O SIMPLES NACIONAL E SEU IMPACTO NA CARGA TRIBUTÁRIA DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DO CENTRO OESTE DE MINAS GERAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O SIMPLES NACIONAL E SEU IMPACTO NA CARGA TRIBUTÁRIA DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DO CENTRO OESTE DE MINAS GERAIS"

Transcrição

1 XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. O SIMPLES NACIONAL E SEU IMPACTO NA CARGA TRIBUTÁRIA DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DO CENTRO OESTE DE MINAS GERAIS André Luis Ribeiro Lima (PUC) andreluisnep@yahoo.com.br Hudson Carlos Silva Vidal (PUC) hudsoncarlos.adm@gmail.com Daniela Samara dos Santos (PUC) smhanda07@yahoo.com.br Leonardo Lemos da Silveira Santos (PUC) leonardo.lemos@uol.com.br O governo criou o SIMPLES Nacional com o objetivo principal de incentivar o setor produtivo das microempresas e empresas de pequeno porte, buscando reduzir a carga tributaria, diminuindo a informalidade e, conseqüentemente, os empregados seem registro. Além do objetivo traçado pelo governo, o SIMPLES Nacional visa também simplificar o recolhimento dos tributos nos âmbitos federal, estadual e municipal. No entanto, o que pôde ser percebido com a pesquisa foi uma elevação da carga tributária na maior parte das empresas estudadas, em decorrência de uma lei complexa e com inúmeras regras adicionais em relação ao sistema anterior. O objetivo proposto na pesquisa foi mensurar o impacto financeiro que o novo regime de tributação SIMPLES Nacional está causando na carga tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Centro Oeste de Minas Gerais. A metodologia utilizada na pesquisa constitui-se, em uma análise comparativa entre dois regimes de tributação, SIMPLES Federal e o SIMPLES Nacional, utilizando a situação hipotética em que, as regras do SIMPLES Federal fossem mantidas até o final do ano de 2008, e a entrada do regime de tributação SIMPLES Nacional no início do ano de 2004 e vigorando até o final A pesquisa pode ser classificada como descritiva como coleta dos dados foram realizadas análise documental dos demonstrativos contábeis das empresas no período compreendido entre 2004 a Foi observado que a incidência do SIMPLES Nacional é maior em 75% das empresas, sendo vantagens para apenas 25%. Nota-se, portanto, que o novo sistema de arrecadação de impostos de acordo com os estudos realizados nestas empresas, não trazem vantagens tributárias, pelo contrário, aumentam o valor devido no recolhimento de tributos das mesmas.

2 Palavras-chaves: SIMPLES Nacional, Tributação, MPE s 2

3 1. Introdução O presente trabalho tem como objetivo mensurar o impacto financeiro que o novo regime de tributação SIMPLES Nacional está causando na carga tributária das Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) do Centro Oeste de Minas Gerais. O Brasil possui atualmente uma das maiores cargas tributárias do mundo, o que acarreta a elevação dos custos de produtos e serviços nele produzidos (CABELLO et al, 2007, p1). Atualmente existem três regimes de tributação no país, quais sejam o Lucro real que de acordo com o art. 247 do RIR/1999, é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pela legislação fiscal. (BRASIL, Lei 9.317, 1996); o Lucro presumido, definido por Young (2006) como sendo o cálculo sobre o faturamento trimestral, sem levar em consideração as despesas e os custos e o SIMPLES Nacional. No ano de 2007, mais especificamente no dia 15 julho, entrou em vigor o SIMPLES Nacional, instituído consoante o artigo 12 da Lei Complementar n.º123, com a finalidade de unificar a arrecadação de tributos e contribuições devidos pelas (MPE s). A referida Lei procurou estabelecer normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecer no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, no que se refere a: (a) apuração e recolhimento dos tributos; (b) cumprimento das obrigações trabalhistas e previdenciárias; e (c) acesso ao crédito e ao mercado. Desde a vigência do SIMPLES Federal em 1997 até a Lei Complementar nº123, de 2006, nunca foram instituídas mudanças tão complexas para este regime simplificado de tributação, principalmente na forma de cálculo do imposto (CABELLO et al, 2007, p1). De acordo com Cabello et al (2007), o objetivo do governo com este novo sistema de tributação é incentivar o setor produtivo, trazendo as empresas à formalidade com maior geração de empregos, uma vez que as microempreas e empresas de pequeno porte são responsáveis, segundo o SEBRAE (2006), por cerca de 20% do Produto Interno Bruto brasileiro e respondem por 67% dos empregos gerados no país. Tendo em vista esta mudança na forma de tributação das empresas optantes pelo SIMPLES Federal, em conjunto com o desígnio do governo de incentivar o setor produtivo das MPE s, o presente trabalho trás como objetivo principal, mensurar o impacto financeiro que o novo regime de tributação SIMPLES Nacional está causando na carga tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Centro Oeste de Minas Gerais. Com isso, busca-se identificar quais foram os impactos sofridos pelas empresas perante o Simples Nacional, e ainda verificar se a ação do governo federal com a criação da lei complementar n.º 123, diminuiu ou aumentou a carga tributária das empresas. Permitindo aos administradores (empresários) e contadores realizarem uma análise do enquadramento tributário das organizações em que atuam, entendendo melhor o funcionamento do novo sistema tributário e com isso auxiliá-los na busca da economia tributária. A metodologia utilizada na pesquisa constitui-se em uma análise comparativa entre dois regimes de tributação, SIMPLES Federal e o SIMPLES Nacional, utilizando a situação hipotética em que as regras do SIMPLES Federal fossem mantidas até o final do ano de 2008, e a entrada do regime de tributação SIMPLES Nacional no início do ano de 2004 e vigorando até o final A pesquisa pode ser classificada como descritiva. Já na coleta dos dados 3

4 tendo sido realizadas analise documental dos demonstrativos contábeis das empresas no período compreendido entre 2004 a Revisão da Literatura 2.1 SIMPLES Federal O SIMPLES Federal (Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte), regime tributário instituído pela Lei n , de , alterada pela Lei de , era voltado para as microempresas e as empresas de pequeno porte e entrou em vigor em 1º de Janeiro de 1997.Para a legislação fiscal no Simples Federal: microempresa é a pessoa jurídica que tenha auferido, no anocalendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00. Empresa de pequeno porte é aquela que auferiu, no ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 e igual ou inferior a R$ ,00. Os limites da receita bruta são proporcionais ao número de meses em que a empresa exerceu a atividade, desconsideradas as frações de mese. (BRASIL, Lei 9.317, 1996) O recolhimento do SIMPLES não contempla os seguintes tributos e contribuições: IOF, Imposto de Importação, Imposto de Exportação, Imposto de Renda Retido na Fonte, Imposto de Renda sobre ganhos de aplicações financeiras de renda fixa e variável e sobre ganhos de capital na alienação de ativos, Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural, CPMF, FGT e contribuição previdenciária a cargo dos empregados. Vale ressaltar que o imposto de renda na fonte sobre os rendimentos e ganhos de aplicações financeiras e o imposto de renda pago sobre ganhos de capital possui caráter de incidência definitiva, ou seja, a empresa não pode compensar tais valores no momento da apuração do valor a pagar a título do SIMPLES. O valor do débito mensal da microempresa ou empresa de pequeno porte, inscrita no SIMPLES, será determinado mediante a aplicação da alíquota sobre a receita bruta auferida no mês. A alíquota varia em função do montante da receita bruta e da adesão ou não do Estado e Município onde está localizado o estabelecimento do contribuinte. Quanto maior for o montante da receita bruta mensal maior será a alíquota do tributo. 2.2 SIMPLES Nacional Entrou em vigor em 1º de julho de 2007 o Simples Nacional, também conhecido como Super Simples. Trata-se, na dicção da lei que o criou (Lei Complementar 123, de , alterada pela Lei Complementar 128/2008, que instituiu o chamado Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte), de um Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. SIMPLES Nacional busca revogar tacitamente as legislações anteriores, com o intuito de simplificar e desburocratizar o tratamento de tais empresas. Pelo novo regime as empresas com receita bruta anual de até dois milhões e quatrocentos mil reais poderão recolher, em um único documento de arrecadação, seis tributos federais (IRPJ, IPI, CSLL, PIS/PASEP, COFINS e INSS), além de um tributo estadual (ICMS) e um tributo municipal (ISS), o que significa economia de tempo e de gastos com o recolhimento de cada tributo. 4

5 Para os fins disposto na Lei, o conceito de Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP) está relacionado com a Receita Bruta anual, onde ME é aquela cuja Receita Bruta anual é até R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais) e EPP do limite de ME até R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais). A Pessoa Jurídica enquadrada na condição de ME ou EPP que quiser optar pelo Regime deverá atender o disposto na Lei Complementar nº.123 em seus Artigos 3º e 17º. Como por exemplo: não possuir participação no capital de outra pessoa jurídica, não ser constituída sob a forma de Sociedade por Ações, não possuir sócio domiciliado no exterior, entre outras. O valor devido mensalmente pela ME ou EPP é calculado mediante aplicação da alíquota constante na tabela correspondente sobre a Receita Bruta do período de apuração. A alíquota é progressiva e admite abatimentos de impostos recolhidos antecipadamente ou não incidentes. Nas alíquotas fixadas pelo SIMPLES NACIONAL, estão contidos os seguintes tributos, segundo o Artigo 13º. Da LC: a) Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ; b) Imposto sobre Produtos Industrializados IPI; c) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL; d) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS; e) Contribuição para o PIS/Pasep; f) Contribuição para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica; g) Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS; h) Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISS. Ocorre que nem todas as atividades empresariais têm a opção de adotarem o regime unificado. Inúmeros ramos, como o da fabricação de bebidas alcoólicas, cigarros e refrigerantes, foram colocados como impeditivos da adoção do regime simplificado. E o rol não se limita a abarcar atividades industriais também empresas ligadas ao exercício de uma série de atividades profissionais são impedidas de adotarem o Simples Nacional. Encontramse nesse rol, por exemplo, serviços de arquitetura, de engenharia, de tradução e interpretação; agências de publicidade, design e decoração de interiores; atividades veterinárias e laboratórios clínicos, dentre outros. Dentre as vantagens do SIMPLES Nacional (que difere em relação ao anterior SIMPLES Federal, dentre outros pontos, por abranger também ICMS e ISS, que antes só seriam incluídos caso Estados e Municípios efetuassem convênio nesse sentido), pode-se mencionar a significativa redução da carga tributária para as empresas que por ele puderem optar. Tem-se aí, em verdade, efeito decorrente da redução dos gastos do próprio Fisco com arrecadação, pela facilitação proporcionada pela unificação dos tributos. Além disso, a opção pelo regime simplificado trouxe a possibilidade de parcelamento, em até 120 (cento e vinte) parcelas mensais e sucessivas, dos débitos relativos aos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional. As empresas optantes tiveram a possibilidade de parcelar tributos relativos a fatos geradores ocorridos até 31 de maio de 2007, desde que tenham optados pelo parcelamento até o dia 15 de agosto de O prazo para opção pelo Simples Nacional para o ano-calendário de 2007 foi até o dia 20 de agosto, produzindo efeitos a partir de julho desse ano. Por meio da instrução normativa da Receita Federal do Brasil nº 755, de 19 de julho de 2007, foi estendido até 31 de outubro o 5

6 prazo para que as empresas optantes pelo Simples paguem ou parcelem seus débitos junto ao Fisco. Tem-se aí condição de eficácia da opção pelo regime caso não haja pagamento ou parcelamento dos débitos pendentes, há exclusão do regime, devendo os tributos serem pagos normalmente, como se não tivesse havido a opção. A extensão do prazo para parcelamento, nesse caso se refere a 60 prestações mensais, e não mais as 120 parcelas facultadas àqueles que fizeram opção até agosto. O sistema de cálculo dos tributos é bem simples chega-se ao montante devido a partir da aplicação de uma alíquota pré-definida à receita bruta mensal da empresa. A definição da alíquota é dada pela Receita Federal em conformidade com a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao período de apuração. Assim, por exemplo, uma empresa de comércio que tenha receita bruta acumulada (doze meses) entre R$ ,01 e R$ ,00 (a maior receita possível, para as empresas que podem optar pelo Simples) deverá aplicar à sua receita mensal a alíquota de 11,61% valor este correspondente ao somatório das alíquotas dos tributos todos inclusos no rol do regime unificado. Se tratar-se de empresa de Serviços e Locação de Bens Móveis com a mesma receita bruta, a alíquota passa a ser de 17,42%. Aí, respectivamente, as alíquotas mínima e máxima aplicáveis no cálculo do montante devido ao Simples Nacional pelas empresas com maior receita bruta dentre aquelas que podem optar pelo sistema unificado. Ponto positivo merece, por fim, ser ressaltado: o favorecimento que o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte traz a micro e pequenas empresas, como forma de estimular seu crescimento econômico. De fato, não se resume à criação do SIMPLES Nacional o tratamento diferenciado que o Estatuto prevê às micro e pequenas empresas, sendo outros benefícios estabelecidos, como por exemplo, a previsão de que ao menos 20% dos recursos destinados pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios à inovação tecnológica sejam aplicados no desenvolvimento da tecnologia nessas empresas. Cabe mencionar ainda a existência de medidas de estímulo ao crédito a essas empresas, bem como a simplificação de suas obrigações trabalhistas e a previsão de mecanismos de favorecimento em caso de licitações públicas. 2.3 Pontos críticos do Regime atual SIMPLES Nacional Com a implantação do SIMPLES Nacional, as Micro e Pequenas empresas tiveram uma nova visão em relação à carga tributária, o que pode gerar efeito ilusório às Empresas de Prestação de Serviços, que em várias situações tiveram sua carga aumentada em relação à tributação pelo Lucro Presumido. (BARROS e SOUZA, 2007). Cabello et al (2007), afirmam também que foi percebida uma elevação na carga tributária, em decorrência de uma lei complexa em relação ao sistema anterior. Com relação aos valores dos impostos, não se deve rotular o SIMPLES Nacional dizendo que esse regime de tributação é o mais barato, assim como não se deve dizer que é o mais caro. Foi visto que, dependendo do ramo empresarial, valores podem ser facilmente mudados. Sendo assim, cada empresa deve ser analisada individualmente. (SOUZA et al, 2008 p10). Para Barros e Souza (2007), apesar de ter favorecido alguns aspectos tributários e não tributários, como acesso ao crédito, participação em licitações e incentivo ao desenvolvimento, o SIMPLES Nacional deixa a desejar para determinados grupos de empresas, no tocante à parte tributária. Se aos empresários, o Simples Nacional significa facilidade e agilidade, para o contador esse sistema pode ser tranqüilamente chamado de Supercomplicado, onde a atualizações constantes das leis e resoluções faz com que um 6

7 piscar de olhos seja fatal para a sobrevivência em meio ao mercado atual. (SOUZA et al, 2008). O presente estudo diferencia-se dos demais por analisar 20 (vinte) empresas do setor de comércio, possibilitando uma análise em diferentes organizações buscando identificar o impacto do novo sistema tributário em um grupo de organizações. 3. Metodologia A pesquisa pode ser classificada como descritiva, na medida em que o objetivo principal é a descrição de uma realidade, procurando relatar como ocorreram determinados fenômenos ou como se comportam certas variáveis em uma dada situação (MALHOTRA, 2001). Quanto à forma de abordagem do problema, classifica-se a pesquisa como quantitativa, uma vez que foram utilizadas ferramentas matemáticas para mensurar impacto na carga tributária das MPE s. Já nos procedimentos técnicos utilizados, destaca-se a pesquisa documental, elaborada a partir das demonstrações contábeis de empresas disponibilizadas em um escritório de contabilidade da cidade de Arcos MG que prestam serviços para empresas do Centro Oeste Minas Gerais. Foram utilizadas notas fiscais de entrada e saída do período de 2004 a 2008, com o intuído de levantar informações sobre faturamento da empresa, recolhimento de impostos no antigo sistema, comercialização de produtos/serviços com e sem substituição tributária e setor de atividade da empresa A amostra é classificada como não-probabilística por acessibilidade, pois envolveu a escolha de empresas que permitiram o acesso aos seus demonstrativos contábeis, formando assim uma amostra composta por 20 empresas. 4. Resultados A fim de verificar o aumento ou redução da carga tributária das MPE s, foi realizada uma análise comparativa entre dois regimes de tributação, utilizando a situação hipotética em que, as regras do SIMPLES Federal fossem mantidas até o final do ano de 2008, e a entrada do atual regime de tributação SIMPLES Nacional no início do ano de 2004 e vigorando até o final 2008, para essa comparação foram utilizados dados de 20 MPE s, do setor de comércio sendo analisados os demonstrativos do período compreendido entre janeiro de 2004 a dezembro de Como o novo regime entrou em vigor no ano de 2008, a presente pesquisa buscou dados históricos levantados nos demonstrativos contábeis das empresas para evitar distorções de um intervalo reduzido de tempo. Neste período os dados foram analisados de forma a levantar o imposto devido nos dois sistemas para os cinco anos de análise. Assim, o estudo apresenta duas situações: uma com as empresas no SIMPLES federal no período de 2004 a 2008 e outra com as empresas no Simples nacional no mesmo período. Para determinação da alíquota no regime SIMPLES Nacional foi necessário utilizar, a receita bruta acumulada dos 12 meses anteriores ao período de apuração do imposto. Para as empresas com início de atividade durante o exercício social, a base de cálculo será o valor da receita bruta acumulada que esta inclusa nas tabelas dos Anexos I a V da Lei Complementar 123/06 proporcional ao número de meses de atividades no período. As empresas estudadas nesta pesquisa estão enquadradas nos anexo I, e suas respectivas alíquotas, como mostra a tabela 1. STATUS Receita bruta em 12 meses Anexo I Anexo II Anexo III Anexo IV Anexo III 7

8 Comércio. Indústria Serviço1 Serviço 2. Serviço3 ME Até ,00 4,00% 4,50% 4,00% 4,50% 6,00% De ,01 a ,00 5,47% 5,97% 5,42% 6,54% 7,27% De ,01 a ,00 6,84% 7,34% 6,76% 7,70% 8,46% De ,01 a ,00 7,54% 8,04% 7,47% 8,49% 9,28% De ,01 a ,00 7,60% 8,10% 7,53% 8,97% 9,79% De ,01 a ,00 8,28% 8,78% 8,19% 9,78% 10,63% De ,01 a ,00 8,36% 8,86% 8,28% 10,26% 11,14% De ,01 a ,00 8,45% 8,95% 8,37% 10,76% 11,67% EPP De ,01 a ,00 9,03% 9,53% 8,94% 11,51% 12,45% De ,01 a ,00 9,12% 9,62% 9,03% 12,00% 12,97% De ,01 a ,00 9,95% 10,45% 9,93% 12,80% 13,80% De ,01 a ,00 10,04% 10,54% 10,06% 13,25% 14,28% De ,01 a ,00 10,13% 10,63% 10,20% 13,70% 14,76% De ,01 a ,00 10,23% 10,73% 10,35% 14,15% 15,24% De ,01 a ,00 10,32% 10,82% 10,48% 14,60% 15,72% De ,01 a ,00 11,23% 11,73% 11,85% 15,05% 16,20% De ,01 a ,00 11,32% 11,82% 11,98% 15,50% 16,68% De ,01 a ,00 11,42% 11,92% 12,13% 15,95% 17,16% De ,01 a ,00 11,51% 12,01% 12,27% 16,40% 17,64% De ,01 a ,00 11,61% 12,11% 12,42% 16,85% 18,50% Fonte: Adaptada pelos autores da Lei Complementar 123, TABELA 1 Resumo do Anexo I do SIMPLES Nacional referente às alíquotas de empresas do setor de comércio O Anexo I da Lei complementar 123/06 apresenta as alíquotas para a incidência na comercialização de mercadorias; o Anexo II apresenta as alíquotas para a incidência na venda de produtos industrializados; o Anexo III apresenta as alíquotas para a incidência na prestação de serviços com locação de bens móveis; o Anexo IV apresenta as alíquotas para a incidência na prestação de serviços, e por fim, o Anexo V apresenta as alíquotas de acordo com a relação feita entre Folha de Pagamento e Receita Bruta nas empresas prestadoras de serviço. (CABELLO et al, 2007). O comparativo entre as empresas é apresentado na tabela 2 que segue abaixo representado pelas seguintes colunas: Coluna 1: refere-se à atividade da empresa dentro do seguimento de mercado; Coluna 2: foram utilizados números para representar as empresas, procurando preservar a identidade das mesmas; Coluna 3: refere-se às vendas das empresas com mercadorias/produtos comercializados sem substituição tributária; Coluna 4: refere-se as mercadorias/produtos comercializados com substituição tributária; Coluna 5: refere-se ao faturamento anual das empresas; Coluna 6: refere-se ao total de impostos devidos no SIMPLES Federal; Coluna 7; refere-se ao total de impostos devidos enquadrada no SIMPLES nacional; Coluna 8; refere-se à variação percentual, do comparativo entre a arrecadação de impostos da empresa enquadrada no SIMPLES federal e estimativa da mesma empresa enquadrada 8

9 no SIMPLES Nacional. Atividade Emp. S/ subst. Tribut. C/ subst. Tribut. Receitas ano 2008 Recolhim. Simples F. Recolhim. Simples N. var. % Comércio de Insumos Agrícolas Comércio (cama, mesa e banho) , , , , , , , , ,82 0,2% 3,8% Comércio de carnes (açougue) , , , , ,95 12,8% Comércio de carnes (açougue) , , , , ,02 30,3% Comércio de remédio (farmácia) , , , , ,20-15,2% Comércio de Roupas , , , ,45 4,2% Comércio de Roupas , , , ,77 16,6% 3 Comércio de alimentos , , , , ,01 6,5% Comércio de Roupas , , , ,66 20,3% 0 Comércio de Mat. de construção , , , , ,17 3,3% Padaria e confeitaria , , , , ,43 17,8% 2 9 Comércio de sucatas de ferro , , , ,57 12,7% Comércio de Roupas , , , ,84 22,4% Comércio de carnes (açougue) , , , , ,43-12,1% Comercio(cama, mesa e , , , , ,57-4,6% Comércio de Mat. de construção , , , , ,44-11,4% Comércio de alimentos , , , , ,94-5,4% Comércio de alimentos , , , , ,18 9,9% Comércio de alimentos , , , , ,91 32,9% 2 Marmorarias , , , ,26 12,1% Fonte: Dados da pesquisa TABELA 2 comparativo entre a arrecadação de Impostos no regime Simples Nacional e Simples Federal. Análise consolidada entre o período 2004 a 2008 em empresas do setor de comércio Pode ser observado na tabela 2 que do total de 20 empresas analisadas, 75% geraram maiores impostos devidos no sitema SIMPLES Nacinal em média 13,72% chegando a um desvio padrão de 2,13%, sendo que o restante das empresas geraram menores impostos devidos, em torno de 9,74% com um desvio padrão de 2,12%. Isto justifica-se por estas empresas terem a maior parte de seu faturamento com mercadorias comercializada sem substituição tributária. O que acarreta em alíquotas maiores do que as pagas no SIMPLES Federal, uma vez que, no SIMPLES Federal a variação do faturamento acumulado e a alíquotas eram lineares. Para calcular o imposto de uma empresa com faturamento de 0 a ,00 existiam três alíquotas diferentes, (de 0 até ,00 pagava-se 3% de alíquota, ,01 até ,00 passava-se para 4%; de ,01 até ,00 a alíquota atingia 5%). Já no SIMPLES Nacional existe uma única faixa de faturamento para o intervalo de 0 até ,00, com alíquota de 4% para mercadorias sem substituição e 2,75% para mercadoria com substituição tributária. Uma variável que levou a redução de impostos foram os decretos elaborados pelo legislativo estadual. Estes decretos determinaram que muitos produtos comercializados por estas empresas passassem a ser comercializado com substituição tributária e pelo fato da maior parte do faturamento desse percentual de empresas, serem mercadorias com substituição. 5. Conclusão O governo criou o SIMPLES Nacional com o objetivo principal de incentivar o setor produtivo das microempresas e empresas de pequeno porte, buscando reduzir a carga 9

10 tributaria, diminuindo a informalidade e, conseqüentemente, os empregados sem registro. Além do objetivo traçado pelo governo, o SIMPLES Nacional visa também simplificar o recolhimento dos tributos nos âmbitos federal, estadual e municipal. No entanto, o que pôde ser percebido com a pesquisa foi uma elevação da carga tributária na maior parte das empresas estudadas, em decorrência de uma lei complexa e com inúmeras regras adicionais em relação ao sistema anterior. O objetivo proposto na pesquisa foi mensurar o impacto financeiro que o novo regime de tributação SIMPLES Nacional está causando na carga tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Centro Oeste de Minas Gerais. Foi observado que a incidência do SIMPLES Nacional é maior em 75% das empresas, sendo vantagens para apenas 25%. Nota-se portanto, que o novo sistema de arrecadação de impostos, de acordo com os estudos realizados nestas empresa não trazem vantagens tributárias pelo contrário, aumentam o valor devidos no recolhimento de tributos das mesmas. Como sugestão para a evolução desta pesquisa, propõe-se investigar nas mesmas empresa, os impactos do Super SIMPLES em relação a outros sistemas de tributação como o Lucro Presumido e Lucro Real. Propõe-se também, a aplicação do estudo em outras empresas de setores diversificados para verificação dos reflexos deste novo sistema tributário. Referências BARROS, Deborah Marinho de; SOUZA, Evaldo Santana de. SIMPLES Nacional versus lucro Presumido: Uma análise da tributação das empresas prestadoras de serviços, XVIII Congresso Brasileiro de Contabilidade, Gramado RS ago. de BRASIL. Lei Complementar n.º 123, de 15 dez Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. Disponível em: < Complementares/2006/leicp123.htm>. Acesso em: 15 ago BRASIL. Lei n.º 9.317, de 05 dez Dispõe sobre o regime tributário das microempresas e das empresas de pequeno porte, institui o Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas da Empresas de pequeno Porte SIMPLES. Disponível em: Acesso em: 27 mar. 09 BRASIL. Resolução CGSN nº 4, de 30 de maio de Dispõe sobre a opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). BRASIL. Resolução CGSN nº 5, de 30 de maio de Dispõe sobre o calculo e o recolhimento dos impostos e contribuições devidos pelas microempreas e empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (Simples Nacional). BRASIL. Resolução CGSN nº 6, de 30 de maio de Dispõe sobre os códigos de atividades econômicas previstos na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) a serem utilizadas para fins da opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempreas e Empresas de Pequeno Porte.(Simples Nacional). BRASIL. Resolução CGSN nº 7, de 18 de junho de Altera a Resolução CGSN nº 5, de 30 de maio de 2007, que dispõe sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). CABELLO, Otavio Gomes; GALLO, Mauro Fernando; PEREIRA, Carlos Alberto. O SIMPLES Nacional, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estudo de caso. XIV Congresso Brasileiro de Custos, João Pessoa, PB, dez MALHOTRA, Naresh K. et al. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo: Prentice Hall, p. ISBN X 10

11 SOUZA, Rodrigo Leme Dias de; FRANCO, Aline Gabriele Santos; SOUZA, Adriano Algusto de; SILVA, Janaina Simone da. Contabilidade Tributária SIMPLES Nacional Teórica simplificação. XVIII Congresso Brasileiro de Contabilidade, Gramado RS ago. de TOIGO, Renato Francisco. Análise Comparativa entre o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e a Lei do SIMPLES. IX Convenção de contabilidade do Rio Grande do Sul, Gramado RS. Ago. de TRIBUTÁRIO, Portal. Novo regime simplificado de tributação Simples Nacional ou Super Simples a partir de 01/01/2007. Disponível em : Acesso em: 10 Jan

XII CONVENÇÃO DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL 09 a 11 de setembro de 2009 Bento Gonçalves-RS. Área Temática 6 Contabilidade Tributária

XII CONVENÇÃO DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL 09 a 11 de setembro de 2009 Bento Gonçalves-RS. Área Temática 6 Contabilidade Tributária XII CONVENÇÃO DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL 09 a 11 de setembro de 2009 Bento Gonçalves-RS Área Temática 6 Contabilidade Tributária O Simples Nacional e seu impacto na carga tributária das Micro

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Prof. Cássio Marques da Silva 2015 SIMPLES NACIONAL LC 123, 14 de Dezembro de 2006 Alterada pela LC 127, 14 de Agosto de 2007 Alterada pela LC 128, 19 de Dezembro de 2008 Alterada pela LC 133, 28 de Dezembro

Leia mais

Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ

Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia A advocacia foi inserida no Simples Nacional por meio da Lei Complementar

Leia mais

SIMPLES NACIONAL 1. NOÇÕES GERAIS

SIMPLES NACIONAL 1. NOÇÕES GERAIS SIMPLES NACIONAL 1. NOÇÕES GERAIS SIMPLES NACIONAL 1.1. O que é O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006, aplicável

Leia mais

Super Simples Indícios da Reforma Tributária Brasileira

Super Simples Indícios da Reforma Tributária Brasileira Super Simples Indícios da Reforma Tributária Brasileira 1. Introdução O dia 7 de agosto do corrente ano entrou para a história como uma das mais importantes datas para a possível concretização da reforma

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

1 Ver Castelo (2005). 2 GVconsult (2005).

1 Ver Castelo (2005). 2 GVconsult (2005). A Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas na Construção Civil Relatório de Pesquisa Equipe Técnica Prof. Dr. Fernando Garcia Profa. Ms. Ana Maria Castelo Profa.Dra. Maria Antonieta Del Tedesco Lins Avenida

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br O Simples nacional e o regime de estimativa do ISSQN Francisco José Gomes * Introdução A Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que instituiu o Estatuto Nacional da

Leia mais

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária (*) Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009 A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008, modificou a

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado

Leia mais

O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores

Leia mais

IRPJ. Lucro Presumido

IRPJ. Lucro Presumido IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...

Leia mais

PGDAS CÁLCULO DO VALOR DEVIDO. Maio/2008

PGDAS CÁLCULO DO VALOR DEVIDO. Maio/2008 PGDAS CÁLCULO DO VALOR DEVIDO Maio/2008 1 CÁLCULO DO VALOR DEVIDO Será disponibilizado sistema eletrônico para realização do cálculo simplificado do valor mensal devido referente ao Simples Nacional. (LC123/2006,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA

RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa

Leia mais

IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social

IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 43 IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social João Inácio Correia (advcor@mandic.com.br)

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012 (Do Sr. Vaz de Lima) Altera os Anexos da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, para permitir o abatimento de parcela dedutível do valor devido mensalmente

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI COMPLEMENTAR Nº 127, DE 14 DE AGOSTO DE 2007 Mensagem de veto Altera a Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de 2006. O PRESIDENTE

Leia mais

Regime Tributário Unificado e Simplificado

Regime Tributário Unificado e Simplificado SUPER SIMPLES, uma abordagem para escolas de idiomas A partir de 1/7/07, estará em funcionamento o regime único de tributação, instituído pela Lei Complementar nº123, conhecida também como Super Simples

Leia mais

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.

Leia mais

CIRCULAR Medida Provisória 252/05

CIRCULAR Medida Provisória 252/05 CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,

Leia mais

Simples Nacional. Seminário de Direito Tributário. Assunto: PGDAS. Palestrante: Adalgisa G. M. Sabino

Simples Nacional. Seminário de Direito Tributário. Assunto: PGDAS. Palestrante: Adalgisa G. M. Sabino Simples Nacional Seminário de Direito Tributário Assunto: PGDAS Palestrante: Adalgisa G. M. Sabino 1 CÁLCULO E PGDAS Conceitos Básicos para Cálculo Regime de Tributação: Competência e Caixa Segregação

Leia mais

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa PGMEI PGMEI Pág. 1 MANUAL DO PGMEI 1 Introdução 1.1 Apresentação do Programa O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (PGMEI) é um sistema

Leia mais

MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL

MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Conheça as condições para recolhimento do Simples Nacional em valores fixos mensais Visando retirar da informalidade os trabalhadores autônomos caracterizados como pequenos

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa PGMEI PGMEI Pág. 1 MANUAL DO PGMEI 1 Introdução 1.1 Apresentação do Programa O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (PGMEI) é um sistema

Leia mais

Operação Concorrência Leal

Operação Concorrência Leal 1 O que é? Operação Concorrência Leal O GESSIMPLES efetuou o cruzamento de informações da DASN de 2010 e 2011 com outras informações dos 130 mil contribuintes optantes pelo Simples Nacional no Estado,

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: As relações com as grandes empresas e com o Estado e as relações com a contabilidade e com os empregados.

Resumo Aula-tema 01: As relações com as grandes empresas e com o Estado e as relações com a contabilidade e com os empregados. Resumo Aula-tema 01: As relações com as grandes empresas e com o Estado e as relações com a contabilidade e com os empregados. Todos nós já vivenciamos casos de empreendedores, na família ou no grupo de

Leia mais

Simples Nacional e o Planejamento Tributário RESUMO

Simples Nacional e o Planejamento Tributário RESUMO 1 Simples Nacional e o Planejamento Tributário Marcos A. Nazário De Oliveira marcosadinavi@gmail.com Egresso do curso de Ciências Contábeis Rafael Antônio Andrade rfaandrade@msn.com Egresso do curso de

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA:

PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: Vejam quais são as principais questões que envolvem o Novo Regime de Tributação e esclareçam suas dúvidas. 1) Como era o tratamento tributário

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 327 - Data 17 de novembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA

Leia mais

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,

Leia mais

001) Quais serão os novos limites de enquadramento como ME ou EPP?

001) Quais serão os novos limites de enquadramento como ME ou EPP? 001) Quais serão os novos limites de enquadramento como ME ou EPP? Resposta: Microempresa - Será ME desde que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a 360.000,00 (trezentos e sessenta

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

Receita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária

Receita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária Lei Complementar 128 Alterações na Legislação Previdenciária Microempreendedor Individual MEI Conceito: É o empresário individual, referido no art. 966 do Novo Código Civil, que tenha auferido receita

Leia mais

http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php

http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php Página 1 de 5 1 de Setembro, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS COMPRADAS NAS OPERAÇÕES COMERCIAIS 1 - Introdução Nas relações comerciais as operações de devolução e retorno

Leia mais

CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL

CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL 1) Contratos de Curto Prazo 1.1) Definição Contratos de curto prazo são aqueles cuja construção total ou cada unidade da construção deva ser produzida em prazo

Leia mais

001 O que é o Simples?

001 O que é o Simples? 001 O que é o Simples? O Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples) é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido,

Leia mais

empresas constantes de seus anexos, de acordo com o Estado da Federação em que estava localizado o contribuinte.

empresas constantes de seus anexos, de acordo com o Estado da Federação em que estava localizado o contribuinte. SPED O Sistema Público de Escrituração Digital, mais conhecido como Sped, trata de um projeto/obrigação acessória instituído no ano de 2007, através do Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007. É um

Leia mais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais 03/04/2014 Pergunte à CPA Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais Apresentação: José A. Fogaça Neto Devolução regras gerais Artigo 4º - Para efeito de aplicação da legislação do imposto, considera-se...

Leia mais

Aspectos Tributários

Aspectos Tributários Aspectos Tributários Principais Tributos IMPOSTOS Imposto sobre a Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ); Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); Imposto sobre serviços de qualquer natureza

Leia mais

Empresário Empreendedor

Empresário Empreendedor Empresas x Tributação Empresário Empreendedor Carga Tributária Obrigações acessórias Receita Federal Receita Estadual Previdência Social Receita Municipal Situação Tributária do Negócio Para o Empresário

Leia mais

Legislação Básica da Micro e Pequena Empresa

Legislação Básica da Micro e Pequena Empresa Legislação Básica da Micro e Pequena Empresa A Constituição Federal e o Estatuto Os artigos 146, 170, 179 da Constituição de 1988 contêm os marcos legais que fundamentam as medidas e ações de apoio às

Leia mais

Incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja

Incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja Confira a incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja Nesta Orientação examinamos a incidência do PIS/Pasep e da Cofins na comercialização por pessoas jurídicas industriais das bebidas

Leia mais

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a 36,6% dos empresários gaúchos julgam que o faturamento é a melhor base tributária para a contribuição patronal. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que a medida contribuirá parcialmente ou será fundamental

Leia mais

SIMPLES - Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Micro e EPP Alíquotas e sua Destinação

SIMPLES - Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Micro e EPP Alíquotas e sua Destinação SIMPLES - Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Micro e EPP Alíquotas e sua Destinação Constituição Federal do Brasil art. 179; Decreto 3.000/99 arts. 185 a 206 (RIR/99); IN SRF

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio

Leia mais

http://www.consultorpublico.com.br falecom@consultorpublico.com.br

http://www.consultorpublico.com.br falecom@consultorpublico.com.br LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006. (ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE) O ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE E O ESTADO E MUNICÍPIOS

Leia mais

PIS e COFINS. Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido

PIS e COFINS. Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido Objetivo: Realizar um estudo comparativo entre as Sistemáticas de Apuração

Leia mais

SAFRAS & CIFRAS TRIBUTAÇÃO INCIDENTE SOBRE FATURAMENTO - PARTE II EMPRESÁRIO RURAL PESSOA JURÍDICA

SAFRAS & CIFRAS TRIBUTAÇÃO INCIDENTE SOBRE FATURAMENTO - PARTE II EMPRESÁRIO RURAL PESSOA JURÍDICA TRIBUTAÇÃO INCIDENTE SOBRE FATURAMENTO - PARTE II EMPRESÁRIO RURAL PESSOA JURÍDICA * Carla Hosser * Leticia de Oliveira Nunes * Litiele Maltezahn * Priscila Duarte Salvador * Rosana Vieira Manke Diante

Leia mais

ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES

ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES 1 INCIDÊNCIAS TRIBUTÁRIAS NAS EXPORTAÇÕES Optantes do SIMPLES Os transformadores plásticos exportadores optantes do SIMPLES devem analisar a conveniência da continuidade

Leia mais

1. Qual o significado da sigla MEI? 2. Qual é a definição de MEI? 3. Quem pode se enquadrar como MEI?

1. Qual o significado da sigla MEI? 2. Qual é a definição de MEI? 3. Quem pode se enquadrar como MEI? FAQ -MEI 1. Qual o significado da sigla MEI? R: MEI é a sigla utilizada para Micro Empreendedor Individual 2. Qual é a definição de MEI? R: O MEI é o empresário individual a que se refere o art. 966 do

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DUB-ICMS do Rio de Janeiro

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DUB-ICMS do Rio de Janeiro DUB-ICMS do Rio de Janeiro 27/12/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...

Leia mais

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

Retenções na Fonte. Normas e Procedimentos para retenções de tributos municipais, estaduais e federais para prestadores de serviços

Retenções na Fonte. Normas e Procedimentos para retenções de tributos municipais, estaduais e federais para prestadores de serviços Retenções na Fonte Normas e Procedimentos para retenções de tributos municipais, estaduais e federais para prestadores de serviços Retenção na Fonte IRPJ (1,5% ). Fato Gerador - O imposto de renda na fonte

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Incidência de ISS ou ICMS nas Operações de Transportes- SP

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Incidência de ISS ou ICMS nas Operações de Transportes- SP Incidência de ISS ou ICMS nas Operações de Transportes- SP 16/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Incidência

Leia mais

PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS

PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS 1) FUNDAMENTO LEGAL: Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o programa de incentivo fiscal (Programa de Apoio à Inclusão e

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Demonstrações Contábeis por Tipo e Tamanho de Empresa e Reflexos na Escrituração Contábil Digital (ECD)

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Demonstrações Contábeis por Tipo e Tamanho de Empresa e Reflexos na Escrituração Contábil Digital (ECD) 1 Parecer Consultoria Tributária Segmentos Demonstrações Contábeis por Tipo e Tamanho de Empresa e Reflexos na Escrituração Contábil Digital (ECD) 04/06/2014. Contábeis por Tipo e Tamanho de Empresa 1

Leia mais

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES 1 Entradas de mercadorias de outros Estados sujeitas ao regime da substituição tributária no Rio Grande do Sul ( ICMS ST pago na Entrada ) Procedimentos

Leia mais

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal

Leia mais

CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013

CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 INFORMAÇÕES GERAIS Pessoa Jurídica Lucro Real Tributação com base no lucro efetivo demonstrado através do livro diário de contabilidade (obrigatório) 1. Empresas obrigadas à apuração

Leia mais

Tributos em orçamentos

Tributos em orçamentos Tributos em orçamentos Autores: Camila de Carvalho Roldão Natália Garcia Figueiredo Resumo O orçamento é um dos serviços mais importantes a serem realizados antes de se iniciar um projeto. É através dele

Leia mais

Simples Nacional. Repercussão jurídico-econômica de sua adesão frente às novas categorias/atividades incluídas e a tributação pelo lucro presumido

Simples Nacional. Repercussão jurídico-econômica de sua adesão frente às novas categorias/atividades incluídas e a tributação pelo lucro presumido Simples Nacional Repercussão jurídico-econômica de sua adesão frente às novas categorias/atividades incluídas e a tributação pelo lucro presumido Gramado RS 27 de junho de 2015 O SIMPLES Nacional é um

Leia mais

Participações Societárias no Simples Nacional

Participações Societárias no Simples Nacional 1 Participações Societárias no Simples Nacional 1. INTRODUÇÃO: Este tema tem sido objeto de constantes dúvidas de contribuintes e contabilistas no ato de abertura de novas empresas. O regime unificado

Leia mais

Lei Geral da Micro e Pequena Empresa Empreendedor Individual

Lei Geral da Micro e Pequena Empresa Empreendedor Individual 10/07 12/08 07/09 12/06 03/07 03/07 07/07 09/07 09/07 Sanção da Lei Geral da MPE (re)fundação da Frente Parlamentar da MPE Criação da subcomissão Permanente da MPE Entrada em vigor do Simples Nacional

Leia mais

Perguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe)

Perguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe) Perguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe) Versão 4.00 Atualizada em 22/04/2014 1. O que é a Nota Fiscal Avulsa eletrônica? A Nota Fiscal Avulsa eletrônica é um serviço disponível nos portais

Leia mais

Cape contabilidade LUCRO REAL

Cape contabilidade LUCRO REAL 1. CONCEITO LUCRO REAL No regime do lucro real o Imposto de Renda devido pela pessoa jurídica é calculado sobre o valor do lucro líquido contábil ajustado pelas adições, exclusões e compensações prescritas

Leia mais

Jurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012

Jurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 143 de 20 de Novembro de 2012 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins/ Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS VINCULADOS A RECEITA NÃO TRIBUTADA.

Leia mais

IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS

IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS A pesquisa Muito se fala sobre as mudanças na legislação tributária e é certo de que estas sempre impactam na rotina fiscal

Leia mais

DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E COFINS

DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E COFINS O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, LEI Nº 9.718, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998. Altera a Legislação Tributária Federal. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Esta Lei aplica-se

Leia mais

SIEEESP - SEMINÁRIO JURIDICO EDUCACIONAL. Tributação das Instituições de Ensino Particulares Perspectivas e Medidas. Wagner Eduardo Bigardi 27/05/2014

SIEEESP - SEMINÁRIO JURIDICO EDUCACIONAL. Tributação das Instituições de Ensino Particulares Perspectivas e Medidas. Wagner Eduardo Bigardi 27/05/2014 SIEEESP - SEMINÁRIO JURIDICO EDUCACIONAL Tributação das Instituições de Ensino Particulares Perspectivas e Medidas Wagner Eduardo Bigardi 27/05/2014 Sistema Tributário Nacional Conjunto de regras jurídicas

Leia mais

SAD Gestor ERP. Módulo Estoque. Cadastro de Produto Escrita Fiscal. Seja Bem Vindo!

SAD Gestor ERP. Módulo Estoque. Cadastro de Produto Escrita Fiscal. Seja Bem Vindo! SAD Gestor ERP Módulo Estoque Cadastro de Produto Escrita Fiscal Seja Bem Vindo! Introdução O planejamento tributário deve fazer parte do cotidiano da empresa. É uma decisão estratégica que pode determinar

Leia mais

Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário

Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM)... 1 O que é o cadastro de Tributos de Mercadorias?... 2 O que é Tributação Padrão?...

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS Gabinete do Prefeito

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS Gabinete do Prefeito PROJETO DE LEI Nº 15 DE 22 DE JANEIRO DE 2010. Altera a Lei nº 1.943, de 10 de dezembro de 1979, para conceder isenção da Taxa de Fiscalização de Atividades (TFA); a Lei nº 5.252, de 20 de dezembro de

Leia mais

Qualidade do Sistema Tributário é considerada muito ruim

Qualidade do Sistema Tributário é considerada muito ruim Qualidade do Sistema Tributário é considerada muito ruim O empresário industrial paraibano avalia como muito ruim quatro das sete variáveis investigadas quanto à qualidade do sistema tributário brasileiro.

Leia mais

Ato Declaratório Executivo Corat nº 27, de 27 de março de 2003

Ato Declaratório Executivo Corat nº 27, de 27 de março de 2003 Ato Declaratório Executivo Corat nº 27, de 27 de março de 2003 Divulga a Agenda Tributária do mês de abril de 2003. O COORDENADOR-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso de suas atribuições declara:

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ORIENTAÇÕES RECEBIDAS DO FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE,

Leia mais

Planejamento Tributário Simples Nacional. Fabricio Oenning Pensamento Contábil

Planejamento Tributário Simples Nacional. Fabricio Oenning Pensamento Contábil Planejamento Tributário Simples Nacional Fabricio Oenning Composição: Este treinamento está composto pelas seguintes aulas: Aula 1 Simples Nacional Aula 2 Lucro Real Aula 3 Lucro Presumido Nossa Agenda

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção do PCC nos Pagamentos por Compensação

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção do PCC nos Pagamentos por Compensação 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 5 5. Referências... 5 6. Histórico de alterações... 5 2 1.

Leia mais

REQUERIMENTO Nº, DE 2006 (Do Sr. Julio Lopes)

REQUERIMENTO Nº, DE 2006 (Do Sr. Julio Lopes) REQUERIMENTO Nº, DE 2006 (Do Sr. Julio Lopes) Requer o envio de Indicação ao Ministro de Estado das Comunicações, sugerindo alteração na forma de definição da receita auferida pelas empresas dedicadas

Leia mais

PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI)

PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 03/09/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PREÇO DE REFERÊNCIA 2.1 -

Leia mais

DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a

DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a aplicabilidade, de acordo com a forma de tributação

Leia mais

Referência: Resolução CGSN nº 122/15 - Simples Nacional - esocial, supressão de atividades permitidas, ativos intangíveis Alterações.

Referência: Resolução CGSN nº 122/15 - Simples Nacional - esocial, supressão de atividades permitidas, ativos intangíveis Alterações. Of. Circ. Nº 269/15 Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2015. Referência: Resolução CGSN nº 122/15 - Simples Nacional - esocial, supressão de atividades permitidas, ativos intangíveis Alterações. Senhor(a)

Leia mais

MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009

MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento

Leia mais

Principais Formas de Tributação no Brasil Reginaldo Gonçalves

Principais Formas de Tributação no Brasil Reginaldo Gonçalves Principais Formas de Tributação no Brasil Reginaldo Gonçalves 2.1 A Tributação no Brasil 2.2 Opção pela Tributação - Lucro Real 2.3 Opção pela Tributação - Lucro Presumido 2.4 Opção pela Tributação - Lucro

Leia mais

I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos

I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos fictícios. 1 Sistema Cumulativo Pessoa Jurídica tributada pelo

Leia mais

Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF

Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF A seguir apresentamos um resumo sobre a obrigatoriedade e a não obrigatoriedade de apresentar a DCTF. QUEM ESTÁ OBRIGADO APRESENTAR

Leia mais

SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL

SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL Matéria São Paulo SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL SUMÁRIO 1. Introdução 2. Devolução Conceito 3. Crédito do Imposto no Recebimento de Mercadorias em Devolução ICMS e IPI 4.

Leia mais

Lei Complementar 123/2006

Lei Complementar 123/2006 Lei Complementar 123/2006 Art. 18-A. O Microempreendedor Individual - MEI poderá optar pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, independentemente

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA ATO DECLARATÓRIO Nº 33, de 28 de agosto de 2000. O COORDENADOR-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO

Leia mais

O QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO?

O QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO? O QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO? É a substituição da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre o salário de contribuição dos empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais.

Leia mais

CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012

CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012 CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012 Tributos incluídos no Simples Nacional Brasília 19 de setembro de 2013 ROTEIRO 1 2 3 4 O PROJETO RESULTADOS DIFERENÇA NAS ALÍQUOTAS

Leia mais

Quem somos? Nossa Missão:

Quem somos? Nossa Missão: Bem Vindos! Quem somos? A GEPC Consultoria Tributária é uma empresa especializada em consultoria para Farmácias e Drogarias com mais de 6 anos de mercado neste seguimento. Apoiando e atualizando nossos

Leia mais

ESCLARECIMENTOS E ORIENTAÇÕES AOS PARTICIPANTES DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA SISTEMA FIEMG

ESCLARECIMENTOS E ORIENTAÇÕES AOS PARTICIPANTES DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA SISTEMA FIEMG ESCLARECIMENTOS E ORIENTAÇÕES AOS PARTICIPANTES DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA SISTEMA FIEMG Imposto de Renda Retido na Fonte incidente sobre o Plano de Contribuição da CASFAM O Governo Federal, através

Leia mais

Gestão de Pequenas e Medias Empresas

Gestão de Pequenas e Medias Empresas Gestão de Pequenas e Medias Empresas Os pequenos negócios são definidos por critérios variados ao redor do mundo. Para o Sebrae, eles podem ser divididos em quatro segmentos por faixa de faturamento, com

Leia mais

IRPF 2014 CARTILHA IR 2014

IRPF 2014 CARTILHA IR 2014 IRPF 2014 CARTILHA IR 2014 A MAPFRE Previdência desenvolveu para os participantes de plano de previdência complementar PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), FGB Tradicional (Fundo Gerador de Benefício)

Leia mais

ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001

ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 A Medida Provisória N o 540/2011 instituiu alguns benefícios fiscais e contemplou nesta o Setor de T.I.

Leia mais