PTERIDÓFITAS: UMA INVESTIGAÇÃO DE TÁXONS NA VEREDA DO CÓRREGO MOGI NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG
|
|
- Luiz Henrique Coelho Godoi
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 PTERIDÓFITAS: UMA INVESTIGAÇÃO DE TÁXONS NA VEREDA DO CÓRREGO MOGI NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG GONÇALVES, John Rock FERREIRA, José Faber Rodrigues RESUMO: Neste trabalho apresenta-se a riqueza da pteridoflora da vereda do Córrego Mogi no Município de Uberlândia-MG e sua similaridade florística com outras seis veredas estudadas por outros pesquisadores. A vereda do Córrego Mogi está situada numa área nobre da cidade de Uberlândia próximo do bairro Jardim Karaíba e sua foz no córrego Lagoinha. Durante quatro meses foram realizadas visitas à vereda com o objetivo de coletar e identificar pteridófitas utilizando-se chaves específicas para cada família e comparação com material disponível em herbários virtuais para identificação de espécies. Foram encontradas 21 espécies, das quais foram identificadas 18, distribuídas em 11 gêneros e 8 famílias. Com o objetivo de avaliar dados ecológicos, foi realizada uma análise de similaridade florística com quatro veredas já estudadas no município de Uberlândia e duas veredas também estudadas por outro autor no estado do Mato Grosso onde se observou a presença de algumas espécies em comum. Palavras chave: Mogi, Pteridófita, vereda INTRODUÇÃO A fisionomia do cerrado é descrita com três formações divididas em onze tipos fitofisionômicos gerais, enquadrados em formações florestais, (Mata Ciliar, Mata de Galeria, Mata Seca e Cerradão), Savânicas (Cerrado sentido restrito, Parque de Cerrado, Palmeiral e Vereda) e Campreste (Campo sujo, Campo Rupreste e Campo Limpo) (RIBEIRO & WALTER 1998 apud AGOSTINHO 2004). De todas as formações florestais, a vereda, com solo hidromórfico, destaca-se pela sua importância para a manutenção do ciclo hídrico das bacias hidrográficas a que pertencem, protegendo as nascentes e fornecendo água para a fauna silvestre (CASTRO 1980). Segundo Drummond (2005), vereda é a formação vegetal que resulta da aglomeração de um conjunto de grupos mais ou menos compactos de espécies arbustivas e herbáceas, quase sempre cercada pela fisionomia campo limpo. Apresenta vegetação típica composta principalmente pela palmeira Mauritia flexuosa L. f. frequentemente encontrada na parte mais alagada. Dentre os grupos vegetais encontrados em ambientes de vereda, destaca-se neste trabalho, o grupo das Pteridófitas por ser um grupo vegetal pouco estudado e com ampla distribuição geográfica. O termo pteridófitas é usado para designar
2 2 plantas vasculares sem sementes, representadas pelas licófitas e monilófitas (PRYER et al. 2004). As licófitas são pteridófitas terrestres que possuem folhas com uma única nervura formando bainha e nó. Os esporângios são únicos, localizados na axila da face adaxial ou formam estróbilos no ápice dos ramos. As monilófitas são descritas como plantas com nervuras não únicas e com formação de esporos em grupos na face abaxial da lamina foliar (SILVA & ROSÁRIO 2008). No Estado de Minas Gerais estima-se existir cerca de cinqüenta por cento (50%) das espécies de pteridófitas encontradas no Brasil, com maior ocorrência em regiões de floresta ombrófita. No bioma do cerrado também ocorre grande número de espécies de pteridófitas com altas taxas de endemismo (SALINO 2000). Para a região do Triângulo Mineiro, onde está situada a Vereda do Córrego Mogi, estima-se um número elevado de espécies de pteridófitas, porém, ainda faltam inventários florísticos detalhados para essa região (MENDONÇA et al. 1998). O presente trabalho teve como objetivo identificar as espécies de licófitas e monilófitas ocorrentes na vereda do Córrego Mogi no município de Uberlândia-MG, uma vez que foi considerada por Borges (2005) a mais conservada entre todos os córregos com nascentes em veredas no município de Uberlândia-MG e analisar sua similaridade florística com quatro veredas estudadas por Araújo et al. (2008) no município de Uberlândia-MG e duas veredas pesquisadas por Agostinho (2004) no Estado do Mato Grosso. Assim justifica-se o desenvolvimento do presente trabalho pela importância de se conhecer a pteridoflora dentro de ambiente urbano e sua similaridade florística com semelhantes fisionomias de ambientes rurais. METODOLOGIA A área de estudo localiza-se na bacia do córrego Mogi sendo uma Área de Preservação Permanente (APP) situada na porção sul da cidade de Uberlândia-MG (Fig. 1). O córrego Mogi possui aproximadamente 2 km de extensão, percorrendo os bairros Jardim Karaíba e Jardim Inconfidência, pertencendo à microbacia do córrego Lagoinha (BORGES 2005, p. 33). A nascente está localizada à 865 m de altitude e sua foz, no córrego Lagoinha, a 810 m de altitude (BRITO & OLIVEIRA 2011). Parte dela está inserida em uma propriedade particular. Apresenta uma vegetação herbáceo-subarbustiva
3 3 predominante, solo hidromorfo com presença de água a maior parte do ano e presença de espécies do cerrado em sua periferia, o que é típico em áreas de vereda.. A 300 m da nascente, a vereda recebe grande fluxo de água da rede pluvial e sua composição florística apresenta um estrato arbustivo, subarbustivo e arbóreo, com presença de espécies pioneiras características de efeito de borda, tendo em destaque a Cecropia palmata Willd. A 700 m da nascente, apresenta um grande estrato arbóreo evoluindo para mata de galeria e solo bem drenado seguido de um terreno plano com solo hidromorfo e pouco drenado, com vegetação herbácea predominante. Em todas as áreas próximas à nascente, descritas, foi encontrada a palmeira buriti, Mauritia flexuosa L. F. A caracterização do córrego Mogi, foi realizada seguindo critérios de Carvalho (1991). Figura 1- Localização do Córrego Mogi, na zona leste do município de Uberlândia. As visitas à área ocorreram entre os meses de agosto a setembro a fim de registrar informações referentes a aspectos ecológicos de espécies encontradas na vereda de acordo com Mynssen (2000). Dividiu-se a vereda em três parcelas escolhidas segundo critérios ecológicos definidos a partir das observações, com medidas de 50m na borda e medida variável até o centro da vereda. As parcelas foram nomeadas seguindo a ordem de distanciamento da nascente, sendo nomeada em parcela A, parcela B e parcela
4 4 C, sentido nascente, foz. Para estabelecimento das parcelas, utilizou-se a técnica de amostragem com parcelas de tamanho variável. (IBGE, 1992, p. 43). (Figuras 2 e 3). Figura 2 - Foto satélite da vereda do Córrego Mogi. Detalhes para o bairro Jardim Karaíba acima e abaixo a esquerda parte do bairro Jardim Botânico. Figura 3 - Parcela A, parcela B e parcela C vistas da esquerda para a direita. As coletas foram realizadas semanalmente durante os meses de setembro e outubro de Para cada material coletado, foram anotadas informações referentes ao hábito, zona de ocorrência e características morfológicas. O material coletado foi herborizado conforme as técnicas usuais propostas por Fidalgo & Bononi (1989) e para identificação, utilizou-se chaves descritas por Arantes et al. (2010) para famílias, e para espécies realizou-se identificação por comparação com peças disponíveis em herbários virtuais.
5 5 Quanto ao tipo de substrato, a vereda foi subdividida em três zonas: a borda foi considerada a zona situada próximo ao cerrado, apresentando como característica o solo mais claro e bem drenado, o meio, solo mais escuro, saturado com água na maior parte do ano e o fundo, em solo permanentemente saturado com água e essencialmente orgânico. Essa subdivisão foi baseada na zonação de solos de várzea do estado de Minas Gerais proposto pela Embrapa (1982). Os táxons foram identificados a partir de bibliografia específica para cada família, para as monilófitas adotado o sistema de classificação proposto por Smith 2006, e para as licófitas usou-se a classificação de família proposta por Øllgaard (1987 Apud ARANTES 2010). A similaridade florística foi avaliada pelo índice de Sörensen entre a vereda do córrego Mogi e outras quatro veredas citadas por Araújo (2002) no município de Uberlândia-MG e outras duas veredas citadas por Agostinho (2004) no estado do Mato Grosso. RESULTADOS No estudo realizado da pteridoflora das três parcelas na vereda do córrego Mogi situada no município de Uberlândia, foram encontradas vinte e uma (21) espécies das quais foram identificadas dezoito (18), distribuídas em onze (11) gêneros e oito (8) famílias (Tabela. 1). Tabela 1: Pteridófitas agrupadas na ordem de família, coletadas na vereda do córrego Mogi no município de Uberlândia-MG. Parcelas estudadas: A= parcela A, B= parcela B; C= parcela C. Zona de ocorrência: B= borda; M= meio; F= fundo. N= número de ocorrência na vereda. Família/Espécie Parcela B M F N Blechnaceae Blechnum serrulatum Rich C X 73 Cyatheaceae Cyathea phalerata Mart. var. phalerata C X X 76 Dennstaedetiaceae Pteridium aquilinum (L.) Kuhn B X 20 Gleicheniaceae Dicranopteris flexuosa (Schrad.) Underw C X 100
6 6 Família/Espécie Parcela B M F N Lycopodiaceae Lycopodiella camporum (Araújo 1997) C X 70 Lycopodiella caroliniana (L.) C X 130 Lycopodiella cernua (L.) Pichi-Sermolli A,C X 126 Pteridaceae Adiantun raddianum C. Presl C X 3 Pteris multífida Poired C X 5 Pteris vittata (L.) B X 72 Pityrogramma calomelanos (L.) Link A,C X X 173 Pityrogramma trifoliata (L.) Tryon A,B X X 320 Selaginellaceae Selaginella breynii Spring in Mart. C X 150 Thelypteridaceae Thelypteris arborecens (Willd.) C.V. Morton A,B,C X X X 122 Thelypteris beddomei Moran C X 53 Thelypteris dentata (Forssk.) E. P. St. John A,B X X 450 Thelypteris opulenta Kaulf. A,B X 80 Thelypteris serrata (Cav.) Alston A,B X X 27 Das espécies encontradas, dez (10) pertencem às famílias Thelypteridaceae e Pteridaceae com cinco (5) espécies cada. A família Lycopodiaceae com três (3) espécies e as famílias Blechnaceae, Cyatheaceae, Dennstaedetiaceae, Gleicheniaceae e Selaginellaceae com uma (1) espécie cada. (Fig. 4). Número de espéc THE PTE LYC BLE CYA DEN GLE SEL Famílias Figura 4 - Distribuição de números de Pteridófitas por famílias encontradas na vereda do córrego Mogi, no município de Uberlândia-MG. THE: Thelypteridaceae PTE: Pteridaceae; LYC: Lycopodiaceae; BLE: Blechnaceae; CYA: Cyatheaceae; DEN: Dennstaedetiaceae; GLE: Gleicheniaceae; SEL: Selaginellaceae.
7 7 Quanto a riqueza de gêneros, foi constatado que a família Thelypteridaceae apresentou uma predominância do gênero Thelypteris com cinco (5) espécies. O gênero Lycopodiella com três (3) espécies e os gêneros Pityrogramma e Pteris com duas (2) espécies cada. Os gêneros Adiantun, Blechnumm, Cyathea, Dicranopteris, e Selaginella com uma (1) espécie cada. Ao avaliar a proporção de espécies exclusivas de cada uma das três parcelas estudadas, observou uma predominância da espécie Thelypteris arborecens em toda a vereda em relação às outras espécies encontradas. Constatou-se que a maior riqueza de espécies exclusivas, foi registrada na parcela C com 50% das espécies encontradas. Na parcela B, foram registrados 11% com duas (2) espécies exclusivas. Ao analisar a parcela A, não se obteve registro de nenhuma espécie com exclusividade nesta fisionomia (Fig. 5) Parcela "A" Parcela "B" Parcela "C" Espécies encontradas Espécies exclusivas Figura 5 - Relação entre espécies encontradas na vereda por espécies exclusivas de cada parcela. Foram registradas nas parcelas A e B, 38,8% das espécies identificadas, com presença de sete (7) espécies em cada parcela. A parcela C, apresentou um registro de 61% das espécies encontradas na vereda, com presença de onze (11) spp. (Fig.5, Tab. 1).
8 8 A análise da zonação da vereda mostrou que o meio foi a zona mais rica, com doze (12) espécies agrupadas em sete (7) famílias (66,5% das espécies), sendo que 27,5% do total foram exclusivas deste ambiente. Das espécies presentes no meio da vereda, Blechnumm serrulatum, Dicranopteris flexuosa, Lycopodium camporum, Lycopodium cernua, Pteris sp. e Selaginella breynii, foram observadas em ambiente com presença de luz solar a maior parte do dia (Fig.6, Tab.1) Espécies encontradas Espécies exclusivas 2 0 Zona Borda Zona Meio Zona Fundo Figura 6 - Relação entre espécies encontradas na vereda por espécies exclusivas de cada zona. Na zona da borda foram encontradas dez (10) espécies agrupadas em cinco (5) famílias (55,5% das espécies), com 33,5% de espécies exclusivas dessa zona. Na zona de fundo, foram encontradas quatro (4) espécies agrupadas em duas (2) famílias (22% das espécies), com apenas uma (1) espécie exclusiva desse ambiente, representado pela espécie Lycopodium caroliniana. (Tab. 1). DISCUSSÃO A família Pteridaceae apresentou uma diversidade morfológica abundante sendo de difícil distinção quanto a sua caracterização, o que também foi observado por (MORAN 1995 apud ARANTES 2010). Em estudo realizado na Estação Ecológica do Panga, Arantes et.al. (2010) encontraram oito (8) espécies de Pteridaceae pertencentes a quatro (4) gêneros. Em outro estudo em veredas, Agostinho (2004) identificou duas (2) espécies pertencentes a dois gêneros diferentes.
9 9 Nas visitas realizadas à vereda do Córrego Mogi, foi observado que as espécies descritas nessa família ocorrem em locais com pouca umidade e grande incidência de sol, destaque para os gêneros Pityrogramma e Pteris. (Figs. 5 e 6). Figura 5 - Pityrogramma trifoliata (L.) Tryon. Note a presença do tegumento branco no caule. Figura 6 - Pityrogramma calomelanos. Detalhe para tegumento branco na face abaxial. A espécie Pityrogramma trifoliata (L.) Tryon, foi registrada nas parcelas A e B, com maior ocorrência na borda da vereda, sendo pouco encontrada na zona do meio. (Tabela 1). Foi registrado em poucos pontos específicos sendo considerada a espécie com maior ocorrência, com um número de trezentos e vinte (320) indivíduos,
10 10 com uma densidade de nove (9) a quinze (15) indivíduos por metro quadrado. Sua ocorrência na zona de meio da vereda se deu preferencialmente próximo a espécie Pityrogramma calomelanos (L.) Link. Em pesquisa realizada com solo arenítico/argiloso, na região central do Rio Grande do Sul, Barboni et. al,( 2008) relatam a ocorrência de P. trifoliata próximo de P. calomelanos. Figura 7 - Pteris vittata (L.) identificada na parcela 2 com grande incidência de luz solar. Foram registrados setenta e dois (72) indivíduos da espécie P. vittata (Fig.7) na borda da parcela B, numa área com alto índice de degradação. Com a coleta de dados com aspectos visuais, foi constatado que a parcela B, possui um grande índice de degradação devido a uma grande carga de esgoto da rede pluvial. Nessa parcela foram identificadas duas espécies com ocorrência exclusiva, sendo elas P. vittata e Pteridium aquilinum (L.) Kuhn. A espécie P. aquilinum (Figura 8) é uma espécie de ocorrência cosmopolita, considerada invasora de pastagens e resistente ao fogo. Possui grande importância veterinária devida sua toxidade, podendo causar câncer, cegueira e outros males (WINDISCH 1992).
11 11 Figura 8 - Pteridium aquilinum (L.) Kuhn. Espécie encontrada nas margens do curso de rede pluvial. Note a presença da espécie Pteris vittata. Segundo Smith (1990), a família Thelypteridaceae Pic. Serm. É uma das maiores famílias de pteridófitas com aproximadamente mil (1000) espécies. A espécie Thelypteris arborecens (Willd.) C.V. Morton (Fig. 9) foi considerada a espécie de maior ocorrência na vereda, sendo observada nas três parcelas e em todos os ambientes de borda, meio e fundo. Figura 9 - Thelypteris arborecens. Espécime encontrado nas três parcelas da vereda. A família Lycopodiaceae possui uma ampla distribuição geográfica, com aproximadamente quatrocentos (400) espécies distribuídas em quatro gêneros. São encontradas em ambientes abertos e ensolarados. (MYNSSEN 2000). As três
12 12 espécies coletadas da família Lycopodiaceae correspondem aos aspectos descritos, apesar de coletadas em ambiente de solo úmido. (Fig. 10 e 11). Figura 10 - Lycopodiella camporum (Araújo 1997). Espécie coletada na zona de borda e meio da parcela C. Note os ramos de 1 e 2 ordem eretos. Figura 11 - Lycopodiella caroliniana (L.). Espécie identificada na zona de meio da parcela C. Note detalhes para uma porção do caule prostrado e outra ereta com 12 cm de comprimento. Em estudo de composição florística realizado em quatro veredas no município de Uberlândia, Araújo et al. (2002) encontraram nove (9) espécies de pteridófitas, sendo que a vereda com maior riqueza, apresentou seis (6) espécies. Na primeira vereda foram identificadas cinco (5) espécies, sendo a família Lycopodiaceae com
13 13 três (3) espécies e as famílias Gleicheniaceae e Thelypteridaceae com uma (1) espécie cada. Na segunda vereda, os autores identificaram quatro (4) espécies, duas (2) para a família Lycopodiaceae, e duas (2) para as famílias Equisetaceae e Gleicheniaceae com uma (1) espécie em cada. A terceira vereda foi a mais pobre em relação às outras, com três (3) espécies representadas pelas famílias Gleicheniaceae, Lycopodiaceae e Thelypteridaceae, com uma (1) espécie em cada. A quarta vereda com maior número de espécies foi representada pela família Lycopodiaceae com quatro (4) espécies e pelas famílias Gleicheniaceae e Pteridaceae com uma (1) espécie cada. Agostinho (2004), pesquisando duas veredas no município de Campinápolis no estado do Mato Grosso, identificou doze (12) espécies de pteridófitas, sendo que nove (9) espécies foram identificadas numa vereda preservada e cinco (5) espécies identificadas na vereda antropizada. Quanto às análises de similaridade florística, as comparações feitas entre as veredas estudadas no município de Uberlândia e entre as veredas estudadas no município de Campinápolis, os índices de Sörensen demonstraram baixa similaridade (Tabela 2). O índice de Sörensen varia entre 0 e 1 e valores acima de 0,5 indicam alta similaridade. (Riehs, 2005). O cálculo de similaridade é dado pela fórmula: Is = 2 J a + b Onde: Is = índice de similaridade de Sörensen; J = número de espécies comuns em ambos os locais comparados; a = número de espécie que ocorre no local a ; b = número de espécie que ocorre no local b.
14 14 Tabela 2 - Índice de similaridade de Sörensen das espécies de pteridófitas registradas nas fisionomias indicadas pelas siglas entre a vereda estudada no Córrego Mogi no município de Uberlândia-MG. Veredas comparadas: V1-MG= vereda número 1 estudada em Uberlândia; V2-MG= vereda estudada número 2 em Uberlândia; V3-MG= vereda estudada número 3 em Uberlândia; V4-MG= vereda estudada número 4 em Uberlândia; V-AN= vereda antropizada do município de Campinápolis-MT; V-PR= vereda preservada do município de Campinápolis-MT. Locais N de espécies comuns Índice de Sörensen V1-MG 3 0, 260 V2-MG 3 0, 272 V3-MG 2 0, 190 V4-MG 5 0, 416 V-AN 4 0, 347 V-PR 6 0, 444 Apesar de nenhuma das fisionomias analisadas terem apresentado similaridade florística elevada, os pares de fisionomia V4-MG/Vereda do córrego Mogi e V-PR/Vereda do córrego Mogi, foram os que apresentaram maior índice de similaridade enquanto o par V3-MG/Vereda do Córrego Mogi apresentou o menor índice de similaridade florística. CONCLUSÃO. A vereda estudada apresentou uma riqueza de oito famílias agrupadas em onze gêneros e dezoito espécies. Na análise feita de similaridade florística entre a vereda estudada e outras quatro veredas do município de Uberlândia e entre duas veredas do estado do Mato Grosso, obteve-se valores considerados baixos, com um mínimo de 0,190 e máximo de 0,444, onde o valor indicado para alta similaridade seria acima de 0,50. A baixa similaridade florística observada entre as veredas comparadas se deve principalmente ao grande número de espécies identificados na vereda do Córrego Mogi, consideradas acima da média das outras veredas estudadas por outros autores.
15 15 Os resultados obtidos foram de alta significância, permitindo ampliar o conhecimento sobre pteridófitas em ambientes de veredas no estado de Minas Gerais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACHÁ-PANOSO, L. Levantamento detalhado dos solos da área sob a influência do Reservatório de Três Marias, MG. Embrapa/Epamig. Boletim Técnico 57:22-29, AGOSTINHO, ADJAILTO ALVES. Pteridoflora de duas veredas no município de Campinápolis, Mato Groso, Brasil.Título da monografia/adjailto Alves Agostinho.Nova Xavantina, MT.:[s.n.], AMARAL, ALICE F.; ARANTES, ADRIANA A.; ARAÚJO, GLEIN M.; BARBOSA, ANA A. Composição florística de florística de veredas no município de Uberlândia, MG. Revista Brasileira de Botânica 25 (4): , ARANTES, ADRIANA A.; PRADO, JEFFERSON & RANAL, MARLI A. Licófitas e Samambaias da Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, MG, Brasil: Equisetaceae, Lycopodiaceae e chave para as famílias. Revista Brasil Botânica n 37, v. 1, p , ARANTES, ADRIANA A.; PRADO, JEFFERSON & RANAL, MARLI A. Monilófitas da Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, Estado Minas Gerais, Brasil: Dennstaedtiaceae, Dryopteridaceae, Gleicheniaceae, Hymenophyllaceae e Lindsaeaceae. Revista Brasil Botânica, v.35, n.3, p , ARANTES, ADRIANA A.; PRADO, JEFFERSON & RANAL, MARLI A. Polypodiaceae e Pteridaceae da Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, Estado de Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v. 33, n. 1, p , ATHAYDE FILHO, F. P. Análise da Pteridoflora em uma Mata de Restinga na Região de Capão da Canoa, Rio Grande do Sul, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, ATRIUM. Disponível em: < Acesso em: 25 set BARBONI, R.; SILVA, J.M.F.; LISBOA, V.H.M. Técnicas de coleta e estabilização de fósseis em pelitos Laminados: aplicação de níveis com plantas do Triássico Superior da Bacia do Paraná, RS, Brasil. Journal of Geoscience. V. 4, n. 1, p , BIBLIOTECA DE UNISINOS. Guia para elaboração de trabalhos acadêmicos. [s. n.], BORGES, DAVID JACKSON VIEIRA. As condições sócio-ambientais de áreas de presrvação permanente na zona urbana de Uberlândia: aspectos paisagísticos e sociais. Universidade Federal de Uberlândia, 2005.
16 16 BRITO, CRISTIANO QUIRINO; OLIVEIRA ANDRÉ NEWTON NUNES. Proposta de intervenção: Estudo e elaboração do plano para a preservação da microbacia do córrego do Mogi/Uberlândia/MG/Brasil. Revista Eletrônica em gestão, Educação e tecnologia ambiental, v(3), p , CARVALHO, PAULO GUSTAVO SERAFIM. As Veredas e sua importância no domínio dos cerrados. Informe Agropecuário 168:47-54, COSTA, FLÁVIA R. C.; PRADO, JEFFERSON; TUOMISTO, HANNA & ZUQUIM, GABRIELA. Guia de Samambaias e Licófitas da Rebio Uatumã Amazônia Central. Manaus [s. n.], DRUMMOND, GLÁUCIA MOREIRA; MARTINS, CÁSSIO SOARES; MACHADO, ÂNGELO BARBOSA MONTEIRO; SEBAIO, FABIANE ALMEIDA & ANTONINI, YASMINE. Biodiversidade em Minas Gerais: um atlas para sua conservação. 2 ed. Fundação Biodiversitas, Belo Horizonte, EITEN, GEORGE. Classificação da vegetação do Brasil. Cnpq, Brasília, EMBRAPA. Levantamento de reconhecimento de média intensidade dos solos e avaliação da aptidão agrícola das terras do Triângulo Mineiro. Serviço nacional de levantamento e conservação de solos. Epamig DRNR, Rio de Janeiro, FIDALGO, OSWANIO; BONONI, VERA LÚCIA RAMOS. Técnica de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo: Instituto de Botânica, IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira. Séries: Manuais técnicos n.1. Rio de Janeiro: IBGE, KORALD, PETRA; PRYER, KATHLEEN M.; SCHNEIDER, HARALD; SCHUETTPELZ, ERIC; SMITHL, ALAN R.; WOLF, PAUL. A classification for extant ferns. Táxon n. 55, v. 3, p , MAGALHÃES, G.M. Sobre os cerrados de Minas Gerais. Anais da Academia Brasileira de Ciências, n. 38, p.59-69, MENDONÇA, ROBERTA CUNHA; FELFILI, JEANINE MARIA; WALTER, BRUNO MACHADO TELES; SILVA JÚNIOR, MANOEL CLÁUDIO; REZENDE, ALBA VALÉRIA; FILGUEIRAS, TARCÍSIO S. & NOGUEIRA, PAULO ERNANE. Flora Vascular do bioma Cerrado. Ambiente e Flora. Embrapa CPAC, Planaltina, p , MYNSSEN, CLAUDINE M. & WUINDSCH, PAULO G. Pteridófitas da Reserva Rio das Pedras. Mangaratiba, RJ. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, p.70, PINTO, MARIA NOVAES. Cerrado: caracterização, ocupação e perspectivas. Editora da Universidade de Brasília, Brasília, p.17-73, 1994.
17 17 PRYER, KTHLLEN M., SCHUETTPELZ, ESCHUETTPELZ, WOLF, PAUL G., SCHNEIDER, HARALD, SMITH, ALAN R. & CRANFILL, RAYMOND. Phylogeny and evolution of ferns (Monilophytes) with a focus on the early leptosporangiate divergences. American Journal of Botany 91: , RIEHS, PAULO J. Similridade entre comunidades de Dynastinae (Coleóptera, Scarabaeldae) do Leste e Centro-Oeste do Paraná: Uma abordagem Paleoclimática. Revista Do Centro De Ciências Agrárias E Ambientais, V.1, N.1, ROSÁRIO, S. M.; SILVA, M. R. P. Licófitas e monilófitas (Pteridophyta) da Floresta Nacional de Caxiuanã, estado do Pará, Brasil: chave para as famílias e as espécies de Aspleniaceae e Blechnaceae. Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, v.3, n.2, p , SMITH, ALAN R., KREIER, H.P., HAUFLER, C.H., RANKER, T.A. & SCHNEIDER, HARALD. Serpocaulon (Polypodiaceae), a new genus segregated from Polypodium. Táxon n. 55 p , SMITH, ALAN R. Thelypteridaceae. In The Families and genera of vascular plants (K.U. Kramer & P.S. Green, eds.). Pteridophytes and Gymnosperms. Springer- Verlag, New York, v.1, p , TRYON, R.M. & TRYON, A.F. Ferns and allied plants, with special reference to tropical America. Springer Verlag, New York, [s. n.], WINDISCH, PAULO GÜNTER. Pteridófitas da região Norte-ocidental do estado de São Paulo: guia para estudo e excursões. 2a edição. Universidade Estadual Paulista, São José do Rio Preto. 110 p. ilus., 1992.
Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG
Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG FERREIRA, Felipe Douglas 1 ; OLIVEIRA, José Emílio Zanzirolani 2 1. Bolsista FAPEMIG - Graduando em Agronomia pelo Instituto Federal do Sudeste de Minas
Leia maisLEVANTAMENTO PRELIMINAR DA PTERIDOFLORA DA REGIÃO DE GUARAPUAVA (PR)
LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA PTERIDOFLORA DA REGIÃO DE GUARAPUAVA (PR) PRELIMINARY STUDY OF THE PTERIDOPHYTE FLORA IN GUARAPUAVA, PARANÁ RESUMO ABSTRACT Elisabete Domingues Salvador 1 Graziela Costa 2 Maria
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 DIVERSIDADE DE ESPÉCIES E SUA ABUNDÂNCIA EM UMA FLORESTA
Leia maisINSULA Florianópolis N LISTA DE PTERlDOFITAS DA MATA CILIAR DA RESERVA L. M. ESTEVES3,4
INSULA Florianópolis N 23 91-98 1994 LISTA DE PTERlDOFITAS DA MATA CILIAR DA RESERVA BIOLóGICA DE MOn GUAÇU, Sp.l PTERlDOPHYTES FROM THE GALLERY FOREST OF THE RESERVA BIOLóGICA DE MOn GUAÇU, Spl ELIANA
Leia maisIntrodução As samambaias e licófitas do Brasil
Introdução As samambaias e licófitas do Brasil Jefferson Prado Lana da Silva Sylvestre SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros PRADO, J., and SYLVESTRE, LS. Introdução: as samambaias e licófitas do
Leia maisPteridófitas da Estação Ecológica de Bebedouro, Bebedouro, SP
Pteridófitas da Estação Ecológica de Bebedouro, Bebedouro, SP Colli, A. M. T. 1 1 Faculdades Integradas Fafibe Bebedouro SP aureacolli@linkway.com.br Fernandes, A. C. 1 1 Faculdades Integradas Fafibe Bebedouro-
Leia maisPTERIDÓFITAS DE UMA ÁREA REMANESCENTE DE FLORESTA ATLÂNTICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, BRASIV
Acta bot. bras. II (2): 1997 105 PTERIDÓFITAS DE UMA ÁREA REMANESCENTE DE FLORESTA ATLÂNTICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, BRASIV Recebido em 28/5/97. Aceito em 22/9/97 Sandra Tereza Ambrósio 2 Iva Carneiro
Leia maisPTERIDÓFITAS DA FLORESTA ESTADUAL DE BEBEDOURO, BEBEDOURO, SP, BRASIL 1
147 PRIDÓFITAS DA FLORESTA ESTADUAL DE BEBEDOURO, BEBEDOURO, SP, BRASIL 1 Áurea Maria Therezinha COLLI 2 Alexandre SALINO 3 Alessandro Chagas FERNANDES 4 Clayton Martins RANGEL 4 Ricardo Alexandre BARBOSA
Leia maisPTERIDOFLORA DO REFÚGIO ECOLÓGICO CHARLES DARWIN (IGARASSU, PERNAMBUCO, BRASIL) 1
Acta bot. bras. 17(4): 597-604. 2003 597 PTERIDOFLORA DO REFÚGIO ECOLÓGICO CHARLES DARWIN (IGARASSU, PERNAMBUCO, BRASIL) 1 Augusto César Pessôa Santiago 2 Iva Carneiro Leão Barros 2 Recebido: 25/08/2002.
Leia maisLicófitas e Samambaias da Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, MG, Brasil: Equisetaceae, Lycopodiaceae e chave para as famílias
Hoehnea 37(1): 107-115, 2 fig., 2010 107 Licófitas e Samambaias da Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, MG, Brasil: Equisetaceae, Lycopodiaceae e chave para as famílias Adriana A. Arantes 1,3, Jefferson
Leia maisECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS
ECO GEOGRAFIA Prof. Felipe Tahan BIOMAS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Os domínios morfoclimáticos representam a combinação de um conjunto de elementos da natureza relevo, clima, vegetação que se inter-relacionam
Leia maisBiodiversidade em Minas Gerais
Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas
Leia maisMALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO
MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Mickaelly de Lucena Mamede (1); Ketley Gomes Campos (2); Rafael Felipe de Almeida (3) (1)
Leia maisRev. Biol. Neotrop. 3(1):
Botânica / Botany Rev. Biol. Neotrop. 3(1): 4-12. 2006 L evantamento florístico das Pteridófitas (Lycophyta e Monilophyta) do Parque Ambiental de Belém (Belém, Pará, Brasil) Jeferson Miranda Costa Museu
Leia mais¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP).
89 Interpretação e classificação de imagens de satélite na extração de informações sobre o uso da terra e cobertura vegetal na bacia hidrográfica do rio Teles Pires/MT-PA Jéssica da Silva Rodrigues Cecim
Leia maisÁGUAS EMENDADAS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE SEDUMA BRASÍLIA DF BRASIL
ÁGUAS EMENDADAS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE SEDUMA BRASÍLIA DF BRASIL 2008 Jeanine Maria Felfili Manoel Cláudio da Silva Júnior Roberta C. Mendonça Christopher William Fagg Tarciso
Leia maisPteridófitas da Fazenda Califórnia, Bebedouro, SP
Pteridófitas da Fazenda Califórnia, Bebedouro, SP (Pteridophytes at Fazenda Califórnia, Bebedouro, SP, Brazil) Edmilson Escher 1 ; Adriana Bonin 1 ; Lucas da Cruz Silva 1 ; Vanessa Marques da Silva 1 ;
Leia maisSimilaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil
Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil Jaçanan Eloisa Freitas Milani 1 ; Carlos Frederico Lins e Silva Brandão 2 ; Mayara Dalla Lana
Leia maisDiversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração
Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração Giselda Durigan Laboratório de Ecologia e Hidrologia Floresta Estadual de Assis, Instituto Florestal de SP http://labecologiahidrologia.weebly.com/
Leia maisDEGRADAÇÃO DAS MATAS CILIARES E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA NASCENTES DO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, SERTÃO DE ALAGOAS
DEGRADAÇÃO DAS MATAS CILIARES E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA NASCENTES DO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, SERTÃO DE ALAGOAS Leila Caroline Salustiano Silva¹; Ana Paula Lopes da Silva² Universidade Federal de Alagoas
Leia maisBiomas / Ecossistemas brasileiros
GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna
Leia maisAULA DE CAMPO. Visita ao Parque Rio Uberabinha e outras nascentes
Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Biologia Disciplina Educação Ambiental Profa. Lúcia de Fátima Estevinho Guido Monitores: Daniella, Lucas, Mayara e Vanessa AULA DE CAMPO Visita ao Parque
Leia maisGeografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,
Leia maisImplantação de um herbário no IFMG campus Bambuí
IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 Dezembro de 2011 Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí Adriano André LUIZ ¹; Ana Cardoso Clemente Filha Ferreira
Leia maisFLORÍSTICA E ASPECTOS ECOLÓGICOS DA PTERIDOFLORA EM TRÊS SEGMENTOS FLORESTAIS AO LONGO DO RIO PINDAÍBA, MATO GROSSO
FLORÍSTICA E ASPECTOS ECOLÓGICOS DA PTERIDOFLORA EM TRÊS SEGMENTOS FLORESTAIS AO LONGO DO RIO PINDAÍBA, MATO GROSSO Abstract Francisco de Paula Athayde Filho 1 Maria Piedade Pereira Felizardo 2 Floristic
Leia maisPotencial utilitário de licófitas e samambaias: aplicabilidade ao contexto amazônico
ARTIGO DOI: http://dx.doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v5n1p68-73 1 2 3 Gisele Teixeira, Sebastião Maciel, Marcio Roberto Pietrobom Monografia de conclusão do Curso de Graduação do primeiro Autor
Leia mais2017 Ecologia de Comunidades LCB Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi. Aula 2. Caracterização da Vegetação e Fitogeografia
2017 Ecologia de Comunidades LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi Aula 2 Caracterização da Vegetação e Fitogeografia Friedrich Wilhelm Heinrich Alexander von Humboldt (1769-1859) FITOGEOGRAFIA
Leia maisDiversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em 1988
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.145-654-1 Diversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em
Leia maisÁreas de preservação em topo de chapada e sua adequação à Legislação Federal. Diego Alves de Oliveira 3 de dezembro de 2015 Uberlândia-MG
Áreas de preservação em topo de chapada e sua adequação à Legislação Federal Diego Alves de Oliveira 3 de dezembro de 2015 Uberlândia-MG Objetivo Apresentar os resultados do mestrado a respeito da legislação
Leia maisImplantação de um herbário no IFMG campus Bambuí
IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VIII Jornada Científica Dezembro de 2015 Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí Francisco Edson Lima da Rocha JÚNIOR ¹; Ana Cardoso Clemente
Leia maisComparação entre lei 4771 e PL relatado pelo Dep.Aldo Rebelo preparado por Zeze Zakia Versão preliminar ( Definições)
Lei 4771 versão em vigor O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 As florestas existentes no território nacional e as demais formas de
Leia maisBIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009. Ilustração: José Felipe Ribeiro
BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009 Ilustração: José Felipe Ribeiro CONCEITOS RESOLUÇÃO SMA 64/09 Artigo 2º Estágios sucessionais de regeneração do cerrado: Níveis de complexidade da vegetação do cerrado,
Leia maisV. 07, N. 02, 2011 Categoria: Relato de Experiência
Título do Trabalho RESTAURAÇÃO FLORESTAL NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO CÓRREGO DO GALANTE (MONTE CASTELO E TUPI PAULISTA, SP) POR MEIO DE PROGRAMA DE FOMENTO FLORESTAL. Nome do Autor Principal
Leia maisAULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos.
AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. Relevo de Santa Catarina Clima de Santa Catarina Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade
Leia maisGraduando em Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2)
ESTUDO DE CASO PARA IDENTIFICAÇAO DE POSSÍVEIS CAUSAS DE POLUIÇÃO PONTUAL E DIFUSA - UTILIZANDO O SIG E VISITAS NA ÁREA DE ESTUDO. Júnior Tavares Machado (1) ; Luiz Henrique Rodrigues de Oliveira (1) ;
Leia maisPTERIDÓFITAS DO PARQUE ESTADUAL DO MIRADOR, MARANHÃO, BRASIL.
47 PTERIDÓFITAS DO PARQUE ESTADUAL DO MIRADOR, MARANHÃO, BRASIL. Conceição, G. M. da¹ e Rodrigues, M. dos S.² ¹ Professor do Núcleo de Pesquisa dos Recursos Biológicos dos Cerrados Maranhenses, Centro
Leia maisGeoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho
1 Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho A preservação da mata ciliar é importante para a manutenção do equilíbrio natural
Leia maisGrandes Ecossistemas do Brasil
Grandes Ecossistemas do Brasil Principais Ecossistemas do Brasil Floresta Amazônica Mata Atlântica Mata da Araucárias Caatinga Cerrado Pampas (Campos Sulinos) Zona dos Cocais Pantanal Manguezais Grandes
Leia maisResolução SMA - 8, de
Resolução SMA - 8, de 7-3-2007 Altera e amplia as resoluções SMA 21 de 21-11-2001 e SMA 47 de 26-11-2003. Fixa a orientação para o reflorestamento heterogêneo de áreas degradadas e dá providências correlatas.
Leia maisCOMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA FLORESTA SECUNDÁRIA EM UM PERÍMETRO URBANO, BELÉM-PA
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA FLORESTA SECUNDÁRIA EM UM PERÍMETRO URBANO, BELÉM-PA Lucas Guimarães Pereira 1, Caio Felipe Almeida Rodrigues 2, Aryane Rafaela Monteiro Rodrigues 3, Ademir Roberto
Leia maisPortaria CBRN 01/2015
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS Portaria CBRN 01/2015 Estabelece o Protocolo de Monitoramento de Projetos de Restauração Ecológica O Coordenador de Biodiversidade
Leia maisCONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO KARAMACY, ITAPEVA SP
CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO KARAMACY, ITAPEVA SP Nome do Autor (a) Principal Amanda Aparecida de Lima Nome (s) do Coautor
Leia maisA NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO
A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL (...) Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso (...) Hino Nacional Brasileiro A NATUREZA DO BRASIL: O CLIMA Os climas
Leia maisESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS
INTRODUÇÃO REVISTA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFAM ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS Rodrigo Teixeira Caldas 1 Peter Wimmer 2 A Amazônia possui 300 mil quilômetros2
Leia maisOS INCÊNDIOS DE 2010 NOS PARQUES NACIONAIS DO CERRADO
1 OS INCÊNDIOS DE 2010 NOS PARQUES NACIONAIS DO CERRADO Dra. Helena França Centro de Engenharia e Ciências Sociais Aplicadas Universidade Federal do ABC email: helena.franca@ufabc.edu.br Este relatório
Leia maisPTERIDOFLORA DE DUAS VEREDAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINÁPOLIS, MATO GROSSO, BRASIL
PTERIDOFLORA DE DUAS VEREDAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINÁPOLIS, MATO GROSSO, BRASIL Francisco de Paula Athayde Filho * Adjailto Alves Agostinho ** Abstract Pteridoflora of two veredas in the municipality of
Leia maisANÁLISE FLORÍSTICA E ECOLÓGICA DAS SAMAMBAIAS E LICÓFITAS DA PRINCIPAL NASCENTE DO RIO PINDAÍBA, MATO GROSSO
ANÁLISE FLORÍSTICA E ECOLÓGICA DAS SAMAMBAIAS E LICÓFITAS DA PRINCIPAL NASCENTE DO RIO PINDAÍBA, MATO GROSSO Francisco de Paula Athayde Filho 1 Maria Piedade Pereira Felizardo 2 Abstract Floristic and
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002, DE 08 DE SETEMBRO DE O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE DE MATO GROSSO, no uso das atribuições
Diário Oficial nº : 25660 Data de publicação: 07/10/2011 Matéria nº : 434718 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002, DE 08 DE SETEMBRO DE 2011 Disciplina os procedimentos para concessão de autorização de coleta, resgate
Leia maisAnatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb
1 Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista. UNESP- Câmpus
Leia maisO CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL
O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL [...] Não tinha inverno e verão em Brasília, tinha o tempo da seca e tempo das chuvas. Uma vez choveu onze dias sem parar, e as pessoas andavam quase cegas debaixo do aguaceiro,
Leia maisPteridoflora da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), campus Palmeira das Missões, RS, Brasil
Acta Biológica Catarinense 2014 Jan-Jun;1(1):15-21 Pteridoflora da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), campus Palmeira das Missões, RS, Brasil Pteridophytic flora at the Universidade Federal de
Leia maisÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG *
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG * Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Julio C. Viglioni Penna 3, Bruno B. de Oliveira 4, Petrônio J. da Silva
Leia maisÁrea: ,00 km², Constituído de 3 distritos: Teresópolis (1º), Vale do Paquequer (2 ) e Vale do Bonsucesso (3º).
Data de Emancipação: 06 de julho de 1891. Gentílico: teresopolitanos. Unidade Federativa: Rio de Janeiro. DDD: 21 Mesorregião: Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. Microrregião: Serrana. Municípios
Leia maisPADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES DE CAESALPINIOIDEAE (FABACEAE) DE UM AFLORAMENTO GRANÍTICO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES DE CAESALPINIOIDEAE (FABACEAE) DE UM AFLORAMENTO GRANÍTICO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Luan Pedro da Silva¹; Erimágna de Morais Rodrigues¹; José Iranildo Miranda
Leia maisLEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA.
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. Michele Ribeiro 1, Carla Vitorino 1, Josenilton de Farias 1, Alexandre Portella e Emilia Braga.
Leia maisGeografia. Os Biomas Brasileiros. Professor Thomás Teixeira.
Geografia Os Biomas Brasileiros Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia PRINCIPAIS BIOMAS DO BRASIL Amazônia Extensão aproximada: 4.196.943 quilômetros quadrados. A Amazônia
Leia maisPré-Lançamento do Livro Amazônia em Tempo Estudos Climáticos e Socioambientais
Universidade Federal do Pará Museu Paraense Emílio Goeldi MPEG Embrapa Amazônia Oriental Instituto de Geociências Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais PPGCA Pré-Lançamento do Livro Amazônia
Leia maisESPACIALIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLO EM UMA MICROBACIA DE OCUPAÇÃO URBANA - SOROCABA/SP
ESPACIALIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLO EM UMA MICROBACIA DE OCUPAÇÃO URBANA - SOROCABA/SP Rodrigo Custódio Urban 1 ; Alexandre Marco da Silva 1 ; Luiz Augusto Manfré 1 1 UNESP Campus Sorocaba. Av. Três de
Leia maisPermanente demarcadas a partir de diferentes escalas topográficas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS RIAS MESTRADO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS Prof. Alexandre Rosa Santos Comparação entre Áreas de Preservação Permanente demarcadas a partir
Leia maisTIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS. Profº Gustavo Silva de Souza
TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS Profº Gustavo Silva de Souza Os Biomas Brasileiros O Brasil possui grande diversidade climática e por isso apresenta várias formações vegetais. Tem desde densas
Leia maisFazenda da Soledade SÍTIO NATURAL. Ituiutaba MG. 01. Município. 02. Distrito Sede. 03. Designação Lagoa da soledade. 04.
SÍTIO NATURAL 01. Município Ituiutaba MG 02. Distrito Sede 03. Designação Lagoa da soledade 04. Localização Fazenda da Soledade 05. Carta Topográfica AMVAP 2003 06. Acesso Estrada Municipal 369 07. Propriedade
Leia maisDefinição Podemos definir bioma como um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Um bioma é caracterizado por um tipo principal de vegetação (num mesmo bioma podem existir diversos tipos
Leia maisBIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. Prof ª Gustavo Silva de Souza
BIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Prof ª Gustavo Silva de Souza O bioma pode ser definido, segundo o IBGE, como um conjunto de vida vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de
Leia maisBIO GEOGRAFIA Dominios Morfoclimáticos
BIO GEOGRAFIA Dominios Morfoclimáticos Domínio Morfoclimático É uma unidade do espaço geográfico caracterizado de acordo com o macroclima, a fitofisionomia, o solo e a altitude específicos (biomas). Alguns,
Leia maisMonitoramento das alterações da cobertura vegetal e uso do solo na Bacia do Alto Paraguai Porção Brasileira Período de Análise: 2012 a 2014
Monitoramento das alterações da cobertura vegetal e uso do solo na Bacia do Alto Paraguai Porção Brasileira Período de Análise: 2012 a 2014 1 Sumário Executivo Apresentação A Bacia Hidrográfica do Alto
Leia maisPoço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná. Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme
Diagnóstico da Fragmentação Florestal na Microbacia Córrego Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme Klein, Armin Feiden,
Leia maisFlorística e ecologia de samambaias e licófitas como indicadores de conservação ambiental
ARTIGO DOI: http://dx.doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v4n4p40-44 Florística e ecologia de samambaias e licófitas como indicadores de conservação ambiental 1 2 3 Camila de Cássia Travassos, Mario
Leia maisMinistério da Educação
15304201 ADRIANA ISABEL DA SILVA OLIVEIRA DE SOUSA Não -------- 121 12 12 (doze) ------------------- 33/217 15361984 ALEXANDRA ISABEL DA SILVA BORGES Não -------- Faltou ---------------- ------- ------------------
Leia maisCOMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA.
COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO
Leia mais9º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura
9º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura Adequação Legal da Propriedade Rural Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes jctmende@esalq.usp.br Maio 2009 CONSEQÜÊNCIAS DA FALTA DE PLANEJAMENTO...
Leia mais10ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura
10ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura Adequação Legal da Propriedade Rural Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes jctmende@esalq.usp.br Dezembro 2009 ATENÇÃO: GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS
Leia maisMAPEAMENTO DO USO DO SOLO NA REGIÃO SUL DE ANÁPOLIS: AVALIAÇÃO DO ESTADO DA COBERTURA VEGETAL ORIGINAL Ludiana Ribeiro da Silva 1, Homero Lacerda 2
MAPEAMENTO DO USO DO SOLO NA REGIÃO SUL DE ANÁPOLIS: AVALIAÇÃO DO ESTADO DA COBERTURA VEGETAL ORIGINAL Ludiana Ribeiro da Silva 1, Homero Lacerda 2 1 Voluntária de Pesquisa (PVIC/UEG), graduanda em Ciências
Leia maisNOTA SOBRE A OCORRÊNCIA DE METAXYA ROSTRATA (KUNTH) C. PRESL (METAXYACEAE PTERIDOPHYTA), NA MATA ATLÂNTICA DO BRASIL
Vol. Revista 21(/2), Nordestina 2013 de Biologia 21(2): 53-58 31.XII.2013 53 NOTA SOBRE A OCORRÊNCIA DE METAXYA ROSTRATA (KUNTH) C. PRESL (METAXYACEAE PTERIDOPHYTA), NA MATA ATLÂNTICA DO BRASIL Augusto
Leia maisPROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS
CONFEA / CREA E O PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS William Alvarenga Portela Engenheiro Agrônomo Tel.: (12) 9 7408-5000 william@portelaambiental.com.br São José dos Campos - SP Arborização
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DAS ÁREAS PRIORITARIAS PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA REGIÃO DO ECOMUSEU DO CERRADO
ANÁLISE PRELIMINAR DAS ÁREAS PRIORITARIAS PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA REGIÃO DO ECOMUSEU DO CERRADO Gustavo Silva Ribeiro¹, José Imaña-Encinas¹, Otacílio Antunes Santana¹, Daniel Martins Amaral¹
Leia mais20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
Leia maisANÁLISE FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBUSTIVO-ARBÓREO DA VEGETAÇÃO DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO, GURUPI-TO
ANÁLISE FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBUSTIVO-ARBÓREO DA VEGETAÇÃO DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO, GURUPI-TO Dayane Pereira Lima¹; Marilia O. Camargo¹; Priscila B. Souza² ¹ Aluna do Curso de Engenharia
Leia maisDIAGNÓSTICO FÍSICO-CONSERVACIONISTA DA MICROBACIA DO CÓRREGO BOA VISTA, UBERLÂNDIA-MG.
DIAGNÓSTICO FÍSICO-CONSERVACIONISTA DA MICROBACIA DO CÓRREGO BOA VISTA, UBERLÂNDIA-MG. DEAMO, J.C.M. 1 ; VALLE JUNIOR, R.F. do²; OLIVEIRA, S.B. de¹; CAMILO, M.J.¹ 1 Estudante do Curso Superior de Tecnologia
Leia maisPROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS
CONFEA / CREA E O PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS William Alvarenga Portela Engenheiro Agrônomo Tel.: (12) 9 7408-5000 william@portelaambiental.com.br São José dos Campos - SP Arborização
Leia mais1 - Quais são os tipos de cerrado encontrados no Brasil? Explique suas diferenças
1 - Quais são os tipos de cerrado encontrados no Brasil? Explique suas diferenças 2 Explique como o ecossistema do cerrado pode resistir às queimadas e rapidamente se recuperar 3 Qual é a principal diferença
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Período: Agosto/2014
Leia maisESTUDO DOS ESPOROS DE SEIS ESPÉCIES DE POLYPODIACEAE (PTERIDOPHYTA)
ESTUDO DOS ESPOROS DE SEIS ESPÉCIES DE POLYPODIACEAE (PTERIDOPHYTA) Georgya Cristyna Zaramela Vieira, Colégio Integrado, georgyavieira@gmail.com Mayra Stevanato, Unespar Câmpus de Campo Mourão, mayrastevanato@gmail.com
Leia maisVEGETAÇÃO BRASILEIRA. DIVIDE-SE EM: 1) Formações florestais ou arbóreas 2) Formações arbustivas e herbáceas 3) Formações complexas e litorâneas
VEGETAÇÃO BRASILEIRA DIVIDE-SE EM: 1) Formações florestais ou arbóreas 2) Formações arbustivas e herbáceas 3) Formações complexas e litorâneas Floresta Amazônica ou Equatorial Características: Latifoliada,
Leia maisCurso de Ciências Biológicas, Unidade Universitária de Quirinópolis. Curso de Geografia, Unidade Universitária de Quirinópolis
DIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO E LEVANTAMENTO DO COMPONENTE ARBUSTIVO-ARBÓREO DA VEGETAÇÃO CILIAR E DE GALERIA DA MICRO- BACIA DO RIO DAS PEDRAS, MUNICÍPIO DE QUIRINÓPOLIS, GO Carolina Prudente Marques 1,5
Leia mais3. LEGISLAÇÃO FLORESTAL:
Silvicultura Roteiro de Aula Prática 3. LEGISLAÇÃO FLORESTAL: Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal Aluno: Data: / / Local: Excursão, saída do estacionamento Departamento de Solos/CTA Áreas de
Leia maisActa Biol. Par., Curitiba, 45 (3-4): Comunicações científicas (short communications)
Acta Biol. Par., Curitiba, 45 (3-4): 65-69. 2016. 65 Comunicações científicas (short communications) Três novos registros de samambaias (Blechnaceae e Pteridaceae) para a região Centro Oeste do Brasil
Leia mais1º Período UNIDADE 1. O Planeta Terra
1º Período UNIDADE 1 O Planeta Terra O planeta onde vivemos; Conhecendo a Terra; Continentes e oceanos; Conhecer algumas características e a estrutura do planeta Terra; Reconhecer a Terra como parte do
Leia maisVariação do ph do solo em seis segmentos de veredas, região de Uberlândia, MG (1)
1 Variação do ph do solo em seis segmentos de veredas, região de Uberlândia, MG (1) Diogo Costa Nascimento (2) ; Carolina Prado Berbert (3) ; Bruno Teixeira Ribeiro (4) (1) Trabalho executado com recursos
Leia maisDIAGNÓSTICO FÍSICO-CONSERVACIONISTA DA MICROBACIA DOS CÓRREGOS PINDAÍBA, MARIMBONDO E TENDA, UBERLÂNDIA-MG
DIAGNÓSTICO FÍSICO-CONSERVACIONISTA DA MICROBACIA DOS CÓRREGOS PINDAÍBA, MARIMBONDO E TENDA, UBERLÂNDIA-MG DEAMO, J.C.M 1 ; VALLE JUNIOR, R.F. do 3 ; VIEIRA, D.M.S 2 ; VIEIRA, T.A 4 ; COUTO, R.G.C.¹ ¹
Leia maisFloresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fe
Biomas do Brasil Floresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fechada). O solo desta floresta não
Leia maisLagoa Urussanga Velha Lagoa Mãe Luzia
Lagoas Costeiras Objetivando constatar a situação atual das lagoas costeiras dos municípios do setor Sul do litoral catarinense, nos dias 17 de abril e 12 de junho de 2008 foram realizadas vistorias terrestres
Leia maisÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA
Proposta de Criação ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA 372ª REUNIÃO PLENÁRIA DO CONSEMA 13/11/18 Biota-Fapesp Biota-Fapesp Biota-Fapesp ESTAÇÃO ECOLÓGICA BARREIRO RICO, ASPE
Leia maisApresentação 3. Apresentação
Apresentação 3 Apresentação Este CD é um dos produtos científicos do IX Simpósio Nacional sobre o Cerrado - SNC e do II Simpósio Internacional sobre Savanas Tropicais - SIST, promovidos e organizados pela
Leia maisGEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV
Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento
Leia maisAnais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016) RISCO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NO PARQUE NACIONAL DA SERRA DOS ÓRGAOS
RISCO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NO PARQUE NACIONAL DA SERRA DOS ÓRGAOS João Flávio Costa dos Santos 1 ; Sidney Geraldo Silveira Velloso 1 ; Bruno Araújo Furtado de Mendonça 2 ( 1 Universidade Federal de
Leia maisAVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR
PESQUISA EM ANDAMENTO N o 4, out./97, p.1-5 AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR Moacir José Sales Medrado * João Antônio Pereira Fowler ** Amauri Ferreira Pinto
Leia maisClimatologia -> um dos ramos da geografia
Climatologia -> um dos ramos da geografia física que estuda o clima e o tempo e as relações entre fenômenos da atmosfera e outros elementos geográficos Destacar a diferença entre tempo e clima - tempo
Leia maisEdson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP
Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP PRINCIPAIS ECOSSISTEMAS CAATINGA 844 Mil Km 2 (9,9%) Território Brasileiro = 9,9% Nordeste = 55,6% Cobertura Atual 30% Fonte: IBAMA 2002 Elaboração:
Leia maisFitogeografia de São Paulo
Fitogeografia de São Paulo Aula 2-2017 LCB 1402 ECOLOGIA Vegetal Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi Prof. Flávio B. Gandara VEGETAÇÃO FISIONOMIA VEGETAÇÃO COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA
Leia maisMinistério da Educação
14762193 ALEXANDRA MARIA PINTO SILVA Sim 18 085 09 15 (quinze) Aprovado 15194664 ÁLVARO FILIPE PINTO SOARES Sim 10 076 08 09 (nove) 32/49 15597854 ÁLVARO JOSÉ GOMES DA SILVA Sim 11 070 07 10 (dez) Aprovado
Leia mais