XII CONVENÇÃO DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL 09 a 11 de setembro de 2009 Bento Gonçalves-RS. Área Temática 6 Contabilidade Tributária

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1 XII CONVENÇÃO DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL 09 a 11 de setembro de 2009 Bento Gonçalves-RS Área Temática 6 Contabilidade Tributária O Simples Nacional e seu impacto na carga tributária das Micro e Pequenas Empresas: um estudo no setor de comércio do Centro-Oeste de Minas Gerais AUTORES: HUDSON CARLOS SILVA VIDAL hudsoncarlos.adm@gmail.com DANIELA SAMARA DOS SANTOS smhand07@yahoo.com.br ANTONIO MICHEL NASSER antoniomichelnasser@hotmail.com

2 O SIMPLES Nacional e seu impacto na carga tributária das Micro e Pequenas Empresas: Um estudo no Setor de Comércio do Centro Oeste de Minas Gerais Resumo: O governo criou o SIMPLES Nacional com o objetivo de incentivar o setor produtivo das microempresas e empresas de pequeno porte, buscando reduzir a carga tributaria, diminuindo a informalidade e conseqüentemente os empregados sem registro. O SIMPLES Nacional visa também simplificar o recolhimento dos tributos nos âmbitos federal, estadual e municipal. O objetivo proposto na pesquisa foi mensurar o impacto financeiro que o novo regime de tributação SIMPLES Nacional está causando na carga tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Centro Oeste de Minas Gerais. A metodologia utilizada na pesquisa constitui-se, em uma análise comparativa entre dois regimes de tributação, SIMPLES Federal e o SIMPLES Nacional. A pesquisa pode ser classificada como descritiva, com a coleta dos dados realizada através da análise documental nos demonstrativos contábeis compreendido entre o período de 2004 a Foi observado que a incidência do SIMPLES Nacional é maior em 75% das empresas, sendo vantagens para apenas 25%. No entanto, o que pôde ser percebido com a pesquisa foi uma elevação da carga tributária na maior parte das empresas estudadas, em decorrência de uma lei complexa e com inúmeras regras adicionais em relação ao sistema anterior. Nota-se, portanto que, o novo sistema de arrecadação de impostos de acordo com os estudos realizados para estas empresas não trazem vantagens tributárias, pelo contrário aumentam o valor devido no recolhimento de tributos das mesmas. Palavras chave. SIMPLES Federal. SIMPLES Nacional. MPE s Área Temática. Contabilidade Tributária

3 1. Introdução O presente trabalho tem como objetivo mensurar o impacto financeiro que o novo regime de tributação SIMPLES Nacional está causando na carga tributária das Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) do Centro Oeste de Minas Gerais. O Brasil possui atualmente uma das maiores cargas tributárias do mundo, o que acarreta a elevação dos custos de produtos e serviços nele produzidos (CABELLO et al, 2007, p1). Atualmente existem três regimes de tributação no país, quais sejam o Lucro real que de acordo com o art. 247 do RIR/1999, é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pela legislação fiscal. (BRASIL, Lei 9.317, 1996); o Lucro presumido, definido por Young (2006) como sendo o cálculo sobre o faturamento trimestral, sem levar em consideração as despesas e os custos e o SIMPLES Nacional. No ano de 2007, mais especificamente no dia 15 julho, entrou em vigor o SIMPLES Nacional, instituído consoante o artigo 12 da Lei Complementar n.º123, com a finalidade de unificar a arrecadação de tributos e contribuições devidos pelas (MPE s). A referida Lei procurou estabelecer normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecer no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, no que se refere a: (a) apuração e recolhimento dos tributos; (b) cumprimento das obrigações trabalhistas e previdenciárias; e (c) acesso ao crédito e ao mercado. Desde a vigência do SIMPLES Federal em 1997 até a Lei Complementar nº123, de 2006, nunca foram instituídas mudanças tão complexas para este regime simplificado de tributação, principalmente na forma de cálculo do imposto (CABELLO et al, 2007, p1). De acordo com Cabello et al (2007), o objetivo do governo com este novo sistema de tributação é incentivar o setor produtivo, trazendo as empresas à formalidade com maior geração de empregos, uma vez que as microempreas e empresas de pequeno porte são responsáveis, segundo o SEBRAE (2006), por cerca de 20% do Produto Interno Bruto brasileiro e respondem por 67% dos empregos gerados no país. Tendo em vista esta mudança na forma de tributação das empresas optantes pelo SIMPLES Federal, em conjunto com o desígnio do governo de incentivar o setor produtivo das MPE s, o presente trabalho trás como objetivo principal, mensurar o impacto financeiro que o novo regime de tributação SIMPLES Nacional está causando na carga tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Centro Oeste de Minas Gerais. Com isso, busca-se identificar quais foram os impactos sofridos pelas empresas perante o Simples Nacional, e ainda verificar se a ação do governo federal com a criação da lei complementar n.º 123, diminuiu ou aumentou a carga tributária das empresas. Permitindo aos administradores (empresários) e contadores realizarem uma análise do enquadramento tributário das organizações em que atuam, entendendo melhor o funcionamento do novo sistema tributário e com isso auxiliá-los na busca da economia tributária. A metodologia utilizada na pesquisa constitui-se em uma análise comparativa entre dois regimes de tributação, SIMPLES Federal e o SIMPLES Nacional, utilizando a situação hipotética em que as regras do SIMPLES Federal fossem mantidas até o final do ano de 2008, e a entrada do regime de tributação SIMPLES Nacional no início do ano de 2004 e vigorando até o final A pesquisa pode ser classificada como descritiva. Já na coleta dos dados tendo sido realizadas analise documental dos demonstrativos contábeis das empresas no período compreendido entre 2004 a 2008.

4 2. Revisão da Literatura 2.1 SIMPLES Federal O SIMPLES Federal (Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte), regime tributário instituído pela Lei n , de , alterada pela Lei de , era voltado para as microempresas e as empresas de pequeno porte e entrou em vigor em 1º de Janeiro de 1997.Para a legislação fiscal no Simples Federal: microempresa é a pessoa jurídica que tenha auferido, no anocalendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00. Empresa de pequeno porte é aquela que auferiu, no ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 e igual ou inferior a R$ ,00. Os limites da receita bruta são proporcionais ao número de meses em que a empresa exerceu a atividade, desconsideradas as frações de meses. (BRASIL, Lei 9.317, 1996) O recolhimento do SIMPLES não contempla os seguintes tributos e contribuições: IOF, Imposto de Importação, Imposto de Exportação, Imposto de Renda Retido na Fonte, Imposto de Renda sobre ganhos de aplicações financeiras de renda fixa e variável e sobre ganhos de capital na alienação de ativos, Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural, CPMF, FGT e contribuição previdenciária a cargo dos empregados. Vale ressaltar que o imposto de renda na fonte sobre os rendimentos e ganhos de aplicações financeiras e o imposto de renda pago sobre ganhos de capital possui caráter de incidência definitiva, ou seja, a empresa não pode compensar tais valores no momento da apuração do valor a pagar a título do SIMPLES. O valor do débito mensal da microempresa ou empresa de pequeno porte, inscrita no SIMPLES, será determinado mediante a aplicação da alíquota sobre a receita bruta auferida no mês. A alíquota varia em função do montante da receita bruta e da adesão ou não do Estado e Município onde está localizado o estabelecimento do contribuinte. Quanto maior for o montante da receita bruta mensal maior será a alíquota do tributo. 2.2 SIMPLES Nacional SIMPLES Nacional, também conhecido como Super Simples trata-se, na dicção da lei que o criou (Lei Complementar 123, de , alterada pela Lei Complementar 128/2008, que instituiu o chamado Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte), de um Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. SIMPLES Nacional busca revogar tacitamente as legislações anteriores, com o intuito de simplificar e desburocratizar o tratamento de tais empresas. Pelo novo regime as empresas com receita bruta anual de até dois milhões e quatrocentos mil reais poderão recolher, em um único documento de arrecadação, seis tributos federais (IRPJ, IPI, CSLL, PIS/PASEP, COFINS e INSS), além de um tributo estadual (ICMS) e um tributo municipal (ISS), o que significa economia de tempo e de gastos com o recolhimento de cada tributo. Para os fins disposto na Lei, o conceito de Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP) está relacionado com a Receita Bruta anual, onde ME é aquela cuja Receita Bruta

5 anual é até R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais) e EPP do limite de ME até R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais). A Pessoa Jurídica enquadrada na condição de ME ou EPP que quiser optar pelo Regime deverá atender o disposto na Lei Complementar nº.123 em seus Artigos 3º e 17º. Como por exemplo: não possuir participação no capital de outra pessoa jurídica, não ser constituída sob a forma de Sociedade por Ações, não possuir sócio domiciliado no exterior, entre outras. O valor devido mensalmente pela ME ou EPP é calculado mediante aplicação da alíquota constante na tabela correspondente sobre a Receita Bruta do período de apuração. A alíquota é progressiva e admite abatimentos de impostos recolhidos antecipadamente ou não incidentes. Nas alíquotas fixadas pelo SIMPLES NACIONAL, estão contidos os seguintes tributos, segundo o Artigo 13º. Da LC: a) Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ; b) Imposto sobre Produtos Industrializados IPI; c) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL; d) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS; e) Contribuição para o PIS/Pasep; f) Contribuição para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica; g) Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS; h) Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISS. Ocorre que nem todas as atividades empresariais têm a opção de adotarem o regime unificado. Inúmeros ramos, como o da fabricação de bebidas alcoólicas, cigarros e refrigerantes, foram colocados como impeditivos da adoção do regime simplificado. E o rol não se limita a abarcar atividades industriais também empresas ligadas ao exercício de uma série de atividades profissionais são impedidas de adotarem o Simples Nacional. Encontramse nesse rol, por exemplo, serviços de arquitetura, de engenharia, de tradução e interpretação; agências de publicidade, design e decoração de interiores; atividades veterinárias e laboratórios clínicos, dentre outros. Dentre as vantagens do Simples Nacional que difere em relação ao anterior SIMPLES Federal, pode-se mencionar a significativa redução da carga tributária para as empresas que puderam optar por ele. Tem-se aí, em verdade, efeito decorrente da redução dos gastos do próprio Fisco com arrecadação, pela facilitação proporcionada pela unificação dos tributos. Além disso, a opção pelo regime simplificado trouxe a possibilidade de parcelamento, em até 120 (cento e vinte) parcelas mensais e sucessivas, dos débitos relativos aos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional. As empresas optantes tiveram a possibilidade de parcelar tributos relativos a fatos geradores ocorridos até 31 de maio de 2007, desde que tenham optados pelo parcelamento até o dia 15 de agosto de 2007, (BRASIL, Lei 9.317, 1996) O prazo para opção pelo SimplesS Nacional para o ano-calendário de 2007 foi até o dia 20 de agosto. Por meio da instrução normativa da Receita Federal do Brasil nº 755, de 19 de julho de 2007, foi estendido até 31 de outubro o prazo para que as empresas optantes pelo Simples paguem ou parcelem seus débitos junto ao Fisco. Tem-se aí condição de eficácia da opção pelo regime caso não haja pagamento ou parcelamento dos débitos pendentes, há exclusão do regime, devendo os tributos serem pagos normalmente, como se não tivesse havido a opção. A extensão do prazo para parcelamento, nesse caso se refere a 60 prestações mensais, e não mais as 120 parcelas facultadas àqueles que fizeram opção até agosto.

6 O sistema de cálculo dos tributos é bem simples chega-se ao montante devido a partir da aplicação de uma alíquota pré-definida à receita bruta mensal da empresa. A definição da alíquota é dada pela Receita Federal em conformidade com a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao período de apuração. Assim, por exemplo, uma empresa de comércio que tenha receita bruta acumulada (doze meses) entre R$ ,01 e R$ ,00 (a maior receita possível, para as empresas que podem optar pelo Simples) deverá aplicar à sua receita mensal a alíquota de 11,61% valor este correspondente ao somatório das alíquotas dos tributos todos inclusos no rol do regime unificado. Se tratar-se de empresa de Serviços e Locação de Bens Móveis com a mesma receita bruta, a alíquota passa a ser de 17,42%. Por fim, deve ser ressaltado: o favorecimento que o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte traz a micro e pequenas empresas, como forma de estimular seu crescimento econômico. De fato, não se resume à criação do SIMPLES Nacional o tratamento diferenciado que o Estatuto prevê às micro e pequenas empresas, sendo outros benefícios estabelecidos, como por exemplo, a previsão de que ao menos 20% dos recursos destinados pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios à inovação tecnológica sejam aplicados no desenvolvimento da tecnologia nessas empresas. Cabe mencionar ainda a existência de medidas de estímulo ao crédito a essas empresas, bem como a simplificação de suas obrigações trabalhistas e a previsão de mecanismos de favorecimento em caso de licitações públicas. 2.3 Pontos críticos do Regime atual SIMPLES Nacional Com a implantação do SIMPLES Nacional, as Micro e Pequenas empresas tiveram uma nova visão em relação à carga tributária, o que pode gerar efeito ilusório às Empresas de Prestação de Serviços, que em várias situações tiveram sua carga aumentada em relação à tributação pelo Lucro Presumido. (BARROS e SOUZA, 2007). Cabello et al (2007), afirmam também que foi percebida uma elevação na carga tributária, em decorrência de uma lei complexa em relação ao sistema anterior. Com relação aos valores dos impostos, não se deve rotular o SIMPLES Nacional dizendo que esse regime de tributação é o mais barato, assim como não se deve dizer que é o mais caro. Foi visto que, dependendo do ramo empresarial, valores podem ser facilmente mudados. Sendo assim, cada empresa deve ser analisada individualmente. (SOUZA et al, 2008 p10). Para Barros e Souza (2007), apesar de ter favorecido alguns aspectos tributários e não tributários, como acesso ao crédito, participação em licitações e incentivo ao desenvolvimento, o SIMPLES Nacional deixa a desejar para determinados grupos de empresas, no tocante à parte tributária. Se aos empresários, o Simples Nacional significa facilidade e agilidade, para o contador esse sistema pode ser tranqüilamente chamado de Supercomplicado, onde a atualizações constantes das leis e resoluções faz com que um piscar de olhos seja fatal para a sobrevivência em meio ao mercado atual. (SOUZA et al, 2008). O estudo de Cabello, Gallo e Perreira (2007) citado nesta pesquisa, caracteriza-se como um estudo de caso em uma indústria metalúrgica situada em Bauru/SP, com o objetivo de verificar se a empresa optante pelo Simples Federal pagará mais tributos do que se estivesse enquadrada no Simples Nacional. Nota-se que a logica de raciocinio utilizados por eles, é a mesma utilizada neste trabalho, a comparação do Simples Federal com o Simples Nacional. Porém o presente estudo diferencia-se dos demais por analisar 20 (vinte) empresas do setor de comércio, possibilitando uma análise em empresas de diferentes ramos de

7 atividades buscando identificar o impacto do novo sistema tributário em um grupo de empresas. 3. Metodologia A pesquisa pode ser classificada como descritiva, na medida em que o objetivo principal é a descrição de uma realidade, procurando relatar como ocorreram determinados fenômenos ou como se comportam certas variáveis em uma dada situação (MALHOTRA, 2001). Quanto à forma de abordagem do problema, classifica-se a pesquisa como quantitativa, uma vez que foram utilizadas ferramentas estatisticas média e desvio padrão - para fazer a análise de comparação entre os dois regimes de tributação e mensurar impacto na carga tributária das MPE s. Já nos procedimentos técnicos utilizados, destaca-se a pesquisa documental, elaborada a partir das demonstrações contábeis de empresas disponibilizadas em um escritório de contabilidade da cidade de Arcos MG, que presta serviços para empresas do Centro Oeste Minas Gerais. Foram análisadas em média 2100 notas fiscais de entrada e saída por empresas, compreendida entre o período de 2004 a 2008, com o intuído de levantar informações sobre faturamento da empresa, recolhimento de impostos no antigo sistema, comercialização de produtos/serviços com e sem substituição tributária e setor de atividade da empresa A amostra é classificada como não-probabilística por acessibilidade, pois envolveu a escolha de empresas que permitiram o acesso aos seus demonstrativos contábeis, formando assim uma amostra composta por 20 empresas. 4. Resultados A fim de verificar o aumento ou redução da carga tributária das MPE s, foi realizada uma análise comparativa entre dois regimes de tributação, utilizando a situação hipotética em que, as regras do SIMPLES Federal fossem mantidas até o final do ano de 2008, e a entrada do atual regime de tributação SIMPLES Nacional no início do ano de 2004 e vigorando até o final 2008, para essa comparação foram utilizados dados de 20 MPE s, do setor de comércio sendo analisados os demonstrativos do período compreendido entre janeiro de 2004 a dezembro de Como o novo regime entrou em vigor no ano de 2008, a presente pesquisa buscou dados históricos levantados nos demonstrativos contábeis das empresas para evitar distorções de um intervalo reduzido de tempo. Neste período os dados foram analisados de forma a levantar o imposto devido nos dois sistemas para os cinco anos de análise. Assim, o estudo apresenta duas situações: uma com as empresas no SIMPLES federal no período de 2004 a 2008 e outra com as empresas no Simples nacional no mesmo período. Para determinação da alíquota no regime SIMPLES Nacional foi necessário utilizar, a receita bruta acumulada dos 12 meses anteriores ao período de apuração do imposto. Para as empresas com início de atividade durante o exercício social, a base de cálculo será o valor da receita bruta acumulada que está inclusa nas tabelas dos Anexos I a V da Lei Complementar 123/06 proporcional ao número de meses de atividades no período. As empresas estudadas nesta pesquisa estão enquadradas nos anexo I, e suas respectivas alíquotas, como mostra a tabela 1.

8 STATUS Receita bruta em 12 meses Anexo I Comércio. Anexo II Indústria Anexo III Serviço1 Anexo IV Serviço 2. Anexo III Serviço3 Até ,00 4,00% 4,50% 4,00% 4,50% 6,00% ME De ,01 a ,00 5,47% 5,97% 5,42% 6,54% 7,27% De ,01 a ,00 6,84% 7,34% 6,76% 7,70% 8,46% De ,01 a ,00 7,54% 8,04% 7,47% 8,49% 9,28% De ,01 a ,00 7,60% 8,10% 7,53% 8,97% 9,79% De ,01 a ,00 8,28% 8,78% 8,19% 9,78% 10,63% De ,01 a ,00 8,36% 8,86% 8,28% 10,26% 11,14% De ,01 a ,00 8,45% 8,95% 8,37% 10,76% 11,67% EPP De ,01 a ,00 9,03% 9,53% 8,94% 11,51% 12,45% De ,01 a ,00 9,12% 9,62% 9,03% 12,00% 12,97% De ,01 a ,00 9,95% 10,45% 9,93% 12,80% 13,80% De ,01 a ,00 10,04% 10,54% 10,06% 13,25% 14,28% De ,01 a ,00 10,13% 10,63% 10,20% 13,70% 14,76% De ,01 a ,00 10,23% 10,73% 10,35% 14,15% 15,24% De ,01 a ,00 10,32% 10,82% 10,48% 14,60% 15,72% De ,01 a ,00 11,23% 11,73% 11,85% 15,05% 16,20% De ,01 a ,00 11,32% 11,82% 11,98% 15,50% 16,68% De ,01 a ,00 11,42% 11,92% 12,13% 15,95% 17,16% De ,01 a ,00 11,51% 12,01% 12,27% 16,40% 17,64% De ,01 a ,00 11,61% 12,11% 12,42% 16,85% 18,50% Fonte: Adaptada pelos autores da Lei Complementar 123, TABELA 1 Resumo das Tabelas dos Anexos da Lei Complementar no. 123, de 2006, referente às alíquotas do SIMPLES Nacional O Anexo I da Lei complementar 123/06 apresenta as alíquotas para a incidência na comercialização de mercadorias; o Anexo II apresenta as alíquotas para a incidência na venda de produtos industrializados; o Anexo III apresenta as alíquotas para a incidência na prestação de serviços com locação de bens móveis; o Anexo IV apresenta as alíquotas para a incidência na prestação de serviços, e por fim, o Anexo V apresenta as alíquotas de acordo com a relação feita entre Folha de Pagamento e Receita Bruta nas empresas prestadoras de serviço. (CABELLO et al, 2007). O comparativo entre as empresas é apresentado na tabela 2 que segue abaixo representado pelas seguintes colunas: Coluna 1: refere-se à atividade da empresa dentro do seguimento de mercado; Coluna 2: foram utilizados números para representar as empresas, procurando preservar a identidade das mesmas; Coluna 3: refere-se às vendas das empresas com mercadorias/produtos comercializados sem substituição tributária; Coluna 4: refere-se as mercadorias/produtos comercializados com substituição tributária; Coluna 5: refere-se ao faturamento anual das empresas; Coluna 6: refere-se ao total de impostos devidos no SIMPLES Federal; Coluna 7; refere-se ao total de impostos devidos enquadrada no SIMPLES nacional; Coluna 8; refere-se à variação percentual, do comparativo entre a arrecadação de impostos

9 da empresa enquadrada no SIMPLES federal e estimativa da mesma empresa enquadrada no SIMPLES Nacional. Atividade Emp S/ subst. Tribut. C/ subst. Tribut. Receita Recolhim. Simples F. Recolhim. Simples N. var. % Com. de Insumos Com. geral , , , , , , , , ,82 0,2% 3,8% Com. de carnes (açougue) , , , , ,26-12,8% Com. de carnes (açougue) , , , , ,02 30,3% Com. de remédio , , , , ,20-15,2% Com. de roupas , , , ,45 4,2% Com. de roupas , , , ,77 16,6% Com. de alimentos , , , , ,01 6,5% Com. de roupas , , , ,66 20,3% Com. de mat. de Const , , , , ,17 3,3% Com. de pães (Padaria) , , , , ,43 17,8% Com. de sucatas de ferro , , , ,57 12,7% Com. de Roupas , , , ,84 22,4% Com. de carnes (açougue) , , , , ,43-12,1% Com. geral , , , , ,57-4,6% Com. de mat. de Const , , , , ,44-11,4% Com. de alimentos , , , , ,94-5,4% Com. de alimentos , , , , ,18 9,9% Com. de alimentos , , , , ,91 32,9% Com. de Mármores , , , ,26 12,1% Fonte: Dados da pesquisa TABELA 2 comparativo entre a arrecadação de Impostos no regime Simples Nacional e Simples Federal. Análise consolidada entre o período 2004 a 2008 em empresas do setor de comércio Pode ser observado na tabela 2 que do total de 20 empresas analisadas, 75% geraram maiores impostos devidos no sitema SIMPLES Nacional em média 13,72% chegando a um desvio padrão de 2,13, sendo que o restante das empresas geraram menores impostos devidos, em torno de 9,74% com um desvio padrão de 2,12. Isto justifica-se por estas empresas terem a maior parte de seu faturamento com mercadorias comercializada sem substituição tributária, o que acarreta em alíquotas maiores do que as pagas no SIMPLES Federal, uma vez que, no SIMPLES Federal a variação do faturamento acumulado e a alíquotas eram lineares. Para calcular o imposto de uma empresa com faturamento de 0 a ,00 existiam três alíquotas diferentes, (de 0 até ,00 pagava-se 3% de alíquota, ,01 até ,00 passava-se para 4%; de ,01 até ,00 a alíquota atingia 5%). Já no SIMPLES Nacional existe uma única faixa de faturamento para o intervalo de 0 até ,00, com alíquota de 4% para mercadorias sem substituição e 2,75% para mercadoria com substituição tributária. Uma variável que levou a redução de impostos foram os decretos elaborados pelo legislativo estadual. Estes decretos determinaram que muitos produtos comercializados por estas empresas passassem a ser comercializado com substituição tributária e pelo fato da maior parte do faturamento desse percentual de empresas serem mercadorias com substituição. Outro fator que levou a 75% das empresas pagarem mais impostos em relação ao antigo sistema Simples Federal, é o fato dos proprietarios não separar os produtos comercializados com e sem substituição tributária na emissão das notas fiscais. As aliquotas de produtos comercializados com substitiuição tributária no anexo I Comércio são menores do que aliquotas pagas por produtos sem substituição tributaria. Uma vez que, enviada a notas fiscais a contabilidade para o devido calculo de recolhimento dos impostos, é

10 calculado sobre as aliquotas de de produtos sem substituição tributária justificando assim parte das empresas pagarem mais impostos na análise comparativa. 5. Conclusão O governo criou o SIMPLES Nacional com o objetivo principal de incentivar o setor produtivo das microempresas e empresas de pequeno porte, buscando reduzir a carga tributaria, diminuindo a informalidade e, conseqüentemente, os empregados sem registro. Além do objetivo traçado pelo governo, o SIMPLES Nacional visa também simplificar o recolhimento dos tributos nos âmbitos federal, estadual e municipal. No entanto, o que pôde ser percebido com a pesquisa foi uma elevação da carga tributária na maior parte das empresas estudadas, em decorrência de uma lei complexa e com inúmeras regras adicionais em relação ao sistema anterior. O objetivo proposto na pesquisa foi mensurar o impacto financeiro que o novo regime de tributação SIMPLES Nacional está causando na carga tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Centro Oeste de Minas Gerais. Foi observado que a incidência do SIMPLES Nacional é maior em 75% das empresas, sendo vantagens para apenas 25%. Nota-se portanto, que o novo sistema de arrecadação de impostos, de acordo com os estudos realizados nestas empresa não trazem vantagens tributárias pelo contrário, aumentam o valor devidos no recolhimento de tributos das mesmas. Como sugestão para a evolução desta pesquisa, propõe-se investigar nas mesmas empresa, os impactos do Super SIMPLES em relação a outros sistemas de tributação como o Lucro Presumido e Lucro Real. Propõe-se também, a aplicação do estudo em outras empresas de setores diversificados para verificação dos reflexos deste novo sistema tributário. Referências BARROS, Deborah Marinho de; SOUZA, Evaldo Santana de. SIMPLES Nacional versus lucro Presumido: Uma análise da tributação das empresas prestadoras de serviços, XVIII Congresso Brasileiro de Contabilidade, Gramado RS ago. de BRASIL. Lei Complementar n.º 123, de 15 dez Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. Disponível em: < Complementares/2006/leicp123.htm>. Acesso em: 15 ago BRASIL. Lei n.º 9.317, de 05 dez Dispõe sobre o regime tributário das microempresas e das empresas de pequeno porte, institui o Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas da Empresas de pequeno Porte SIMPLES. Disponível em: Acesso em: 27 mar. 09 BRASIL. Resolução CGSN nº 4, de 30 de maio de Dispõe sobre a opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). BRASIL. Resolução CGSN nº 5, de 30 de maio de Dispõe sobre o calculo e o recolhimento dos impostos e contribuições devidos pelas microempreas e empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (Simples Nacional).

11 BRASIL. Resolução CGSN nº 6, de 30 de maio de Dispõe sobre os códigos de atividades econômicas previstos na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) a serem utilizadas para fins da opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempreas e Empresas de Pequeno Porte.(Simples Nacional). BRASIL. Resolução CGSN nº 7, de 18 de junho de Altera a Resolução CGSN nº 5, de 30 de maio de 2007, que dispõe sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). CABELLO, Otavio Gomes; GALLO, Mauro Fernando; PEREIRA, Carlos Alberto. O SIMPLES Nacional, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estudo de caso. XIV Congresso Brasileiro de Custos, João Pessoa, PB, dez MALHOTRA, Naresh K. et al. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo: Prentice Hall, p. ISBN X SOUZA, Rodrigo Leme Dias de; FRANCO, Aline Gabriele Santos; SOUZA, Adriano Algusto de; SILVA, Janaina Simone da. Contabilidade Tributária SIMPLES Nacional Teórica simplificação. XVIII Congresso Brasileiro de Contabilidade, Gramado RS ago. de TOIGO, Renato Francisco. Análise Comparativa entre o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e a Lei do SIMPLES. IX Convenção de contabilidade do Rio Grande do Sul, Gramado RS. Ago. de TRIBUTÁRIO, Portal. Novo regime simplificado de tributação Simples Nacional ou Super Simples a partir de 01/01/2007. Disponível em : Acesso em: 10 Jan. 09

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