A ESTÉTICA DO SUSTENTÁVEL

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1 A ESTÉTICA DO SUSTENTÁVEL Caroline Kehl (1) e Beatriz Fedrizzi (2) (1) Arquiteta e Urbanista, Mestranda pelo Núcleo Orientado para a Inovação da Edificação Programa de Pós Graduação da Engenharia Civil Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil, carolinekehl@hotmail.com (2) PhD, Professora pelo Núcleo Orientado para a Inovação da Edificação Programa de Pós Graduação da Engenharia Civil Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil, beatrizfedrizzi@terra.com.br RESUMO Proposta: A forma arquitetônica de residências mais ambientalmente corretas é investigada quanto à preferência de um público-alvo envolvido com construção civil. O objetivo desta investigação é descobrir se o diferencial estético faria as pessoas optarem por uma residência sustentável (mais ambientalmente correta) em detrimento de uma tradicional. Método de pesquisa/abordagens: Tratase de uma investigação de caráter exploratório, em que não foi utilizado levantamento amostral significativo de nenhuma população. Questionário de perguntas abertas foi enviado por endereço eletrônico a grupo listado pelo pesquisador, de acordo com a disponibilidade do endereço. Resultados: As respostas demonstram uma tendência de preocupação com o meio-ambiente. A pesquisa conclui que a estética das moradias é influenciada positivamente quando explicita características sustentáveis. Contribuições/Originalidade: Percepção de público envolvido com a construção civil sobre a estética de edificações mais ambientalmente sustentáveis. Palavras-chave: estética; sustentabilidade; questionário; percepção; design sustentável. ABSTRACT Propose: The architectural form of green dwellings is analyzed regarding the preferences of a target public familiar with civil construction. The investigation s objective is to find out if the aesthetics differential would influence people to opt for a sustainable dwelling in spite of a traditional one. Methods: An exploratory investigation in which none significative sample (regarding any population) was used. A questionnaire with open ended questions was sent via to a group, which was selected by the researcher based on the electronic addresses availability. Findings: The answers found show some concern with environment. This study concludes that the dwellings aesthetics is positively influenced when sustainable aspects are shown. Originality/value: Civil construction s familiar public s perception about sustainable buildings aesthetics. Keywords: aesthetics; sustainability; questionnaire; perception, sustainable design. 1 INTRODUÇÃO 1.1 Panorama É crescente a preocupação com o impacto das construções sobre o ambiente natural. A prática de uma arquitetura mais ambientalmente correta, preocupada com a falta de muitos recursos já escasseados do planeta, ainda se manifesta somente em poucos exemplares. No entanto, ela se mostra cada vez mais necessária à medida que as pessoas buscam qualidade de vida

2 Mesmo antes do domínio do Movimento Moderno 1, as questões bioclimáticas eram mais evidentes na arquitetura vernacular (TOMBAZIS, 1995). Hoje já existe a preocupação de profissionais quanto ao design sustentável. No entanto, na maioria das vezes, são propostas teóricas, apesar de já estarem mais do que provadas a eficiência e a premência de se ter essas técnicas incorporadas à construção para melhoria e manutenção da qualidade ambiental de nosso planeta (PEREIRA, 2003). Dentro do universo da Construção Civil, as moradias representam grande parcela. Essa representatividade é causa de boa parte do desequilíbrio ambiental da Terra. Ele, por sua vez, só poderá ser controlado através da conscientização de cada cidadão, ou pelo poder da pressão de mercado. PEREIRA, 2003 Um dos fatores que pode influenciar na aquisição de moradias mais ambientalmente corretas é a sua estética. Este artigo traz uma investigação sobre a aceitação dessa característica em habitações. 1.2 Uma referência John Tillmann Lyle (1994), em seu livro Regenerative Design for Sustainable Development, traz em um dos capítulos o título Modelando a Forma para Manifestar um Processo. Exemplificando através da estética da tecnologia industrial, Lyle diz que nós queremos tudo o que ela é capaz de nos fornecer, mas não queremos vê-la. Então a escondemos. E não ver a face real da tecnologia industrial é um dos fatores que fazem ser possível ignorar sua presença até que seus efeitos sejam avassaladores. As tecnologias regenerativas, desejáveis no design sustentável (na busca de uma arquitetura mais ambientalmente correta) são muito mais difíceis de esconder devido à sua natureza de maior integração ao contexto. A forma explícita das tecnologias alternativas fornece informação útil e aumentam o entendimento do mundo. Entretanto, elas são altamente perceptíveis e diferentes do que hoje nos é comum e, portanto, difícil para muitas pessoas de aceitar. Atribui-se isso à infamiliaridade. Através da compreensão dos processos envolvidos no projeto, é possível modelar edificações e paisagens de maneira que se dê forma visível a eles (LYLE, 1994). 2 OBJETIVO O objetivo principal desta investigação é descobrir se o diferencial estético faria as pessoas optarem por uma residência sustentável (mais ambientalmente correta) em detrimento de uma tradicional. Como objetivo secundário, se investigará sobre o apelo de mercado que deve ser explorado. Deve-se esconder, maquiar; ou explicitar, escancarar as assim chamadas tecnologias regenerativas? Além disso, o objetivo prático é de que esse tipo de arquitetura esteja de igual pra igual no mercado imobiliário e não seja entendido como uma solução alternativa, hyppie. 3 MÉTODO Após discussão sobre o tema em sala de aula com os colegas da disciplina e com a professora, foi elaborado um questionário de perguntas abertas e delimitado o público-alvo. Essa ferramenta foi construída baseada apenas na experiência das autoras, como resultado dos estudos do trimestre letivo. Trata-se de uma investigação de caráter exploratório, em que não foi utilizado levantamento amostral estatisticamente significativo de nenhuma população. Alguns aspectos especiais sobre o tema em questão foram fundamentais para delimitar o grupo de entrevistados. Tendo em vista que as definições, tanto de estética, quanto de sustentabilidade são 1 Chama-se genericamente Movimento Moderno (ou modernismo) o conjunto de movimentos culturais, escolas e estilos que permearam as artes, inclusive a arquitetura, e o design da primeira metade do século XX

3 um tanto polêmicas, optou-se por entrevistar pessoas de alto nível intelectual (e de instrução) e envolvidas com o assunto. A partir dessa definição, foi elaborada uma lista de quarenta e três nomes (entre universitários, professores, mestres, doutores e profissionais com ensino superior completo) que serão mantidos em sigilo. O questionário, na íntegra a seguir, foi enviado por correio eletrônico aos entrevistados com prazo de entrega enunciado. Para obter um universo de respostas maior, no entanto, esse prazo precisou ser adiado por três vezes. O total do período para respostas esteve compreendido entre 18 de julho de 2006 a 6 de setembro do mesmo ano. Não é fornecida aos entrevistados uma definição de design sustentável. Não existe ainda na literatura discussão robusta sobre esse tema. As respostas são baseadas nos conceitos da percepção de cada respondente e, portanto, dependem da sua interpretação. 3.1 Questionário Abaixo, segue o questionário. Para explicar o significado das perguntas, adiciona-se o entre parênteses aqui no artigo. Sou mestranda do curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Essa entrevista dará embasamento a um artigo na disciplina de Percepção Ambiental, lecionada pela Professora Beatriz Fedrizzi. Os entrevistados serão mantidos anônimos. O prazo para as respostas é dia (...). 1. Você recicla o lixo? (As respostas indicariam se o respondente tem preocupação mínima com o meio-ambiente.) 2. Você faz outra coisa em benefício do meio-ambiente? (As respostas indicariam se o respondente tem preocupação maior que a mínima com o meio-ambiente). 3. O que é uma edificação sustentável/ ambientalmente correta? (As respostas indicariam o conhecimento do respondente sobre o tema. Por haver divergências sobre o significado de sustentável, foi incluída a expressão ambientalmente correta para que se tomasse como significado.) 4. O que é estética para você? (As respostas indicariam o conhecimento do respondente sobre o tema e se entendem corretamente o termo.) 5. Esteticamente/ em sua aparência, de que forma uma edificação pode demonstrar que é sustentável/ ambientalmente correta? (Aqui se restringe o significado da pergunta anterior. Esteticamente passa a ser explicado como em sua aparência. As respostas demonstrariam o conhecimento mais específico e apurado sobre o tema.) 6. Você moraria numa residência com essas características estéticas? Por quê? (Ainda se referindo claramente às características estéticas, questiona-se o preconceito que poderia haver nos respondentes.) 7. Se houvesse a oferta de duas residências de mesmo programa de necessidades e valor, você optaria por aquela que tivesse ou não essas características estéticas? (Essas respostas indicariam se há preferência pelo design sustentável em relação à construção tradicional.) 8. Você prefere que as residências escondam/ maquiem ou explicitem/ escancarem essas características estéticas? (É feita a pergunta direta do problema que deu origem à investigação. O questionário revela sua intenção ao chegar no final, não comprometendo as perguntas anteriores. Coloca-se em pauta as duas possibilidades conceituais de projeto, antes não identificadas. As

4 respostas indicariam se, apesar de haver ou não preocupação com o meio-ambiente, ao se depararem com a possibilidade de esconder a tecnologia, elas se contradiriam ou não.) 9. Como deveriam ser os espaços abertos do entorno dessa(s) edificação(ões)? (Para complementar o questionário, perceber-se-ia se, na visão do respondente, essa residência que teve como conceito o design sustentável está harmonizada com seu contexto.) 10. Você mora em um lugar com essas características do espaço aberto? Se não mora, preferiria morar? (Como conclusão e, sabendo da carência de espaços naturais na cidade, as respostas indicariam o desejo das pessoas de uma transformação mais profunda na cidade propriamente dita, não só na sua residência.) 4 ANÁLISE DE RESULTADOS 4.1 Respostas Das quarenta e três mensagens enviadas por correio eletrônico, foram respondidas vinte. Como as perguntas eram abertas, foi feita a sua compilação, não se excluiu nenhuma informação contida nas respostas. Por isso, nas respostas qualitativas, pode haver somatório de respostas maior do que vinte, pois um mesmo respondente teve mais de uma resposta. As respostas qualitativas foram agrupadas conforme o significado do seu conteúdo e então contabilizadas. As respostas, nos gráficos quantitativos, se encontram em número absoluto de respostas e em porcentagem em relação ao total. Nos gráficos qualitativos, em número absoluto. Seguem os resultados na ordem das perguntas: 1. Você recicla o lixo? (Gráfico 1) 95% dos respondentes demonstram preocupação mínima com o meio-ambiente. Gráfico 1 Respostas para a pergunta Você faz outra coisa em benefício do meio-ambiente? (Gráfico 2) 95% dos respondentes demonstram ter preocupação maior que a mínima pelo meio-ambiente. Poupar água foi a mais listada, seguida de poupar energia elétrica

5 (a) Gráfico 2 Respostas para a pergunta 2 (a) e extensão das respostas para quais ações são feitas (b). (b) 3. O que é uma edificação sustentável/ ambientalmente correta? (Gráfico 3) A resposta mais recorrente foi que a edificação sustentável é aquela que usa corretamente os recursos disponíveis, seguida daquela que gera menos resíduos, o que comprova o conhecimento dos respondentes sobre o assunto. Gráfico 3 Respostas para a pergunta O que é estética para você? (Gráfico 4) Nas respostas para essa pergunta também se comprovou o conhecimento dos respondentes sobre o assunto, sendo que uma das respostas resumiu muito claramente a definição de estética: Estética é o conjunto de características formais de um objeto, percebidas pelas pessoas através dos sentidos, e que provocam nelas sensações agradáveis ou não. Ela expressa o pensamento da maioria, que atribui a estética à percepção e a tem como subjetiva

6 Gráfico 4 Respostas para a pergunta Esteticamente/ em sua aparência, de que forma uma edificação pode demonstrar que é sustentável/ ambientalmente correta? (Gráfico 5) A grande maioria atribui a estética do design sustentável às tecnologias regenerativas aparentes. Isso pôde comprovar o conhecimento aprofundado sobre o tema em questão. Gráfico 5 Respostas para a pergunta Você moraria numa residência com essas características estéticas? Por quê? (Gráfico 6) 90% dos respondentes mostram não ter preconceitos em relação ao que imaginam como design sustentável. Demonstram, ainda, não só serem despreconceituosos, mas também engajados e preocupados com o meio-ambiente quando respondem por quê: (a) Gráfico 6 Respostas para a pergunta 6 (a) e extensão das respostas para o porquê (b). (b)

7 7. Se houvesse a oferta de duas residências de mesmo programa de necessidades e valor, você optaria por aquela que tivesse ou não essas características estéticas? (Gráfico 7) 65% dos respondentes dão preferência ao design sustentável em detrimento do tradicional. Gráfico 7 Respostas para a pergunta Você prefere que as residências escondam/ maquiem ou explicitem/ escancarem essas características estéticas? (Gráfico 8) Os respondentes, mesmo não optando pela residência que tivesse as características estéticas de edificações mais ambientalmente corretas (como demonstrou o resultado da pergunta 7), não prefere que se esconda tais características. Isso demonstra a não-contradição com suas respostas anteriores. Gráfico 8 Respostas para a pergunta Como deveriam ser os espaços abertos do entorno dessa(s) edificação(ões)? Mais uma vez podemos observar coerência nas respostas. A residência idealizada pelos respondentes deveria estar localizada em local com vegetação ou arborização. Isso indica a pertinência do contexto com a edificação, e vice-versa. Gráfico 9 Respostas para a pergunta

8 10. Você mora em um lugar com essas características do espaço aberto? Se não mora, preferiria morar? 60% dos respondentes não moram em um local com essas características, o que comprova a carência desses espaços na cidade. No entanto, 83% das pessoas preferiria morar, o que indica o desejo de uma cidade mais caracterizada como o descrito nas respostas da pergunta 9. (a) Gráfico 10 Respostas para a pergunta 10 (a) e extensão das respostas para preferência por morar em espaços com essas características (b). (b) 4.2 Discussão Como já mencionado, houve uma preocupação especial na escolha dos respondentes, que deveriam estar a par do tema em questão. No entanto, algumas respostas surpreenderam por demonstrar conhecimento acima do esperado. Nas respostas à questão de número 1 ( Você recicla o lixo? ), apareceu a dúvida sobre se a simples separação do lixo em seco e orgânico seria uma resposta afirmativa. Alguns respondentes responderam que não fazem, eles propriamente, a reciclagem, que somente fazem a separação. O reaproveitamento de alguns utensílios, por exemplo, copos de requeijão ou polpa de tomate, foram citados. Esses fatos apontam para uma pergunta mal formulada, inadequada ao grupo de respondentes. Além disso, indicam que eles foram subestimados quanto ao seu aprofundamento na causa. A preocupação com o meio-ambiente fica evidente nas respostas. No entanto, a causa de ações como poupar água e energia elétrica, listadas como respostas da pergunta de número 2 ( Você faz outra coisa em benefício do meio-ambiente? ) podem existir visando economia financeira. A terceira resposta mais citada como resposta à mesma pergunta, porém, que foi descarte correto do lixo, mostra a preocupação pura. Por isso, o questionamento é pertinente e, entretanto, persiste. Analisando a outra esfera da pesquisa, percebe-se uma correta percepção da estética do sustentável. Mas nota-se que ela está fortemente vinculada ao uso de tecnologias regenerativas aparentes. O design de edificações mais ambientalmente corretas é mais amplo. Porém há carência de exemplares que possam servir de estereótipos de referência e, por isso, as respostas à pergunta de número 5 ( Esteticamente/ em sua aparência, de que forma uma edificação pode demonstrar que é sustentável/ ambientalmente correta? ) aludem principalmente a dispositivos e não a conceitos arquitetônicos mais gerais. Por fim, a discussão versa sobre a existência de demanda para esse tipo de moradia. É provável que ela seja real para a parcela da população que está representada pelos respondentes, pessoas de alto nível intelectual e envolvidas com o assunto. Não foi realizado cálculo estatístico para saber qual amostra

9 seria representativa da população como um todo. Portanto, a investigação instiga sobre a verdadeira demanda. 4.3 Conclusão Conforme as respostas obtidas, o diferencial estético faria as pessoas optarem por uma residência sustentável/ mais ambientalmente correta em detrimento de uma tradicional. E o motivo principal apontado pelos respondentes é a sua preocupação com o meio ambiente. As características estéticas do design sustentável devem ser explicitadas na forma arquitetônica. O apelo de mercado deve ser propriamente o de escancarar o conceito de residência harmonizada com o ambiente natural. Para o grupo de respondentes, as residências que apresentassem tais características não estariam de igual pra igual no mercado imobiliário, mas não por serem entendidas como soluções alternativas, e sim por terem mais qualidade do que as edificações tradicionais. 5 REFERÊNCIAS COLOMBO, C. R. Pilares para a construção do futuro: as dimensões éticas e estéticas dos ambientes de vida gerados por uma Construção Civil baseada nos princípios da Sustentabilidade. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, Anais... Florianópolis: Entac, ELALI, G. A. Psicologia e Arquitetura: em busca do lócus interdisciplinar. In: Estudos de Psicologia, Natal, jul Disponível em < Acesso em JOHN, Vanderley. Desenvolvimento Sustentável e a Construção Habitacional. In: 58A REUNIÃO ANUAL DA SBPC. Florianópolis, jul Disponível em < Acesso em LARA, F. L. e TIBÚRCIO, I. H. Investigando o medíocre : metodologias empíricas de pesquisa para a avaliação de edifícios residenciais. In: Projeto do Lugar: colaboração entre psicologia, arquitetura e urbanismo. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria e PROARQ, LYLE, J. T. Regenative Design for Sustainable Development. Nova Iorque: John Wiley & Sons INC, PEREIRA, M. C. Habitação e Meio Ambiente: Uma abordagem crítica para o projeto sustentável. Curitiba Dissertação (Mestrado), ROAF, Susan. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável. Porto Alegre: Bookman, TOMBAZI, A. N. Architecture and Bioclimatic Design: Less is Beautifull. In: ENCONTRO DE CONFORTO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO. Gramado, Anais... Gramado: Encac,

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