Mestrado em Energia e Bio-Energia (2º ciclo)
|
|
- Silvana Pinto Teves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Long Way... (by Fábio Vieira) 1
2 Temas para Dissertação (sugeridos pelos Docentes) 2
3 Conteúdo Temático Microalgas Culturas energéticas e resíduos Biodiesel Processos termo-químicos Valorização de sub-produtos sólidos de processos termo-químicos Bio-hidrogénio Sequestro de CO 2 Digestão anaeróbia SIGs 3
4 Microalgas 4
5 Tema 1 Produção de microalgas em águas residuais para produção de óleos Orientador e contacto: Professor Doutor Nuno Lapa (FCT-UNL) (ncsn@fct.unl.pt) Principais Actividades: Produção de biomassa microalgal, em cultura descontínua, utilizando águas residuais como meios de cultura Avaliação da produção de biomassa e consumo de nutrientes Separação da biomassa microalgal Quantificação do teor de óleos na biomassa 5
6 Tema 2 Sequestração de CO 2 por microalgas Orientadora e contacto: Doutora Luísa Gouveia (LNEG/UB) (luisa.gouveia@lneg.pt) Enquadramento: O CO 2 tem sido apontado como o principal causador do efeito de estufa, aquecimento global e consequentes alterações climáticas. É urgente baixar os níveis de CO 2, uma vez que dificilmente as emissões diminuem. As microalgas, por outro lado, são o organismo fotossintético mais eficiente para a mitigação do CO 2. Principais Actividades: Este projecto de mestrado tem como objectivo estudar a capacidade das algas de sequestrar CO 2. Será efectuado o screening das microalgas de modo a seleccionar a(s) melhore(s) algas em termos de fixação de CO 2 /crescimento. Será ainda estudado as melhores condições de crescimento e percentagens de incorporação de CO 2. Os estudos serão efectuados com misturas sintéticas de CO 2 bem como com efluentes gasosos de incineradoras, termoeléctricas, e/ou cimenteiras. 6
7 Tema 3 Microalgas para produção de bio-etanol Orientadora e contacto: Doutora Luísa Gouveia (LNEG/UB) (luisa.gouveia@lneg.pt) Enquadramento: A procura de novas formas de produção de biocombustíveis, é hoje em dia, algo incontornável, devido a vários factores, tais como, o aquecimento global, a dependência e insegurança do abastecimento e a diminuição das fontes de combustíveis fósseis. O bio-etanol é um biocombustível renovável, que pode ser incorporado na gasolina e pode ser produzido a partir dos açúcares da biomassa de microalgas. Principais Actividades: Este projecto de mestrado tem como objectivo estudar os métodos de ruptura e tratamento da célula para a extracção dos açúcares das microalgas, selecção do processo fermentativo (estirpes de leveduras), bem como as condições operacionais para a sua fermentação. 7
8 Tema 4 Pilhas de combustível microbianas: Estudo de microalgas como biocatalisadores na produção de electricidade Orientadora e contacto: Doutora Luísa Gouveia (LNEG/UB) (luisa.gouveia@lneg.pt) Principais Objectivos e Actividades: Este projecto de mestrado tem como objectivo estudar a viabilidade das microalgas como biocatalizadores em pilhas de combustível microbianas (MFCs). Serão feitos estudos comparativos de operação de MFCs com catalisadores de Pt e microalgas, estudando a potência eléctrica gerada em cada caso. Serão ainda estudados os parâmetros que afectam a eficiência das microalgas nos eléctrodos das MFCs, como o tempo de exposição à luz e concentração de CO 2 no cátodo. 8
9 Culturas Energéticas e Resíduos 9
10 Tema 5 Influência dos factores agronómicos na qualidade da biomassa de Kenaf para produção de energia Orientadora e contacto: Professora Doutora Ana Fernando (FCT-UNL) (ala@fct.unl.pt) Principais Objectivos: O principal objectivo deste trabalho é o de estudar a influência dos aspectos agronómicos (data de sementeira, densidade da sementeira, data da colheita, fertilização azotada, irrigação) na produtividade e na qualidade da biomassa de Kenaf (uma planta anual herbácea) para produção de energia. Carácter da Investigação: Trabalho teórico (não envolve laboratório) 10
11 Tema 6 Influência da data de colheita de Miscanthus na produtividade, na qualidade da biomassa e no impacte ambiental da produção de energia Orientadora e contacto: Professora Doutora Ana Fernando (FCT-UNL) (ala@fct.unl.pt) Principais Objectivos: O principal objectivo deste trabalho é o de estudar a influência da data de colheita de Miscanthus, na produtividade e na qualidade da biomassa para produção de energia. Pretende-se também estudar o efeito da data de colheita dos Miscanthus no balanço energético, nas emissões de gases que contribuem para o efeito estufa e nas emissões totais de gases acidificantes no caso da combustão dos Miscanthus numa Central de Biomassa. Carácter da Investigação: Trabalho teórico (não envolve laboratório) 11
12 Tema 7 Construção e validação de uma modelo para avaliação do potencial energético de resíduos agrícolas Orientadora e contacto: Professora Doutora Ana Fernando (FCT-UNL) (ala@fct.unl.pt) Principais Objectivos: O principal objectivo deste trabalho é o de implementar e validar um modelo que permita a avaliação do potencial energético dos resíduos das principais culturas agrícolas em Portugal. Carácter da Investigação: Trabalho teórico (não envolve laboratório) 12
13 Tema 8 Efeito da aplicação de LRU s na produtividade e na qualidade do Kenaf Orientadora e contacto: Professora Doutora Ana Fernando (FCT-UNL) (ala@fct.unl.pt) Principais Objectivos: O principal objectivo deste estudo é o de estudar o efeito da aplicação de lamas residuais urbanas na produtividade e na qualidade do Kenaf. Serão utilizados dois tipos de lamas, LRU s ricas em zinco, um elemento de maior mobilidade e que o Kenaf transloca das raízes para a biomassa aérea, e LRU s ricas em cobre, um elemento de menor mobilidade e que o Kenaf acumula e bioadsorve nas suas raízes. Carácter da Investigação: Trabalho laboratorial 13
14 Tema 9 Efeito da aplicação de AR s na produtividade e na qualidade do kenaf Orientadora e contacto: Professora Doutora Ana Fernando (FCT-UNL) (ala@fct.unl.pt) Principais Objectivos: O principal objectivo deste estudo é o de estudar o efeito da aplicação de águas residuais na produtividade e na qualidade do kenaf. Serão utilizados dois tipos de AR s, ricas em fósforo, e em metais pesados. Carácter da Investigação: Trabalho laboratorial 14
15 Biodiesel 15
16 Tema 10 Utilização de resíduos do sector avícola para a produção de biodiesel Orientadora e contacto: Doutora Cristina Oliveira (LNEG/UB) (cristina.oliveira@lneg.pt) Principais Actividades: Levantamento da quantidade de resíduos do sector avícola em Portugal; Recolha e caracterização da matéria-prima; Esterificação/Transesterificação da matéria-prima utilizando diferentes tipos de catalisadores (homogéneos e heterogéneos); Caracterização do produto final de acordo com a EN
17 Processos Termo-químicos 17
18 Tema 11 Estudo da Degradação Térmica de Resíduos Sob-Pressão Orientador e contacto: Doutor Miguel Miranda (LNEG/UEZ) (miguel.miranda@lneg.pt) Principais Objectivos: O estudo da degradação térmica de resíduos sob-pressão será realizado em equipamento de Análise Termogravimétrica de alta pressão e temperatura. Este procedimento de análise térmica permite estudar as variações de perda de massa de diferentes tipos de materiais orgânicos e inorgânicos (ex. polímeros) em função da temperatura e do tempo. Neste trabalho estudar-se-ão as variáveis velocidade de aquecimento, temperatura de degradação e pressão associadas à degradação térmica do material a definir como objecto de estudo. 18
19 Tema 12 Conceito de bio-refinaria aplicado ao processo de pirólise de óleos vegetais para a produção de um combustível alternativo Orientadora e contacto: Doutora Paula Alexandra Costa (LNEG/UEZ) (paula.costa@lneg.pt) Principais Objectivos e Actividades: O objectivo deste trabalho é o estudo do efeito das condições experimentais que permitam optimizar o processo de pirólise de modo a ser obtido um combustível que possa ser utilizado num motor a diesel convencional. Os óleos vegetais não podem ser utilizados directamente como combustíveis por apresentam um grau de insaturação e consequentemente triglicéridos e glicerol. Um dos possíveis processos de upgrade destes óleos com vista a sua valorização energética, é a pirólise. Este processo ocorre a temperatura e pressão moderadas em meio redutor e em presença de um catalisador adequado. Condicionante: Este tema exige a realização de trabalho experimental durante pelos menos 2 meses 19
20 Tema 13 Análise de sub-produtos orgânicos gerados em processos de valorização de resíduos Orientadora e contacto: Doutora Paula Alexandra Costa (LNEG/UEZ) (paula.costa@lneg.pt) Principais Objectivos e Actividades: O objectivo deste trabalho é a caracterização química dos subprodutos gerados durante os processos de tratamento térmico de resíduos (gasificação e pirólise) com vista á sua possível valorização. Condicionante: Este tema exige a realização de trabalho experimental durante pelos menos 2 meses 20
21 Tema 14 Estudo do processo de hidrogenação de óleos de bagaço de azeitona num conceito de bio-refinaria Orientadora, co-orientadora e contactos: Doutora Filomena Pinto (LNEG/UEZ) (filomena.pinto@lneg.pt) Professora Doutora Margarida Gonçalves (FCT-UNL) (mmpg@fct.unl.pt) Principais Objectivos e Actividades: Aproveitamento de óleos de bagaço de azeitona para fins energéticos a partir da sua hidrogenação. A hidrogenação ocorre a temperatura e pressão moderadas e em presença de um catalisador adequado. Neste trabalho pretende-se estudar o efeito das condições experimentais que permitam optimizar o processo de hidrogenação e a consequente utilização do óleo como combustível sintético em motor a diesel convencional. O trabalho será realizado numa instalação já existente no LNEG, nas instalações do Lumiar. Condicionante: Este tema exige a realização de trabalho experimental durante pelos menos 2 meses 21
22 Tema 15 Optimização do processo de gasificação de resíduos de casca de amêndoa para produção de bio-hidrogénio para fins energéticos Orientadora e contacto: Doutora Filomena Pinto (LNEG/UEZ) (filomena.pinto@lneg.pt) Principais Objectivos e Actividades: Estudo da gasificação em leito fluidizado de resíduos de casca de amêndoa que apresentam um teor energético apreciável, de modo a convertê-los em bio-combustíveis gasosos. Optimização dos principais parâmetros do processo de gasificação, nomeadamente: temperatura, caudais de vapor, ar ou oxigénio, entre outros, que conduzam à maximização de bio-hidrogénio. Condicionante: Este tema exige a realização de trabalho experimental durante pelos menos 2 meses 22
23 Tema 16 Aproveitamento energético de resíduos de relva e/ou de poda de jardins por gasificação em leito fluidizado Orientador e contacto: Doutor Rui André (LNEG/UEZ) (rui.andre@lneg.pt) Principais Objectivos e Actividades: Os resíduos de relva e/ou de poda de jardins são resíduos limpos e sem constituintes indesejáveis para a sua conversão energética. A partir da gasificação destes resíduos é possível convertê-los em gás de síntese que poderá ser utilizado como bio-combustível gasoso ou posteriormente ser convertido em bio-combustível líquido. Para tal é necessário que o gás de síntese satisfaça os requisitos adequados. Neste trabalho pretende-se optimizar o processo de gasificação de modo a que o gás de síntese obtido apresente as características adequadas para poder ser usado em síntese química. Condicionante: Este tema exige a realização de trabalho experimental durante pelos menos 2 meses 23
24 Tema 17 Estudo e optimização do processo de gasificação de lenhina em instalação de leito fluidizado para a produção de um gás de síntese Orientador e contacto: Doutor Carlos Lopes Franco (LNEG/UEZ) (carlos.franco@lneg.pt) Principais Objectivos e Actividades: A gasificação da lenhina difere significativamente da gasificação da biomassa primária. Enquanto a pirólise de biomassa produz cerca de 20-25% de char, na pirólise de lenhina este valor pode chegar até 50%. Sendo a pirólise o 1º passo do processo de gasificação, isto significa que o processo deve ser optimizado para gasificação desta espécie. Outra propriedade da lenhina que deve ser tida em conta na sua gasificaçã - teor de cinzas, onde a quantidade e a distribuição dos componentes da cinza determina quais as condições operatórias mais adequadas para a gasificação da lenhina. Com o objectivo de produzir um gás de síntese limpo e isento de azoto, os ensaios de gasificação serão realizados com O 2 ou uma mistura de O 2 com o vapor e se necessário na presença de catalisadores de baixo custo, numa tentativa de minimizar a formação de alcatrão durante a gasificação. Serão estudados, os efeitos da temperatura, razão lenhina/o 2, razão lenhina/vapor, composição da lenhina com o objectivo de produzir um gás com baixos níveis de alcatrão e hidrocarbonetos. Em resumo, pretende-se: - Estudar o processo de gasificação de lenhina em leito fluidizado - Optimizar os principais parâmetros do processo de gasificação - Estudar a acção de catalisadores na produção de H 2 no processo de gasificação e na diminuição de componentes poluentes - Produzir uma tese/relatório com parte teórica resultante da pesquisa bibliográfica no âmbito do tema, suportando o trabalho experimental realizado, os resultados e conclusões. O trabalho experimental será efectuado numa instalação de bancada existente na UEZ/LNEG, sendo coordenado com outras actividades de gasificação Condicionante: Este tema exige a realização de trabalho experimental durante pelos menos 2 meses 24
25 Valorização de Sub-produtos Sólidos de Processos Térmicos 25
26 Tema 18 Estudo da valorização dos subprodutos sólidos obtidos na co-pirólise de diferentes resíduos Orientador, colaboração e contactos: Professor Doutor Nuno Lapa (FCT-UNL) (ncsn@fct.unl.pt) Colaboração da aluna de doutoramento Engª Maria Bernardo (FCT-UNL) (maria.b@fct.unl.pt) Objectivos e Actividades: A co-pirólise de misturas de resíduos converte-os em produtos de maior valor acrescentado, líquidos e gasosos, podendo ser usados como combustíveis ou como matéria-prima em diversas indústrias. A co-pirólise de resíduos produz também subprodutos sólidos carbonosos (carvões), para os quais é necessário estudar e definir as utilizações mais adequadas, para evitar que sejam considerados como resíduos. O objectivo deste trabalho é a valorização destes subprodutos. Face ao objectivo pretendido, proceder-se-á a uma caracterização química e ecotoxicológica destes carvões, incluindo estudos de lixiviação com diferentes soluções lixiviantes simulando condições diferenciais de libertação de compostos orgânicos e inorgânicos. Os diferentes eluatos obtidos serão submetidos a análises químicas onde se procurará avaliar a sua composição em contaminantes inorgânicos e orgânicos. A caracterização ecotoxicológica dos eluatos irá ser realizada com um conjunto de indicadores biológicos, como a bactéria luminescente Vibrio fischeri e o crustáceo Daphnia magna. Face aos resultados obtidos, determinar-se-ão as possíveis estratégias de reutilização/valorização dos carvões. 26
27 Tema 19 Estudo da valorização de cinzas de centrais de biomassa na produção de materiais para a protecção da costa Orientador, colaboração e contactos: Professor Doutor Nuno Lapa (FCT-UNL) (ncsn@fct.unl.pt) Colaboração do aluno de doutoramento Engº Rui Barbosa (FCT-UNL) (rfb@fct.unl.pt) Objectivos e Actividades: Produzir materiais para a protecção de zonas costeiras, baseados na utilização de cinzas de centrais de biomassa Estudar a lixiviação de espécies químicas a partir dos materiais produzidos, tendo por base ensaios de lixiviação que simulem o ambiente costeiro Estudar as propriedades ecotoxicológicas dos lixiviados produzidos, recorrendose ao uso de indicadores biológicos (bactérias, microalgas e microcrustáceos) 27
28 Tema 20 Estudo da valorização de cinzas de centrais de biomassa na produção de materiais para pavimentos Orientador, colaboração e contactos: Professor Doutor Nuno Lapa (FCT-UNL) (ncsn@fct.unl.pt) Colaboração do aluno de doutoramento Engº Rui Barbosa (FCT-UNL) (rfb@fct.unl.pt) Objectivos e Actividades: Produzir materiais para a colocação em pavimentos, baseados na utilização de cinzas de centrais de biomassa Estudar a lixiviação de espécies químicas a partir dos materiais produzidos, tendo por base ensaios de lixiviação que simulem a exposição dos materiais a ambientes no exterior de edifícios Estudar as propriedades ecotoxicológicas dos lixiviados produzidos, recorrendose ao uso de indicadores biológicos (bactérias, microalgas e plantas superiores) 28
29 Bio-hidrogénio 29
30 Tema 21 Produção de biohidrogénio a partir de diferentes fontes carbono, por fermentação anaeróbia Orientadora e contacto: Doutora Paula Marques (LNEG/UB) (paula.marques@lneg.pt) Interesse do Trabalho e Objectivos: Actualmente, existe um novo desafio em termos energéticos, que se traduz por uma transição para fontes de energia renováveis e menos poluentes. Neste contexto, o hidrogénio (H 2 ) surge como uma boa alternativa. O hidrogénio pode ser produzido por via biológica (biohidrogénio), a partir de diferentes substratos. Neste trabalho pretende-se estudar a viabilidade de produção de biohidrogénio, por fermentação anaeróbia, por uma estirpe da bactéria Enterobacter aerogenes, utilizando como substrato diferentes fontes de carbono, como biomassa microalgal, xarope de Alfarroba e hidrolisados de resíduos da pasta de papel. Programa de Trabalho: 1.Determinação da curva de crescimento da bactéria Enterobacter aerogenes, em meio de crescimento e da relação D.O./Peso seco, nas condições de temperatura do processo, necessárias para o planeamento dos estudos de produção de bioh2, a realizar neste trabalho. 2.Optimização de parâmetros físico químicos influentes no rendimento do processo, como concentração de biomassa e de substrato e razão de fases líquida/gasosa dentro do reactor, pela metodologia no desenho composto central (DCC). 3.Estudo da viabilidade de integração deste processo em industrias para produção de biocombustíveis ou utilização do hidrogénio como matéria-prima. 30
31 Sequestro de CO 2 31
32 Tema 22 BioCCS - Captura de CO 2 em Processos bioenergéticos Orientadora e contacto: Doutora Dulce Boavida (LNEG/UEZ) (dulce.boavida@lneg.pt) Principal Objectivo: Qual o potencial de utilização da tecnologia de Captura de CO 2 em sistemas energéticos, de conversão e utilização de biomassa? Carácter do Trabalho: Trabalho Teórico (pesquisa; não envolve laboratório) 32
33 Digestão anaeróbia 33
34 Tema 23 Avaliação da potencialidade de produção de biogás a partir da co-digestão de resíduos de diversa origem com biomassa proveniente numa região do País Orientador e contacto: Doutor Santino di Berardino (LNEG/UB) (santino.diberardino@lneg.pt) Principal Objectivo: O objectivo deste estágio insere-se numa actividade de prestação de serviços de um projecto onde se pretende construir uma unidade de produção de biogás a partir de resíduos gerados na região. Pretende-se estudar e avaliar o potencial energético dos resíduos da região para utilização no processo de digestão anaeróbia e a sua compatibilidade, em termos de estabilidade e rendimento de conversão. O presente trabalho consta de uma actividade de campo envolvendo estudos de viabilidade técnica e económica e respectiva análise de ciclo de vida. Prevê também uma actividade laboratorial para avaliar o potencial energético possível e apurar as condições que garantem o melhor rendimento. 34
35 SIGs 35
36 Tema 24 Modelo SIG de Avaliação Multi-Critério para Biomassa Florestal Orientador e contacto: Professor Doutor Marco Painho (ISEGI/UNL) (painho@isegi.unl.pt) Principais Objectivos: Desenvolver um modelo SIG de avaliação multi-critério que permita compreender o modo como um conjunto de factores ambientais seleccionados e inter-relacionados poderão influenciar os valores de produção da biomassa florestal. 36
37 Tema 25 Modelo SIG para a Localização de uma Central de Digestão Anaeróbia Orientador e contacto: Professor Doutor Marco Painho (ISEGI/UNL) (painho@isegi.unl.pt) Principais Objectivos: Desenvolver um modelo SIG para a localização óptima de uma central de digestão anaeróbia para a valorização de materiais orgânicos complexos. 37
38 Tema 26 Avaliação do teor de biomassa florestal e do seu potencial energético Orientador e contacto: Professor Doutor Marco Painho (ISEGI/UNL) (painho@isegi.unl.pt) Principais Objectivos: Utilização de imagens de Satélite para o cálculo do teor de biomassa florestal e estimativa do seu potencial energético. 38
39 Tema 27 Modelo SIG para a definição de esquemas-tipo de tratamento Orientador e contacto: Professor Doutor Marco Painho (ISEGI/UNL) (painho@isegi.unl.pt) Principais Objectivos: Desenvolvimento de uma aplicação SIG para a definição de esquemas-tipo de tratamento de resíduos sólidos em função da sua natureza, grau e tratamento exigido e minimização de impactes ambientais. 39
40 Tema 28 Modelo SIG para a localização de um centro de compostagem Orientador e contacto: Professor Doutor Marco Painho (ISEGI/UNL) (painho@isegi.unl.pt) Principais Objectivos: Utilização de um SIG para a localização de um centro de compostagem para a valorização agronómica de resíduos de fibra de algodão da indústria têxtil na região do Vale do Ave. 40
41 Tema 29 Abordagens e ferramentas geográficas úteis para a implementação de sistemas de aquecimento em áreas residenciais Orientador e contacto: Professor Doutor Marco Painho (ISEGI/UNL) (painho@isegi.unl.pt) Principais Objectivos: Efectuar o levantamento das abordagens e ferramentas geográficas disponíveis que poderão ser utilizadas na definição de uma estratégia de implementação de sistemas de aquecimento, baseados em bioenergia, em novas áreas residenciais. 41
42 Tema 30 Protótipo de Sistema Espacial de Apoio à Decisão para a inventariação, recolha e tratamento de resíduos orgânicos Orientador e contacto: Professor Doutor Marco Painho (ISEGI/UNL) (painho@isegi.unl.pt) Principais Objectivos: Desenvolver um protótipo de Sistema Espacial de Apoio à Decisão para a inventariação, recolha e tratamento de resíduos orgânicos na região de Lisboa. 42
43 Tema 31 Modelo SIG para a localização óptima de instalações de produção de bioenergia Orientador e contacto: Professor Doutor Marco Painho (ISEGI-UNL) (painho@isegi.unl.pt) Principais Objectivos: Desenvolver um modelo baseado em SIG que permita analisar a variação geográfica do potencial de exploração de matériasprimas bioenergéticas, com vista à determinação de localização óptima de instalações de produção de bioenergia. 43
44 Todos os docentes estão disponíveis para orientar temas sugeridos pelos mestrandos, mediante a avaliação prévia do tema proposto
Investigação desenvolvida. Biocombustíveis. Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Workshop sobre Biocombustíveis Sustentáveis
Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Workshop sobre Biocombustíveis Sustentáveis Investigação desenvolvida Vila Real 8 junho 2016 Biocombustíveis OBJETIVOS E MOTIVAÇÃO Redução das emissões de gases
Leia maisProdução de biohidrogénio a partir de diferentes fontes carbono, por fermentação anaeróbia
Produção de biohidrogénio a partir de diferentes fontes carbono, por fermentação anaeróbia Enquadramento Teórico! O aumento exponencial do consumo de combuspveis fósseis para a sa=sfação das necessidades
Leia maisEquipa QUI605: Álvaro Soares, Ana Pinto, Ana Santos, Ana Carvalho, Cláudia Marques, Inês Carviçais
Coordenadora: Doutora Lúcia Santos Supervisora: Doutora Alexandra Pinto Monitora: Doutora Vânia Oliveira 29 de Outubro de 2010 : Álvaro Soares, Ana Pinto, Ana Santos, Ana Carvalho, Cláudia Marques, Inês
Leia maisSusana Sequeira Simão
Susana Sequeira Simão Dissertação apresentada à Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, para a obtenção do grau de Mestre em Energia e Bioenergia Orientador: Doutor Pedro Abelha
Leia maisMESTRADO EM ENERGIA E BIOENERGIA
Entidade Proponente: UNL FCT, Departamento de Ciências e Tecnologia da Biomassa (DCTB) Título: Influência da data de colheita e da altura do corte na produtividade, na qualidade da biomassa e no impacte
Leia maisO projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável
O projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável João Nunes1,2; Paulo Serra e Silva2; Helena Freitas1,2 1 2 Universidade de Coimbra Associação Blc.Ceres.2G Plataforma
Leia maisProdução de Bioetanol a partir de Materiais Lenho-celulósicos de Sorgo Sacarino: Revisão Bibliográfica
Dissertação de Mestrado em Energia e Bioenergia Produção de Bioetanol a partir de Materiais Lenho-celulósicos de Sorgo Sacarino: Revisão Bibliográfica Luís Quilhó Orientador: Prof. Dr. Nuno Lapa Departamento
Leia maisDISPONIBILIDADE, CARACTERIZAÇÃO, COLETA E PRÉ-TRATAMENTO DA BIOMASSA 13
S U M Á R IO PREFÁCIO...11 DISPONIBILIDADE, CARACTERIZAÇÃO, COLETA E PRÉ-TRATAMENTO DA BIOMASSA 13 1 BIOMASSA NO BRASIL E NO MUNDO 15 1.1 Introdução...15 1.2 Fontes da biomassa...18 1.3 Biomassa no Brasil...
Leia maisAlternativas para o setor Energético
Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG Alternativas para o setor Energético Viçosa, 27 de agosto de 2009 IV SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE RESÍDUOS I WORKSHOP INTERNACIONAL DE SUSTEMTABILIDADE ENERGÉTICA
Leia maisFONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica
FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar
Leia maisTorrefacção de CDRs industriais: Aplicações energéticas e materiais
Torrefacção de CDRs industriais: Aplicações energéticas e materiais Catarina Nobre (1), Margarida Gonçalves (1), Cândida Vilarinho (2), Benilde Mendes (1) (1) METRICS, Departamento de Ciências e Tecnologia
Leia maisENERGIAS RENOVAVEIS. Biocombustiveis - biomassa sólida; - biocombustíveis gasosos; - biocombustíveis líquidos Energia Solar ENERGIA EÓLICA
ENERGIAS RENOVAVEIS Biocombustiveis - biomassa sólida; - biocombustíveis gasosos; - biocombustíveis líquidos Energia Solar ENERGIA EÓLICA 1 1. Biomassa sólida Tem como fonte os produtos e resíduos da agricultura
Leia maisEnergias Renováveis:
Energias Renováveis: o contributo da Investigação e Desenvolvimento. António Joyce Departamento de Energias Renováveis INETI - Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação Estrada do Paço do
Leia maisPrograma de actividades
22 26 Novembro 2010 Programa de actividades Pólo do LUMIAR Campus do IAPMEI Estrada do Paço do Lumiar. 1649 038 Lisboa 1 22Nov LABORATÓRIO DE PERFUMES PERSONALIZAR O SEU PERFUME TEM CIÊNCIA Datas: 22 11
Leia mais10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia
10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia PROBLEMAS ENERGÉTICOS DA ACTUALIDADE O avanço científico e tecnológico da nossa sociedade provocou o aumento acelerado
Leia maisEnergia da Biomassa Células a combustível
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula de Fontes Energia da Biomassa Células a combustível slide 1 / 19 BIOMASSA Oleoginosas (palma, canola, girassol, dendê, mamona, etc) Esmagamento Óleos
Leia maisEnergia a partir de resíduos provenientes de biomassa
Energia a partir de resíduos provenientes de biomassa Isabel Cabrita & Ana Marta Paz Divisão de Estudos Investigação e Renováveis DIREÇÃO GERAL DE ENERGIA E GEOLOGIA Workshop oportunidades de valorização
Leia maisUSINA TERMOELÉTRICA...
USINA TERMOELÉTRICA... Usina Termoelétrica: A usina termoelétrica é uma alternativa para a produção de energia elétrica para uso em geral, é principalmente utilizada no setor industrial. O QUE É UMA TERMOELÉTRICA?
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisIndicadores de performance ambiental e a sua relação com factores económicos na implementação de MTD no sector têxtil LIFE 07 ENV/PT/000625
Indicadores de performance ambiental e a sua relação com factores económicos na implementação de MTD no sector têxtil LIFE 07 ENV/PT/000625 Layman s Report ÂMBITO E OBJECTIVO No sector têxtil não estão
Leia maisCaptura e Transporte de CO 2 Introdução às tecnologias e os seus desafios Dulce Boavida LNEG
ARMAZENAMENTO DE CO 2 NO MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO OPORTUNIDADES NA CPLP Lisboa 19.Setembro.2013 Captura e Transporte de CO 2 Introdução às tecnologias e os seus desafios Dulce Boavida LNEG Laboratório
Leia maisREDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
CONFERÊNCIA O FUTURO ENERGÉTICO EM PORTUGAL REDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS Joaquim Borges Gouveia bgouveia@ua.pt DEGEI UAVEIRO 21 de Abril de 2009 Consumo de Energia
Leia maisA Digestão Anaeróbia em ETAR / Conceitos. Leonor Amaral
A Digestão Anaeróbia em ETAR / Conceitos Objetivo 6. Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos Palavra chave Resultados Anaerobic digestion 1.090.000 Biogas 13.300.000
Leia maisBASES CONCEITUAIS DA ENERGIA. Pedro C. R. Rossi UFABC
BASES CONCEITUAIS DA ENERGIA Pedro C. R. Rossi (pedro.rossi@ufabc.edu.br) Fontes de energia Principais fontes de energia disponíveis para a sociedade Fontes de energia Energia primária, energia de uso
Leia maisPRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL
PROCEL PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL VANDERLEI SÉRGIO BERGAMASCHI E-mail: vsberga@ipen ipen.br PROCEL / IPEN-SP OUTUBRO / 2003 COMBUSTÍVEL PETRÓLEO: VANTAGENS: -LÍQUIDO DE FÁCIL
Leia maisBiorremediação de efluentes agroindustriais mediada por microalgas
Biorremediação de efluentes agroindustriais mediada por microalgas Catarina Viegas (1), Margarida Gonçalves (1), Luísa Gouveia (2), Benilde Mendes (1) (1) METRICS, FCT-UNL Mechanical Engineering and Resources
Leia maisMestrado em Energia e Bioenergia BALANÇO ENERGÉTICO DA UTILIZAÇÃO DE MISCANTHUS NA PRODUÇÃO DE ENERGIA EM PORTUGAL
Mestrado em Energia e Bioenergia BALANÇO ENERGÉTICO DA UTILIZAÇÃO DE MISCANTHUS NA PRODUÇÃO DE ENERGIA EM PORTUGAL Paulo Cipriano Orientação: Professora Doutora Ana Luísa Fernando Objectivo Verificar se
Leia maisESTUDO DO CRESCIMENTO DA MICROALGA CHLORELLA
ESTUDO DO CRESCIMENTO DA MICROALGA CHLORELLA VULGARIS NUMA ÁGUA RESIDUAL TRATADA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE FOTOPERÍODO E TEMPERATURA DAVID RUSSO Orientador: Professor Doutor Nuno Lapa Dissertação apresentada
Leia maisProf. Gonçalo Rendeiro
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA GRUPO DE ENERGIA, BIOMASSA & MEIO AMBIENTE 2º SEMINÁRIO ESTUDANTIL SOBRE ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Leia maisA economia do hidrogénio Uma visão sucinta
A economia do hidrogénio Uma visão sucinta Rui Vilela Mendes (UTL e CMAF) 5/22/2005 Menu 1 O panorama energético 2 O ambiente e os combustíveis fósseis 3 Qual é o problema? Haverá um problema? 4 O papel
Leia maisProcessamento da Energia de Biocombustíveis
Processamento da Energia de Biocombustíveis Professor: Marcello Mezaroba Dr. Email: marcello.mezaroba@udesc.br Junho de 2016 Sumário I. Biomassa II. Cogeração de energia a partir de biocombustíveis III.
Leia maisRecursos Energéticos e Ambiente. Aula 4. Organização da Aula. Energia Solar. Contextualização Parte 1. Instrumentalização. 1.
Recursos Energéticos e Ambiente Organização da Aula Aula 4 1. Energia solar Profa. Vanessa Mafra Pio 2. Bioeletricidade e biogás História Energia Solar Contextualização Parte 1 1839 efeito fotovoltaico
Leia maisBiocombustível Marinho
Biocombustível Marinho 3ªas Jornadas Técnicas do Projeto TRES 11 de Novembro de 2011 Eng.º Aires Henriques Direcção de Estudos e Planeamento PLANO DE ACÇÃO REGIONAL Maximizar o aproveitamento dos recursos
Leia maisTabela 10 Equipamento e respectivas características para cada operação. Fase / Operação Equipamento Características
A escolha do equipamento deverá ser criteriosa, uma vez que existem várias escolhas no mercado e ir de encontro às necessidades das explorações seja em termos de produção de resíduos, seja indirectamente
Leia maisPolítica de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis em Moçambique- Biomassa
MINISTÉRIO DA ENERGIA Política de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis em Moçambique- Biomassa Marcelina Mataveia Direcção Nacional de Energias Novas e Renováveis Maputo - Moçambique 7 de Fevereiro
Leia maisPopulação, Recursos e Ambiente
Instituto Superior Técnico População, Recursos e Ambiente Prof. Henrique Miguel Pereira Exame - 2 a Época 1 de Fevereiro de 2006 Duração: 2h15m A primeira parte do exame consiste em perguntas de escolha
Leia maisCarvoejamento, Carbonização e Pirólise
I Seminário Madeira Energética MADEN 2008 ABC - RJ, 2 e 3 de setembro de 2008 Carvoejamento, Carbonização e Pirólise José Dilcio da Rocha Pesquisador da EMBRAPA - Agroenergia O que é Carvoejamento, Carbonização,
Leia maisPLATAFORMA TECNOLÓGICA DA FLORESTA. A contribuição do CBE para a valorização da Biomassa
PLATAFORMA TECNOLÓGICA DA FLORESTA A contribuição do CBE para a valorização da Biomassa Auditório Mestre Hélder Castanheira Livraria da Universidade de Aveiro 6 de Maio de 2015, Piedade Roberto, CBE PNAER
Leia maisNOME DO CURSO FORMAÇÃO CONTINUA DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS DATA INICIO/DATA FIM 15/06/2015 APRESENTAÇÃO
NOME DO CURSO FORMAÇÃO CONTINUA DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS DATA INICIO/DATA FIM 15/06/2015 APRESENTAÇÃO O principal objetivo deste curso consiste em fornecer aos alunos os conceitos fundamentais sobre
Leia maisO CONCEITO DE BIORREFINARIA
Biorrefinarias O CONCEITO DE BIORREFINARIA Biorrefinaria é uma instalação que integra processos de conversão de biomassa em biocombustíveis, insumos químicos, materiais, alimentos, rações e energia. O
Leia maisUnidade 5 Recursos naturais: utilização e consequências. Planeta Terra 8.º ano
Unidade 5 Recursos naturais: utilização e consequências O que são recursos naturais? Painéis solares. Pesca. Diamantes. Água. Plataforma petrolífera. O que são recursos naturais? Matéria ou energia presentes
Leia maisTestes de Diagnóstico
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística
Leia maisAvaliação do COSMO-RS para previsão de constantes de Henry e selectividades
Avaliação do COSMO-RS para previsão de constantes de Henry e selectividades Luis Miguel Bordalo Filipe (Mestrado Integrado em Engenharia Química) Orientador: João A. P. Coutinho Universidade de Aveiro
Leia maisBriquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais
Briquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais Daniela Collares Briquetagem e Peletização As tecnologias de briquetagem e de peletização são capazes de transformar a biomassa na sua forma
Leia maisCombustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA
Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado
Leia maisMITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE. Telma Manjta MICOA
MITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE Telma Manjta MICOA Conteúdo da Apresentação Enquadramento da mitigação dos GEE em Moçambique Prioridades de Mitigação identificadas na ENAMMC Emissões GEE em Moçambique Oportunidades
Leia maisPROMOVE PROCESSOS TÉRMICOS
1. CRAQUEAMENTO TÉRMICO 1.1. Definição: Processo que provoca a quebra das moléculas aquecimento em temperaturas elevadas ( 450 C) e ausência de ar/oxigênio. Carga resíduo atmosférico ou gasóleo. Resíduo
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 1C
CADERNO DE EXERCÍCIOS 1C Ensino Médio Ciências da Natureza Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Integração do corpo humano e o ambiente H31 2 Fungos e Bactérias H37 3 Ciclo da água e mudanças
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Curso Internacional de Recuperação Energética de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterros Sanitários Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento Fundação Estadual
Leia maisCompostagem de Lamas e outros Resíduos!
Compostagem de Lamas e outros Resíduos! Idílio Neto! Engº Agrónomo, Consultor! Seminário Fim do Estatuto de Resíduos. Novos Critérios para a Produção de Composto Proveniente de Lamas de ETAR e da Fração
Leia maisFontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza
Fontes renováveis e não-renováveis de energia Amanda Vieira dos Santos 8941710 Giovanni Souza - 9021003 Fontes renováveis e não-renováveis de energia Usos para a energia: Com o avanço tecnológico passamos
Leia maisDTEA Transportes, Energia e Ambiente 1
DTEA - Transportes, Energia e Ambiente Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável Instituto Superior Técnico DTEA Transportes, Energia e Ambiente http://dtea.ist.utl.pt 1 Veículos e
Leia maisCOMPOSTAGEM DE VERDES A EXPERIÊNCIA DA ALGAR
COMPOSTAGEM DE VERDES A EXPERIÊNCIA DA ALGAR 19 de Maio de 2006 COMPOSTAGEM DE VERDES: A EXPERIÊNCIA DA ALGAR 1. ALGAR : sistema de gestão integrada de RSU 2. Compostagem de Resíduos Verdes Processo Qualidade
Leia maisA maximização do uso de combustíveis alternativos
- São Paulo/SP A maximização do uso de combustíveis alternativos Estratégia de sobrevivência em fortes crises Tiago Couto Densit do Brasil Ltda Luiz Felipe de Pinho Dynamis Engenharia e Comércio Ltda Realização
Leia maisCOMBUSTÍVEIS E REDUTORES
COMBUSTÍVEIS E REDUTORES Combustíveis e redutores usados em metalugia são as matérias primas responsáveis pelo fornecimento de energia, e pela redução dos minérios oxidados a metal A origem destas matéria
Leia maisBiorrefinaria da madeira o novo foco da pesquisa em celulose e papel
Laboratório de Celulose e Papel Departamento de Engenharia Florestal Universidade Federal de Viçosa Biorrefinaria da madeira o novo foco da pesquisa em celulose e papel Jorge L. Colodette colodett@ufv.br
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 1C
CADERNO DE EXERCÍCIOS 1C Ensino Médio Ciências da Natureza II Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Integração do corpo humano e o ambiente H31 2 Fungos e Bactérias H37 3 Ciclo da água e mudanças
Leia maisDecreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril
Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que
Leia maisCurso Engenharia de Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS A analise energética é fundamental
Leia maisFluxos de Energia e de Materiais nos Ecossistemas
Fluxos de Energia e de Materiais nos Ecossistemas Uma vez que o fluxo de materiais é um fluxo cíclico nos ecossistemas, é possível analisar estes fluxos usando as técnicas de balanço de materiais: [Taxa
Leia maisComposição. O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé
Composição O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé Na natureza, ele é encontrado acumulado em rochas porosas no subsolo, frequentemente acompanhad
Leia maisCompras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado. Paula Trindade LNEG
Compras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado Paula Trindade LNEG Conferência Consumo Sustentável e Alterações Climáticas Alfragide, 26 Novembro 2009 Potencial das Compras Públicas Sustentáveis
Leia maisNo mundo, o Grupo Kirin produz bebidas alcóolicas, não alcóolicas, funcionais, produtos farmacêuticos e bioquímicos.
Biogás 6 No mundo, o Grupo Kirin produz bebidas alcóolicas, não alcóolicas, funcionais, produtos farmacêuticos e bioquímicos. NÚMEROS 13 UNIDADES FABRIS EM 11 ESTADOS 11 MIL FUNCIONÁRIOS 23 CENTROS/PONTOS
Leia maisESTAÇÃO DE COMPOSTAGEM
ESCOLA PROFISSIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE SERPA ESTAÇÃO DE COMPOSTAGEM Tratamento e Valorização Integrada de Resíduos Orgânicos por COMPOSTAGEM Objetivos do projeto: Controlar de forma integral e
Leia maisOS COMBUSTIVEIS ALTERNATIVOS LIQUIDOS E GASOSOS
OS COMBUSTIVEIS ALTERNATIVOS LIQUIDOS E GASOSOS Kamal A. R. Ismail Fátima Aparecida de Morais Lino Jose Carlos Charamba Dutra Ana Rosa Mendes Primo Jorge Recarte Henríquez Guerrero Armando Shinohara Carlos
Leia maisIniciativa para avaliação do potencial e impacto do hidrogénio em Portugal
Iniciativa para avaliação do potencial e impacto do hidrogénio em Portugal Workshop O hidrogénio na transição para uma economia de baixo carbono: elaboração do roteiro português Lisboa, 13 de março 2017
Leia mais21-26 Novembro Programa de atividades. 24 de Novembro - Dia Nacional da Cultura Científica
21-26 Novembro 2016 Programa de atividades 24 de Novembro - Dia Nacional da Cultura Científica 2016 26Nov sábado MUSEU GEOLÓGICO DE PORTUGAL DIA ABERTO Data: 26.11.2016 (Sábado) 15h00-16h30 Local de encontro:
Leia maisSíntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 )
Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 ) O biodiesel é atualmente um combustível em fase de desenvolvimento no nosso país, estando algumas fábricas já em
Leia mais(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:
(11) Número de Publicação: PT 105132 (51) Classificação Internacional: G01K 17/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.05.20 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação
Leia maisRotas de Produção de Diesel Renovável
Petrobras - Tecnologia A preocupação mundial com o desenvolvimento sustentável evidenciou a necessidade da definição de limites de emissão para as tecnologias automotivas. Desde então, pesquisadores têm
Leia maisFontes de Energias Renováveis e Não Renováveis. Aluna : Ana Cardoso
Fontes de Energias Renováveis e Não Renováveis Aluna : Ana Cardoso Fontes de Energias Renováveis As fontes de energia renováveis são aquelas que vem de recursos naturais e que se renovam continuamente
Leia maisAula 5 Recursos Minerais
Aula 5 Recursos Minerais Conceitos Mineral: conjunto de elementos químicos. Metal: minerais com características específicas (brilho, dureza). Rocha: aglomerado de um ou mais minerais. Minério: rocha contendo
Leia maisIndústria Florestal e Bioenergia
XVI Seminário de Atualização Sistemas de Colheita de Madeira e de Transporte Florestal Campinas, 11 e 12 de abril de 2011 Stora Enso em resumo A Stora Enso é uma empresa de produtos florestais que produz
Leia maisLABORATÓRIO DE CATÁLISE
Ambiente e Novas Fontes de Combustível LABORATÓRIO DE CATÁLISE Materiais Avançados LABORATÓRIO DE CATÁLISE INTRODUÇÃO INFRAESTRUTURAS PROJECTOS COOPERAÇÃO/CONTACTOS INTRODUÇÃO A actividade desenvolvida
Leia maisNúcleo Proecco Em parceria com as empresas. Centro de Referências para Triagem e Tratamento de Resíduos Orgânicos e Inorgânicos.
Núcleo Proecco Em parceria com as empresas. Centro de Referências para Triagem e Tratamento de Resíduos Orgânicos e Inorgânicos. 12/08/2015 1 12/08/2015 2 Profissionais envolvidos no projeto Biologia ;Geografia
Leia maisOutra vantagem apresentada, é por exemplo o facto dos gases ácidos e as partículas que ficam nos filtros e assim não contaminam a atmosfera.
CO-INCINERAÇÃO Pág 2 Co-Incineração A co-incineração baseia-se no aproveitamento dos fornos das cimenteiras que devido às suas altas temperaturas (entre 1450 e 2000 graus) são utilizados na queima dos
Leia maisEscola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Herdade da Bemposta Apartado 26 7830-909 Serpa Tel.: 284 540 440 Fax: 284 540 449 www.epdrs.pt escola@epdrs.pt União Europeia Fundo Social Europeu
Leia maisWORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL. Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis
WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis Energia Dimensões da Energia Tecnológica Física Energia
Leia maisPrincipais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica
Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Wildson W de Aragão Físico Professor de Física de Escolas de Ensino Médio e Cursos Pré Vestibular da rede particular de Ensino
Leia maisINVESTIGAÇÃO EM ECO SUSTENTABILIDADE DA HABITAÇÃO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA PRINCÍPIOS DE EDIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL
INVESTIGAÇÃO EM ECO SUSTENTABILIDADE DA HABITAÇÃO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA PRINCÍPIOS DE EDIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO Arq. Joana Mourão 28.11.2011 Solo Recursos Naturais
Leia maisAlterações Climáticas
Alterações Climáticas Ponto situação políticas públicas Notas sobre biocombustíveis Junho de 2011 Políticas Nacionais de Clima pré-2012 23 Caminho para cumprir Quioto 100 Emissões estimadas para 2010 (PNAC
Leia maisJOSÉ MANUEL GODINHO CALADO
(BIO)ENERGIA JOSÉ MANUEL GODINHO CALADO ABRIL 2013 Bioetanol Biodiesel Biogás Biocombustíveis Biometanol Bioéster dimetílico Biocombustíveis sintéticos Biohidrogénio Bioetanol O bioetanol é obtido por
Leia maisIntrodução. Definição
Introdução Definição O carvão vegetal é um subproduto florestal resultante da pirólise da madeira, também conhecida como carbonização ou destilação seca da madeira. É um método destrutivo. No processo
Leia mais(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:
(11) Número de Publicação: PT 104718 (51) Classificação Internacional: G06Q 99/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.08.18 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação
Leia maisDepartamento de Energia e Tecnologias Limpas DENE
Departamento de Energia e Tecnologias Limpas DENE A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em 24 de julho de 1967. Seu objetivo é atuar
Leia maisGeplan. Embrapa Agroenergia. Focando em soluções: da biomassa à energia
Geplan Embrapa Agroenergia Focando em soluções: da biomassa à energia Brasília, dezembro de 2010 AGROENERGIA NA EMBRAPA E EMBRAPA AGROENERGIA FUNCIONALIDADE CIENTÍFICA O Brasil destaca-se no cenário mundial
Leia maisConceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro
Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro Consumo de Energia Para satisfazer as necessidades relativas ao consumo de energia o Homem utiliza diversas fontes; A combinação
Leia maisUniversidade de Coimbra. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Departamento de Engenharia Química (DEQ / FCTUC)
Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Química (DEQ / FCTUC) Dia Aberto à Inovação e Transferência de Tecnologia DEQ, 4 de Abril de 2006 Licenciatura em Engenharia
Leia maisRESÍDUOS CERÂMICOS DE BARRO VERMELHO PRODUÇÃO DE RESÍDUOS DE BARRO VERMELHO
RESÍDUOS CERÂMICOS DE BARRO VERMELHO João Silva, Eng.º Civil, Mestre em Construção, IST Jorge de Brito, Professor Associado c/ Agregação, IST Mª Rosário Veiga, Investigadora Principal, LNEC Os sectores
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS
CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS DR. BILL COSTA AGENDA APRESENTAÇÕES OBJETIVO DA C&CQ DO BIODIESEL C&CQ DO BIODIESEL NO BRASIL APRESENTAÇÕES BILL COSTA QUÍMICO MSc.,
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA... 1 1.1 Variáveis e Transformações Termodinâmicas... 1 1.2 Primeiro Princípio da Termodinâmica... 1 1.3 Segundo Princípio da Termodinâmica... 2 1.4 Expressões das Variáveis
Leia maisNum mercado altamente competitivo, o factor de produção energia pode ser decisivo para subsistência das empresas
Impactos internos da aplicação do SGCIE Num mercado altamente competitivo, o factor de produção energia pode ser decisivo para subsistência das empresas Tipicamente o potencial de poupança energética nas
Leia maisNova Gama de Esquentadores Estanques CELSIUSPUR e CELSIUSNEXT
Nova Gama de Esquentadores Estanques CELSIUSPUR e CELSIUSNEXT Outubro 008 Esquentadores Estanques CELSIUSPUR (Condensação) e CELSIUSNEXT Os Novos Esquentadores CELSIUSPUR e CELSIUSNEXT da Junkers proporcionam
Leia maisAtividades e cooperações na UnB
Atividades e cooperações na UnB Augusto Brasil Universidade de Brasília ambrasil@unb.br Sumário Objetivo do laboratório Equipe envolvida Colaborações RNC e externas Projetos recentes Infraestrutura existente
Leia maisEtanol de 2ª. Geração desafios para instrumentação e automação. Cristina Maria Monteiro Machado Embrapa Agroenergia
Etanol de 2ª. Geração desafios para instrumentação e automação Cristina Maria Monteiro Machado Embrapa Agroenergia São Carlos, 28/nov/2008 Escopo de Atuação da Embrapa Agroenergia Dados Básicos: Unidade
Leia maisCHUVA ÁCIDA. - Causas e consequências; - Controlar e corrigir as chuvas ácidas; - Impacto da chuva ácida em alguns. materiais.
CHUVA ÁCIDA - Causas e consequências; - Controlar e corrigir as chuvas ácidas; - Impacto da chuva ácida em alguns materiais. FORMAÇÃO DE CHUVA ÁCIDA A chuva torna-se ácida porque dissolve o dióxido de
Leia maisIntrodução. Outros TBM. Orgânicos Rejeitados. Reciclagem. Emprego. Produtos. Conclusão. Introdução. Porta-a-porta Outros TBM
: solução de reciclagem e tratamento para RSU pedrocarteiro@quercus.pt 144 836 (população máxima) http://residuos.quercus.pt A SPV simplificou a informação para o consumidor. 1 2 Fonte: SPV Dados reciclagem
Leia maisALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ESCASSEZ DE ÁGUA E EFICIÊNCIAS
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ESCASSEZ DE ÁGUA E EFICIÊNCIAS ENERGÉTICA E HÍDRICA NO CICLO URBANO DA ÁGUA AQUAPOR MEDIDAS DE EFICIÊNCIA HÍDRICA E ENERGÉTICA Otimização Energética Grupo AQUAPOR Edifício do auditório
Leia maisABORDAGEM DA CADEIA DO BIODIESEL SOB A ÓTICA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
ABORDAGEM DA CADEIA DO BIODIESEL SOB A ÓTICA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Gean Carla S. Sganderla, GPERS/UNIR, sganderlavale@yahoo.com.br Artur Souza Moret, GPERS/UNIR, amoret@unir.br RESUMO (de acordo
Leia mais