Propagação de samambaias ocorrentes na Zona das Vertentes

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1 Propagação de samambaias ocorrentes na Zona das Vertentes FERREIRA, Hayane Aparecida Martins1,2; FERREIRA, Felipe Douglas1,2; FERREIRA, Joseane Turquete1,3; OLIVEIRA, José Emílio Zanzirolani de,4 1. Estudante IF Sudeste MG Campus Barbacena; 2. Bolsista, Iniciação Científica CNPq; 3. Voluntária; 4. Professor Orientador - IF Sudeste MG Campus Barbacena hayaneamferreira@gmail.com 1. Introdução As pteridófitas, grupo a qual pertencem as samambaias, são representantes atuais das primeiras plantas vasculares e constituem um importante grupo de organismos da flora brasileira. Há espécies utilizadas como ornamentais, como a samambaia chorona (Polypodium), renda portuguesa (Davalia), xaxim (Dicksonia) e trevo de quatro folhas (Marsilea), entre as espécies com potencial medicinal há a cavalinha (Equisetum) e avenca (Adiantum). Como unidade de reprodução, as pteridófitas apresentam os esporos, que originam gametófitos de vida livre encontrados em locais úmidos. A depender da estrutura do substrato, da qualidade de aeração, da capacidade de retenção de água, e do seu grau de infestação por patógenos, haverá ou não sucesso na germinação dos protalos e no desenvolvimento das plantas. Estudos sobre o efeito do substrato são necessários à obtenção de plântulas de melhor qualidade (CAMPOS e UCHIDA, 2002). O objetivo do presente estudo foi avaliar diferentes tipos de substratos para a germinação de esporos e o desenvolvimento gametofítico inicial, visando desenvolver um método adequado e eficiente de propagação e, desta forma, contribuir para programas de manejo da espécie. Palavras chave: Pteridófitas, germinação, in vivo, in vitro. Categoria/Área: Ciências Agrárias e Ciências Ambientais. 2. Objetivo Avaliar as condições ambientais que propiciem a reprodução das pteridófitas como o tipo de substrato e a temperatura. Identificar taxonomicamente as samambaias em estudo.

2 3. Material e métodos Inicialmente realizou-se a busca e a seleção da espécie em fase reprodutiva, estando esta em cultivo ou em ocorrência natural. A coleta foi de parte vegetativa que auxiliou à identificação e a obtenção de soros ou estróbilos. Figura 1: (a) esporos (microscópio, 100X); (b) esporos (lupa, 45X). Fonte: Fonte: FERREIRA, H.A.M, Foram realizados dois experimentos, sendo o primeiro, in vivo e o segundo in vitro. O experimento in vivo foi realizado em dois ambientes: dentro de Estufa Incubadora BOD (25ºC, fotoperíodo 12hrs) e, em ambiente natural. Em cada um havia 25 amostras sendo de 5 tratamentos (húmus, papel toalha, serragem, terra de barranco, amostras. tijolo floral e vermiculita) e 5 repetições, perfazendo um total de 50 Os tratamentos foram feitos em copos descartáveis (polietileno/polipropileno). No experimento in vitro, havia 32 amostras sendo compostas de 4 tratamentos avaliando as diferentes concentrações de sacarose (0%, 25%, 50% e 100%) e com 8 repetições cada. O meio de cultura foi preparado com: 0 1,8 3,5 e 7,5 de sacarose; 0,1 myo-inositol; 7,0 ágar puríssimo; 1 ml vitamina; ph 5,8. Os esporos foram esterilizados com solução de hipoclorito (1% e 5%) com agitações de 5 e 10 minutos. Os tratamentos foram feitos em tubos de ensaios com todos instrumentos devidamente esterilizados e após montados, foram conservados em sala devidamente iluminada e aquecida. 4. Resultados e discussão Após 87 dias da montagem do experimento in vivo, mantendo-se os substratos úmidos, observou-se baixa germinação de esporos. Houve 3% de germinação no substrato terra, areia, húmus e 1% no substrato terra de barranco (Fig. 1).

3 (a) (b) (d) (c) (e) Figura 2 Germinação de esporos de samambaia-açú (Dycksonia sellowiana). Em (a - c) observase protátio (coloração verde) em substrato terra, areia e húmus. Em (d - e) observa-se protátio (coloração verde) em substrato terra de barranco. No quadrante inferior direito da figura (d) observase filamentos de protonema provavelmente de briófitas. (Lupa estereoscópica Legenda: Barra = 2 mm) Decorridos 44 dias da montagem do experimento in vitro, os mesmos ainda não apresentaram nenhuma germinação. Em alguns, porém, observou-se a presença de fungo. (a) (b) Figura 3 Experimento in vitro. (a) montagem do experimento; (b) material contaminado com fungo. 5. Conclusão

4 O cultivo in vivo teve 4% de germinação enquanto o cultivo in vitro não obteve resultado até o presente momento. Foi verificado que o substrato isolado não proporciona condições favoráveis de germinação dos esporos, sendo necessário a mistura de diferentes substratos (terra, areia, húmus) aumentado assim a infiltração da água, permeabilidade do solo, aeração, e consequentemente melhorando a capacidade de germinação. 6. Referências bibliográficas 1. Barros, I.C.L. & Windisch, P.G Pteridophytes of the State of Pernambuco, Brásil: Rare and Endangered Species. Pp. 17. In: Abstract of the International Symposium: Fern Flora Worldwide threats and Responses. University of Surrey, Guildford. 2. BIASI, L.A.; VALLE, F.C. Germinação de esporos de Dicksonia sellowiana e crescimento inicial sob diferentes níveis de sombreamento. Scientia Agraria, Curitiba, v.10, n.2, p , Mar./Apr Brade, A.C Contribuição para o estudo da Flora Pteridofítica da Serra do Baturité, Estado do Ceará. Rodriguésia 4: CAMPOS, M.A.S.; crescimento de UCHIDA, mudas de T. Influência três espécies do sombreamento amazônicas. no Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.37, n.3, p , CASSANEGO, M. B. B.; DROSTE, A.; WINDISCH, P. G. Effects of 2,4-D on the germination of megaspores and initial development of Regnellidium diphyllum Lindman (Monilophyta, Marsileaceae). Brazilian Journal of Biology, v. 70, n. 2, p , MANTOVANI, M. Caracterização de populações naturais de Xaxim (Dicksonia sellowiana (Presl.) Hooker), em diferentes condições edafoclimáticas no Estado de Santa Catarina. UFSC, Mestrado em Recursos Genéticos Vegetais (Dissertação). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, p. 7. Melo, L.C.N. & Salino A Pteridófitas de duas áreas de floresta da bacia do Rio Doce no Estado de Minas Gerais, Brasil. Lundiana 3(2):

5 8. OLIVEIRA, J. E. Z. Plantas medicinais: tratos culturais e emprego. Ubá, MG: Escola de Ciências Naturais e Exatas ECIINE / Universidade do Estado de Minas Gerais Campus Ubá UEMG-Ubá, p. 9. PENCE, V. C. In vitro collecting for ex situ conservation. In: RANKER, T. A.; HAUFLER, C. H. (Ed.) Biology and Evolution of Ferns and Lycophytes. Cambridge: Cambridge University Press, p SANTOS, M. G., SYLVESTRE, L. S., ARAUJO, D. S. D. Análise florística das pteridófitas do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, Brasil. Acta Botanica Brasílica, v.18, n.2, p , SILVEIRA, T; MARCON, C; DROSTE, A. Germinação de esporos armazenados em frio e desenvolvimento gametofítico in vitro de Cyathea atrovirens (langsd. & fisch.) domin (Cyatheaceae) na presença de antibióticos. Revista Jovens Pesquisadores, Santa Cruz do Sul-RS, v. 3, n. 1, p , Apoio financeiro: PIBIC/CNPq

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