas hipertensão 1 2 Apenas obesidade 8 16 Diabetes e obesidade 6 12 Diabetes e hipertensão Hipertensão e obesidade 6 12 Diabetes, hipertensão e obesidade 6 12 Total No que se refere ao IMC, CC, adequação de CB, %GC segundo os dois métodos e ao índice C, os indivíduos apresentaram, em média, valores superiores ao ponto de corte limítrofe. A média feminina foi maior que a masculina, exceto em relação ao índice C. Houve diferença estatística significativa entre os sexos, apenas em relação aos valores médios de adequação de CB e %GC, em ambas as metodologias (equações) utilizadas. Quanto à classificação dos parâmetros bioquímicos, antropométricos e clínicos, observou-se que 74,0% da amostra apresentaram valores glicêmicos 100mg/dl. Em relação ao HDL-c, as mulheres apresentaram maior percentual de níveis reduzidos, estando, portanto, diferentes estatisticamente dos homens (p=0,039) (Tabela 3). Tabela 2 Variáveis bioquímicas, antropométricas e clínicas dos pacientes estudados (média, desvio-padrão e mediana), por sexo Variáveis Feminino (n = 27) Masculino (n = 23) Total (n = 50) Média DP Mediana Média DP Mediana p valor Média DP Mediana Glicemia (mg/dl) 153,78 79,75 124,00 155,91 82,35 130,00 0, ,76 80,13 127,00 Colesterol total (mg/dl) 202,26 47,03 204,00 205,26 46,33 201,00 0, ,64 46,25 202,50 HDL-c (mg/dl) 44,67 10,07 44,50 43,52 11,52 42,00 0,448 44,14 10,67 44,50 LDL-c (mg/dl) 129,11 37,32 121,00 126,35 39,15 119,00 0, ,84 37,80 119,00 Triglicerídeo (mg/dl) 142,56 60,34 104,00 176,91 79,04 163,00 0, ,36 70,97 157,50 PAS (mmhg) 135,56 20,63 135,00 131,30 19,65 133,00 0, ,60 20,09 134,00 PAD (mmhg) 84,96 10,56 83,00 81,39 10,40 80,00 0,198 83,32 10,53 80,50 IMC (kg/m²) 32,17 6,53 32,68 28,74 5,88 27,01 0,136 30,59 6,42 30,79 CC (cm) 97,67 13,62 101,25 97,43 11,58 96,00 0,945 97,56 12,59 96,25 Adequação de CB (%) 123,39 16,22 125,44 112,67 15,39 112,63 0, ,46 16,59 119,30 % GC método Deurenberg et al ,52 8,03 42,73 29,06 6,58 27,58 <0,001 36,87 10,33 37,23 % GC método Lean et al ,39 6,64 43,36 28,18 6,38 27,99 <0,001 36,39 10,02 35,77 Índice C 1,28 0,09 1,29 1,30 0,05 1,28 0,477 1,29 0,07 1,28 DP=desvio-padrão; PAS=pressão arterial sistólica; PAD=pressão arterial diastólica; IMC=índice de massa corporal; CC=circunferência da cintura; CB=circunferência braquial; %GC=percentual de gordura corporal; Índice C=índice de conicidade 203

5 Rev Bras Cardiol. 2012;25(3): Mendes et al. Quanto aos parâmetros antropométricos referentes ao IMC, CC, adequação de CB, %GC proposto por Deurenberg et al. 14 e índice C, verificou-se que 78,0%, 82,0%, 70,0%, 88,0% e 86,0% apresentaram valores acima dos recomendados, respectivamente (Tabela 3). Observou-se ainda que 100% das mulheres estavam com o %GC elevado e que apresentaram maior percentual de %GC de risco em relação aos homens, com diferença estatística significativa entre os sexos (p<0,0001, para ambas as metodologias) (Tabela 3). Tabela 3 Distribuição e percentual das variáveis bioquímicas, antropométricas e clínicas dos pacientes estudados, por sexo Parâmetros Mulheres Homens p-valor Total n % n % n % Glicemia < 100mg/dl , mg/dl , Colesterol Total < 200mg/dl , mg/dl , HDL-c 50mg/dl*; 40mg/dl , < 50mg/dl*; < 40mg/dl , LDL-c < 160mg/dl , mg/dl , Triglicerídeo < 150mg/dl , mg/dl , PAS < 140mmHg , mmHg , PAD < 90mmHg , mmHg , IMC < 25,00kg/m² , ,00kg/m² , CC < 80*; < *; , Adequação de CB < 110% , % , % GC método Deurenberg et al. 14 < 32*; < *; <0, % GC método Lean et al. 15 < 32*; < *; < 0, Índice C < 1,22*; < 1,25**; <1, ,22*; 1,25**; 1, , * Feminino; Masculino; PAS=pressão arterial sistólica; PAD=pressão arterial diastólica; IMC=índice de massa corporal; CC=circunferência da cintura; CB=circunferência braquial; %GC=percentual de gordura corporal; Índice C=índice de conicidade Índice C: <1,22* normal para mulheres até 49 anos de idade; Índice C: <1,25** normal para mulheres com idade 50 anos; Índice C: 1,22* alterado para mulheres até 49 anos de idade; Índice C: 1,25** alterado para mulheres com idade 50 anos. Valores estatisticamente significativos para p 0,

6 Mendes et al. Rev Bras Cardiol. 2012;25(3): Na Tabela 4, pode-se observar a correlação entre as variáveis antropométricas e bioquímicas. O IMC apresentou correlação positiva com a CC (p<0,001), CB (p<0,001), %CG (p<0,001) e com o índice C (p=0,009). Verifica-se o mesmo comportamento da CC com as variáveis citadas. As demais correlações foram fracas. de HDL-c; 4,82 vezes mais chances (1,82-12,79 IC95%; p=0,002) de voluntários que possuem o índice C aumentado estarem com baixos níveis de HDL-c. Pode-se notar que as maiores significâncias ocorreram entre as variáveis antropométricas que estimavam quantidade de gordura corporal e dosagens lipídicas séricas. Na Tabela 5, verifica-se que quase todas as razões de chance tiveram valores de p significativos. Dentre elas, pode-se destacar que houve: 6,24 mais chances (2,25-17,29 IC95%; p=0,0001) de indivíduos com elevado %GC, segundo Deurenberg et al. 14, apresentarem níveis elevados de triglicerídeos; 5,76 vezes mais chances (2,07-15,97 IC95%; p=0,0001) de participantes com maior %GC, também segundo Deurenberg et al. 14, apresentarem menores níveis Tabela 4 Correlação entre variáveis antropométricas, bioquímicas e clínicas encontradas em portadores de doenças crônicas IMC CC CB % GC* % GC Índice C Glicemia CT HDL-c LDL-c TG IMC CC (0,89) p-valor <0,001 CB (0,91) (0,79) p-valor <0,001 <0,001 % GC * (0,77) (0,58) (0,71) p-valor <0,001 <0,001 <0,001 % GC (0,65) (0,55) (0,60) p-valor <0,001 <0,001 <0,001 Índice C (0,36) (0,66) (0,25) (0,22) (0,34) p-valor 0,009 <0,001 0,07 0,11 0,014 Glicemia (-0,28) (-0,13) (-0,22) (-0,09) (0,02) (0,13) p-valor 0,052 0,38 0,12 0,54 0,90 0,38 CT (-0,15) (0,21) (-0,16) (-0,19) (-0,16) (-0,22) (-0,04) p-valor 0,30 0,15 0,26 0,20 0,28 0,12 0,76 HDL-c (-0,23) (-0,30) (-0,23) (-0,12) (-0,11) (-0,32) (-0,03) p-valor 0,10 0,035 0,09 0,40 0,44 0,025 0,82 LDL-c (-0,11) (-0,16) (-0,10) (-0,13) (-0,07) (-0,18) (-0,07) p-valor 0,47 0,26 0,45 0,36 0,62 0,22 0,59 TG (0,01) (0,01) (0,01) (-0,05) (-0,14) (-0,08) (0,11) (0,30) (-0,23) (0,10) p-valor 0,96 0,97 0,92 0,72 0,35 0,57 0,41 0,03 0,11 0,50 PAS (0,22) (0,19) (0,19) (0,14) (0,17) (0,05) (-0,30) (0,22) (-0,11) (0,27) (0,13) p-valor 0,13 0,20 0,17 0,33 0,23 0,70 0,030 0,12 0,44 0,06 0,37 PAD (0,07) (0,02) (-0,02) (0,12) (0,15) (-0,00) (-0,02) (0,20) (0,29) (0,16) (-0,03) p-valor 0,63 0,89 0,84 0,40 0,29 0,96 0,88 0,16 0,04 0,28 0,81 IMC=índice de Massa Corporal; CC=circunferência da cintura; CB=circunferência braquial; %GC*=percentual de gordura corporal proposto por Deurenberg et al. (1991); %GC =percentual de gordura corporal proposto por Lean et al. (1991); Índice C=índice de conicidade; CT=colesterol total; TG=triglicerídeos; PAS=pressão arterial sistólica; PAD=pressão arterial diastólica. Valores em negritos são estatisticamente significativos (p 0,05) provenientes do teste de correlação de Spearman. * A única variável que apresentou associação inversa com as demais foi o HDL-c. 205

7 Rev Bras Cardiol. 2012;25(3): Mendes et al. Tabela 5 Odds ratio das variáveis relacionadas ao risco cardiovascular Variáveis OR (IC) p-valor IMC 25kg/m² vs Triglicerídeo 3,02 (2,26 7,20) 0,020 Circunferência da cintura elevada vs HDL-c 3,57 (1,43-8,91) 0,009 Circunferência da cintura elevada vs Triglicerídeo 3,88 (1,56-9,65) 0,005 % GC Deurenberg et al.14 vs HDL-c 5,76 (2,07-15,97) <0,001 % GC Deurenberg et al.14 vs Triglicerídeo 6,24 (2,25-17,29) <0,001 % GC Lean et al.15 vs HDL-c 3,57 (1,43-8,91) 0,009 % GC Lean et al.15 vs Triglicerídeo 3,88 (1,56-9,65) 0,005 IMC vs Índice C 0,57 (0,20-1,63) 0,434 Circunferência da cintura elevada vs Índice C 0,74 (0,25-2,17) 0,785 % GC Deurenberg et al.14 vs Índice C 1,19 (0,37-3,84) 1,000 % GC Lean et al.15 vs Índice C 0,74 (0,25-2,17) 0,785 Índice C vs HDL-c 4,82 (1,82-12,79) 0,002 OR=odds ratio; IC=intervalo de confiança; IMC=índice de massa corporal; %GC=percentual de gordura corporal; Índice C=índice de conicidade. Valores em negritos apresentam p-valor 0,05 (estatisticamente significativos). Discussão A obesidade e mais recentemente o sobrepeso são problemas crescentes em muitos países, incluindo o Brasil, contribuindo para a ocorrência de eventos cardiovasculares e de óbitos 4,21. Neste estudo, verificou-se que, em média, os valores glicêmicos encontrados são superiores aos recomendados pela Sociedade Brasileira de Diabetes 19. Teixeira et al. 22 confirmaram estes achados ao estudarem pacientes atendidos em ambulatório de nutrição de uma universidade pública de São Paulo: frequência alta de indivíduos com glicemia de jejum 100mg/dl. No entanto, Ramos et al. 23 ao investigarem o perfil bioquímico de pacientes atendidos no programa Controle de peso, obtiveram apenas 21,3% de sua amostra com alteração do perfil glicídico, adotando um ponto de corte de 110mg/dl. A diferença expressiva entre os achados pode ser justificada pelo fato de que no presente estudo utilizou-se menor ponto de corte, em função da atualização das diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, além de adotar como critério de inclusão pacientes com diagnóstico de diabetes mellitus 19. Teixeira et al. 22 verificaram ainda que o sexo feminino apresentou média de HDL-c superior à masculina. No entanto, os homens estavam com nível adequado, enquanto as mulheres apresentaram valores aquém do recomendado, resultado semelhante ao encontrado na pesquisa em questão. Já no estudo efetuado por Pitanga e Lessa² 4, ambos os sexos apresentaram níveis adequados. A frequência de indivíduos com alteração de níveis séricos de HDL-c foi alto, principalmente no sexo feminino, com menor quantidade sérica dessa 206 lipoproteína, sugerindo menor proteção contra aterosclerose nesse grupo 25. Em relação à concentração sérica de triglicerídeos, apenas os homens apresentaram média superior ao recomendado, o que demonstra maior risco para eventos cardiovasculares. O nível elevado de triglicerídeo é um dos critérios para o diagnóstico da síndrome metabólica que, por sua vez, está associado à doença cardiovascular, aumentando a mortalidade geral em cerca de 1,5 vezes e a cardiovascular em cerca de 2,5 vezes 26. A maior parte dos indivíduos avaliados está com padrões antropométricos alterados: índice de massa corporal, circunferência da cintura e alteração de composição corporal. O excesso de peso, considerandose não apenas o IMC, como também a circunferência da cintura e o %GC, destacam-se como fator de risco para doenças crônicas não transmissíveis 27. Em relação ao IMC, em média, os indivíduos pesquisados apresentaram obesidade grau I, valor superior ao encontrado por Oliveira et al. 4 que obtiveram média de IMC de 25,61kg/m² ao analisarem a relação de indicadores antropométricos com fatores de risco para doença cardiovascular. A inserção de pacientes obesos como critério de inclusão na presente pesquisa pode justificar a diferença entre os achados. No que se refere à frequência de indivíduos com sobrepeso ou obesidade, os resultados são semelhantes aos da pesquisa de Cabral et al. 28, na qual 73,1% dos pacientes apresentavam IMC 25kg/m².

8 Mendes et al. Rev Bras Cardiol. 2012;25(3): Em relação à circunferência da cintura, pôde-se observar que os valores médios encontrados para mulheres e homens no presente estudo foram semelhantes aos encontrados por Girotto et al. 29, que obtiveram média de 99,5±12,9cm e 98,4±11,3cm para mulheres e homens, respectivamente. Nesta pesquisa a quase totalidade das mulheres e a maioria dos homens estão com risco aumentado para complicações metabólicas pelo indicador circunferência da cintura. Estes achados corroboram com os de Rezende et al. 30 que observaram 74,0% e 56,1% entre mulheres e homens, com tal risco, respectivamente. Ao se avaliar o %GC, segundo Deurenberg et al. 14 e Lean et al. 15, as mulheres apresentaram valores maiores que os dos homens, resultado semelhante ao encontrado por Oar e Rosado 25. Ressalta-se que no estudo de Corrêa et al. 31, o %GC foi a variável que mais influenciou a ocorrência de fatores de risco clínicos e laboratoriais para a doença macro e microvascular do diabetes mellitus, como elevados níveis tensionais, triglicerídeos e hemoglobina glicosilada. Em relação ao índice C, estudo realizado por Pitanga e Lessa 32, ao investigar os indicadores antropométricos de obesidade em adultos na cidade de Salvador, encontrou média de índice C de 1,23±0,07 para o sexo masculino e de 1,18±0,09 para o feminino, o que demonstrou baixo risco coronariano. Na presente pesquisa, entretanto, tanto os homens quantos as mulheres apresentaram maior risco de desfecho coronariano. Está bem estabelecido na literatura que o sobrepeso e as flutuações de ganho de peso na vida adulta estão relacionados ao aumento do risco de mortalidade, uma vez que a obesidade é fator de risco para doenças cardiovasculares. No entanto, a adiposidade abdominal tem sido considerada um dos melhores preditores de risco cardiovascular 4,33,34. Na presente pesquisa, verificou-se que dentre as variáveis antropométricas estudadas, o índice de massa corporal foi o que mais se correlacionou com as outras variáveis antropométricas: circunferências da cintura e braquial, percentuais de gordura (ambas as metodologias) e índice de conicidade. A circunferência da cintura também teve fortes e significativas correlações, mas não tão expressivas quanto às do IMC, com exceção para o índice C. Constatou-se ainda que as chances de elevação dos níveis de triglicérides foram maiores e fortemente significantes em situações de IMC, CC e %GC elevados. Da mesma forma, houve mais chances de diminuição dos níveis de HDL-c quando CC, %GC e índice C aumentaram. Sabe-se que o excesso de peso, associado ao acúmulo de gordura na região mesentérica (obesidade denominada do tipo central ou androgênica), está associado ao maior risco de doença aterosclerótica 7,33. O excesso de peso corporal, assim como a adiposidade visceral em indivíduos diabéticos do tipo II, tem sido associado a um pior perfil lipídico, a elevados níveis pressóricos e à presença de síndrome metabólica. Em geral, esses indivíduos apresentam dislipidemia, resistência à insulina e hipertensão arterial sistêmica, condições que em conjunto caracterizam a síndrome metabólica 5,7,33. Corrêa et al. 31, ao avaliarem a influência da gordura corporal em pacientes com diabetes mellitus tipo II, encontraram correlação positiva entre o aumento do %GC e elevação sérica de triglicerídeos. Estudos recentes têm utilizado o índice C para avaliação da obesidade, principalmente relacionado com a distribuição da gordura corporal central, pois apresenta melhores valores de sensibilidade e especificidade para discriminar risco coronariano elevado 32,35. No estudo de Rezende et al. 30, constatou-se que indivíduos com excesso de peso, principalmente com obesidade abdominal, estão mais expostos a fatores de risco cardiovascular envolvidos na síndrome metabólica, independente da idade e do sexo, e consequentemente, a maior risco de morbidade e mortalidade. Segundo ainda os autores, níveis reduzidos de HDL-c estiveram correlacionados inversamente com a obesidade abdominal. Vasques et al. 7 encontraram associação entre redução de HDL-c e maior concentração de gordura na região abdominal em mulheres. A pesquisa de Almeida et al. 8 verificou a associação entre a obesidade abdominal e risco cardiovascular em mulheres, e constatou que o índice C foi o indicador que apresentou melhor desempenho para discriminar o risco coronariano quando comparado com os demais. Portanto, apesar de existirem limitações com relação ao uso do IMC, pois somente ele não é capaz de fornecer informações a cerca da distribuição da gordura no corpo e da composição corporal, o presente estudo reforça a utilização do IMC em associação com outras medidas antropométricas, como a circunferência da cintura e o índice C. O uso de indicadores antropométricos na avaliação do estado nutricional de populações, em estudos 207

9 Rev Bras Cardiol. 2012;25(3): Mendes et al. epidemiológicos, assim como em portadores de doenças crônicas não transmissíveis, tem a finalidade de potencializar a capacidade preditiva de complicações cardiovasculares e o agravo clínico em várias doenças como diabetes mellitus, dislipidemias e hipertensão arterial 27, Conclusão Em conclusão, o IMC e a CC foram as medidas que mais se correlacionaram com outras variáveis antropométricas; as chances de ocorrência de dislipidemias aumentam com a elevação das variáveis antropométricas estudadas. Além disso, pôde-se constatar que os indicadores antropométricos de obesidade como IMC, %GC, acúmulo de gordura visceral identificado pelo índice C e circunferência da cintura estão extremamente associados a diversas alterações metabólicas, principalmente do perfil lipídico; sendo assim, tais resultados sustentam a hipótese de que a presença de inadequações de indicadores antropométricos eleva a ocorrência de fatores de risco relacionados a eventos cardiovasculares. Portanto, iniciativas que proporcionem intervenção nos hábitos alimentares e de atividade física, visando à manutenção do peso corporal saudável podem previr a ocorrência de complicações e agravos clínicos indesejáveis. Potencial Conflito de Interesses Declaro não haver conflitos de interesses pertinentes. Fontes de Financiamento O presente estudo foi parcialmente financiado pela Pró- Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Pará PROEX/UFPA, na forma de bolsa auxílio NAVEGASABERES. Vinculação Acadêmica Este artigo representa o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Nutrição do acadêmico Wanderson André Alves Mendes, pela Faculdade de Nutrição da Universidade Federal do Pará. Referências 1. World Health Organization (WHO). [Internet]. Global Health Observatory (GHO). Causes of death in Ten leading causes of death, by income group. [cited 2012 Jan 03]. Available from: < gho/mortality_burden_disease/causes_death_2008/ en/index.html> Ministério da Saúde [Internet]. Datasus. Informações de saúde. Estatísticas vitais. Mortalidade. Óbitos por ocorrência por sexo segundo a causa - CID-BR-10. [acesso 2012 jan. 03]. Disponível em: < 3. Wilson PW, D Agostino RB, Levy D, Belanger AM, Silbershatz H, Kannel WB. Prediction of coronary heart disease using risk factor categories. Circulation. 1998;97(18): Oliveira MA, Fagundes RL, Moreira EA, Trindade EB, Carvalho T. Relação de indicadores antropométricos com fatores de risco para doença cardiovascular. Arq Bras Cardiol. 2010;94(4): Sposito AC, Caramelli B, Fonseca FAH, Bertolami MC, Afiune Neto A, Souza AD, et al; Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose: Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol. 2007;88(supl. 1): Rocha NP, Siqueira-Catania A, Barros CR, Pires MM, Folchetti LD, Ferreira SRG. Análise de diferentes medidas antropométricas na identificação de síndrome metabólica, com ou sem alteração do metabolismo glicídico. Arq Bras Endocrinol Metab. 2010;54(7): Vasques ACJ, Pereira PF, Gomide RM, Batista MCR, Campos MTFS, Sant Ana LFR, et al. Influência do excesso de peso corporal e da adiposidade central na glicemia e no perfil lipídico de pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2. Arq Bras Endocrinol Metab. 2007;51(9): Almeida RT, Almeida MMG, Araújo TM. Obesidade abdominal e risco cardiovascular: desempenho de indicadores antropométricos em mulheres. Arq Bras Cardiol. 2009;92(5): Cipullo JP, Martin JFV, Ciorlia LAS, Godoy MRP, Cação JC, Loureiro AAC, et al. Prevalência e fatores de risco para hipertensão em uma população urbana brasileira. Arq Bras Cardiol. 2010;94(4): Jellife DB. The assessment of the nutritional status of the community (with special reference to field surveys in developing regions of the world). Monograph Ser World Health Organ. 1966;53: World Health Organization (WHO). Obesity: preventing and managing the global epidemic. Report of a WHO Consultation (WHO Technical Report Series 894). Geneva: World Health Organization (WHO/NUT/ NDC/98.1); International Diabetes Federation (IDF). [Internet]. The IDF consensus worldwide definition of the metabolic syndrome [cited 2011 Sep 15]. Available from: < 13. Blackburn GL, Thornton PA. Nutritional assessment of the hospitalized patient. Med Clin North Am. 1979;63(5): Deurenberg P, Weststrate JA, Seidell JC. Body mass index as a measure of body fatness: age- and sex-specific prediction formulas. Br J Nutr. 1991;65(2):

10 Mendes et al. Rev Bras Cardiol. 2012;25(3): Lean ME, Han TS, Deurenberg P. Predicting body composition by densitometry from simple anthropometric measurements. Am J Clin Nutr. 1996;63(1): Lohman TG, Roche AF, Martorell R, eds. Anthropometric standardization reference manual. Champaign: Human Kinetics Books; Pitanga FJG. Antropometria na avaliação da obesidade abdominal e risco coronariano. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. 2011;13(3): Sociedade Brasileira de Cardiologia; Sociedade Brasileira de Hipertensão; Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol. 2010;95(1 supl. 1): Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes a ed. Itapevi: Araujo Silva Farmacêutica; Bussab WO. Análise de variância e de regressão. 2a ed. São Paulo: Atual; Oliveira RMS, Franceschini SCC, Rosado GP, Priore SE. Influência do estado nutricional pregresso sobre o desenvolvimento da síndrome metabólica em adultos. Arq Bras Cardiol. 2009;92(2): Teixeira AMNC, Sachs A, Santos GMS, Asakura L, Coelho LC, Silva CVD. Identificação de risco cardiovascular em pacientes atendidos em ambulatório de nutrição. Rev Bras Cardiol. 2010;23(2): Ramos JN, Damacena LC, Stringhini MLF, Fornés NS. Perfil socioeconômico, antropométrico, bioquímico e estilo de vida de pacientes atendidos no programa controle de peso. Comum cienc saúde. 2006;17(3): Pitanga FJG, Lessa I. Associação entre indicadores antropométricos de obesidade e risco coronariano em adultos na cidade de Salvador, Bahia, Brasil. Rev Bras Epidemiol. 2007;10(2): Oar AMA, Rosado LEFPL. Relações entre parâmetros antropométricos, de composição corporal, bioquímicos e clínicos em indivíduos com síndrome metabólica. Nutrire Rev Soc Bras Aliment Nutr. 2010;35(2): Brandão AP, Brandão AA, Nogueira AR, Suplicy H, Guimarães JI, Oliveira JEP; Sociedade Brasileira de Cardiologia; Sociedade Brasileira de Hipertensão; Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia; Sociedade Brasileira de Diabetes; Associação Brasileira para Estudos da Obesidade. I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica. Arq Bras Cardiol. 2005;84(supl. 1): Silva JLT, Barbosa DS, Oliveira JA, Guedes DP. Distribuição centrípeta da gordura corporal, sobrepeso e aptidão cardiorrespiratória: associação com sensibilidade insulínica e alterações metabólicas. Arq Bras Endocrinol Metab. 2006;50(6): Cabral PC, Melo AMCA, Amado TCF, Santos RMAB. Avaliação antropométrica e dietética de hipertensos atendidos em ambulatório de um hospital universitário. Rev Nutr. 2003;16(1): Girotto E, Andrade SM, Cabrera MAS. Prevalência de obesidade abdominal em hipertensos cadastrados em uma unidade de saúde da família. Arq Bras Cardiol. 2010;94(6): Rezende FAC, Rosado LEFPL, Ribeiro RCL, Vidigal FC, Vasques ACJ, Bonard IS, et al. Índice de massa corporal e circunferência abdominal: associação com fatores de risco cardiovascular. Arq Bras Cardiol. 2006;87(6): Corrêa FHS, Taboada GF, Andrade CRM Jr, Faria AM, Clemente ELS, Fuks AG, et al. Influência da gordura corporal no controle clínico e metabólico de pacientes com diabetes mellitus tipo 2. Arq Bras Endocrinol Metab. 2003;47(1): Pitanga FJG, Lessa I. Indicadores antropométricos de obesidade como instrumento de triagem para risco coronariano elevado em adultos na cidade de Salvador - Bahia. Arq Bras Cardiol. 2005;85(1): Coelho MSPH, Assis MAA, Moura EC. Aumento do índice de massa corporal após os 20 anos de idade e associação com indicadores de risco ou de proteção para doenças crônicas não transmissíveis. Arq Bras Endocrinol Metab. 2009;53(9): Mariath AB, Grillo LP, Silva RO, Schmitz P, Campos IC, Medina JRP, et al. Obesidade e fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis entre usuários de unidade de alimentação e nutrição. Cad Saude Publica. 2007;23(4): Pitanga FJG, Lessa I. Sensibilidade e especificidade do índice de conicidade como discriminador do risco coronariano de adultos em Salvador, Brasil. Rev Bras Epidemiol. 2004;7(3): Peixoto MRG, Benício MHD, Latorre MRDO, Jardim PCBV. Circunferência da cintura e índice de massa corporal como preditores da hipertensão arterial. Arq Bras Cardiol. 2006;87(4): Rezende F, Rosado L, Franceschinni S, Rosado G, Ribeiro R, Marins JC. Sociedade Latino Americana de Nutrição. Revisão crítica dos métodos disponíveis para avaliar a composição corporal em grandes estudos populacionais e clínicos. Arch Latinoam Nutr. 2007;57(4): Martins IS, Marinho SP. O potencial diagnóstico dos indicadores da obesidade centralizada. Rev Saude Publica. 2003;37(6):

EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS

EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS Eduardo Emanuel Sátiro Vieira UFPI/eduardo-satiro@hotmail.com Profª Dra. Ana Roberta Vilarouca da Silva UFPI/robertavilarouca@yahoo.com.br

Leia mais

TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR

TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA.   2 IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY

PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY RESUMO PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY FERREIRA 1,Camila da Silva GUIMARÃES, Keyth 2, Sulamitta de Lima

Leia mais

PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES

PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES SILVIA APARECIDA OESTERREICH 1 GISELI KARENINA TRAESEL 2 SANDRA MARA DE FARIA CARVALHO

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE. 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Marcos Felipe Silva de Lima marcosfelipe@ymail.com Larissa Praça de Oliveira

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA

ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA Larissa Paula da Silva de Souza 1, Jordana Lara de Miranda Camargo 2, Isabelle Zanquetta Carvalho

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM MULHERES COM SEGMENTO NAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE BEBEDOURO/SP

ASSOCIAÇÃO ENTRE CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM MULHERES COM SEGMENTO NAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE BEBEDOURO/SP ASSOCIAÇÃO ENTRE CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM MULHERES COM SEGMENTO NAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE BEBEDOURO/SP (ASSOCIATION BETWEEN ABDOMINAL CIRCUMFERENCE AND HYPERTENSION

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS

INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS Jayne Ramos Araujo Moura (jayne_moura@hotmail.com) Universidade Federal do Piauí/ Campus Senador Helvidio Nunes De Barros (UFPI/CSHNB);

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO Viviane Mukim de Moraes Michele Furtado RESUMO Os estudos de avaliação nutricional de policiais militares

Leia mais

Prevalência de excesso de peso em funcionários de uma instituição privada de ensino

Prevalência de excesso de peso em funcionários de uma instituição privada de ensino Artículo Original DOI: 10.12873/381LyrisDemetrio Prevalência de excesso de peso em funcionários de uma instituição privada de ensino Prevalence in overweight in employees of an institution of education

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO

Leia mais

PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS

PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS Resumo GORZONI, J. H.; BRANDÃO, N. Estudos têm demonstrado o crescimento da síndrome metabólica. No entanto, esta pesquisa tem por objetivo

Leia mais

PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS A SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES COM EXCESSO DE PESO

PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS A SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES COM EXCESSO DE PESO 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS A SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES COM EXCESSO DE PESO Josiane Aparecida Alves 1 ; Danilo Fernandes da Silva 2 ; Adriano

Leia mais

TÍTULO: ÍNDICE DE CONICIDADE EM ADULTOS SEDENTÁRIOS DA CIDADE DE CAMPO GRANDE-MS

TÍTULO: ÍNDICE DE CONICIDADE EM ADULTOS SEDENTÁRIOS DA CIDADE DE CAMPO GRANDE-MS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ÍNDICE DE CONICIDADE EM ADULTOS SEDENTÁRIOS DA CIDADE DE CAMPO GRANDE-MS CATEGORIA: EM ANDAMENTO

Leia mais

INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA

INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA 211 INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA Bárbara Ferreira Pascini 1, Jaqueline Miranda Lopes 2, Ana Paula Boroni Moreira 3 Resumo: O objetivo

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DOS COLABORADORES E PROFESSORES DA FACISA/UNIVIÇOSA 1

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DOS COLABORADORES E PROFESSORES DA FACISA/UNIVIÇOSA 1 247 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DOS COLABORADORES E PROFESSORES DA FACISA/UNIVIÇOSA 1 Jacira Francisca Matias 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Ricardo Antônio Zatti 5 Resumo:

Leia mais

Avaliação dos fatores de risco para doenças cardiovasculares em portadores de diabetes mellitus

Avaliação dos fatores de risco para doenças cardiovasculares em portadores de diabetes mellitus Artigo Original Avaliação dos fatores de risco para doenças cardiovasculares em portadores de diabetes mellitus Avaliação dos fatores de risco para doenças cardiovasculares em portadores de diabetes mellitus

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA E TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO: EXERCÍCIO FÍSICO E PERFIL ALIMENTAR

RELAÇÃO ENTRE A PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA E TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO: EXERCÍCIO FÍSICO E PERFIL ALIMENTAR RELAÇÃO ENTRE A PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA E TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO: EXERCÍCIO FÍSICO E PERFIL ALIMENTAR ANNA JÚLIA F. VAZ DE OLIVEIRA, ESTHER PEREIRA DA SILVA, JULLYANE DE OLIVEIRA MAIA,

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL EM ESCOLARES

RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL EM ESCOLARES RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL EM ESCOLARES RELATIONSHIP BETWEEN THE BODY MASS INDEX AND WAIST HIP RATIO IN SCHOOL William Cordeiro de Souza Denise Barth Rebesco Reinaldo

Leia mais

Associação entre circunferência do pescoço e risco cardiovascular de pacientes atendidos em um ambulatório de nutrição

Associação entre circunferência do pescoço e risco cardiovascular de pacientes atendidos em um ambulatório de nutrição Artigo Original Associação entre circunferência do pescoço e risco cardiovascular de pacientes atendidos em um ambulatório de nutrição Associação entre circunferência do pescoço e risco cardiovascular

Leia mais

O CLIMATÉRIO, O ESTADO NUTRICIONAL E PERFIL LIPÍDICO NAS DIFERENTES FAIXAS DE IDADE 1

O CLIMATÉRIO, O ESTADO NUTRICIONAL E PERFIL LIPÍDICO NAS DIFERENTES FAIXAS DE IDADE 1 O CLIMATÉRIO, O ESTADO NUTRICIONAL E PERFIL LIPÍDICO NAS DIFERENTES FAIXAS DE IDADE 1 Franciéli Aline Conte 2, Lígia Beatriz Bento Franz 3, Vitor Buss 4, Vanessa Huber Idalencio 5, Mabili Tresel Freitas

Leia mais

PERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) de Nutrição em Cardiologia (Ufal/Fanut/NUTRICARDIO )

PERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) de Nutrição em Cardiologia (Ufal/Fanut/NUTRICARDIO ) PERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) Andreza Ferreira da Silva 1 andrezaaferreira1@hotmail.com Juliana Bittencourt Duarte dos Santos 1 julianabittencourt71@gmail.com Isadora Bianco

Leia mais

ALTERAÇÕES DA GLICEMIA DE JEJUM EM NUTRICIONISTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO

ALTERAÇÕES DA GLICEMIA DE JEJUM EM NUTRICIONISTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO ALTERAÇÕES DA GLICEMIA DE JEJUM EM NUTRICIONISTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO Lídia Laís Gomes Silva 1 ; Poliana Coelho Cabral 2 1 Estudante do Curso de Nutrição- CCS UFPE; E-mail: lidialaisgs@gmail.com 2

Leia mais

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário

Leia mais

IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL

IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana

Leia mais

PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL)

PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) Maria Bárbara Galdino Silva barbaragaldiino@gmail.com Karine Maria Moreira Almeida

Leia mais

GISELE QUEIROZ CARVALHO

GISELE QUEIROZ CARVALHO GISELE QUEIROZ CARVALHO ESTUDO DE ALGUNS MARCADORES INFLAMATÓRIOS E DE SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES COM SOBREPESO E NAQUELAS METABOLICAMENTE OBESAS DE PESO NORMAL. Dissertação apresentada à Universidade

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,

Leia mais

Movimento & Percepção, Espírito Santo do Pinhal, SP, v. 11, n. 16, jan./abr ISSN

Movimento & Percepção, Espírito Santo do Pinhal, SP, v. 11, n. 16, jan./abr ISSN 255 ARTIGO Relação entre IMC e circunferência da cintura com os níveis de pressão arterial de universitários Guilherme da Silva Gasparotto Centro de Pesquisa em Exercício e Esporte- UFPR- Especialista

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE GORDURA SATURADA E DA SUA ASSOCIAÇÃO COM OS FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES DE MULHERES ATENDIDAS NA CLÍNICA DE NUTRIÇÃO DA UNIBAN CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo

RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA

Leia mais

PREVALÊNCIA DA SINDROME METABÓLICA Comparação entre os Critérios ATPIII e IDF numa População Feminina com Obesidade Severa

PREVALÊNCIA DA SINDROME METABÓLICA Comparação entre os Critérios ATPIII e IDF numa População Feminina com Obesidade Severa ARTIGO ORIGINAL Acta Med Port 2006; 19: 286-294 PREVALÊNCIA DA SINDROME METABÓLICA Comparação entre os Critérios ATPIII e numa População Feminina com Obesidade Severa FLORA CORREIA, RUI POÍNHOS, PAULA

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM EVENTO DE QUALIDADE DE VIDA

IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM EVENTO DE QUALIDADE DE VIDA 15 Recebido em 04/2012. Aceito para publicação em 08/2012. IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM EVENTO DE QUALIDADE DE VIDA IDENTIFICATION OF THE ANTROPOMETRIC PROFILE OF

Leia mais

ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS DE PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO NO PIQUE DA PUCC

ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS DE PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO NO PIQUE DA PUCC ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS DE PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO NO PIQUE DA PUCC Rafaella Tolomeotti Lopes¹; José Francisco Daniel PUC-Campinas - FaEFi - Voluntariado em extensão¹. RESUMO As alterações

Leia mais

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Área Temática: Ciências da Saúde - Nutrição Autor(es): Brenda Alana Ribas 1 (UNICENTRO), Paula Chuproski Saldan 2 (Orientador).

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA THATYANE TAVARES MOURA MUNIZ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA THATYANE TAVARES MOURA MUNIZ UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA THATYANE TAVARES MOURA MUNIZ RELAÇÃO DOS ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS COM FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR CAMPINA

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL, CONSUMO DE ÁCIDOS GRAXOS E SUA RELAÇÃO COM O PERFIL LIPÍDICO DE PACIENTES AMBULATORIAIS

ESTADO NUTRICIONAL, CONSUMO DE ÁCIDOS GRAXOS E SUA RELAÇÃO COM O PERFIL LIPÍDICO DE PACIENTES AMBULATORIAIS ESTADO NUTRICIONAL, CONSUMO DE ÁCIDOS GRAXOS E SUA RELAÇÃO COM O PERFIL LIPÍDICO DE PACIENTES AMBULATORIAIS ESTADO NUTRICIONAL, CONSUMO DE ÁCIDOS GRAXOS E SUA RELAÇÃO COM O PERFIL LIPÍDICO DE PACIENTES

Leia mais

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 1 Influência de um programa de exercícios aeróbios sobre níveis pressórios de indivíduos com Síndrome Metabólica Chane Basso Benetti;

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR Juciane Tonon Chinarelli 1 ; Renata Cristina Casale

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO SOARES, Paula da Silva (Unitri paulasoares_nutricao@yahoo.com.br) MELLO, Cibelle Fonseca (Unitri cibelle.mello@hotmail.com)

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL COM VALORES PRESSÓRICOS E COMPONENTES DA SÍNDROME METABÓLICA EM MULHERES CLIMATÉRICAS 1

ASSOCIAÇÃO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL COM VALORES PRESSÓRICOS E COMPONENTES DA SÍNDROME METABÓLICA EM MULHERES CLIMATÉRICAS 1 ASSOCIAÇÃO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL COM VALORES PRESSÓRICOS E COMPONENTES DA SÍNDROME METABÓLICA EM MULHERES CLIMATÉRICAS 1 Daiana Meggiolaro Gewehr 2, Vanessa Adelina Casali Bandeira 3, Christiane De Fátima

Leia mais

Epidemiologia da Síndrome Metabólica e as Consequências na Obesidade Infantil no T.O.I do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul

Epidemiologia da Síndrome Metabólica e as Consequências na Obesidade Infantil no T.O.I do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul Epidemiologia da Síndrome Metabólica e as Consequências na Obesidade Infantil no T.O.I do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul MANNA, Augusto Araboni Mendes Barcelos [1], OLIVEIRA, Glauco Fonseca de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DISLIPIDEMIA EM ADULTOS DE UMA COMUNIDADE SITUADA NA PERIFERIA DE CAMPINA GRANDE-PB.

AVALIAÇÃO DE DISLIPIDEMIA EM ADULTOS DE UMA COMUNIDADE SITUADA NA PERIFERIA DE CAMPINA GRANDE-PB. AVALIAÇÃO DE DISLIPIDEMIA EM ADULTOS DE UMA COMUNIDADE SITUADA NA PERIFERIA DE CAMPINA GRANDE-PB. PEIXOTO, Maria do Socorro Rocha Melo 1 Farmacêutica Bioquímica; Professora efetiva da disciplina de Parasitologia

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire

Leia mais

SÍNDROME METABÓLICA E ADOLESCÊNCIA

SÍNDROME METABÓLICA E ADOLESCÊNCIA 44 Manual sobre Insulino-resistência SÍNDROME METABÓLICA E ADOLESCÊNCIA Helena Fonseca Unidade de Medicina do Adolescente, Clínica Universitária de Pediatria Hospital de Santa Maria A prevalência de obesidade

Leia mais

Intervenção nutricional em indivíduos com sobrepeso e obesidade

Intervenção nutricional em indivíduos com sobrepeso e obesidade Intervenção nutricional em indivíduos com sobrepeso e obesidade Maria Cecília F. Assunção Iná da Silva dos Santos Denise Petrucci Gigante Marly Augusto Cardoso Daniela Saes Sartorelli Apoio: CNPq e FAPERGS

Leia mais

Síndrome Metabólica e seus componentes. Prevalências e Preocupações. Viviane Cunha Cardoso, Marco Antonio Barbieri, Heloísa

Síndrome Metabólica e seus componentes. Prevalências e Preocupações. Viviane Cunha Cardoso, Marco Antonio Barbieri, Heloísa Síndrome Metabólica e seus componentes Prevalências e Preocupações Viviane Cunha Cardoso, Marco Antonio Barbieri, Heloísa Bettiol, Antônio Augusto Silva, Daniela Pallos,, Vanda Simões FMRP-USP/UFMA Síndrome

Leia mais

CCARACTERIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE

CCARACTERIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE CCARACTERIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE OBESIDADE E SOBREPESO DE INDIVÍDUOS ATENDIDOS NO ANBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA FARN/RN Amanda Batista Rezende 1 Iza Maria Cavalcante Vieira 2 Rafaela de Medeiros Dantas

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL E RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM IDOSOS

ESTADO NUTRICIONAL E RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM IDOSOS 20 a 24 de outubro de 2008 ESTADO NUTRICIONAL E RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM IDOSOS Gizele Regina Fanhani Casarin 1 ; Rose Mari Bennemann 2 RESUMO: O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo,

Leia mais

Avaliação do Risco Cardiovascular

Avaliação do Risco Cardiovascular NUNO CORTEZ-DIAS, SUSANA MARTINS, ADRIANA BELO, MANUELA FIUZA 20 Abril 2009 Objectivos Avaliação do Risco Cardiovascular Padrões de Tratamento Impacto Clínico Síndrome Metabólica HTA Diabetes Mellitus

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES HIPERTENSOS DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA CIDADE DE APUCARANA- PR

PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES HIPERTENSOS DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA CIDADE DE APUCARANA- PR PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES HIPERTENSOS DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA CIDADE DE APUCARANA- PR MARYANE DOS SANTOS MATIAS ¹; ANA HELENA GOMES ANDRADE ² RESUMO Objetivo: Avaliar o perfil nutricional

Leia mais

FATORES DE RISCO PARA O DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES SOBREPESOS, OBESOS E SUPEROBESOS

FATORES DE RISCO PARA O DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES SOBREPESOS, OBESOS E SUPEROBESOS FATORES DE RISCO PARA O DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES SOBREPESOS, OBESOS E SUPEROBESOS Dissertação apresentada ao programa de Pós- Graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia

Leia mais

Beatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2 Maria Grossi Machado3 Milene Peron Rodrigues Losilla4

Beatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2 Maria Grossi Machado3 Milene Peron Rodrigues Losilla4 PERFIL ANTROPOMÉTRICO E PREVALÊNCIA DE DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PROFISSIONAIS CAMINHONEIROS E MOTORISTAS ATENDIDOS EM AÇÃO EDUCATIVA Beatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS INGRESSANTES NO CURSO DE NUTRIÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

TÍTULO: AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS INGRESSANTES NO CURSO DE NUTRIÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS INGRESSANTES NO CURSO DE NUTRIÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO

Leia mais

Keywords: Metabolic Syndrome. Obesity. Dyslipidemia. Cardiovascular Diseases. Diabetes Mellitus. Artigo original/original Article

Keywords: Metabolic Syndrome. Obesity. Dyslipidemia. Cardiovascular Diseases. Diabetes Mellitus. Artigo original/original Article Artigo original/original Article Relações entre parâmetros antropométricos, de composição corporal, bioquímicos e clínicos em indivíduos com Síndrome Metabólica Relationship between anthropometric, biochemical

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR

PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR MATHEUS VINICIUS DE SOUZA NETO 1.; PATRÍCIA FERNANDA FERREIRA PIRES CECERE 2. RESUMO Objetivo:

Leia mais

Relevância Clínica da Síndrome Metabólica nos Indivíduos Não Obesos

Relevância Clínica da Síndrome Metabólica nos Indivíduos Não Obesos CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA Relevância Clínica da Síndrome Metabólica nos Indivíduos Não Obesos Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana Belo*, Manuela Fiuza Serviço de Cardiologia - Hospital de

Leia mais

FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ADOLESCENTES, COMPARAÇÃO ENTRE OS ANOS DE 2009 E 2010

FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ADOLESCENTES, COMPARAÇÃO ENTRE OS ANOS DE 2009 E 2010 FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ADOLESCENTES, COMPARAÇÃO ENTRE OS ANOS DE 2009 E 2010 WANSING, Andriéle 1 ; PUIATTI, Cátia¹, SAMPAIO, Aline¹; BASTIANELLO, Juliane¹; BARROS, Simone¹; BENEDETTI,

Leia mais

Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento ISSN versão eletrônica 352 SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DO INTERIOR DA BAHIA Cybele Sodré Araújo 1,2 RESUMO Objetivo: Demonstrar a prevalência da SM em indivíduos de ambos os sexos,

Leia mais

Síndrome Metabólica no adulto jovem. Origina-se no nascimento ou na infância?

Síndrome Metabólica no adulto jovem. Origina-se no nascimento ou na infância? Síndrome Metabólica no adulto jovem Origina-se no nascimento ou na infância? Viviane Cunha Cardoso, Cristiane Santos, Antônio Augusto Moura da Silva, Heloísa Bettiol, Marco Antonio Barbieri FMRP/USP, UFMA

Leia mais

SÍNDROME METABÓLICA EM HIPERTENSOS RESIDENTES NA CEILÂNDIA DF

SÍNDROME METABÓLICA EM HIPERTENSOS RESIDENTES NA CEILÂNDIA DF SÍNDROME METABÓLICA EM HIPERTENSOS RESIDENTES NA CEILÂNDIA DF Manoela Vieira Gomes da Costa, Marina Morato Stival. Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia Introdução As doenças crônicas não transmissíveis

Leia mais

Índice de conicidade como indicador de risco cardiovascular em indivíduos ovolactovegetarianos e onívoros

Índice de conicidade como indicador de risco cardiovascular em indivíduos ovolactovegetarianos e onívoros Artigo Original Simões SKS et al. Índice de conicidade como indicador de risco cardiovascular em indivíduos ovolactovegetarianos e onívoros Conicity index as an indicator of cardiovascular risk in vegetarians

Leia mais

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA EM CRIANÇAS DE UMA CRECHE NA CIDADE DE FORTALEZA UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA EM CRIANÇAS DE UMA CRECHE NA CIDADE DE FORTALEZA UM RELATO DE EXPERIÊNCIA CONEXÃO FAMETRO 017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 357-8645 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA EM CRIANÇAS DE UMA CRECHE NA CIDADE DE FORTALEZA UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Geórgia Maria Serafim de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SÍNDROME METABÓLICA EM POLICIAIS MILITARES DE CAMPINA GRANDE-PB

AVALIAÇÃO DA SÍNDROME METABÓLICA EM POLICIAIS MILITARES DE CAMPINA GRANDE-PB AVALIAÇÃO DA SÍNDROME METABÓLICA EM POLICIAIS MILITARES DE CAMPINA GRANDE-PB Ana Karoline Rocha Cordeiro 1 ; Karla Simone Maia da Silva 2 ; Jamille Virgínia Cosme Simão 2 ; Patrícia Maria de Freitas e

Leia mais

PREVALÊNCIA DA OBESIDADE ABDOMINAL EM ADULTOS AVALIADOS NO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO FÍSICA DA ACADEMIA DA UNI EVANGÉLICA

PREVALÊNCIA DA OBESIDADE ABDOMINAL EM ADULTOS AVALIADOS NO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO FÍSICA DA ACADEMIA DA UNI EVANGÉLICA 1 PREVALÊNCIA DA OBESIDADE ABDOMINAL EM ADULTOS AVALIADOS NO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO FÍSICA DA ACADEMIA DA UNI EVANGÉLICA Luiz Antônio da Trindade Silva - UniEVANGÉLICA Dra. Cristina Gomes de Oliveira

Leia mais

SUSANA AMÉRICA FERREIRA

SUSANA AMÉRICA FERREIRA SUSANA AMÉRICA FERREIRA INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO AERÓBICO E DE FORÇA RESISTENTE SOBRE A COMPOSIÇÃO CORPORAL, BIOQUÍMICA LIPÍDICA, GLICOSE E PRESSÃO ARTERIAL DE IDOSAS Dissertação apresentada à Universidade

Leia mais

SÍNDROME METABÓLICA ORIENTADORA, BACHAREL EM BIOMEDICINA, MESTRE EM BIOLOGIA DE FUNGOS E DOUTORANDO EM BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR APLICADA À

SÍNDROME METABÓLICA ORIENTADORA, BACHAREL EM BIOMEDICINA, MESTRE EM BIOLOGIA DE FUNGOS E DOUTORANDO EM BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR APLICADA À SÍNDROME METABÓLICA CARIMAN, L.I.C 1 ; LIBANIO, B.M 2 ; SILVA, M. S 3 ; NUNES, A. T 4 1,2,3 GRADUANDOS EM BIOMEDCINA NA FACULDADE DE SAÚDE, CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGICAS DO PIAUÍ 4 ORIENTADORA, BACHAREL

Leia mais

Perfil nutricional e bioquímico de idosos atendidos por um programa da terceira idade em Minas Gerais

Perfil nutricional e bioquímico de idosos atendidos por um programa da terceira idade em Minas Gerais Helena Dória Ribeiro de Andrade Previato 1 Franciele Pedroso Poiate 1 Laís Silva Andrade 1 Margarete Nimer 1 Nutritional and biochemical profile of elderly people assisted by a third age program in Minas

Leia mais

PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO II

PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO II PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO II Priscila Osório Fernandes¹; Maiane Alves de Macêdo²; Elias Fernandes Mascarenhas Pereira³ Instituto Federal de Educação,

Leia mais

PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN

PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN Muriele Marques Job Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Faculdade

Leia mais

COMPORTAMENTOS DE RISCO E PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA ENTRE ADOLESCENTES UNIVERSITÁRIOS

COMPORTAMENTOS DE RISCO E PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA ENTRE ADOLESCENTES UNIVERSITÁRIOS 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 COMPORTAMENTOS DE RISCO E PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA ENTRE ADOLESCENTES UNIVERSITÁRIOS Cheila Bevilaqua 1, Cremilde Aparecida Trindade Radovanovic², Fabiana

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ATIVIDADE RECREATIVA EM IDOSAS FREQUENTADORAS DE UM GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PONTA GROSSA

INFLUÊNCIA DE ATIVIDADE RECREATIVA EM IDOSAS FREQUENTADORAS DE UM GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PONTA GROSSA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

AULA 2 Fatores de Risco para Crianças e Adolescentes

AULA 2 Fatores de Risco para Crianças e Adolescentes AULA 2 Fatores de Risco para Crianças e Adolescentes Sumário Ver Livro Didático: pág. 37 à 45 e 65 à 71. Lipídeos e Lipoproteínas Sanguíneas Quando pedir ao responsável a análise do perfil lipídico? Pais

Leia mais

PERFIL METABÓLICO, NUTRICIONAL

PERFIL METABÓLICO, NUTRICIONAL PERFIL METABÓLICO, NUTRICIONAL E FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES EM ADULTOS COM DIABETES MELLITUS TIPO Alessandra Rocha GONÇALVES; Maria Claret Costa Monteiro HADLER; Fernanda Arruda CUNHA; Polyana Resende

Leia mais

Prevalência de fatores associados à síndrome metabólica em uma população diabética

Prevalência de fatores associados à síndrome metabólica em uma população diabética Artigo Original Morais CN & Burgos MGPA Prevalência de fatores associados à síndrome metabólica em uma população diabética Prevalence of factors associated with metabolic syndrome in a diabetic population

Leia mais

Dislipidemia é a alteração da concentração de lipoproteínas e/ou lipídios

Dislipidemia é a alteração da concentração de lipoproteínas e/ou lipídios PREVALÊNCIA DE DISLIPIDEMIA EM PACIENTES ATENDIDOS EM HOSPITAL MILITAR DE GOIÂNIA-GOIÁS* MARIANNA GOMES MONTEL, SÉRGIO HENRIQUE NASCENTE COSTA,GRAZIELA TORRES BLANCH Resumo: a partir de dados obtidos no

Leia mais

Síndrome metabólica: prevalência e associação com doenças cardiovasculares

Síndrome metabólica: prevalência e associação com doenças cardiovasculares ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES Síndrome metabólica: prevalência e associação com doenças cardiovasculares Metabolic syndrome: prevalence and association with cardiovascular diseases Mariana Fernandes

Leia mais

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO TÍTULO: ANÁLISE DE ALTERAÇÕES METABÓLICAS LIPÍDICAS DE PACIENTES EM SEGUIMENTO CLÍNICO NO AMBULATÓRIO DE ENDOCRIONOLOGIA NO HOSPITAL ELECTRO BONINI UNAERP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA GENERALISTA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA GENERALISTA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA GENERALISTA ANDRESSA AYALA DE MATOS LIMA RISCO CARDIOVASCULAR EM HIPERTENSOS CAMPINA GRANDE

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

UTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ UTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ RAFAEL DE PAIVA PEREIRA THIERS VIEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ, ITAJUBÁ MINAS GERAIS

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cardiovasculares estão relacionadas à aterosclerose, sua principal contribuição,

Leia mais

Brasília Med 2013;50(1): Francylnar Gonçalves de Alexandria graduanda, Faculdade de Nutrição, Universidade Federal do Pará

Brasília Med 2013;50(1): Francylnar Gonçalves de Alexandria graduanda, Faculdade de Nutrição, Universidade Federal do Pará artigo original Correlações entre circunferência do pescoço, o índice de massa corporal e o perfil lipídico de mulheres, profissionais de enfermagem, de um hospital universitário em Belém, Pará, Brasil

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 2017 E NUTRITIONAL STATUS OF WOMAN IN THE CLIMATERIC PERIOD 2017 E 2018

ESTADO NUTRICIONAL DE MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 2017 E NUTRITIONAL STATUS OF WOMAN IN THE CLIMATERIC PERIOD 2017 E 2018 ESTADO NUTRICIONAL DE MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 2017 E 2018 1 NUTRITIONAL STATUS OF WOMAN IN THE CLIMATERIC PERIOD 2017 E 2018 Juliana Unser 2, Ana Luisa Sebotaio 3, Lígia Beatriz Bento Franz 4

Leia mais

ESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP

ESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP PALAVRAS-CHAVE Lipídios, Dislipidemias, Lipidograma CONEXÃO ESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP Alyne Maia Silva 1 Jéssica Fontoura Junqueira 1 Tatiane Kelly Correa

Leia mais

CORREÇÃO DAS MEDIDAS DE QUADRIL: ESTUDO DE

CORREÇÃO DAS MEDIDAS DE QUADRIL: ESTUDO DE CORREÇÃO DAS MEDIDAS DE QUADRIL: ESTUDO DE VALIDAÇÃO Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: SILVA, Bianca; GONZÁLEZ, David Alejandro; NAZMI, Aydin ;MODESTO, Deise1; GONÇALVES,

Leia mais

SOBREPESO E OBESIDADE

SOBREPESO E OBESIDADE ATENÇÃO ÀS MULHERES A promoção da alimentação saudável e a manutenção do peso adequado são fundamentais para promover a saúde e o bem-estar durante toda a vida da mulher e principalmente no período do

Leia mais

41 ANOS DE EXISTÊNCIA. 942 Médicos Cooperados 71 mil clientes. 1ª Sede Praça Carlos de Campos

41 ANOS DE EXISTÊNCIA. 942 Médicos Cooperados 71 mil clientes. 1ª Sede Praça Carlos de Campos 41 ANOS DE EXISTÊNCIA 942 Médicos Cooperados 71 mil clientes 1ª Sede Praça Carlos de Campos UNIDADES DE NEGÓCIOS PROGRAMA DR. SAUDÁVEL EQUIPE MEDICINA PREVENTIVA 04 Cooperados Coordenador Médico Supervisor

Leia mais

Faculdade Ciências da Saúde (FCS) Laboratório de Reabilitação Cardiovascular

Faculdade Ciências da Saúde (FCS) Laboratório de Reabilitação Cardiovascular ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO DE DOENÇA CARDIOVASCULAR PELO ESCORE DE FRAMINGHAM Passos, R. C.K.A. 1,2 ;Silva,F.A.R; Ribeiro W, Lazo-Osório, R. A. L. 1,2 Universidade do Vale do Paraíba - UNIVAP 1 Faculdade

Leia mais

FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA

FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA Larissa Paula da Silva de Souza 1, Maria Helena Maniezo de Sousa 2, Isabelle Zanquetta Carvalho

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

PREVALÊNCIA DE EXCESSO DE PESO E OBESIDADE EM ADULTOS PARTICIPANTES DE UMA CAMPANHA EXTENSIONISTA REALIZADA EM PONTA GROSSA-PR

PREVALÊNCIA DE EXCESSO DE PESO E OBESIDADE EM ADULTOS PARTICIPANTES DE UMA CAMPANHA EXTENSIONISTA REALIZADA EM PONTA GROSSA-PR 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento ISSN versão eletrônica ISSN 1981- versão eletrônica 239 ESTADO NUTRICIONAL E RISCO DE DOENÇA CARDIOVASCULAR EM OPERADORES DE TELE ATENDIMENTO Natália Portela Viana 1 Amanda Souza Barbosa 1 Michele Santiago dos Santos 1 Bianca

Leia mais

INSUFICIÊNCIA DE VITAMINA D E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS

INSUFICIÊNCIA DE VITAMINA D E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSUFICIÊNCIA DE VITAMINA D E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS Jayanne Mayara Magalhães de Melo 1, Janaína da Silva Nascimento 2, Natália Mendes de Melo 3, Marcos Vicente Pinheiro Amorim 4, Luan Gonçalves

Leia mais

DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES RESUMO

DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES RESUMO DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES Drielly Lima Valle Folha Salvador Carlos Alexandre Molena Fernandes Enfermeira. Universidade Estadual de Maringá. Departamento

Leia mais