Brasília Med 2013;50(1): Francylnar Gonçalves de Alexandria graduanda, Faculdade de Nutrição, Universidade Federal do Pará

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1 artigo original Correlações entre circunferência do pescoço, o índice de massa corporal e o perfil lipídico de mulheres, profissionais de enfermagem, de um hospital universitário em Belém, Pará, Brasil Francylnar Gonçalves de Alexandria, Ana Laura Soares Paraguassu, Adrianne Pureza Maciel, Marília de Souza Araújo, Liliane Maria Messias Machado e Júlio Alves Pires Filho Resumo Objetivo. Avaliar as correlações entre a circunferência do pescoço, o índice de massa corporal e o perfil lipídico de profissionais de enfermagem de um hospital universitário em Belém, Pará, Brasil. Método. Foram avaliadas 71 mulheres, funcionárias de um Hospital Universitário em Belém-PA. A amostra foi obtida por conveniência e demanda espontânea. Os parâmetros utilizados foram: idade, peso, altura, índice de massa corporal, circunferência do pescoço, colesterol total, LDL-c, HDL-c e triglicérides. Foram realizadas correlação de Pearson e análise de variância entre a circunferência do pescoço e as variáveis antropométricas e bioquímicas. Resultados. Dentre as participantes, 61,9% apresentaram excesso de peso (sobrepeso ou obesidade) e 43,6%, algum tipo de dislipidemia (principalmente HDL-c baixo, com 58%). A média do índice de massa corporal (26,1 ± 4,1 kg/m 2 ) foi compatível com sobrepeso e a média do colesterol total (200,0 ± 43,9 mg/dl) acima do limite superior da faixa de normalidade. As médias do LDL-c (112,0 ± 40,5 mg/dl), HDL-c (60,0 ± 11,4 mg/dl) e triglicerídeos (102,0 ± 64,3 mg/dl) foram consideradas normais. Houve correlação direta, positiva e significante entre a circunferência do pescoço e as variáveis índice de massa corporal, colesterol total e HDL-c, e entre colesterol total e LDL-c, HDL-c e triglicerídeos. Houve também diferença estatisticamente significante entre as médias de circunferência do pescoço de acordo com as classificações do índice de massa corporal (eutrofia, sobrepeso e obesidade). Francylnar Gonçalves de Alexandria graduanda, Faculdade de Nutrição, Universidade Federal do Pará Ana Laura Soares Paraguassu graduanda, Faculdade de Nutrição, Universidade Federal do Pará Adrianne Pureza Maciel graduanda, Faculdade de Nutrição, Universidade Federal do Pará Marília de Souza Araújo professora, doutora, Faculdade de Nutrição, Universidade Federal do Pará Liliane Maria Messias Machado professora, doutora, Faculdade de Nutrição, Universidade Federal do Pará Júlio Alves Pires Filho professor, mestre, Escola Superior Madre Celeste (ESMAC) Correspondência: Francylnar Gonçalves de Alexandria. Conjunto Abelardo Condurú, quadra 24, casa 12, Coqueiro. CEP , Ananindeua, Pará. Internet: francynutri@gmail.com. Recebido em Aceito em Instituição: Hospital Universitário João de Barros Barreto, Belém, Pará, Brasil. Declaramos não haver conflito de interesses relacionados a esta pesquisa. Brasília Med 2013;50(1):

2 ARTIGO ORIGINAL Conclusão. Observou-se que a circunferência do pescoço tende a se elevar de acordo com o aumento do índice de massa corporal, mostrando-se sensível a modificações dessa variável nessa população. Entretanto, constatou-se que a circunferência do pescoço não apresenta sensibilidade suficiente para captar desvios metabólicos relacionados às lipoproteínas sanguíneas, como observado em outras medidas de composição corporal. Palavras-chave. Antropometria; circunferência do pescoço; índice de massa corporal; dislipidemias; doenças cardiovasculares. values of neck circumference according to the classifications of body mass index (normal, overweight and obese). Conclusion. It was observed that neck circumference tends to increase as body mass index becomes higher, being sensitive to changes of this variable in the population studied. However, it was found that neck circumference is not sensitive enough to indicate metabolic alterations related to blood lipoproteins as observed with other measures of body composition. Key words. Anthropometry; neck circumference; body mass index; dyslipidemias; cardiovascular. Abstract Correlation between neck circumference, body mass index and lipid profile of female nursing professionals of a university hospital in Belém, Pará, Brazil Objective. To evaluate the correlation between neck circumference, body mass index and lipid profile of female nursing professionals of a university hospital in Belém, Pará, Brazil. Method. Seventy-one female employees of a university hospital in Belém, PA, were evaluated. The sample was obtained by convenience based on spontaneous demand. Age, weight, height, body mass index, neck circumference, serum total cholesterol, LDL-c, HDL-c and triglycerides were the parameters investigated. Pearson s correlation and analysis of variance were used to compare neck circumference and anthropometric and biochemical variables. Results. Among the participants, 61.9% were overweight or obese and 43.6% had some type of dyslipidemia (low HDL-c mainly, with 58.1%). The mean body mass index (26.1 ± 4.1 kg/m 2 ) was indicative of overweight and the mean total cholesterol (200.0 ± 43.9) was above normal. Mean values of LDL-c (112.0 mg/dl ± 40.5), HDL-c (60.0 mg/dl ± 11.4) and triglycerides (102.0 mg/dl ± 64.3) were considered normal. There was a direct, positive and significant correlation between neck circumference and body mass index, total cholesterol and HDL-c, and between total cholesterol and LDL-c, HDL-c and triglycerides. There was also a statistically significant difference between the mean INTRODUÇÃO Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) as doenças cardiovasculares, principalmente a doença cardíaca isquêmica e as doenças cerebrovasculares, são a primeira causa de morte no mundo, responsáveis por 23,6% dos óbitos. 1 O Brasil acompanha essa situação mundial, bem como tem como principal causa de morte as doenças cardiovasculares, responsáveis em 2009 por 31,3% dos óbitos na população brasileira, percentual que representa mortes por ano. 2 As dislipidemias são consideradas fator de risco de doenças cardiovasculares. Concentrações séricas elevadas de colesterol total, LDL-colesterol e triglicerídeos, adjuntas a concentrações séricas reduzidas de HDL-colesterol, estão associadas ao risco de desenvolvimento de doença arterial coronariana. 3 O excesso de peso também é fator de relevante risco de doenças cardiovasculares e grave problema de saúde pública. Diversas pesquisas mostraram que tal excesso aumenta a probabilidade de desenvolvimento de outras comorbidades como dislipidemias, hipertensão arterial sistêmica, resistência à insulina, condições também estabelecidas na literatura como fatores de risco de doenças cardiovasculares. 4 Em 1956, Jean Vague chamou à atenção a existência de padrões distintos de distribuição da adiposidade corporal e identificou a associação 40 Brasília Med 2013;50(1):39-46

3 Francylnar Gonçalves de Alexandria e cols. Avaliação de profissionais de enfermagem desses padrões com distúrbios metabólicos como dislipidemia, hiperuricemia e alterações do metabolismo glicêmico. 5 Atualmente, a associação da adiposidade abdominal, também chamada adiposidade visceral, com os componentes da síndrome metabólica está cientificamente estabelecida. Indivíduos obesos frequentemente desenvolvem as chamadas doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes melito, hipertensão arterial sistêmica, aterosclerose, alguns tipos de câncer e outras. Quando, porém, essa obesidade está localizada na região abdominal, as repercussões negativas, seja de ordem metabólica, seja de ordem cardiovascular, são muito mais significativas. 6 Nos últimos anos, diversos estudos têm mostrado que a circunferência do pescoço pode ser usada como índice confiável de avaliação da adiposidade da parte superior do corpo e que a gordura localizada nessa região estaria associada com diversos fatores de risco cardiovascular, isto é, hiperlipidemia, hipertensão arterial sistêmica, alteração do metabolismo glicêmico e alteração dos níveis de ácido úrico. 7 Além disso, tais estudos sugerem que esse parâmetro também pode ser usado como medida de triagem para identificar sobrepeso e obesidade, pois registram que homens com perímetro do pescoço menor que 37 centímetros e mulheres com perímetro menor que 34 centímetros provavelmente apresentam índice de massa corporal (IMC) adequado. 8 É muito importante a utilização de um método de diagnóstico simples e seguro referente à adiposidade corporal que complemente o resultado do IMC na avaliação nutricional de populações, como forma de prevenção, identificação e controle eficaz do excesso de peso e suas complicações metabólicas. A enfermagem é ofício essencialmente exercido por profissionais do sexo feminino. 9 As profissionais que atuam nessa área são, comumente, submetidas a condições precarizadas de trabalho, com demanda exaustiva, estressante e baixa qualidade de vida. Dessa forma, ficam expostas a diversas situações em que a manutenção da saúde, incluso o estado nutricional, fica prejudicada e isso pode levar ao desenvolvimento de diversas doenças como obesidade, dislipidemias, hipertensão arterial sistêmica e outras. 9,10 O objetivo deste trabalho foi avaliar a correlação entre circunferência do pescoço, índice de massa corporal e perfil lipídico de mulheres profissionais de enfermagem de um hospital universitário em Belém-PA, bem como verificar a variância das médias de circunferência do pescoço de acordo com a classificação do estado nutricional e o perfil lipídico. MÉTODO Este é um estudo analítico transversal, com amostra obtida por conveniência a partir da demanda espontânea de mulheres, profissionais de enfermagem, que compareceram ao Laboratório de Estudos em Patologias Nutricionais (LEPAN) localizado no Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB) no município de Belém-PA, no período de maio a dezembro de Foram sujeitos da pesquisa trabalhadoras da equipe de enfermagem do HUJBB, tinham idade de 18 a 69 anos e concordaram com o estudo. Foram excluídas as que estavam grávidas, em uso de medicamentos hipolipemiantes (estatinas, prubucol, colestiramina e outros) ou que apresentavam algum distúrbio na glândula tireoide. Todas foram submetidas à avaliação nutricional por meio de medidas antropométricas, peso, estatura, perímetro do pescoço e do exame bioquímico das lipoproteínas sanguíneas. AvaliAÇÃO antropométrica Para a avaliação do peso corporal foi usada balança mecânica com graduação de 100 g e capacidade para 300 kg, modelo 104A (Welmy, Indústria e Comércio Ltda., Santa Bárbara do Oeste-SP). As mulheres foram posicionadas em pé no centro do aparelho, em posição ereta, com braços estendidos ao longo do corpo, com roupas leves e sem sapatos. A estatura foi mensurada com auxílio de um estadiômetro acoplado à balança, com precisão de 0,5 cm e alcance máximo Brasília Med 2013;50(1):

4 ARTIGO ORIGINAL de dois metros. A aferição da estatura foi realizada com as participantes em posição ortostática, com pés descalços e unidos, com a cabeça sem adereços, na posição Frankfurt e com calcanhares, panturrilhas, glúteos e cabeça encostados no aparelho. Para calcular o índice de massa corporal dividiu- -se o peso em quilogramas da participante pela sua altura em metros ao quadrado. Os valores do índice foram classificados como baixo peso com IMC <18,5 kg/m 2 ; IMC 18,5 e <25 kg/m 2 como eutrofia, IMC 25 e <30 kg/m 2 como sobrepeso e >30 kg/m 2 como obesidade. 11 A avaliação da circunferência do pescoço das profissionais foi realizada com o auxílio de uma fita antropométrica não extensível (Sanny, American Medical do Brasil Ltda., São Bernardo do Campo SP) com precisão de um milímetro, posicionada na altura correspondente ao ponto médio da altura do pescoço das participantes. Para a classificação, usou-se como padrão de referência para mulheres circunferência menor que 34 cm, valor utilizado nos estudos de Ben-Noun & Laor. 8,12 AvaliAÇÃO bioquímica As participantes foram encaminhadas ao Laboratório de Patologia Clínica do hospital universitário em tela para colheita de sangue, após jejum de 12 a 14 horas para evitar interferência da lipemia pós-prandial. As concentrações séricas de colesterol total, HDL-c e triglicérides foram aferidas por método espectofotométrico. O LDL-c foi estimado por meio da equação de Friedewald. 13 Os resultados do colesterol total, LDL-c e triglicerídeos foram classificados de acordo com os pontos de corte 200 mg/dl, 160mg/dL e 150mg/ dl respectivamente. No que se refere ao HDL-c, considerou-se reduzido seu teor abaixo de 50 mg/dl. 14 Análise estatística Para a formação da base de dados e a análise descritiva das variáveis idade, peso, altura, índice de massa corpórea, circunferência do pescoço, colesterol total, triglicerídeos, LDL-c e HDL-c foi usado o Programa Excel do pacote Microsoft Office A normalidade das variáveis usadas foi verificada por meio de probabilidade normal (normal probability plot). Todas foram consideradas normais. Foi usada correlação de Pearson para observar a existência, a força e a direção da relação entre as variáveis avaliadas, e análise de variância (Anova) para investigar diferença significante entre as médias de circunferência do pescoço de acordo com o estado nutricional e o perfil lipídico; ambos são testes paramétricos e foram executados com uso do pacote estatístico SPSS versão Foram considerados significativos os valores de p 0,05. Ética O projeto de pesquisa foi aprovado pela Comissão de Ética em Pesquisa do Hospital Universitário João Barros Barreto, em reunião no dia 2 de dezembro de 2010, sob o termo n.º 2417/10. Todas as profissionais que aceitaram participar desta pesquisa assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido, de acordo com as normas da Resolução 196/96, o que permitiu sua inclusão na pesquisa. 15 RESULTADOS Participaram 121 mulheres da equipe de enfermagem do hospital universitário em questão, sendo eliminadas 19,0% por enquadrarem-se nos critérios de exclusão e 22,3% por terem realizado somente a avaliação antropométrica. Após análise dos resultados encontrados na pesquisa, observou-se que, das 71 participantes consideradas aptas para o estudo, 95,8% eram adultas e 4,2% eram idosas. A maioria (61,9%) das mulheres avaliadas teve diagnose de excesso de peso, sendo o sobrepeso responsável por 45% e a obesidade por 16,9%. Além disso, como apresentado na tabela 1, notou-se que 43,66% tinham algum tipo de dislipidemia. Dentre estas, a maioria teve HDL-c baixo (58%) e hipertrigliceridemia isolada (22,6%). 42 Brasília Med 2013;50(1):39-46

5 Francylnar Gonçalves de Alexandria e cols. Avaliação de profissionais de enfermagem A tabela 2 mostra valores médios e desvios-padrão das variáveis analisadas. A média etária dos participantes foi 42 ± 9,14 anos. A média de índice de massa corpórea foi superior aos valores considerados como eutrofia, e a de circunferência do pescoço foi inferior ao ponto de corte adotado para mulheres neste estudo. Com relação ao perfil lipídico, apenas o colesterol total apresentou valor médio acima da normalidade. Houve correlação direta, positiva e significante entre a circunferência do pescoço e as variáveis Tabela 1. Distribuição percentual, por dislipidemias, de profissionais de enfermagem de um hospital universitário em Belém-PA, em 2011 Classificação dislipidemia* n % Hipercolesterolemia isolada 4 12,9 Hipertrigliceridemia isolada 7 22,6 Hiperlipidemia mista 2 6,5 idade, índice de massa corpórea, colesterol total e HDL-c. Além disso, também houve correlação direta, positiva e significante entre o colesterol total e o LDL-c, HDL-c e os triglicerídeos (tabela 3). Foi possível verificar, ainda, por meio da Anova, que houve diferença estatisticamente significante entre as médias de perímetro do pescoço de acordo com as classificações do índice de massa corpórea (eutrofia, sobrepeso e obesidade) (tabela 4). DISCUSSÃO O excesso de peso e as dislipidemias estão estabelecidos na literatura científica como fatores determinantes de desenvolvimento das doenças cardiovasculares. 16 Neste estudo, verificou-se que a prevalência de sobrepeso foi superior a de obesidade entre as profissionais participantes. Oliveira e colaboradores 17 encontraram resultados semelhantes ao estudarem adultos na cidade de Salvador- BA, pois observaram que, dentre o sexo feminino, também houve maior prevalência de sobrepeso HDL-c baixo Total ,0 *Valores classificados de acordo com IV Diretriz Brasileira sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose (SBC, 2007) 14 ; n = número de sujeitos; HDL-c= high density lipoprotein, cholesterol Tabela 3. Correlações entre a circunferência cervical (cm) e parâmetros antropométricos e bioquímicos de profissionais de enfermagem de um hospital universitário em Belém-PA, em 2011 Tabela 2. Caracterização do estado nutricional e do perfil lipídico de profissionais de enfermagem de um hospital universitário em Belém-PA, em 2011 Variáveis Média ± desvio-padrão Idade (anos) 42,0 ± 9,1 Índice de massa corporal (kg/m 2 ) 26,1 ± 4,1 Circunferência do pescoço (cm) 33,0 ± Colesterol total (md/dl) 200,0 ± 43,9 LDL-c (md/dl)* 112,0 ± 40,5 CP IMC CT LDL-c HDL-c TG CP IMC CT LDL-c HDL-c TG (0,800) < 0,0001 (0,34) (0,28) 0,003 0,05 (0,20) (0,13) (0,92) 0,08 0,24 < 0,0001 (0,26) (0,10) (0,45) (0,22) 0,02 0,39 0,0001 0,05 (0,22) (0,20) (0,30) (0,08) (- 0,11) 0,06 0,08 0,008 0,45 0,32 HDL-c (md/dl) 60,0 ± 11,4 Triglicerídeos (md/dl) 102,0 ± 64,3 *LDL-c= low density lipoprotein, cholesterol; HDL-c= high density lipoprotein, cholesterol Abreviaturas: IMC= índice de massa corporal; CT= colesterol total; LDL-c= low density lipoprotein, cholesterol; HDL-c= high density lipoprotein, cholesterol; TG= triglicerídeos. Valor de p obtido por meio da correlação de Pearson e significativo quando menor ou igual a 0,05; em negrito os valores significativos. Brasília Med 2013;50(1):

6 ARTIGO ORIGINAL (26,3%) que obesidade (15,1%). No entanto, Oliveira e Nogueira, 18 ao avaliarem profissionais de enfermagem, de ambos os sexos, de uma instituição filantrópica, verificaram prevalência de sobrepeso inferior (15,0%) a de obesidade (26,5%). De forma geral, profissionais de enfermagem assumem longos períodos de atividade laboral, têm vários empregos e ou jornada de trabalho em turnos, o que leva à dificuldade em assumir hábitos de vida saudáveis. Além disso, deve-se considerar a própria natureza da atividade que o setor da saúde demanda, muitas vezes acarretando situações de estresse e ansiedade, que têm sido evidenciados como fatores nocivos à saúde, tornando-os suscetíveis a doenças e agravos crônicos não transmissíveis. Esses fatores podem ter contribuído para os achados de sobrepeso e obesidade no presente estudo. Tabela 4. Análise da variância entre o circunferência do pescoço (variável dependente) e parâmetros antropométricos e bioquímicos de profissionais de enfermagem de um hospital universitário em Belém-PA, em 2011 Parâmetros Índice de massa corporal (kg/m 2 ) Eutrofia Sobrepeso Obesidade Colesterol total (mg/dl) Normal Alterado HDL-c (mg/dl) Normal Alterado LDL-c (mg/dl) Normal Alterado Triglicerídeos (mg/dl) Normal Alterado Circunferência pescoço (cm) (Média e desvio-padrão) 31,7 33,5 36,3 33,1 33,4 33,0 34,0 33,2 33,5 33,0 34,3 2,5 2,5 2,5 2,5 F p* 6,94 0,0001 1,07 0,41 1,61 0,08 0,68 0,85 1,05 0,43 *Valor de p obtido por meio de One-Way Anova e significativo quando menor ou igual a 0,05; HDL-c= high density lipoprotein, cholesterol; LDL-c= low density lipoprotein, cholesterol Segundo a Organização Mundial da Saúde, estar acima do peso ou obeso pode causar sérios impactos à saúde. Entretanto, ressalta que o risco de agravos à saúde inicia desde quando alguém está apenas ligeiramente acima do peso e que a probabilidade de problemas aumenta, paralelamente, com o aumento do excesso de peso. 19 Dessa forma, observa-se que as profissionais participantes da presente pesquisa têm maior probabilidade de desenvolverem agravos à saúde, haja vista a prevalência elevada de excesso de peso. Em relação à prevalência de dislipidemias, pode- -se verificar que quase metade das mulheres pesquisadas apresentava algum tipo de dislipidemia, sendo as formas mais frequentes HDL-c baixo e hipertrigliceridemia isolada. Apesar desse panorama, a maioria (74,6%) das mulheres deste estudo encontrava-se com concentrações de HDL-c bem acima do padrão de normalidade, o que explica o valor médio encontrado dessa lipoproteína entre as participantes. Em contrapartida, Ganguli e colaboradores 20 ao investigarem mulheres moradoras de Kolkata na Índia constataram que HDL-c baixo (45,0%) e hipertrigliceridemia (44,0%) estavam presentes na maior parte das participantes. Estudos demonstram que a hipertrigliceridemia combinada ao HDL-c baixo afetam negativamente a saúde, uma vez que são considerados fatores de risco de diabetes mellitus, síndrome metabólica e doença cardíaca coronária. 21 Preis e colaboradores, 22 ao analisarem os dados coletados no estudo de coorte denominado de Framingham Heart Study, utilizando-se dados de 1998 a 2005, observaram resultados, para mulheres, muito semelhantes aos obtidos nesta pesquisa. Constataram média de índice de massa corpórea compatível com sobrepeso (27 ± 5,8 kg/m 2 ), valores médios de LDL-c (114 ±33 mg/dl), HDL-c (61 ±17 mg/dl) e triglicerídios (113 ±39 mg/dl) normais, e média de colesterol total (198 ±36 mg/dl) também considerada normal, porém, muito próxima ao valor limítrofe. Apenas o perímetro do pescoço divergiu mais dos resultados observados por este estudo, pois mesmo o valor (34,2 ±2,8 cm) sendo 44 Brasília Med 2013;50(1):39-46

7 Francylnar Gonçalves de Alexandria e cols. Avaliação de profissionais de enfermagem próximo ao encontrado nas profissionais de enfermagem aqui pesquisadas, a classificação da média obtida por eles foi elevada. Nesta pesquisa, observou-se correlação direta, positiva e significante entre circunferência do pescoço e as variáveis índice de massa corpórea, colesterol total e HDL-c. Ben Noun e Laor 12 ao pesquisarem homens e mulheres israelenses, que compareceram a clínicas de saúde da família em seus bairros no período de 1998 a 2001, verificaram correlação direta, positiva e significante entre circunferência do pescoço de mulheres com a maioria das variáveis aqui analisadas, ou seja, índice de massa corpórea (r = 0,89; p < 0,0001), colesterol total ( r = 0,59; p < 0,0001), LDL-c (r = 0,54; p < 0,0001) e triglicérides (r = 0,49; p < 0,0001); somente o HDL-c (r = -0,07; p = 178) não teve correlação com circunferência do pescoço. Esses mesmos autores, 8 em 2006, ao analisarem homens e mulheres com as mesmas características do estudo anterior no período de 1998 a 2002, novamente, verificaram correlação direta, positiva e significante entre a circunferência do pescoço de mulheres e índice de massa corpórea (r = 0,74; p < 0,001), colesterol total (r = 0,53; p < 0,001), LDL-c (r = 0,46; p < 0,001) e triglicerídios (r = 0,45; p < 0,001), exceto com HDL-c (r = -0,13; p > 0,05). Todavia, um estudo realizado por Tibana e colaboradores 23 em mulheres consideradas sedentárias, moradoras da Vila Telebrasília no Distrito Federal, no período de 2010 a 2011 constatou, dentre as variáveis analisadas no presente estudo, correlação direta, positiva e significante apenas com o índice de massa corpórea (r = 0,72; p < 0,01), uma vez que não houve correlação da circunferência do pescoço com HDL-c e triglicerídios, e que as demais (colesterol total e LDL-c) não foram avaliadas. Ressalta-se que a correlação positiva e significante da circunferência do pescoço com o HDL-c observada neste estudo demonstra que as trabalhadoras com valores perimétricos cervicais elevados trazem perfil lipídico favorável em relação ao HDL-c. No entanto, é necessária pesquisa clínica mais detalhada para explicar razões da associação positiva de circunferência do pescoço com HDL-c nessa população. Faria e colaboradores 24 ao estudarem adolescentes do sexo feminino observaram correlação positiva e significante entre colesterol total e LDL-c (p < 0,001), HDL-c (p < 0,001) e triglicerídios (p < 0,05) assim como o observado neste estudo. O resultado obtido por meio da Anova mostrou diferença estatisticamente significante entre as médias de circunferência do pescoço de acordo com as classificações do índice de massa corpórea (eutrofia, sobrepeso e obesidade) e corrobora o resultado encontrado na correlação de Pearson, demonstrando que existe uma tendência de aumento da circunferência em questão de acordo com a elevação de peso. Entretanto, esse mesmo resultado não foi observado em relação às lipoproteínas sanguíneas. Em conclusão, observou-se que houve correlação direta, positiva e significante entre o perímetro do pescoço e as variáveis índice de massa corpórea, colesterol total e HDL-c; que a maioria das mulheres teve diagnóstico de excesso de peso e que a maior parte apresentou algum tipo de dislipidemia. Verificou-se, ainda, que a circunferência do pescoço tende a se elevar de acordo com o aumento do índice de massa corporal, mostrando-se sensível a modificações dessa variável nessa população. Entretanto, constatou-se que o perímetro do pescoço não tem sensibilidade suficiente para captar desvios metabólicos relacionados às lipoproteínas sanguíneas, como observado em outras medidas de composição corporal. Portanto, é importante que mais estudos clínicos sejam realizados para identificar a melhor aplicação dessa medida como mais uma ferramenta capaz de auxiliar a avaliação nutricional de populações, uma vez que é um parâmetro de fácil mensuração, baixo custo, acessível a todos os profissionais de saúde e que pode ser usado tanto no âmbito clínico como no de saúde coletiva. AGRADECIMENTOS Às profissionais de enfermagem do Hospital Universitário João de Barros Barreto que gentilmente aceitaram contribuir para a concretização desta pesquisa. Brasília Med 2013;50(1):

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