SÍNDROME METABÓLICA ORIENTADORA, BACHAREL EM BIOMEDICINA, MESTRE EM BIOLOGIA DE FUNGOS E DOUTORANDO EM BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR APLICADA À

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1 SÍNDROME METABÓLICA CARIMAN, L.I.C 1 ; LIBANIO, B.M 2 ; SILVA, M. S 3 ; NUNES, A. T 4 1,2,3 GRADUANDOS EM BIOMEDCINA NA FACULDADE DE SAÚDE, CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGICAS DO PIAUÍ 4 ORIENTADORA, BACHAREL EM BIOMEDICINA, MESTRE EM BIOLOGIA DE FUNGOS E DOUTORANDO EM BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR APLICADA À SAÚDE. RESUMO Introdução: Nas últimas décadas, observam-se diversas transformações no padrão de morbimortalidade, em decorrência dos processos de transição demográfica, epidemiológica e nutricional, bem como em virtude das mudanças no estilo de vida da sociedade moderna, que incluíram o aumento do sedentarismo, do etilismo e do tabagismo. A concomitância de distúrbios metabólicos e hemodinâmicos, como hiperglicemia, Hipertensão Arterial Sistêmica, Obesidade Abdominal e Dislipidemia, definida por lipoproteína de baixa densidade (LDL) alta, triglicerídeos (TG) elevados e lipoproteína de elevada densidade (HDL) baixa, compõe a chamada síndrome metabólica (SM). Assim, a Síndrome Metabólica (SM) é uma designação que não se refere a uma doença específica, mas a uma constelação de fatores de riscos de origem metabólica, que têm tendência a se agruparem. Com isso o presente trabalho tem como objetivo estudar a síndrome metabólica, suas causas, prevenção, diagnóstico e formas de tratamento. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica onde a busca foi realizada pelas bases de dados Scielo, Pubmed. Artigos publicados entre os últimos 5 anos foram incluídos nesta pesquisa. Resultados e Discussão: Síndrome Metabólica corresponde a um conjunto de anormalidades, incluindo entre outros sinais, aumento da pressão arterial, alteração da glicemia, hipertrigliceridemia, baixos níveis de lipoproteína-colesterol de baixa densidade e obesidade abdominal. Fatores como tabagismo, bebidas alcoólicas, sedentarismo, entre outros contribui para o desenvolvimento da doença. Conclusões: Na busca em compreender a

2 síndrome metabólica percebe-se que é uma alteração metabólica bastante complexo, sem ainda uma causa bem definida. Sabe-se que sua prevalência aumenta com o excesso de peso, principalmente com a obesidade abdominal, e que está associada a um aumento de risco de doenças cardiovasculares e de diabetes do tipo 2. Independentemente dos critérios utilizados para seu diagnóstico, é de comum acordo que mudanças no estilo de vida, com o objetivo primário de perda de peso, prática de atividades físicas e uma alimentação saudável sejam introduzidas. Palavras-chave diagnóstico; prevenção; tratamento; causas; ABSTRACT Introduction: In the last decades, there have been changes in the pattern of morbidity and mortality due to demographic, epidemiological and nutritional transition processes, as well as changes in the lifestyle of modern society, including increased sedentary lifestyle, of smoking. The concomitance of metabolic and hemodynamic disorders, such as hyperglycemia, systemic arterial hypertension, abdominal obesity and dyslipidemia, defined by low-density lipoprotein (LDL), elevated triglycerides (TG) and low-density lipoprotein (HDL) metabolic (SM). Thus, Metabolic Syndrome (MS) is a designation that does not refer to a specific disease, but to a constellation of risk factors of metabolic origin, which tend to cluster. Thus, the present study aims to study the metabolic syndrome, its causes, prevention, diagnosis and treatment modalities. Methodology: This is a literature review where the search was performed by the Scielo, Pubmed databases. Articles published within the last 5 years were included in this study. Results and Discussion: Metabolic Syndrome corresponds to a set of abnormalities including, among other signs, increased blood pressure, altered glycemia, hypertriglyceridemia, low levels of low density lipoprotein cholesterol and abdominal obesity. Factors such as smoking, alcoholic beverages, sedentary lifestyle, among others contributes to the development of the disease. Conclusions: In the quest to understand the metabolic syndrome it is perceived that it is a very complex metabolic alteration, without yet a welldefined cause. It is known that its prevalence increases with overweight, especially with abdominal obesity, and is associated with an increased risk of cardiovascular diseases and type 2 diabetes. Regardless of the criteria used for its diagnosis, it is agreed that changes in lifestyle, with the primary goal of weight loss, physical activity and healthy eating are introduced. Keywords - diagnosis; prevention; treatment; causes;

3 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, observam-se diversas transformações no padrão de morbimortalidade, em decorrência dos processos de transição demográfica, epidemiológica e nutricional, bem como em virtude das mudanças no estilo de vida da sociedade moderna, que incluíram o aumento do sedentarismo, do etilismo e do tabagismo. A concomitância de distúrbios metabólicos e hemodinâmicos, como hiperglicemia, Hipertensão Arterial Sistêmica, Obesidade Abdominal e Dislipidemia, definida por lipoproteína de baixa densidade (LDL) alta, triglicerídeos (TG) elevados e lipoproteína de elevada densidade (HDL) baixa, compõe a chamada síndrome metabólica (SM). Assim, a Síndrome Metabólica (SM) é uma designação que não se refere a uma doença específica, mas a uma constelação de fatores de riscos de origem metabólica, que têm tendência a se agruparem. É a anormalidade metabólica mais comum da atualidade, estima se que a prevalência mundial dessa síndrome, em adultos, seja entre 20 e 25%, e em regiões do Brasil, entre 18 e 30%, sendo mais evidente sua ocorrência com a elevação da faixa etária e quando se avaliam grupos de indivíduos com uma determinada doença, como Doenças do Miocárdio, Hipertensão Arterial Sistêmica e Obesidade. As modificações ocorridas no cenário demográfico resultam em aumento substancial do número de idosos, sendo acompanhadas por modificações no perfil nutricional da população, com redução na ocorrência da desnutrição, ao mesmo tempo em que se registra o aumento crescente da obesidade, bem como alterações no perfil epidemiológico, com redução das doenças infecciosas e aumento crescente das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), tais como obesidade, diabetes mellitus (DM) e hipertensão arterial sistêmica (HAS), condições que, por sua vez, frequentemente cursam com alterações no perfil lipídico. Esse cenário vem acarretando intensas modificações no estado de saúde da população, tendo como consequência a maior exposição dos indivíduos aos fatores de risco relacionados às DCNT e contribuindo para a epidemia crescente dessas doenças. Dessa forma, verifica se a importância de estratégias preventivas para diminuir a incidência e desacelerar a progressão da SM. Uma delas é estabelecer o diagnóstico precocemente e a outra é aplicar o tratamento associado à modificação do estilo de vida. Entretanto, as tarefas de prevenir a SM e de diminuir seus fatores de risco têm sido dificultadas pelo fato de a maioria desses fatores se manifestaram de forma agrupada. Estudar a síndrome metabólica, suas causas, prevenção, diagnóstico e formas de tratamento é o objetivo deste trabalho. METODOLOGIA

4 Trata-se de uma revisão bibliográfica onde a busca foi realizada pelas bases de dados Scielo, Pubmed. Artigos publicados entre os últimos 5 anos foram incluídos nesta pesquisa. RESULTADOS E DISCUSSÃO O termo síndrome metabólica é utilizado para designar a ocorrência conjunta de alterações clínicas e metabólicas associadas ao risco de doenças cardiovasculares, aumento de triglicérides e glicose séricos, diminuição do HDL colesterol, ganho de peso e elevada pressão arterial ou pode ser definida como um grupo de fatores de risco inter-relacionados, de origem metabólica, que diretamente contribuem para o desenvolvimento de doença cardiovascular (DCV) e/ou diabetes do tipo 2. Vários fatores como o sedentarismo, o tabagismo, o ganho excessivo e progressivo de peso e uma dieta rica em carboidratos refinados, gorduras saturadas e pobre em fibras alimentares contribuem para o desenvolvimento da síndrome metabólica, considerada um fator que promove a aterosclerose e eleva o risco de doenças cardiovasculares. Estudos indicam que o tabagismo promove aumento do estado oxidativo e inflamatório, gerando comprometimento circulatório relacionado aos elementos tóxico presentes no tabaco. Dessa forma, se a inflamação subclínica é o elo entre a SM e as doenças crônicas, o tabagismo pode aumentar a chance de risco de desenvolver tais doenças, principalmente a DCV (Doença Cardiovasculares). Alguns estudos também associam a ingestão excessiva de álcool ao risco de SM (Síndrome Metabólica) e de DCV (Doença Cardiovascular), em decorrência do aumento da massa corporal e dos níveis de PA (Pressão Arterial). Predisposição genética, a alimentação inadequada e a inatividade física estão entre os principais fatores que contribuem para o surgimento da síndrome metabólica, cuja prevenção primária é um desafio mundial contemporâneo, com importante repercussão para a saúde. O recomendado é praticar exercícios físicos, pelo menos 30 minutos de atividade aeróbica de moderada intensidade, diariamente. Mesmo que o exercício físico não promova uma perda de peso significativa, existem evidências de que haja redução do tecido adiposo visceral. A dieta recomendada para os portadores de SM deve ser composta por carboidratos complexos e integrais (representando entre 45 e 65 % do valor calórico total diário), proteínas (10-35% do valor calórico diário total) e gorduras (20-35% do valor calórico diário total), dando-se preferência às gorduras mono e poliinsaturadas. O diagnóstico da síndrome metabólica é realizado através de investigação clínica e laboratorial. Para tanto, realiza-se exames laboratoriais que são necessários para o diagnóstico da SM, exemplo a glicemia de jejum, dosagem do HDL-colesterol e dos triglicerídeos. Além do diagnóstico laboratorial, também é de importância a avaliação clínica que é fundamental para a avaliação do histórico pessoal, avaliação do IMC, medida da circunferência abdominal e aferição da pressão arterial que são indispensáveis no diagnóstico. O tratamento da síndrome metabólica pode ser medicamentoso

5 ou não medicamentoso que é aquele que é orientado a adotar estilo de vida saudável (exercício físico regular e dieta pobre em gordura e rica em carboidratos). Se o tratamento convencional (adequação alimentar e incentivo à atividade física) falha, o uso de outras soluções, como medicamentos ou eventualmente cirurgia bariátrica torna-se obrigatório. Se optar pelo tratamento farmacológico, deve-se prestar atenção aos seguintes aspectos mais importantes: quando usar medicamentos; tipos de medicamentos; tempo de utilização; objetivo terapêutico e condições inerentes à cardiologia. CONCLUSÕES Na busca em compreender a síndrome metabólica percebe-se que é uma alteração metabólica bastante complexo, sem ainda uma causa bem definida. Sabe-se que sua prevalência aumenta com o excesso de peso, principalmente com a obesidade abdominal, e que está associada a um aumento de risco de doenças cardiovasculares e de diabetes do tipo 2. Independentemente dos critérios utilizados para seu diagnóstico, é de comum acordo que mudanças no estilo de vida, com o objetivo primário de perda de peso, prática de atividades físicas e uma alimentação saudável sejam introduzidas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Síndrome metabólica em crianças e adolescentes. Diretrizes SBD, International Diabetes Federation. The IDF consensus worldwide definition of metabolic syndrome. Disponível em Última consulta 13/07/2015. LabRede. Definição de Síndrome Metabólica: A patogênese da Síndrome Metabólica é complexa sendo a obesidade central e a resistência insulínica importantes fatores causais. Informativo Digital. Nº 7. Julho/2015. PINHO, P. Síndrome metabólica e sua relação com escores de risco cardiovascular em adultos com doenças crônicas não transmissíveis. Belém- PA, Revista Sociedade Brasileira Clínica Médica, vol. 12, n. 1, pág , janmar SINAIKO. A. Metabolic syndrome in children. Rio de Janeiro, Jornal de Pediatria vol.88, n. 4, pág ,

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