Movimento & Percepção, Espírito Santo do Pinhal, SP, v. 11, n. 16, jan./abr ISSN

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1 255 ARTIGO Relação entre IMC e circunferência da cintura com os níveis de pressão arterial de universitários Guilherme da Silva Gasparotto Centro de Pesquisa em Exercício e Esporte- UFPR- Especialista em Fisiologia do Exercício Michael Pereira da Silva Centro de Pesquisa em Exercício e Esporte- UFPR- Especialista em Fisiologia do Exercício RESUMO O objetivo do presente trabalho foi estabelecer as prevalências e correlacionar os valores de IMC e circunferência da cintura (CC) com a pressão arterial em uma amostra de 158 universitários de ambos os sexos da Universidade Estadual do Norte do Paraná. Foram coletados estatura e o peso corporal para o calculo do IMC, CC, pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD). Utilizou-se o método descritivo, a distribuição de freqüência e a correlação de correlação de Pearson, adotando p<0,05. Resultados: A prevalência de sobrepeso foi de 16,2%, 4,1%de CC grau de ação 1 e 1,6% de grau de ação 2. O IMC obteve correlação com a PAS (r=0,54) e com a PAD (r=0,40), e a CC correlacionou-se com a PAS (r=0,56) e com a PAD (r=0,42), com p<0,01para todas as associações verificando que quanto maior o IMC e a CC maiores os níveis de pressão arterial nesta população. Palavras-chave: IMC; Circunferência da cintura; Pressão arterial. ABSTRACT The objective of this study was to establish the prevalence and ratio the values of BMI and waist circumference (WC) to blood pressure in a sample of 158 university students of both sex from the Universidade do Norte do Paraná. We collected the measurements of height and weight for the calculation of BMI, WC, systolic blood pressure (SBP) and diastolic (DBP). We used the descriptive method, the distribution of frequency and the Pearson correlation, adopting p <0.05. The prevalence of overweight was 16.2%, 4.1% of CC action level 1 of 1.6% the action level 2. The BMI obtained correlation to SBP (r = 0.54) and to DBP (r = 0.40) and WC was correlated to SBP (r = 0.56) and to DBP (r = 0, 42), with p <0.01 for all the associations, noticing that the higher the BMI and WC the higher is the levels of blood pressure in this population. Key-words: BMI; Waist circumference; Blood pressure. INTRODUÇÃO

2 256 As doenças cardiovasculares (DCV) têm se mostrado como uma das principais causas de morte em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Estima-se que 58 milhões de mortes aconteceram no mundo decorrente de DVC em 2005, aproximadamente 30% do total de mortes (WHO, 2007). Segundo dados do Ministério da Saúde, no Brasil em (2008) cerca de 32,4% das mortes ocorreram por doenças relacionadas ao sistema circulatório. A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) (2006) mostra que aproximadamente 20% da população brasileira sofrem de hipertensão arterial e entre os fatores para a mortalidade por DCV, a esta explica 40% das doenças cerebrovasculares e 25% das doenças coronarianas. Segundo a própria SBC a mortalidade por doença cardiovascular mostra aumento progressivo com a elevação da pressão arterial, a partir de 115/75 mmhg. Diversos estudos têm mostrado associação entre os indicadores de obesidade global e centralizada, IMC e circunferência de cintura (CC) respectivamente com elevação da pressão arterial (CERCATO et al, 2000; SOUZA et al., 2003; SARNO; MONTEIRO, 2007), essas associações se mostram bem reportadas em crianças, adolescentes e populações mais velhas, porém ainda são poucos os estudos com adultos jovens( CERCATO et al., 2000; MARTINS; MARINHO, 2003; STABELINI NETO et al.,2008). Alguns estudos brasileiros sugerem mudanças nos hábitos de estilo de vida dos jovens que ingressam nas universidades, o que pode contribuir para fatores de risco associados às DCVs (VIEIRA et al. 2002; MARCONDELLI et al. 2008), nesse contexto, o objetivo desse estudo foi verificar a prevalência de sobrepeso obesidade e hipertensão arterial e a relação entre esses variáveis em universitários. MATERIAIS E MÉTODOS População e amostra A amostra foi composta por 158 alunos, com idade média de 21 ± 6,7 anos, 52 do sexo masculino e 106 do sexo feminino, ingressantes nos cursos de Letras, Filosofia, História, Pedagogia, Matemática, Educação Física e Fisioterapia no ano de 2008 na UENP campus Jacarezinho-PR. Instrumentos e Procedimentos

3 257 Os alunos foram submetidos a avaliações de estatura, massa corporal, CC e pressão arterial. As medidas antropométricas foram realizadas de acordo com a proposta de Heyward e Stolarczyk (1996). Onde a medida da estatura foi realizada mediante utilização uma fita antropométrica metálica fixada na parede e escalonada em 0,1m, onde o avaliado estava descalço, com o peso distribuído entre os pés e braços relaxados, e instruído a manter-se o mais ereto possível. A cabeça foi posicionada de forma que a face se mantivesse na vertical. Para determinação da massa corporal foi utilizada uma balança digital marca G- Life Cristal com resolução de 0,1 Kg, as avaliados estavam descalços e usando roupas leves e ao subirem na balança foram orientados a distribuírem sua massa corporal entre ambos os pés. O IMC foi definido pela divisão da massa corporal pela estatura ao quadrado: IMC = massa corporal (Kg) / estatura (m) 2 de acordo com os dados coletados. A CC foi obtida com uma fita antropométrica metálica escalonada em 0,1m, realizada na parte mais estreita do dorso, quando visto no aspecto anterior, no ponto médio entre o último arco costal e a crista ilíaca. Os pontos de corte utilizados para IMC foram e <25 kg/m² (eutróficos), 25 kg/m² e <30 kg/m² (sobrepeso) e 30 kg/m² (obesidade) (WHO, 2007). Para a CC os pontos de corte utilizados foram 80 e < 88 cm para o grau 1 de ação e 88 cm para o grau 2 de ação para o sexo feminino e 92 cm e < 102 cm para o grau 1 de ação e 102 cm para o grau 2 de ação para o sexo masculino (LEAN; HAN; MORRISON, 1995). A pressão arterial (PA) foi mensurada de acordo com as recomendações da SBC ( ), através do método auscultatório no braço direito de cada avaliado mediante utilização de um estetoscópio e um esfigmomanômetro analógico, estes estavam por pelo menos 5 minutos em repouso, sentadas com as pernas descruzadas, pés apoiados no chão e dorso recostado na cadeira. O braço foi posicionado na altura do coração com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido. O manguito do esfigmomanômetro foi posicionado a cerca de 2 a 3 centímetros da fossa cubital, e a campânula do estetoscópio sobre a artéria braquial sem compressão excessiva. Duas aferições foram realizadas com intervalo mínimo de 2 minutos entre as aferições e os valores médios foram utilizados para a análise. Para a realização da aferição, os avaliados, obrigatoriamente, não podiam ter praticado exercícios físicos de 60 a 90 minutos antes da avaliação, ter ingerido

4 258 bebidas alcoólicas, café, alimentos e ter fumado nos 30 minutos anteriores à realização da mesma. A pressão arterial sistólica (PAS) foi determinada no aparecimento do primeiro som (fase I de Korotkoff), e a pressão arterial diastólica (PAD) com o desaparecimento do som (fase V de Korotkoff) e as avaliadas foram classificadas como hipertensas se a PAS fosse maior ou igual a 140 mmhg e a PAD maior ou igual a 90 mmhg, ou na identificação de uso de medicamento anti-hipertensivo. O presente estudo foi conduzido de acordo com a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde e teve início após os avaliados assinarem um termo de consentimento livre esclarecido concordando com os procedimentos a serem realizados. Análise estatística Para análise estatística foi utilizado o programa SPSS for Windows versão Para descrição dos dados foram utilizadas medidas de tendência central (média) e dispersão (desvio-padrão). Distribuição de freqüência para análise das prevalências do estado nutricional e pressão arterial. Para associação entre IMC, CC e pressão arterial utilizou-se a os coeficientes de correlação de Pearson. O nível de significância estipulado para as análises foi de p<0,05. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados descritivos da amostra se encontram expostos na tabela 1 abaixo. Tabela 1. Dados descritivos para o sexo masculino e feminino. Masculino Feminino n = 52 n =106 Média DP Média DP Idade (anos) 21,9 5,6 21,7 7,1 Estatura (cm) 1,75 0,06 1,63 0,06 Peso (kg) 73,2 13,7 57,0 7,0

5 259 IMC 23,7 3,8 21,4 2,6 CC(cm) 80,4 10,2 68,6 6,7 PAS (mmhg) 118,5 11,3 104,4 10,4 PAD (mmhg) 74,4 8,7 67,6 8,2 N: número de amostras; DP: desvio padrão; IMC: índice de massa corporal; CC:circunferência de cintura; PAS: pressão arterial sistólica; PAD: pressão arterial diastólica. Na amostra estudada não houve diferenças entre as idades de homens e mulheres. Os homens se mostraram significativamente mais altos do que as mulheres (t=11,4; p= 0,000), com maior peso corporal (t=9,7; p=0,000), conseqüentemente com maior IMC (t=4,4; p=0,000), também mostraram maior CC (t=8,6; p=0,000) e maior pressão arterial sistólica (t=7,7; p=0,000) e diastólica (t=4,7; p=0,000). Para a classificação de excesso de peso corporal utilizou-se o referencial de 25 Kg/m 2, como sugerido pela World Health Organization (WHO) (2007). A prevalência de indivíduos que apresentaram sobrepeso foi de 16,2%, valor aproximado aos apresentados por Marcondeli, Costa e Schmitz (2008) que analisou o nível de atividade física e hábitos alimentares de 281 universitários da área da saúde de uma universidade em Brasília e encontrou sobrepeso em cerca de 10% da amostra, usando o mesmo critério de avaliação de sobrepeso e obesidade. Nos dados referentes à CC, não houve uma grande prevalência de níveis elevados na concentração de gordura na região abdominal (4,1% CC 80 cm e < 88 cm, e 1,6% CC 88 cm), o que mostra 5,7% da amostra com algum grau de risco relacionado a adiposidade centralizada, porém se mostra próximo ao resultado apresentado por Ramos (2005) que encontrou prevalência de aproximadamente 2% da amostra com grau 2 de ação, também em universitários utilizando os mesmos pontos de corte do presente estudo. Os baixos resultados encontrados na prevalência de elevação da circunferência de cintura talvez se deva à idade e período em que se encontram os universitários que possivelmente ainda não sofreram grandes influências de hábitos negativos atribuídos ao período de graduação. Em relação aos níveis de pressão arterial, 12,5% da amostra foram classificados como hipertensos em nosso estudo, resultado este similar ao apresentado por Rabelo et al. (1999) que relataram prevalência de 15,8% em estudo

6 260 com universitários. Já Girotto et al.(1996) encontraram 7% de prevalência de hipertensão em universitários de Mar Del Plata na Argentina. As correlações entre o IMC, circunferência de cintura e elevação da pressão arterial sistólica e diastólica podem ser observadas na tabela 2 abaixo. Tabela 2. Relação entre IMC, CC e os níveis de pressão sistólica e diastólica. PAS IMC 0,54 * CC 0,56 *p < 0,01 * PAD 0,40 * 0,42 * O resultado de correlação entre o IMC e PA corrobora com os resultados encontrados por Sarno e Monteiro (2001), que também obtiveram relações positivas entre o aumento do IMC e pressão arterial em homens e mulheres de várias faixas etárias. Do mesmo modo, Marcondeli, Costa e Schmitz (2008) também encontrou relação entre o IMC elevado e o aumento da pressão arterial em universitários da área da saúde. Este mesmo padrão foi observado para a CC em relação à PAS e para a PAD, sendo notado que o aumento da circunferência de cintura correspondeu a aumentos na pressão arterial sistólica e diastólica. Este resultado é consistente com o encontrado também na pesquisa realizada por Sarno e Monteiro (2001), na qual, estes autores expõem relação entre parâmetros antropométricos e a prevalência de hipertensão arterial. Outros estudos também mostram relação entre dados antropométricos e pressão arterial, entre eles a circunferência da cintura (CARNEIRO et al., 2000; MARTINS; MARINHO, 2003; PITANGA; LESSA, 2005). CONCLUSÃO Esse estudo pode mostrar de acordo com as prevalências obtidas, quantidades relevantes de indivíduos com níveis acima do ponto de corte estabelecidos pela WHO (2007) para obesidade e pressão arterial, apesar dos níveis de pressão se mostrarem compatíveis com as prevalências expostas pelas V diretrizes brasileiras de hipertensão arterial (2006) da SBC.

7 261 Foi possível verificar também que quanto maior o IMC e CC maiores foram os níveis de pressão arterial, contudo os valores de correlação não se apresentaram elevados. Os resultados obtidos mostram a importância de se elaborar planos preventivos quanto ao aumento de sobrepeso e obesidade nessa fase, visto que o indivíduo passa por um período de transição dos hábitos de estilo de vida devido, dentre outras razões, aos afazeres acadêmicos. REFERÊNCIAS CARNEIRO, J. R. I.; KUSHNIR, M. C.; CLEMENTE, E. L. S.; BRANDÃO M. G.; GOMES, M. DE B. Obesidade na Adolescência: Fator de Risco para Complicações Clínico- Metabólicas. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia. v. 44, n. 5, Outubro, CERCATO, C.; SILVA, S.; SATO, A.; MANCINI, M.; HALPERN, A. Risco Cardiovascular em Uma População de Obesos. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia. v. 44 n.1, fevereiro, GIROTTO, C. A.; VACCHINO, M. N.; SPILLMANN, C. A.; SORIA, J. A. Prevalencia de factores de riesgo cardiovascular en ingresantes universitários. Revista de Saúde Pública. v. 30, n. 6, HEYWARD, V.H.; STOLARCZYK, L. M. Applied Body Composition Assessment. Human Kinetics, LEAN, M. E. J., HAN, T. S.; MORRISON, C. E. Waist circumference as a measure for indicating need for weight mangement. British Medical Journal. v. 311, p , MARCONDELLI, P.; COSTA, T. H. M.; SCHMITZ, B. A. S. Nível de atividade física e hábitos alimentares de universitários do 3º ao 5º semestres da área da saúde. Revista de Nutrição. v. 21, n. 1, p , jan./fev., MARTINS, I.; MARINHO, S. O potencial diagnóstico dos indicadores da obesidade centralizada. Revista de Saúde Pública. v. 37, n. 6, p , MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde Brasil 2007 Uma Análise da Situação de Saúde Perfil de Mortalidade do Brasileiro PITANGA, F. J.; LESSA, I. Indicadores Antropométricos de Obesidade como Instrumento de Triagem para Risco Coronariano Elevado em Adultos na Cidade de Salvador Bahia. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. v. 85, n. 1, Julho, 2005.

8 RABELO, L. M.; VIANA, R. M.; SCHIMITH, M. A.; PATIN, R. V.; VALVERDE, M. A.; DENADAI, R. C.; CLEARY, A. P.;LEMES, S.; AURIEMO, C.; FISBERG, M.;MARTINEZ, T. L. R. Fatores de Risco para Doença Aterosclerótica em Estudantes de uma Universidade Privada em São Paulo Brasil. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. v. 72, nº 5, p , RAMOS, S. A. Avaliação do Estado Nutricional de Universitários. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Ciência de alimentos da Universidade Federal de Minas Gerais, SARNO, F.; MONTEIRO, C. A. Importância relativa do Índice de Massa Corporal e da circunferência abdominal na predição da hipertensão arterial. Revista de Saúde Pública. v. 41, n. 5, p , SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, SOUZA, L. J.; GICOVATE NETO, C.; CHALITA, F. E.B.; REIS, A. F. F.; BASTOS, D. A.; SOUTO FILHO, J. T. D.; DE SOUZA, T. F.; CÔRTES, V. A. Prevalência de Obesidade e Fatores de Risco Cardiovascular em Campos, Rio de Janeiro. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia. v. 47, n. 6, Dezembro, STABELINI NETO, A.; BOZZA, R.; ULBRICH, A. Z.; VASCONCELOS, Í. Q. A.; MASCARENHAS, L. P. G.; BOGUSZEWSKI, M. C. S.; CAMPOS, W. Fatores de Risco para Aterosclerose Associados à Aptidão Cardiorrespiratória e ao IMC em Adolescentes. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia. v. 52, n. 6, VIEIRA, V. C. R; PRIORE, S. E.; RIBEIRO, S. M. R.; FRANCESCHINI, S. C. C.; ALMEIDA, L. P. Perfil socioeconômico, nutricional e de saúde de adolescentes recémingressos em uma universidade pública brasileira. Revista de Nutrição. v. 15, n. 3, p , set./dez., WORLD HEALTH ORGANIZATION. Prevention of Cardiovascular Disease Guidelines for assessment and management of cardiovascular risk Endereço para contato: gui_gasparotto@hotmail.com Data de recebimento: 2/10/09 Data de aceite: 23/12/09 Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor

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