ESTUDO DOS ESPOROS DE SEIS ESPÉCIES DE POLYPODIACEAE (PTERIDOPHYTA)
|
|
- Airton Vieira Desconhecida
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO DOS ESPOROS DE SEIS ESPÉCIES DE POLYPODIACEAE (PTERIDOPHYTA) Georgya Cristyna Zaramela Vieira, Colégio Integrado, Mayra Stevanato, Unespar Câmpus de Campo Mourão, Mauro Parolin, Unespar Câmpus de Campo Mourão, RESUMO: Estudaram-se as morfologias dos esporos de Campyloneurum nitidum (Kaulf) C. Presl, Microgramma squamulosa (Kaulf) de la Sota, Niphidium crassifolium (L.) Lellinger, Pecluma sicca (Lindm.) M. G. Price, Pleopeltis hirsutíssima (Raddi) de la Sota, Pleopeltis pleopeltifolia Humb. & Bonpl. Ex Wild. O material examinado foi recolhido no herbário HFC/UTFPR e precessado no Lepafe, onde as lâminas foram preparadas via acetólise. O material foi examinado em microscópio óptico com o aumento de x400, realizando-se fotomicrografias e medidas da lesão (L) e dos diâmetros equatoriais (maior = EM, e menor = Em) de 20 esporos para cada espécie. Todos os esporos são concavos convexos, monoletes e elipsoidais. As médias das medidas indicaram que: i) a maior lesão foi verificada em P. hirsutissima (L = 37,08 µm); ii) C. nitidum apresentou as maiores medidas equatoriais (EM = 60,06 µm e Em = 39,85 µm ); iii) P. sicca apresentou as menores medidas equatoriais e de lesão (L = 25,39 µm, EM = 41,66 µm e Em = 28,91 µm). A diferenças de tamanho entre as maiores e menores medidas foram de 31,5 % na L, 30,6% no EM e 27,45% no Em. O esporo de P. sicca foi o único a não apresentar ornamentação. Palavras-chave: Pteridophyta. Samambaias. Palinologia. INTRODUÇÃO A família Polypodiaceae tem ampla distribuição no planeta e grande diversidade morfológica, seu nome deriva de uma característica do rizoma, no qual possui pequenas cicatrizes semelhante a pequenas pegadas, poly = muitos e podiaceae = pés, ou seja vários pés. (Coelho, 2011). As Polypodiaceae são plantas principalmente epífitas ou rupícolas, com poucas espécies terrestres (JUDD et al. 2009). Segundo o mesmo autor a família tem distribuição nos trópicos com poucos representantes em regiões temperada, distribuídas principalmente em áreas florestais. Em regiões temperadas podem ocorrer como rupícolas e até colonizar tetos e frestas de muros. Segudo Smith et al. (2006, 2008) tem-se conhecimento de 56 gêneros e cerca de espécies. Segundo Judd et al. (2009), os principais gêneros são: Grammitis (400); Polypodium (150); Pleopeltis (50) e Campyloneurum (50). Para Coelho (2011), os esporos das Polypodiaceae geralmente são monoletes, bilaterais e amarelos, sendo que em algumas exceções são triletes e clorofilados. Os trabalhos de caracterização morfológica envolvendo os esporos são escassos. Tendo em vista que nos estudos paleoambientais, principalmente aqueles envolvendo palinologia utilizam-se dos esporos de pteridófitos como dado proxy, o presente estudo teve como objetivo caracterizar os esporos de Campyloneurum nitidum (Kaulf) C. Presl, Microgramma squamulosa (Kaulf) de la Sota, Niphidium crassifolium (L.) Lellinger,
2 Pecluma sicca (Lindm.) M. G. Price, Pleopeltis hirsutíssima (Raddi) de la Sota, Pleopeltis pleopeltifolia Humb. & Bonpl. Ex Wild. Todas as espécies estudadas ocorrem na região Sul, Sudeste e Estado da Bahia. Entretanto algumas destas espécies tem ampla distribuição no território brasileiro (Figura 1). Segundo Labiak e Hirai (2014), todas são epífitas, algumas também são rupículas exceto P. sicca e P. pleopeltifolia, são nativas porém não endemicas (Tabela 1). Figura 1. Mapa com a distribuição das espécies estudadas, elaborado a partir dos dados do INCT (inct.splink.org.br) e Labiak e Hirai (2014). MATERIAIS E MÉTODOS Foram estudados os esporos de seis espécies da família Polypodiaceae (Tabela 1), os espécimes foram obtidos no Herbário da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (HCF), que cedeu duplicatas das mesmas, sendo estas levadas ao Laboratório de Estudos Paleoambientais da Fecilcam (Lepafe).
3 Tabela 1. Espécies de Polypodiaceae trabalhadas com o respectivo número de herbário, forma de vida, substrato, origem, endemismo e domínios fitogeográficos. Espécie Campyloneurum nitidum (Kaulf) C. Presl Microgramma squamulosa (Kaulf) de la Sota Niphidium crassifolium (L.) Lellinger Pecluma sicca (Lindm.) M. G. Price Pleopeltis hirsutíssima (Raddi) de la Sota Pleopeltis pleopeltifolia Humb. & Bonpl. Ex Wild Número de Herbário HCF * LABIAK e HIRAI (2014). Forma De vida* Erva 7321 Erva 9100 Erva Substrato* Origem* Endemismo* Epífita Rupícola Epífita Rupícola Epífita Rupícola Nativa Nativa Nativa 8639 Erva Epífita Nativa 8689 Erva Epífita Rupícola Nativa 7593 Erva Epífita Nativa Não Domínios Fitogeográficos* Mata Atlântica Mata Atlântica Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal Mata Atlântica Cerrado, Mata Atlântica Mata Atlântica Os esporângios foram retirados dos folíolos e colocados em um tubo de ensaio, para a queima do material orgânico foi adicionado uma solução de ácido acético e ácido sulfúrico, na proporção de 9/1 respectivamente, depois os tubos foram colocados em banho maria por cerca de 4 minutos e com bastões de vidro o material foi misturado objetivando sua dissolução. Após isso foi adicionada água destilada nos tubos de ensaios que foram colocados em centrifuga (1.500 rpm/3 minutos), o processo foi repetido várias vezes até o Ph do material ficar neutro. Para a montagem das lâminas de microscopia acrescentou-se 50 µl de material sobre as mesmas, que após secagem foram cobertas com Entelan e lamínula. As lâminas foram analisadas ao microscópio ótico com o aumento de x400. Com o auxílio do software TSView7 foram tiradas 20 fotos de esporos por espécie na visão equatorial, visão distal e na visão frontal, foram medidas em cada foto a lesão, o diâmetro equatorial maior e o diâmetro equatorial menor (Figura 1), bem como foi realizada uma análise dos esporos observados quanto à forma, tamanho e ornamentação. O trabalho utilizou-se do dicionário elaborado por Yebert et al. (2012), no qual define: a) Lesão sendo sinônimo de comissura ou seja linha de deiscência da laesura (conjunto de comissura),
4 podendo ser reta, ondulada, estreita ou larga; curta; b) Diâmetro equatorial tamanho do esporo ao longo do eixo equatorial (linha do plano equatorial perpendicular ao eixo polar e passando por ele), nos esporos elipsoidais há dois eixos equatoriais), nos palinomorfos com simetria bilateral, nos quais há dois eixos equatoriais, o maior deles é considerado como diâmetro equatorial. As lâminas estão depositadas no Lepafe. Figura 1. Esporo com suas respectivas estruturas que foram analisadas. EM. Equatorial Maior; Em. Equatorial menor; L. Lesão. Escala= 25 µm RESULTADOS E CONCLUSÕES Todos os esporos são monoletes (com uma laesura simples), elipsoidais, côncavo convexos (Figura 2 e 3). P. sicca foi o único esporo que não apresentou ornamentação. C. nitidum, P. hirsutíssima e P. leopeltifolia são classificados como grandes ( µm), já M. squamulosa, N. crassifolium e P. sicca enquadram-se como médios (25-50 µm) (Tabela 2). A maior média para o diâmetro equatorial maior foi de 60,06 µm para C. nitidum e a menor foi de 41,66 µm para P. sicca (Tabela 2), no diâmetro equatorial menor as médias foram entre 28,91 µm para P. sicca e 39,85 µm para C. nitidum, a maior média entre as lesões foi de P. hirsutíssima com 37,08 µm e a menor para P. sicca com 25,39 µm. As diferenças de tamanho nos eporos entre as medidas maiores e menores são de 31,5 % para a lesão, 30,6% para o diâmetro equatorial maior e 27,45% para o diâmetro equatorial menor.
5 Tabela 2. Resultado das médias dos diâmetros equatorial maior e menor e tamanho da lesão das espécie estudadas. Me. Menor valor obtido; M. Média dos valores obtidos; Ma. Maximo valor obtido. Diâmetro Equatorial Diâmetro Equatorial Espécie Maior (µm) Menor (µm) Lesão(µm) Me M Ma Me M Ma Me M Ma Campyloneurum nitidum 56,99 60,06 78,21 28,17 39,85 51,24 35,56 36,62 46,43 Microgramma squamulosa 36,44 47,87 59,19 23,31 31,51 38,23 35,27 37,04 45,51 Niphidium crassifolium 40,07 46,89 58,77 29,61 33,26 36,64 28,76 31,03 34,98 Pecluma sicca 37,33 41,66 46,20 23,30 28,91 32,07 27,61 25,39 27,61 Pleopeltis hirsutissima 42,49 50,07 55,73 25,54 31,11 35,46 24,00 37,08 39,35 Pleopeltis pleopeltifolia 50,71 59,5 67,50 30,16 38,29 42,61 25,18 30,04 43,24
6 Figura 2. Microfotografias de esporos de Polypodiaceae em diferentes visões. 1. Campyloneurum nitidum (Kaulf.). Presl; 2. Pecluma sicca (Lindm.) M.G. Price; 3. Microgramma squamulosa (Kaulf.) de la Sota; A. Visão Frontal; B. Visão Equatorial; C. Visão Distal. Escala= 25µm
7 Figura 3. Microfotografias de esporos de Polypodiaceae em diferentes visões. 4. Pleopeltis hirsutissima; 5. Niphidium crassifolium (L.) Lellinger;6. Pleopeltis pleopeltifofia Humb. & Bonpl. ex. Willd; A. Visão Frontal; B. Visão Equatorial; C. Visão Distal. Escala= 25µm AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao CNPq (Processo /2012-3) e a Fundação Araucária (Convênio 1251/2012) pelo apoio financeiro. A primeira autora agradece ao Colégio Integrado de Campo Mourão pela bolsa de Iniciação Científica Junior.
8 REFERÊNCIAS COELHO, C. B.; Análise palinológica dos esporos de Serpocaulon A. R. Sm. (Polypodiaceae J. Presl) ocorrentes no Brasil f. Dissertação (Mestrado). Instituto de Botânica da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, São Paulo, JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE, M.J. Sistemática vegetal, um enfoque filogenético. Porto Alegre: Artmed, 3ed INCT HERBÁRIO VIRTUAL DA FLORA E DOS FUNGOS. Disponível em: < inct.splink.org.br>. Acesso em: 04 Set LABIAK, P.H.; HIRAI, R.Y. Polypodiaceae in: Lista de Espécies da Flora. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: 04 Set SMITH A. R., K. M. Pryer, E. Schuettpelz, P. Korall; H. Schneider & P. Wolf A classification for extant ferns. Taxon 55: SMITH, A.R.; Pryer, K.M.; Schuettpelz, E.; Korall, P.; Schneider, H.; Wolf, P.G A classification for extant ferns. In: T.A. Ranker & C.H. Haufler (eds). Biology and evolution of ferns and lycophytes. University Press, Cambridge, p YBERT, J.P.; CARVALHO, M. A.; SCHEEL-YBERT, R. Dicionário temático de morfologia esporopolínica. Rio de Janeiro: Museu Nacional, Série Livros 47, Rio de Janeiro, 2012.
Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG
Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG FERREIRA, Felipe Douglas 1 ; OLIVEIRA, José Emílio Zanzirolani 2 1. Bolsista FAPEMIG - Graduando em Agronomia pelo Instituto Federal do Sudeste de Minas
Leia maisMorfologia de esporos de pteridófitas do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família: 21-Tectariaceae
Hoehnea 41(1): 103-108, 21 fig., 2014 Morfologia de esporos de pteridófitas do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família: 21-Tectariaceae Cynthia Lebrão 1,2, Carolina Brandão Coelho
Leia maisVARIABILIDADE MORFOLÓGICA DOS ESPOROS DE SERPOCAULON A.R. SM. EM FUNÇÃO DE VARIÁVEIS AMBIENTAIS
VARIABILIDADE MORFOLÓGICA DOS ESPOROS DE SERPOCAULON A.R. SM. EM FUNÇÃO DE VARIÁVEIS AMBIENTAIS Luciano Mauricio Esteves 1 & Carolina Brandão Coelho 1 luciano.esteves@uol.com.br 1 Instituto de Botânica
Leia maisMorfologia de esporos de pteridófitas do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família: 2-Blechnaceae
Hoehnea 35(3): 387-393, 37 fig., 2008 387 Morfologia de esporos de pteridófitas do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família: 2-Blechnaceae Carolina Brandão Coelho 1 e Luciano
Leia maisIntrodução. Material e métodos. Carolina Brandão Coelho 1 e Luciano Mauricio Esteves 1,2
Hoehnea 35(3): 419-423, 19 fig., 2008 419 Morfologia de esporos de pteridófitas do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Famílias: 6-Dicksoniaceae, 12-Lophosoriaceae, 14-Ophioglossaceae
Leia maisSamambaias e Xaxins da Pvsul. Plantas pteridófitas
Samambaias e Xaxins da Pvsul Plantas pteridófitas I n d e s t r u t í v e i s Mas A m e a ç a d a s Xaxins, samambaias e avencas formam o grupo das plantas Pteridófitas, que são plantas que possuem sementes
Leia maisSELEÇÃO DE MONITORES - NÍVEL I
PRÓ-REITORIA DE ENSINO CAMPUS DE RIO PARANAÍBA SELEÇÃO DE MONITORES - NÍVEL I EDITAL N.º 23/2017 A Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba, através do presente edital, informa que se encontram
Leia maisIntrodução As samambaias e licófitas do Brasil
Introdução As samambaias e licófitas do Brasil Jefferson Prado Lana da Silva Sylvestre SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros PRADO, J., and SYLVESTRE, LS. Introdução: as samambaias e licófitas do
Leia maisCriptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Pteridophyta: 9. Grammitidaceae e 16. Polypodiaceae
Hoehnea 37(3): 445-460, 1 fig., 2010 Prado et al.: Grammitidaceae e Polypodiaceae do PEFI 445 Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Pteridophyta: 9. Grammitidaceae e 16.
Leia maisDIFERENCIAÇÃO POLÍNICA E DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS DE MÉIS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE CAMPO MOURÃO PR
DIFERENCIAÇÃO POLÍNICA E DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS DE MÉIS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE CAMPO MOURÃO PR Leticia Fernanda Pires Alves 1, Mauro Parolin 2 RESUMO: O mel é um produto
Leia maisMALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO
MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Mickaelly de Lucena Mamede (1); Ketley Gomes Campos (2); Rafael Felipe de Almeida (3) (1)
Leia maisPTERIDÓFITAS DA FLORESTA ESTADUAL DE BEBEDOURO, BEBEDOURO, SP, BRASIL 1
147 PRIDÓFITAS DA FLORESTA ESTADUAL DE BEBEDOURO, BEBEDOURO, SP, BRASIL 1 Áurea Maria Therezinha COLLI 2 Alexandre SALINO 3 Alessandro Chagas FERNANDES 4 Clayton Martins RANGEL 4 Ricardo Alexandre BARBOSA
Leia maisCOLEÇÕES DE REFERÊNCIA E BANCOS DE DADOS DE ESTRUTURAS VEGETAIS: SUBSÍDIOS PARA ESTUDOS PALEOECOLÓGICOS E PALEOETNOBOTÂNICOS
COLEÇÕES DE REFERÊNCIA E BANCOS DE DADOS DE ESTRUTURAS VEGETAIS: SUBSÍDIOS PARA ESTUDOS PALEOECOLÓGICOS E PALEOETNOBOTÂNICOS Rita SCHEEL-YBERT 1 ; Flavio DE PAULA 1 ; Regiane Priscila de Oliveira MOURA
Leia maisPlano de Ensino JULIANA ROSA DO PARÁ MARQUES DE OLIVEIRA. Carga Horária DPV Histologia e Anatomia Semestral:60H
Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Bacharelado em Zootecnia Departamento Responsável: Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: JULIANA ROSA
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS CAMPUS DE BRAGANÇA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS CAMPUS DE BRAGANÇA I - IDENTIFICAÇÃO 1 Título: Plano de Concurso Público, julgamento de títulos e provas, para provimento
Leia maisESPOROS DE SAMAMBAIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL Anemiaceae Aspleniaceae
ESPOROS DE SAMAMBAIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL Anemiaceae Aspleniaceae Jean-Pierre Ybert, Lana da Silva Sylvestre, Rafaela Couto de Rezende, Fernanda Stefany Nunes Costa, Marcelo de Araujo Carvalho
Leia maisPropagação de samambaias ocorrentes na Zona das Vertentes
Propagação de samambaias ocorrentes na Zona das Vertentes FERREIRA, Hayane Aparecida Martins1,2; FERREIRA, Felipe Douglas1,2; FERREIRA, Joseane Turquete1,3; OLIVEIRA, José Emílio Zanzirolani de,4 1. Estudante
Leia maisSamambaias e Licófitas do Parque Municipal do Iguaçu, Curitiba, (PR, Brasil) Ferns and Lycophytes of the Iguaçu Municipal Park, Curitiba, (PR, Brazil)
Acta Biol. Par., Curitiba, 45 (3-4): 53-64. 2016. 53 Samambaias e Licófitas do Parque Municipal do Iguaçu, Curitiba, (PR, Brasil) Ferns and Lycophytes of the Iguaçu Municipal Park, Curitiba, (PR, Brazil)
Leia maisFerns, gallery forest, light sensitivity.
INSULA Florianópoiis 177-186 - 1993 FOTOBLASTISMO DE PTERIDÓFITAS DE MATA CILIAR l LIGHT SENSITIVITY OF FERNS FROM A GALLERY FOREST l ELIANA A. SIMABUKUR0 2 L. M. ESTEVES 3,4 G. M. FELIPPE 3,4 RESUMO (Fotoblastismo
Leia maisNOTA SOBRE A OCORRÊNCIA DE METAXYA ROSTRATA (KUNTH) C. PRESL (METAXYACEAE PTERIDOPHYTA), NA MATA ATLÂNTICA DO BRASIL
Vol. Revista 21(/2), Nordestina 2013 de Biologia 21(2): 53-58 31.XII.2013 53 NOTA SOBRE A OCORRÊNCIA DE METAXYA ROSTRATA (KUNTH) C. PRESL (METAXYACEAE PTERIDOPHYTA), NA MATA ATLÂNTICA DO BRASIL Augusto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA
ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Taxonomia de Fanerógamas CCBIO BIOL0039 2016.1
Leia maisPolypodiaceae Bercht & J. Presl (Polypodiopsida) no Parque Estadual do Itacolomi, MG, Brasil *
Lundiana 9(2):83-106, 2008 2009 Instituto de Ciências Biológicas - UFMG ISSN 1676-6180 Polypodiaceae Bercht & J. Presl (Polypodiopsida) no Parque Estadual do Itacolomi, MG, Brasil * Luciana B. Rolim 1
Leia maisASPECTOS FENOLÓGICOS DE PHLEBODIUM DECUMANUM (WILLD.) J.SM. (POLYPODIACEAE) EM UM FRAGMENTO URBANO DE FLORESTA ATLÂNTICA NO ESTADO DA PARAÍBA
Vol. Revista 21(/2), Nordestina 2013 de Biologia 21(2): 71-78 31.XII.2013 71 ASPECTOS FENOLÓGICOS DE PHLEBODIUM DECUMANUM (WILLD.) J.SM. (POLYPODIACEAE) EM UM FRAGMENTO URBANO DE FLORESTA ATLÂNTICA NO
Leia maisPLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. CURSO: Ciências Biológicas. MODALIDADE: ( X ) Bacharelado. ( X ) Licenciatura
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: Sistemática Vegetal II - Fanerógamas ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:
Leia maisSamambaias e licófitas do Parque Estadual Acaraí, São Francisco do Sul, Santa Catarina, Brasil
Acta Biológica Catarinense 2019 Jan-Mar;6(1):81-92 Samambaias e licófitas do Parque Estadual Acaraí, São Francisco do Sul, Santa Catarina, Brasil Ferns and Lycophytes of Acaraí State Park, Sao Francisco
Leia maisPteridófitas da Fazenda Califórnia, Bebedouro, SP
Pteridófitas da Fazenda Califórnia, Bebedouro, SP (Pteridophytes at Fazenda Califórnia, Bebedouro, SP, Brazil) Edmilson Escher 1 ; Adriana Bonin 1 ; Lucas da Cruz Silva 1 ; Vanessa Marques da Silva 1 ;
Leia maisESTUDOS DE PALINOLOGIA EM ÁREA DE MATA ATLÂNTICA COMO SUPORTE PARA MANEJO AMBIENTAL: PARQUE ESTADUAL DA PEDRA BRANCA, RIO DE JANEIRO
ESTUDOS DE PALINOLOGIA EM ÁREA DE MATA ATLÂNTICA COMO SUPORTE PARA MANEJO AMBIENTAL: PARQUE ESTADUAL DA PEDRA BRANCA, RIO DE JANEIRO Ortrud Monika Barth 1, 2 ; Marcia Aguiar de Barros 1 ; Julio César Silva
Leia maisPolypodiaceae da borda oeste do Pantanal sul-matogrossense, Brasil
Revista Brasil. Bot., V.32, n.2, p.233-247, abr.-jun. 2009 Polypodiaceae da borda oeste do Pantanal sul-matogrossense, Brasil ELTON LUIS MONTEIRO DE ASSIS 1 e PAULO HENRIQUE LABIAK 2,3 (recebido: 29 de
Leia maisSamambaias e Licófitas de São João de Petrópolis, Santa Teresa, ES
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 365 Samambaias e Licófitas de São João de Petrópolis, Santa Teresa, ES Nelson Túlio Lage Pena 1 ; Glória Maria de Farias Viégas Aquije 2 & Felipe
Leia maisAVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO POLÍNICA, FÍSICA E ORGANOLÉPTICA DE MÉIS COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO - PARANÁ
AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO POLÍNICA, FÍSICA E ORGANOLÉPTICA DE MÉIS COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO - PARANÁ Dandara Carlessi do Nascimento, (PIC, CNPq), UNESPAR/FECILCAM, dandaa_ra@hotmail.com
Leia maisPRIMEIRAS CONSIDERAÇÕES SOBRE OS FITÓLITOS DE Cyperus luzulae (L.) Retz., Cyperus virens Michx. e Carex bonariensis desf. Ex Poir.
Paleo PR/SC Resumos expandidos, v.1, 2013 PRIMEIRAS CONSIDERAÇÕES SOBRE OS FITÓLITOS DE Cyperus luzulae (L.) Retz., Cyperus virens Michx. e Carex bonariensis desf. Ex Poir. (CYPERACEAE) DAIANY GOLOVATI
Leia mais(a) Selaginella (família Selaginellaceae; ordem ; grande clado )
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - IB - Departamento de Botânica - 2014 BIB-311 - DIVERSIDADE E EVOLUÇÃO DAS PLANTAS VASCULARES (TRACHEOPHYTA) Aula Prática 1 Filogenia das Traqueófitas e principais grupos de
Leia maisLEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS PTERIDOPHYTA NA ESTAÇÃO ECOLÓGICA MUNICIPAL DE FÊNIX, PARANÁ, BRASIL.
0 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA AMBIENTAL CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL AMANDA SOLAREWICZ LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS PTERIDOPHYTA NA ESTAÇÃO ECOLÓGICA MUNICIPAL
Leia maisPteridófitas da Estação Ecológica de Bebedouro, Bebedouro, SP
Pteridófitas da Estação Ecológica de Bebedouro, Bebedouro, SP Colli, A. M. T. 1 1 Faculdades Integradas Fafibe Bebedouro SP aureacolli@linkway.com.br Fernandes, A. C. 1 1 Faculdades Integradas Fafibe Bebedouro-
Leia maisBIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia
BIOMAS Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS - Aquáticos Mares e oceanos Talássicos São as regiões com a maior variedade de vida do planeta, nem as florestas tropicais igualam-se às regiões litorâneas;
Leia maisA FAMÍLIA BIGNONIACEAE JUSS. EM UMA ÁREA DE CAATINGA DE ALTA IMPORTÂNCIA BIOLÓGICA NO SERTÃO PARAIBANO
A FAMÍLIA BIGNONIACEAE JUSS. EM UMA ÁREA DE CAATINGA DE ALTA IMPORTÂNCIA BIOLÓGICA NO SERTÃO PARAIBANO Emanoel Messias Pereira Fernando 1 ; Mickaelly de Lucena Mamede; Maria de Fátima de Araújo Lucena
Leia maisATIVIDADE 2. AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO: representantes de Monilófitas
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO IB Departamento de Botânica BIB-0124 DIVERSIDADE E EVOLUÇÃO DOS ORGANISMOS FOTOSSINTETIZANTES 2013 AULA PRÁTICA 7 Diversidade de algas verdes, briófitas, licófitas e eufilófitas
Leia maisCaracterização polínica e física de méis de Apis mellifera produzidos na área urbana e zona rural do município de Campo Mourão Paraná
Caracterização polínica e física de méis de Apis mellifera produzidos na área urbana e zona rural do município de Campo Mourão Paraná Dandara Carlessi do Nascimento 1 (EPA, PIC, UNESPAR/FECILCAM) dandaa_ra@hotmail.com
Leia maisFLORÍSTICA E ASPECTOS ECOLÓGICOS DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS EM UM PARQUE URBANO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL
FLORÍSTICA E ASPECTOS ECOLÓGICOS DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS EM UM PARQUE URBANO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Milena Nunes Bernardes Goetz 1 Luciane Lubisco Fraga 2 Jairo Lizandro Schmitt 2,3 Abstract A
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DOS FITÓLITOS DE Butia microspadix Burret (ARECACEAE)
CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DOS FITÓLITOS DE Butia microspadix Burret (ARECACEAE) Janaina Silva Rossi Pereira 1 Mauro Parolin 2 Mayara dos Reis Monteiro 3 Marcelo Galeazzi Caxambu 1 Giliane Géssica Rasbold
Leia maisHERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA, BAHIA (HUESB)
HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA, BAHIA (HUESB) Guadalupe Edilma Licona de Macedo (curadora) Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié,
Leia maisATIVIDADE 2. AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO: representantes de Monilófitas
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO IB Departamento de Botânica BIB-0124 DIVERSIDADE E EVOLUÇÃO DOS ORGANISMOS FOTOSSINTETIZANTES 2015 AULA PRÁTICA 7 Diversidade de algas verdes, briófitas, licófitas e eufilófitas
Leia maisINVENTÁRIO DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS EM QUATRO REMANESCENTES FLORESTAIS NO MATO GROSSO DO SUL, BRASIL
ISSN: 2525-7412 INVENTÁRIO DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS EM QUATRO REMANESCENTES FLORESTAIS NO MATO GROSSO DO SUL, BRASIL Abstract Carlos Rodrigo Lehn 1 Leila Paes Clemente 2 Gustavo Pedroso de Moraes 3 Ivete
Leia maisLEVANTAMENTO POPULACIONAL DE ÁCAROS EM SERINGUEIRA (Hevea brasiliensis Muell. Agr.) EM CASSILÂNDIA/MS
LEVANTAMENTO POPULACIONAL DE ÁCAROS EM SERINGUEIRA (Hevea brasiliensis Muell. Agr.) EM CASSILÂNDIA/MS ¹ Cleoneide dos Santos Henrique ² Wilson Itamar Maruyama ¹Estudante do Curso de Agronomia da Unidade
Leia maisPlano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes:
Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Agronomia e Engenharia Florestal Departamento Responsável: Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: Gláucio
Leia maisTÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:
Leia maisTrabalho de Conclusão de Curso do primeiro autor, desenvolvido no Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora.
ISSN: 2525-7412 LICÓFITAS E MONILÓFITAS DE TRÊS ÁREAS DE REMANESCENTES DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL NO MUNICÍPIO DE JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, BRASIL 1 Lucas Vieira Lima 2 Abstract Vinícius Antonio
Leia maisESPÍCULAS DE ESPONJAS E FITÓLITOS NO PLEISTOCENO TARDIO INDICAM PRESENÇA E ABANDONO DE CANAL FLUVIAL RIO IVAÍ PARANÁ
ESPÍCULAS DE ESPONJAS E FITÓLITOS NO PLEISTOCENO TARDIO INDICAM PRESENÇA E ABANDONO DE CANAL FLUVIAL RIO IVAÍ PARANÁ Tais Cristina Berbet Marcotti 1 ; Mauro Parolin 2 ; Manoel Luiz dos Santos 1 taisbermar@gmail.com
Leia maisVascular epiphytes on an ecotone between Araucaria forest and Seazonal forest in Missiones, Argentina
ISSN 0102-2067 / 10.7213/estud.biol.7852 ARTIGO ORIGINAL [I] Argentina Vascular epiphytes on an ecotone between Araucaria forest and Seazonal forest in Missiones, Argentina [A] Rodrigo de Andrade Kersten
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE FITÓLITOS Calathea aemula Körn e Saranthe composita (Link) K. Schum (MARANTACEAE)
Paleo PR/SC Resumos expandidos, v.1, 2013 CARACTERIZAÇÃO DE FITÓLITOS Calathea aemula Körn e Saranthe composita (Link) K. Schum (MARANTACEAE) GILIANE GESSICA RASBOLD 1* ; MAYARA DOS REIS MONTEIRO 2 ; MAURO
Leia maisMorfo-anatomia na Identificação de Espécies de Orquídeas da Região do Campo das Vertentes, Barbacena, MG, Brasil. Daiana Francisca Quirino Villanova 1, Glauco Santos França 2, Marília Maia de Souza 3,
Leia maisINSULA Florianópolis N LISTA DE PTERlDOFITAS DA MATA CILIAR DA RESERVA L. M. ESTEVES3,4
INSULA Florianópolis N 23 91-98 1994 LISTA DE PTERlDOFITAS DA MATA CILIAR DA RESERVA BIOLóGICA DE MOn GUAÇU, Sp.l PTERlDOPHYTES FROM THE GALLERY FOREST OF THE RESERVA BIOLóGICA DE MOn GUAÇU, Spl ELIANA
Leia maisImplantação de um herbário no IFMG campus Bambuí
IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 Dezembro de 2011 Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí Adriano André LUIZ ¹; Ana Cardoso Clemente Filha Ferreira
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS EDITAL DE SELEÇÃO Nº 82/2014 PROFESSOR SUBSTITUTO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário - Viçosa, MG - 36570-000 - Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DOIS MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE FITÓLITOS EM SEDIMENTOS TURFOSOS
Paleo PR/SC Resumos expandidos, v.1, 2013 COMPARAÇÃO DE DOIS MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE FITÓLITOS EM SEDIMENTOS TURFOSOS MAURO PAROLIN 1 ; MAYARA DOS REIS MONTEIRO 2 ; MAYRA STEVANATO 1 *mparolin@gmail.com
Leia maisCriptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil. Pteridophyta: 1. Aspleniaceae
Hoehnea 39(1): 85-93, 2 fig., 2012 Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil. Pteridophyta: 1. Aspleniaceae Regina Yoshie Hirai 1,2 e Jefferson Prado 1 Recebido: 4.11.2011;
Leia maisImplantação de um herbário no IFMG campus Bambuí
IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VIII Jornada Científica Dezembro de 2015 Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí Francisco Edson Lima da Rocha JÚNIOR ¹; Ana Cardoso Clemente
Leia maisAVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE Cattleya loddigesii Lindley SOB DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁGUA SANITÁRIA COMERCIAL NA DESINFECÇÃO DE SEMENTES RESUMO
AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE Cattleya loddigesii Lindley SOB DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁGUA SANITÁRIA COMERCIAL NA DESINFECÇÃO DE SEMENTES Charles M. A. RIBEIRO 1 ; Gabriel S.NUNES 2 ; Lucia FERREIRA 3
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA O MESTRADO EM BOTÂNICA DA UFPR
EDITAL DE SELEÇÃO PARA O MESTRADO EM BOTÂNICA DA UFPR 2018.3 A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Botânica da Universidade Federal do Paraná comunica que está aberto edital para a seleção ao Curso
Leia maisCaracterização polínica, física e organoléptica de méis de Apis mellifera produzidos e comercializados no estado do Paraná
Caracterização polínica, física e organoléptica de méis de Apis mellifera produzidos e comercializados no estado do Paraná Dandara Carlessi do Nascimento 1 (EPA, LEPAFE, UNESPAR-CAMPUS DE CAMPO MOURÃO)
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA O MESTRADO EM BOTÂNICA DA UFPR
EDITAL DE SELEÇÃO PARA O MESTRADO EM BOTÂNICA DA UFPR 2018.2 A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Botânica da Universidade Federal do Paraná comunica que está aberto edital para a seleção ao Curso
Leia maisEstrutura da Comunidade de Pteridophyta em uma Floresta Ombrófila Mista, Sul do Paraná, Brasil
Silva Lusitana 12(2): 243-254, 2004 EFN, Lisboa. Portugal 243 Estrutura da Comunidade de Pteridophyta em uma Floresta Ombrófila Mista, Sul do Paraná, Brasil Shanna Bittencourt*, Ana Paula Dalla Corte**
Leia maisLEVANTAMENTO DE EPÍFITAS NA ARBORIZAÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE LUIZIANA - PARANÁ
LEVANTAMENTO DE EPÍFITAS NA ARBORIZAÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE LUIZIANA - PARANÁ DETERMINATION OF EPIPHYTES IN URBAN AFFORESTATION IN THE CITY OF LUIZIANA PARANÁ Kauanna Uyara Devens 1, Ana Paula Barroco
Leia maisPADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES DE CAESALPINIOIDEAE (FABACEAE) DE UM AFLORAMENTO GRANÍTICO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES DE CAESALPINIOIDEAE (FABACEAE) DE UM AFLORAMENTO GRANÍTICO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Luan Pedro da Silva¹; Erimágna de Morais Rodrigues¹; José Iranildo Miranda
Leia maisLEVANTAMENTO DE EPÍFITAS PRESENTES NA ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE FAROL PARANÁ
ISSN eletrônico 1980-7694 LEVANTAMENTO DE EPÍFITAS PRESENTES NA ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE FAROL PARANÁ Cíntia Maria Ritter 1, Francielle Rocha Santos 2, Laianne Mayara Pezenti Crespão 3, Tábata
Leia maisPADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES PARAIBANAS DE BOMBACOIDEAE (MALVACEAE) NO BRASIL
PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES PARAIBANAS DE BOMBACOIDEAE (MALVACEAE) NO BRASIL Sabrina Soares Figueiredo¹; Erimágna de Morais Rodrigues 1 ; José Iranildo Miranda de Melo 1 ¹ Universidade
Leia maisMorfologia dos Órgãos Vegetativos de Quatro Espécies Conhecidas como Quebra- Pedra. L. O. da Conceição¹* & E. M. Aoyama¹
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 223 Morfologia dos Órgãos Vegetativos de Quatro Espécies Conhecidas como Quebra- Pedra L. O. da Conceição¹* & E. M. Aoyama¹ 1 Universidade Federal
Leia maisPLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. CURSO: Ciências Biológicas. MODALIDADE: ( X ) Bacharelado. ( X ) Licenciatura
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: Sistemática Vegetal I - Criptógamas ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:
Leia maisPteridoflora da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), campus Palmeira das Missões, RS, Brasil
Acta Biológica Catarinense 2014 Jan-Jun;1(1):15-21 Pteridoflora da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), campus Palmeira das Missões, RS, Brasil Pteridophytic flora at the Universidade Federal de
Leia maisValor Econômico Atual ou Potencial Plantas para o Futuro: Região Nordeste
Ministério do Meio Ambiente Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econômico Atual ou Potencial Plantas para o Futuro: Região Nordeste BIODIVERSIDADE 51 Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor
Leia maisFLORÍSTICA E ASPECTOS ECOLÓGICOS DAS SAMAMBAIAS E LICÓFITAS DA MATA CILIAR DE UM AFLUENTE DO RIO ROLANTE NO SUL DO BRASIL
1 FLORÍSTICA E ASPECTOS ECOLÓGICOS DAS SAMAMBAIAS E LICÓFITAS DA MATA CILIAR DE UM AFLUENTE DO RIO ROLANTE NO SUL DO BRASIL Thábia Ottília Hofstetter Padoin 1 Vanessa Graeff 2 Vinícius Leão da Silva 3
Leia mais(Organização geral e validação botânica) (Fotografias e levantamento florístico) (Fotografias e levantamento florístico)
(Organização geral e validação botânica) (Fotografias e levantamento florístico) (Fotografias e levantamento florístico) 1 2 Pteris ensiformis Burm. (Pteridaceae) no interior de remanescente de Mata Atlântica
Leia maisespécies ameaçadas da flora, (2014). No JBP são preservados 156 espécimes ameaçados (5,6 %
Revista RG News 3 (3) 17 - Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos 13. Conservação de espécies ameaçadas da flora brasileira no Jardim Botânico Plantarum José André Verneck Monteiro Pedagogo pela Fundação
Leia maisPteridófitas ocorrentes em fragmentos de Floresta Serrana no estado de Pernambuco, Brasil
Pteridófitas ocorrentes em fragmentos de Floresta Serrana no estado de Pernambuco, Brasil Sergio Romero da Silva avier 1 Iva Carneiro Leão Barros Resumo Foi realizado um levantamento florístico e análise
Leia maisPRIMEIRAS CONSIDERAÇÕES PALINOLÓGICAS E PALEOCLIMÁTICAS DO PLEISTOCENO TARDIO NA REGIÃO DE CAMPO MOURÃO, PARANÁ, BRASIL
PRIMEIRAS CONSIDERAÇÕES PALINOLÓGICAS E PALEOCLIMÁTICAS DO PLEISTOCENO TARDIO NA REGIÃO DE CAMPO MOURÃO, PARANÁ, BRASIL Mauro Parolin 1 ; Rosemary Tuzi Domiciliano 1 ; Renato Lada Guerreiro 1 ; Marcelo
Leia maisBIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Biomas brasileiros. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: I Conceitos fundamentais II Fatores físicos que influenciam na formação dos biomas III Tipos de biomas brasileiros IV
Leia maisPTERIDÓFITAS EM FRAGMENTOS FLORESTAIS DA APA FERNÃO DIAS, MINAS GERAIS, BRASIL 1 Luciana Cláudia Neves Melo 2,3 & Alexandre Salino 2 INTRODUÇÃO
MINAS GERAIS, BRASIL 1 Luciana Cláudia Neves Melo 2,3 & Alexandre Salino 2 PTERIDÓFITAS EM FRAGMENTOS FLORESTAIS DA APA FERNÃO DIAS, Resumo (Pteridófitas em fragmentos florestais da APA Fernão Dias, Minas
Leia maisECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS
ECO GEOGRAFIA Prof. Felipe Tahan BIOMAS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Os domínios morfoclimáticos representam a combinação de um conjunto de elementos da natureza relevo, clima, vegetação que se inter-relacionam
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Período: Agosto/2014
Leia maisEXPERIÊNCIA DO HERBÁRIO-UB
EXPERIÊNCIA DO HERBÁRIO-UB UB FUNDAÇÃO E CRESCIMENTO Fundado em 1963 junto com a UnB o 200-250.000 exsicatas /1.400 tipos Fase 1 1960-76: Exploração do Planalto o UnB New York Botanical (1963-1976) o UnB
Leia maisARTIGO. Riqueza e composição de filicíneas e licófitas em um hectare de Floresta Ombrófila Mista no Rio Grande do Sul, Brasil
Revista Brasileira de Biociências Brazilian Journal of Biosciences Instituto de Biociências UFRGS ARTIGO ISSN 1980-4849 (on-line) / 1679-2343 (print) Riqueza e composição de filicíneas e licófitas em um
Leia maisGeo Paleontologia II Revisão Área 1 Micropaleontologia
Geo 04002 - Paleontologia II 2017 Revisão Área 1 Micropaleontologia Microfósseis de parede orgânica: esporos e grãos de pólen Foraminíferos Como são utilizados nas Geociências? Importância bioestratigráfica
Leia maisATIVIDADES 2016 COLÉGIO ESTADUAL INDEPENDÊNCIA PRIMEIRA ATIVIDADE REVITALIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS
ATIVIDADES 2016 COLÉGIO ESTADUAL INDEPENDÊNCIA PRIMEIRA ATIVIDADE REVITALIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS PARCERIA PIBID BIOLOGIA/UEG PRÁTICA - BRIÓFITAS Objetivo Observar e reconhecer as estruturas
Leia maisMALPIGHIACEAE JUSS. EM UM AFLORAMENTO ROCHOSO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
MALPIGHIACEAE JUSS. EM UM AFLORAMENTO ROCHOSO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Stefanny Martins de Souza 1 ; Fernanda Kalina da Silva Monteiro 1 ; José Iranildo Miranda de Melo 1 Universidade Estadual da Paraíba,
Leia maisUniversidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia.
Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia Biodiversidade P r o fe s s or D r. O r i e l H e r re ra B o n i l l a M o n i to
Leia maisNOVOS REGISTROS DE BOMBACOIDEAE BURNETT (MALVACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
NOVOS REGISTROS DE BOMBACOIDEAE BURNETT (MALVACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Sabrina Soares Figueiredo¹, Fernanda Maria Sobreira², José Iranildo Miranda de Melo³ ¹, 3 Universidade Estadual da Paraíba, Centro
Leia maisLEVANTAMENTO DA FLORA PTERIDOPHYTA DO PARQUE MUNICIPAL SÃO LUÍS DE TOLOSA, RIO NEGRO, PR 1
LEVANTAMENTO DA FLORA PTERIDOPHYTA DO PARQUE MUNICIPAL SÃO LUÍS DE TOLOSA, RIO NEGRO, PR 1 Luciana Ribeiro de Lima 2 Mário Fritsch 3 RESUMO: Neste trabalho realizou-se um levantamento da Flora Pterodophyta
Leia maisBIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Níveis de organização da vida. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Introdução a ecologia e níveis de organização da vida: I Introdução aos fundamentos de Ecologia II Níveis de organização
Leia mais7º Fund. Disciplina Professor Natureza Código / Tipo Trimestre / Ano Data
Nome Nº Série Ensino Turma 7º Fund. Disciplina Professor Natureza Código / Tipo Trimestre / Ano Data Ciências CLAUDIA Roteiro de Férias At/I 2º /2016 06/2016 Tema Valor da atividade FUNGOS CÉLULA ANIMAL,
Leia maisResumo Expandido. Palavras-Chave: capsicum spp., germoplasma, características morfoagronômicas.
Resumo Expandido Título da Pesquisa: Caracterização da pimenta cumari de distribuição natural no município de Bambuí - MG Palavras-chave: Capsicum spp., germoplasma, características morfoagronômicas Campus:
Leia maisBOTÂNICA 2018/2019 Coordenador: Ana Monteiro
BOTÂNICA 2018/2019 Coordenador: Ana Monteiro Cursos: Licenciatura em Engenharia Agronómica do ISA ECTS: 6 ECTS (2,5h Teórica + 2,5h Prática) Ano: 1º (2º Semestre) DOCENTES NOME Ana Monteiro Francisca Aguiar
Leia maisEDITAL 96 - CONCURSO DE SELEÇÃO MESTRADO ACADÊMICO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BOTÂNICA) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO QUINTA DA BOA VISTA, S/N, SÃO CRISTÓVÃO CEP 20940-040 - RIO DE JANEIRO, RJ- BRASIL pgbotufrj@gmail.com
Leia maisPlantas vasculares sem sementes
algas eucarióticas plantas terrestres plantas com sementes plantas com flor período (milhões) era Plantas vasculares sem sementes Siluriano Enciclopédia Britânica, modificada http://www.geology.ohio-state.edu/
Leia maisAnhanguera Educacional Centro Universitário Plínio Leite Faculdade de Ciências da Saúde Curso de Farmácia. Sistemas de Classificação
Anhanguera Educacional Centro Universitário Plínio Leite Faculdade de Ciências da Saúde Curso de Farmácia Sistemas de Classificação 1 DIVISÃO DO REINO VEGETAL Os vegetais são autótrofos fotossintetizantes,
Leia maisLEVANTAMENTO PRELIMINAR DA PTERIDOFLORA DA REGIÃO DE GUARAPUAVA (PR)
LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA PTERIDOFLORA DA REGIÃO DE GUARAPUAVA (PR) PRELIMINARY STUDY OF THE PTERIDOPHYTE FLORA IN GUARAPUAVA, PARANÁ RESUMO ABSTRACT Elisabete Domingues Salvador 1 Graziela Costa 2 Maria
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA QUANTO A FUSÃO DA COROLA EM FLORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO NORTE/RN
CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA QUANTO A FUSÃO DA COROLA EM FLORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO NORTE/RN Ana Karolinne de Alencar França¹, Laine Simone Silva Araújo¹, Diego Nathan do Nascimento
Leia maisAnuário do Instituto de Geociências - UFRJ
www.anuario.igeo.ufrj.br Bancos de Esporos de Samambaias e Licófitas: uma Revisão Spore Banks of Monilophyta and Lycophyta: a Review Instituto de Botânica, Núcleo de Pesquisa em Palinologia, Av. Miguel
Leia maisPTERIDÓFITAS: UMA INVESTIGAÇÃO DE TÁXONS NA VEREDA DO CÓRREGO MOGI NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG
1 PTERIDÓFITAS: UMA INVESTIGAÇÃO DE TÁXONS NA VEREDA DO CÓRREGO MOGI NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG GONÇALVES, John Rock (johnrockbio4@yahoo.com.br) FERREIRA, José Faber Rodrigues (josefaber@netsite.com.br)
Leia maisSPECIES RICHNESS AND COMPOSITION OF FERNS IN A FRAGMENT OF DENSE HUMID FOREST IN RIO GRANDE DO SUL, BRAZIL
ISSN: 2525-7412 SPECIES RICHNESS AND COMPOSITION OF FERNS IN A FRAGMENT OF DENSE HUMID FOREST IN RIO GRANDE DO SUL, BRAZIL Abstract Eduardo Luiz Burmeister 1 Jairo Lizandro Schmitt 2 Recebido em 20.04.2016;
Leia maisCriptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil. Pteridophyta: 3. Cyatheaceae
Hoehnea 41(2): 173-180, 1 fig., 2014 Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil. Pteridophyta: 3. Cyatheaceae Regina Yoshie Hirai 1,2 e Jefferson Prado 1 Recebido: 30.07.2013;
Leia mais