Mestrado em Bioenergia no contexto da CAPES e do PAC da Ciência e Tecnologia

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1 Mestrado em Bioenergia no contexto da CAPES e do PAC da Ciência e Tecnologia Iracema Nascimento iracema@ftc.br 1

2 Características: autorizado pelo CAPES em 31 de julho 2007 homologado pelo Conselho Nacional de Educação portaria nº87 do Diário Oficial da União de 17 de janeiro O curso terá a duração de 24 meses, prorrogável por mais 6 meses; Ao todo envolverá 25 créditos de 17h (teóricos) ou de 34h (práticos), sendo: 8 créditos em Disciplinas obrigatórias (4 temas) 10 créditos em Disciplinas optativas 7 créditos para o trabalho final (máximo de 238 h) Ministrado de forma condensada, em finais de semana alternados ou não Professores permanentes:10 2

3 Áreas de Concentração: Biocombustíveis e Processos Associados; Gestão Ambiental dos Bioprocessos. Linhas de Pesquisa: Processos tecnológicos de bioprodução, biodegradabilidade e bioremediação; Aproveitamento da biomassa: compósitos e biorefinaria; Bioprevenção e análise de riscos ambientais; Modelos gerenciais de controle de bioprocessos e bioprodutos. 3

4 Disciplinas Obrigatórias N Disciplinas obrigatórias Professor Indicado Créditos Teórico/ Prático 1 Bioenergia, Biocombustíveis e Biodiesel; Wilma de Araújo Gonzalez 2 Métodos Aplicados à Pesquisa Biotecnológica; 3 Bioempreendedorismo e Gestão tecnológica; Ferlando Lima Santos Geraldo Nunes de Queiroz Wilson G. Andrade C.H Fundamentos de Biotecnologia Vitor Hugo Moreau da Cunha 5 Desenvolvimento de Bioprocessos Nei Pereira Junior Bioprevenção e análise de riscos ambientais Iracema Andrade Nascimento Obrigatoriedade para cada área de concentração créditos 4

5 Disciplinas Optativas N Disciplinas optativas Professor Indicado Créditos Teórico/ Prático C.H. 1 Avaliação Econômica de Projetos de Biocombustíveis; 2 Co-Produtos de Biodiesel: Aproveitamento Industrial; 3 Estabilidade do Biodiesel: Biodegradabilidade e Bioremediação Silvio Hamacher PUC-RJ Salvador Ávila - Senai/Cetind Carlos Blaha - UFRN 4 Tecnologia de Produção de Bioetanol Nei Pereira Junior IQ (UFRJ) Tecnologia de fermentação Biomassa e formação de compósitos Kestur Satyanarayana (Prof visitante FTC) 7 Bioquímica Avançada Astria Dias Ferrão Gonzales

6 Disciplinas Optativas 8 Tecnologia de Produção de Biodiesel Donato Aranda IQ (UFRJ) Tópicos Avançados de Microbiologia Ferlando Lima Santos Biologia Molecular Mario Granda Biologia Computacional Vitor Hugo Moreau da Cunha Solo e Ecologia Química Olga Otero Análise Orgânica Heiddy Márquez Alvarez 14 Tópicos especiais Ricardo Hernandez Valdès Obrigatoriedade TOTAL CRÉDITOS 6

7 Trabalho Orientado N o Disciplina obrigatória Professor coordenador Crédito teórico Crédito Prático 15 Trabalho Heiddy Márquez Alvarez orientado C.H. Proposta de Patente; Protótipo; Projeto de aplicação ou adequação tecnológica Estudo de caso Dissertação 7

8 Mestrado Acadêmico X Mestrado Profissional Mestrado Acadêmico: voltado para a busca do conhecimento,para a formação acadêmica, privilegiando a pesquisa e o ensino Mestrado profissional: privilegia atividades produtivas; é voltado para a inserção no meio empresarial e para atividades de inovação tecnológica Ambos têm iguais exigências e prerrogativas inclusive de ensino 8

9 Mestrado Profissional Deve incorporar o método científico e o conhecimento pertinente atualizado. Objetiva a capacitação para a prática profissional transformadora, com foco na produção, gestão ou aplicação do conhecimento. Deve ser orientado para o campo de atuação profissional ; avaliação com foco no princípio da valorização de experiência profissional Visa a solução de problemas ou proposição de inovações. Trabalho de conclusão elaborado para atender demandas profissionais, organizacionais e sociais. Não financiável pelas verbas públicas de educação, mas por recursos adicionais e novos que seja capaz de conseguir junto à Empresas e Organizações 9

10 CAPES (Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) Setor do Ministério de Educação responsável pela formação Pós- graduada Stricto sensu, envolvendo: Mestrado Acadêmico; Mestrado Profissional; Doutorado Diretorias representativas no âmbito do CTC Diretoria de Programas no País : Dr. Emídio Cantillo Diretoria de Programas no Exterior : Dr. Samuel Carneiro Diretoria de Avaliação: Dr. Renato Janine Ribeiro Diretoria de Gestão 10

11 Gerenciamento do Sistema CAPES O Sistema CAPES é gerenciado por áreas do conhecimento. São 47 áreas concentradas em clusters (10 grandes áreas), sendo 43 Disciplinares e 4 Interdisciplinares (Materiais, Biotecnologia, Ciências Básicas e Matemática e a Interdisciplinar. Esta CA Inter (que até janeiro de 2008, se chamava Multidisciplinar), tem 4 Câmaras Temáticas: 1- Meio Ambiente e Agrárias (propostas mais relacionadas à Ecologia) 2-Ciências Sociais Aplicadas e Humanidades (envolvendo Planejamento Social Urbano e Educação) 3- Engenharia, Tecnologia e Gestão (envolve tecnologias ambientais, de produção, tecnologias de computação, gestão ambiental e do conhecimento). 4-Ciências da Saúde e Biologia, envolvendo saúde e ambiente, saúde ocupacional, etc. 11

12 Multidisciplinar X Interdisciplinar Multidisciplinar: junção de áreas, para resolver os problemas de uma única Disciplina, que continua sendo o centro do problema. Ex: desenvolvimento e uso de válvula cardíaca Interdisciplinar: conjunção de Disciplinas, onde a inovação e o desenvolvimento depende igualmente de todas, nenhuma dando respostas sozinha, e onde os conhecimentos se juntam através do diálogo, de modo que a sociedade passa a ver que a Ciência está trabalhando à propósito dela. Ex: gestão de bacias hidrográficas. 12

13 Avaliação CAPES O que confere o peso ao curso é a formação de recursos humanos, aliada à produção. I-Programa: importante mostrar qual a sua projeção para o futuro e os desafios que o curso pretende enfrentar e contribuir para resolver, dentro da área em que está inserido. II-Inserção docente : 20% do peso III-Corpo discente: formação e produção: 35% do peso. Importante mostrar quantos alunos se formaram e como estão distribuídos em relação ao NP IV-Produção intelectual do corpo docente (principalmente junto com discente: 35% do peso. Importante mostrar como se distribui a produção qualificada entre os membros do NP V-Inserção social (programas relevantes regionais, apresentados com indicadores claros de inserção social): 10% do peso. 13

14 Avaliação de mestrado profissional São fundamentais itens que mostrem: Articulação do curso com o ambiente profissional e/social para o qual está voltado; consultorias Experiência e produção profissional e/ou social de seus docentes Caráter da produção de seus alunos, tanto ao longo do curso, como na conclusão do mesmo Trabalhos conjuntos professores/alunos Trabalhos conjuntos com Empresas: projetos Integração e cooperação com outros cursos e programas Visibilidade do curso 14

15 Trabalhos de Finalização de maior valor para o Mestrado profissional Proposta de patentes Projeto de aplicação ou de adequação tecnológica Projeto de Inovação tecnológica Construção de protótipo ou software Estudo de caso Artigos publicados em periódicos de qualidade 15

16 Indicadores de avaliação Promoção de mudanças na atuação profissional da área. Participação em eventos envolvendo apresentações de inovação tecnológica Publicações de cunho tecnológico inovador Ações de popularização da ciência Estudos de caso com soluções para empresas ou organizações; consultorias Visitas técnicas com discussões de interesse para as empresas; workshops Desenvolvimento de projetos em parceria com empresas Patentes, protótipos e softwares 16

17 Quadro síntese dos conceitos para os cursos Notas 6 e 7- Cursos deverão ter muito bom em todos os quesitos e mostrar inserção internacional; a decisão não é dos CAs, mas do CTC Nota 5- Cursos com conceito muito bom nos quesitos 3 e 4 e bom pelo menos em 2 outros. Nota 4-Cursos com conceito muito bom ou bom nos quesitos 3 ou 4 e bom em pelo menos em 1 dos outros. Nota 3- Cursos com conceito bom nos quesitos 3 e 4 e regular nos demais. Nota 2- Cursos com conceito regular nos quesitos 3 e 4 e regular ou insuficiente nos demais. 17

18 QUALIS da CAPES É um sistema que estrutura a produção científica, tecnológica, artística ou cultural de acordo com o seu valor de uso (citações em periódicos e livros, patentes e invenções, uso cultural ou artístico). Os Comitês Assessores de cada área estabelecem, com base no ISI (International Scientific Index), o escalonamento em valor dos periódicos, onde todos os pesquisadores de todos os cursos de cada área, publicaram nos anos anteriores. Este valor é estabelecido com base no IF (fator de citação do periódico, constante do ISI e, no caso de periódicos brasileiros, do SCIELO). Atualmente, para haver homogeneização entre áreas, os periódicos são escalonados em 8 estratos, onde periódicos com maior índice de citações (acima do valor da mediana das citações de todos os periódicos), nacionais ou internacionais ocuparão os estratos A1 e A2; a seguir virão os periódicos B, distribuídos em 5 níveis (B1, B2, B3, B4 e B5 (geralmente os internacionais com maior valor que os nacionais) e o C, que tem peso zero, mas que é contado para indicar se houve alguma produção do curso. 18

19 Importante para um curso da área Interdisciplinar não concentrar as publicações em uma única revista; os dois estratos superiores devem indicar apenas as melhores revistas e não é esperado que sejam superpovoados; havendo publicações em revistas específicas de outras áreas, obedece-se à avaliação da área madrinha (a área em que a revista mais publica artigos). O Sistema QUALIS (baseado atualmente no escalonamento, por qualidade, de periódicos), espera ampliar este sistema para: QUALIS Livros, QUALIS Eventos, QUALIS patentes. 19

20 Metas do Mestrado profissional Maior ligação com as empresas: Criação do Conselho Consultivo : docentes e representantes do campo profissional; participação ativa dos mestrandos para a solução de problemas nas empresas. Tempo? Maior participação de discentes autores na produção científica, tecnológica e profissional do curso. Produção do curso por docente permanente. Maior inserção regional do curso. 20

21 Distribuição orientandos / orientador/np Nº. de Alunos da Iª Turma por orientador do Grupo Permanente do Mestrado Profissional em Bioenergia , , ,5 0 Iracema Heiddy Astria Ferlando Humberto Mário Olga Vitor Ricardo Nascimento Alvarez Gonzales Lima Filho Gandra Otero Hugo Hernándes Moreau Valdés 0 Nº. de candidatos a IIª Turma por possíveis Orientadores do Grupo Permanente do Mestrado Profissional em Bioenergia 3 3 2, , ,5 0 Astria Iracema Ferlando Gonzales Nascimento Lima Humberto Filho Heiddy Alvarez Mário Gandra Olga Otero Vitor Hugo Moreau Ricardo Valdés 21

22 O Mestrado em Bioenergia no contexto do Sistema Nacional de C&T Década 70: criação do CNPq em 1875 criação da FINEP e do FNDCT Década 80: criação do Ministério de C&T 1985 Década 90: Lei da Informática 1991 A partir de 2000: Lei da Inovação Criação do Conselho Nacional de C&T Harmonização das políticas de C&T dos diversos Ministérios 22

23 A partir de 2007 o MEC cria a Lei de Incentivo à Ciência e Tecnologia (Lei Rouanet da Pesquisa) Permite que haja dedução de impostos, no mínimo metade e, no máximo, duas vezes e meia, o valor investido em pesquisa; esta redução é inversamente proporcional à participação da empresa na propriedade intelectual do produto, decorrente da pesquisa; Projetos (P & D) devem ser previamente aprovados por Projetos (P & D) devem ser previamente aprovados por Comissão composta pelo MEC, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Ministério da Ciência e Tecnologia 23

24 Áreas Prioritárias no PAC da Inovação Biotecnologia e Nanotecnologia Tecnologia da Informação e Comunicação Insumos para a saúde Biocombustíveis Energia Elétrica, Hidrogênio e Energias Renováveis Petróleo, Gás e Carvão mineral Agronegócio Biodiversidade e Recursos Naturais Amazônia e Semi-árido Meteorologia e Mudanças Climáticas Programa Espacial Programa Nuclear Defesa Nacional e Segurança Pública Popularização de C, T &I e Melhoria do Ensino de Ciência Tecnologias para o Desenvolvimento Social 24

25 Plano de ação do MCT para o Desenvolvimento Nacional da Ciência, Tecnologia e Inovação 1- criação do SIBRATEC (Sistema Brasileiro de Tecnologia), com recursos FINEP, FNDCT e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ); 2- articulação com os governos estaduais para ampliar a base nacional em C&T, e diminuir as desigualdades regionais; 3- fortalecimento da Política industrial Tecnológica e de Comércio Exterior; 4- popularização da ciência e acesso aos bens gerados por ela. 25

26 Metas do PAC da Inovação Aumentar os investimentos em P&D de 1.02% em 2006 para 1.5% em 2010 Ampliar a participação empresarial de 0.51% em 2006 para 0.65% do PIB, do total de investimentos em P&D Elevar o número de bolsas concedidas pelo CNPQ, de em 2006, para em 2010 Implementar o desenvolvimento social através de: 400 centros vocacionais tecnológicos 600 novos telecentros ampliação das Olimpíadas de Matemática, concessão de bolsas ao Ensino médio 26

27 Qual o papel das IES privadas na consolidação do PAC da C, T & I? 27

28 Formação da Elite Empresarial 28

29 29

30 Pesquisa Conhecimento 30

31 Era Industrial Vantagens de localização Acesso à mão de obra barata Acesso aos recursos naturais Acesso ao capital financeiro Era pós-industrial (Nova Economia) Conhecimento é mais decisivo para a competitividade - Patentes - Processos inovadores - Habilidades tecnológicas 31

32 Por que pesquisa nas IES particulares? A pesquisa é prioridade mundial (Inventing a better future InterAcademy Council jan/04) Apesar de expressivo número de publicações científicas, o Brasil tem poucas patentes. Tal situação mostra que os conhecimentos disponíveis no País não estão sendo satisfatoriamente convertidos em insumos para a produção de bens e serviços. 32

33 A pesquisa na Bahia Instituições em Pesquisa: 19 Universidades: 07 Outras IES: 05 Centros de Pesquisa Públicos: 06 Centros de Pesquisa Privados: 01 Fonte: Pesquisa Fapesb agosto/2007 Indicadores de C&T revelam que apenas 15% dos grupos de pesquisa do País estão no nordeste, que detém apenas 16.5% dos programas de pós-graduação. A escassez de recursos humanos qualificados tem sido o principal obstáculo para o desenvolvimento tecnológico do nordeste 33

34 Diretrizes Institucionais orientadoras da pesquisa Inserção dos Grupos de Pesquisa FTC no Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia (CNPQ / MCT). Possibilita a divulgação das atividades de pesquisa e permite avaliações periódicas, sob critérios e parâmetros de qualidade, reconhecidos nacionalmente. Promoção da Iniciação Científica no âmbito das pesquisas Integração da pesquisa com o ensino e a extensão Incentivo à cooperação entre grupos, articulando a composição de equipes multi-disciplinares, necessárias ao desenvolvimento de projetos de grande complexidade Incentivo à qualificação e à titulação do quadro de pesquisadores promovendo parcerias e convênios com centros de excelência. Promoção de intercâmbio com outras Instituições e com Empresas para viabilizar projetos cooperativos. 34

35 Como formar novos grupos de pesquisa? 1-Preenchimento do formulário GP e envio ao Dirigente de Pesquisa FTC (SUEPE) 2-Cadastramento do líder pelo dirigente 3-Líder abre o site CNPQ com o seu número do CV Lattes e preenche o formulário oficial do DGP, cadastrando o vice-líder e todos os participantes (pesquisadores, estudantes e técnicos). 4-O dirigente examina e certifica o grupo 5-O CNPq avalia os grupos à cada 2 anos (censo) 6-Líder cadastra todas as alterações do grupo 35

36 Como formar grupos de pesquisa? Quais as exigências e critérios do CNPQ? 1-Líder doutor (ou mestre produtivo) 2-Linhas de pesquisa com projetos em andamento 3-Participação alta de estudantes 4-Produção científica e repercussão dos trabalhos 5-Ligação com pós-graduação 6-Todos os participantes, exceto os técnicos, devem estar cadastrados na Plataforma Lattes(CV Lattes) 36

37 Evolução dos Grupos de Pesquisa FTC cadastrados no CNPq

38 Pesquisa na FTC Dist ribuição dos grupos por grandes áreas Ciências Agrárias Ciências Biológicas Ciências Exatas e da Terra Ciências Sociais Aplicadas Ciências da Saúde Engenharias Linguística, Letras e Artes Ciências Humanas 2 grupos 2 grupos 4 grupos 6 grupos 10 grupos 4 grupos 1 grupo 1 grupo 38

39 Evolução da participação dos estudantes na pesquisa FTC

40 Pesquisa na FTC Indicadores Gerais Quantitativo N/Por grupo Grupos Pesquisadores Doutores Estudantes Técnicos Linhas de Pesquisa Fonte: 40

41 OBRIGADA FTC Diretoria de Pesquisa e Pós-graduação Iracema Andrade Nascimento Tel iracema@ftc.br 41

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