Sumário ambiental Central de Ciclo Combinado Tapada do Outeiro 2014
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- Betty Paranhos Olivares
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1 Sumário ambiental Central de Ciclo Combinado Tapada do Outeiro 2014
2 Sumário ambiental Central de Ciclo Combinado Tapada do Outeiro 2014
3 /Sumário ambiental Índice O compromisso da direção Política ambiental Localização Processo ISO Sumário da atividade Aspetos ambientais Matérias-primas e subsidiárias e recursos naturais Emissões gasosas Qualidade do ar ambiente Efluentes líquidos Resíduos Ruído Simulacros Ocorrências Objetivos e resultados ambientais Atividades com a comunidade
4 /Sumário ambiental /05 O compromisso da direção A Portugen e a Turbogás reconhecem a interação entre as suas atividades e o meio ambiente envolvente pelo que procuram desenvolver e manter um alto padrão de cuidados ambientais, prevenindo a poluição e melhorando continuamente os seus desempenhos ambientais. O Sistema de Gestão Ambiental implementado na Tapada procura garantir o cumprimento de todas as obrigações legais, prevenir incidentes, utilizar eficazmente a energia, fontes de matéria-prima e garantir formação e sensibilização adequada a todos os trabalhadores envolvidos nas atividades da Tapada, para que o desempenho ambiental esteja de acordo com as melhores práticas mundiais. Em 2014 foi renovada a certificação ISO14001:2004 passando a ser válida até Dadas as alterações registadas no regime operacional da Central, com fatores de utilização muito baixos, revimos os processos de gestão operacional para, não só melhorar a resposta aos desafios operacionais e técnicos colocados, mas também reduzir o impacto económico e ambiental. Em 2014 e em termos ambientais, foram mantidos os objetivos de redução de consumos e de melhoria de eficiência, tendo sido obtidos resultados muito positivos: Redução de consumos internos de energia elétrica e do consumo de gasóleo por alteração dos procedimentos de gestão operacional; Redução do volume de resíduos produzidos por redução da atividade mas também por medidas de racionalização e gestão; Melhoria da eficiência dos grupos, especialmente por minimização de tempos de arranques e paragens. O nosso compromisso Durante 2014, foram registados zero acidentes e os objetivos delineados foram cumpridos. António Magalhães Como consequência do regime operacional e do impacto no estado de oxidação das alhetas dos tubulares dos recuperadores de calor, as medidas tomadas reduziram a probabilidade de emissão de partículas, não havendo em 2014 qualquer registo. Foi também iniciado um programa de investigação, que inclui troca de experiencia com outras Centrais, para testar e implementar soluções de eliminação da corrosão. Para dar resposta às obrigações decorrentes da nova Diretiva de Emissões Industriais, foi desenvolvido um novo programa de controlo de combustão e foram acordados com a REN Trading um conjunto de testes para garantir o cumprimento dos limites de emissões especificados no Plano Nacional de Transição. Os testes e ajustes da combustão continuam em Em termos de efluentes, para além dos trabalhos de monitorização e manutenção de rotina dos sistemas, iniciaram- -se os trabalhos de construção civil para beneficiação do túnel de descarga da ribeira que passa sob a Central (primeira fase).
5 06/Sumário ambiental Continuaram as atividades de formação e sensibilização dos colaboradores da Central para os aspetos ambientais. Neste âmbito, realizou-se um simulacro para testar os procedimentos de atuação numa situação de derrame de óleo para o rio. A colaboração com a Comunidade, particularmente com instituições locais continua a ser relevante para a Turbogás e Portugen. Em 2014 salienta-se a colaboração com a escola Básica e Secundária À Beira Douro na reflorestação do espaço envolvente e em outras iniciativas de carater social. Para além do cumprimento das nossas obrigações legais referenciadas neste relatório, deve ser realçado o profissionalismo e empenho de todos os colaboradores da Tapada do Outeiro na obtenção de uma boa performance da Central. Continuaremos a pautar a nossa atividade pela procura da melhoria contínua do desempenho ambiental na Tapada contando com o empenho de todos os colaboradores. António Magalhães Diretor da Central de Ciclo Combinado da Tapada do Outeiro
6 08/Sumário ambiental /09 Política ambiental Localização A Portugen e a Turbogás acreditam que, em assuntos ambientais, deverão ter em conta as suas obrigações legais como parte integrante dos seus valores. A Portugen e a Turbogás reconhecem a interação entre as suas atividades e o meio ambiente envolvente e pretendem desenvolver e manter um alto padrão de cuidados ambientais, prevenindo a poluição e melhorando continuamente os seus desempenhos ambientais. A Central de Ciclo Combinado da Tapada do Outeiro situa-se na margem norte do Rio Douro, no concelho de Gondomar, freguesia de Medas, a cerca de 18 Km para Este da cidade do Porto. A Portugen e a Turbogás conduzirão as suas atividades de forma a: Cumprir as suas obrigações no âmbito da legislação ambiental e não descurar qualquer outro compromisso nesta área; Assumir o impacto das suas atividades no meio ambiente como parte integrante das suas decisões; Desenvolver, implementar e manter Sistemas eficazes de Gestão Ambiental de acordo com a norma ISO 14001; Prevenir quaisquer incidentes que possam pôr em causa o meio ambiente; Promover a utilização eficaz da energia e das fontes de matéria prima; Fazer uma correta gestão dos terrenos e promover a sua conservação; Manter uma estreita relação com as autoridades e organizações ambientais; Promover junto dos seus trabalhadores, fornecedores, empreiteiros e comunidade local a proteção do meio ambiente; Sensibilizar os seus trabalhadores para que estes conduzam as suas atividades de forma responsável do ponto de vista ambiental; Aperfeiçoar as atividades operacionais previstas ou existentes de modo a reduzir os Impactos Ambientais. Monitorizar regularmente e auditar os processos e procedimentos estabelecidos, revendo-os onde necessário. Estabeleceremos metas e objetivos que suportem esta política e faremos revisões regulares das mesmas. A Turbogás Produtora Energética, S.A. é uma empresa privada que detém e gere a Central de Ciclo Combinado da Tapada do Outeiro. A missão da Turbogás é Gerir a melhor central de produção de energia do mundo A Portugen Energia é a empresa que detém o contrato para a exploração da Central da Tapada do Outeiro. O serviço prestado garante a Operação e Manutenção de forma a maximizar a disponibilidade e otimizar o rendimento da Central, minimizar os custos de Operação/Manutenção, garantir a integridade de longo prazo do equipamento, garantir a aplicação dos mais elevados padrões de segurança e ambiente e cumprir com todas as obrigações legais, procurando a melhoria contínua do conhecimento técnico específico do seu staff e garantir um bom ambiente de trabalho. A visão da Portugen Energia é Ser, em Portugal, um operador de classe mundial
7 10/Sumário ambiental /11 Processo A Central de Ciclo Combinado da Tapada do Outeiro utiliza a tecnologia de turbinas a gás de ciclo combinado. É composta por três grupos de 330 MW, cada um composto por uma unidade em veio único, com uma turbina a gás Siemens V94.3A e uma turbina a vapor com 3 níveis de pressão, acionando o mesmo gerador instalado entre elas. O combustível principal é Gás Natural, que chega à Central pelo gasoduto da Argélia e do Terminal de LNG de Sines. Como combustível de reserva é permitida a queima de Destilado Leve (Gasóleo). A entrada em operação comercial verificou-se em Foi a primeira Central de Ciclo Combinado em Portugal e tem uma eficiência nominal de 55,4%. A operação da Central de Ciclo Combinado a Gás Natural realiza-se segundo tecnologias que permitem não só maximizar a eficiência energética mas também respeitar o meio ambiente. Descrição Energia exportada MWh Gás natural consumido Nm Turbina a gás Realiza-se a combustão do Gás Natural produzindo-se 2/3 da energia de cada grupo (220 MW). Atingem-se temperaturas de 11600C. 2. Caldeira de recuperação de calor Ao contrário das caldeiras convencionais, nesta não se realiza combustão, mas sim, o aproveitamento energético do calor contido nos gases de exaustão da Turbina a Gás. Estes entram na Caldeira com uma temperatura de 5650C e são aproveitados para produzir vapor em três níveis de pressão, saindo desta para a atmosfera com aproximadamente 900C. 3. Turbinas a vapor O acionamento das três turbinas a vapor (alta, intermédia e baixa pressão) produzem o restante 1/3 da energia de cada grupo (110 MW). 4. Condensador Após o aproveitamento do vapor a sua condensação realiza-se por arrefecimento através de um circuito aberto de água proveniente do Rio Douro, o condensador encontra-se em vácuo. 5. Embraiagem Processo mecânico que permite acoplar as turbinas a vapor ao alternador e à turbina a gás num veio único, apenas depois de atingidas as condições ótimas de vapor. 6. Alternador Conversão de energia mecânica em elétrica. 7. Eletricidade A eletricidade é distribuída para a Rede Elétrica Nacional (REN) em alta tensão, 220 kv. Combustível Pré-aquecido 2 Combustão Gases exaustão Compressor alta pressão média pressão baixa pressão Ar 7 Rio Douro
8 12/Sumário ambiental ISO A Lloyd s realizou uma auditoria de recertificação no âmbito do sistema de gestão ambiental ISO 14001:2004. A auditoria decorreu com sucesso não tendo sido identificadas não conformidades. O Sistema de Gestão Ambiental tem um certificado com validade até Também se realizaram duas auditorias no âmbito do comércio de emissões de gases com efeito de estufa. A gestão das emissões de CO 2 foi reportada, verificada e submetida com sucesso.
9 /Sumário ambiental /15 Sumário da atividade Não existiram incidentes ambientais no ano de A Central recebeu uma inspeção da IGMAOT no âmbito da diretiva Seveso II. O relatório da inspeção identificou 5 oportunidades de melhoria que foram analisadas e avaliada a sua implementação. A Comissão Europeia adotou a Decisão C (2014) 9360 final, de 11 de Dezembro de 2014, relativa à aprovação do Plano de Transição Nacional (PTN) relativo às Emissões Industriais, incluindo a Central na lista das instalações abrangidas. Apesar das várias tentativas de considerar o VLE estabelecido na LA, no entendimento de que as instalações abrangidas pelo PTN deveriam, no mínimo, manter os VLE fixados na licença da instalação de combustão aplicáveis a 31 de Dezembro de 2015, a CE optou por não deferir este entendimento, pelo que os cálculos para o limiar de 2016 terão por base o VLE de 75 mg/nm 3 para o NOx. Não existiram alterações relevantes do enquadramento legislativo da Central, durante o ano. A nossa atividade Em 2014 foi dada continuidade ao trabalho de otimização do processo produtivo, com o objetivo de melhorar o rendimento da central.
10 16/Sumário ambiental /17 Aspetos ambientais Entendem-se como Aspetos Ambientais todos elementos resultantes da exploração da Central, incluindo prestação de serviços à mesma, suscetíveis de interferir com o meio ambiente. Se os aspetos ambientais não forem devidamente controlados poderão causar impactes ambientais. No mesmo contexto entende-se por impacte qualquer alteração no ambiente, adversa ou benéfica, resultante parcial ou por completo das atividades da Central. Para melhor compreensão, podemos comparar os aspetos as causas ou as origens e os impactes às respetivas consequências ambientais. O objetivo da Gestão Ambiental é garantir o adequado controlo dos aspetos ambientais de forma a prevenir os impactes ambientais significativos. Energia Água Os aspetos devem considerar: Utilização de matérias-primas e subsidiárias e recursos naturais Emissões gasosas Efluentes líquidos Gestão de resíduos Gestão da área ocupada pela Central e respetiva envolvência. Matéria prima Central de Ciclo Combinado Emissões atmosféricas O processo deve considerar o normal funcionamento da Central, bem como as situações de arranque e paragem, e potenciais impactes ambientais resultantes de casos de emergência. Efluentes Líquidos Ruído Resíduos
11 /Sumário ambiental /19 Matérias-primas e subsidiárias e recursos naturais Matérias-primas e subsidiárias Existem matérias subsidiárias utilizadas na Central que são classificadas como perigosas para a saúde humana ou para o ambiente. Temos assim que assegurar que cumprem com os requisitos definidos pela legislação e acautelar junto dos respetivos fornecedores, sempre que necessário, que esses aspetos estão considerados. Recursos Naturais a) Água O sistema de água de arrefecimento opera em ciclo aberto, com captação de água do Rio Douro e devolução total por uma tubagem de descarga, instalada no fundo do rio e perpendicular à margem, com difusores, facilitando assim a dispersão da temperatura. Parte da energia elétrica necessária para acionar as bombas de água de arrefecimento é recuperada numa turbina/gerador acionado pelo caudal de descarga da água de arrefecimento. A água para desmineralização e posterior alimentação/reposição dos circuitos de produção de vapor é, também, captada do rio Douro. A água potável é fornecida pelas Águas de Gondomar S.A.. b) Energia A Central tem um contrato com a Galp Gás Natural para o fornecimento de gás natural, que chega à Central, oriundo da Argélia através de gasoduto (Magreb) ou do Terminal de LNG em Sines, a uma pressão de 30 bar e uma temperatura de 80C. Para situações de emergência em que não haja fornecimento de gás natural, a Central pode utilizar o Gasóleo como combustível alternativo. O Gasóleo é fornecido pela Petrogal em camiões cisterna sendo armazenado em tanques. A energia necessária à manutenção dos grupos produtores quando estes estão parados é adquirida à REN. Os nossos recursos Avaliamos todos os consumos com o objetivo da sua otimização Água para Arrefecimento m Água para Desmineralização m Água Potável m Gás Natural Nm Gasóleo m Energia Elétrica Importada MWh
12 20/Sumário ambiental /21 Emissões gasosas As emissões para a atmosfera realizam-se por três chaminés, uma por grupo (FF1; FF2 e FF3), a uma altura de 60 metros. Os poluentes NOx e CO são monitorizados em contínuo, outros poluentes como COV s, partículas e SO2 são monitorizados em medições pontuais realizadas 2 vezes/ano. As emissões monitorizadas em contínuo nos grupos assim como as medições pontuais realizadas, demonstram o cumprimento com os Valores Limite de Emissão (VLE) requeridos pela Licença Ambiental (LA). Para o período de foi emitido em 11 de dezembro o Título de Emissão dos Gases com Efeito de Estufa - TEGEE nº III, ao qual demos cumprimento. Ao contrário do período anterior, para este período não são concedidas licenças gratuitas para o setor da eletricidade. Foi apurado o valor de ton de CO 2 emitido. Para assegurar a rastreabilidade e exatidão dos resultados, estes foram auditados em 2 fases por um verificador qualificado pela APA Emissões de NOx e CO em FF1, FF2 e FF Emissões de CO2 NOx mg/nm CO mg/nm KTon KTon 100 CO Limite NO x Limite jan. fev. mar. abr. mai. jun. jul. ago. set. out. nov. dez FF1 - NOx FF2 - NOx FF3 - NOx FF1 - CO FF2 - CO FF3 - CO Dióxido de Carbono (CO 2 ) t Óxidos de Azoto (NOx) t Monóxido de Carbono (CO) t Dióxido de Enxofre (SO 2 ) t 0,3 0, jan. fev. mar. abr. mai. jun. jul. ago. set. out. nov. dez. Emissões mensais Valor acumulado
13 22/Sumário ambiental /23 Qualidade do ar ambiente A Central tem quatro postos de monitorização da qualidade do ar na área envolvente à Central: Jancido; Lixa; Vila Cova e Medas. Os poluentes medidos em contínuo, nestes postos são: NO x em todas as estações, SO 2 e O 3 em Jancido e Medas. A fiabilidade das estações de monitorização da qualidade do ar foi superior a 90%. Os resultados da monitorização demonstram que na envolvente da Central existe uma boa qualidade do ar apesar de alguns picos de Ozono devido às condições de radiação solar. Perspetiva aérea da Rede de Vigilância da Qualidade do Ar da Central: Jancido Lixa Central de Ciclo Combinado Vila Cova Medas Média anual (μg/m 3 ) NOx SO2 O3 Limite Informação Alerta Jancido 11 0,7 55 Lixa Medas 10 1,2 46 Vila Cova
14 24/Sumário ambiental /25 Efluentes líquidos Água de arrefecimento O arrefecimento realiza-se com água captada do Rio Douro em circuito aberto, ou seja capta-se e devolve-se novamente ao rio sem que sofra alteração da sua composição porque não lhe é adicionado qualquer substância. A água é devolvida mais quente ao Rio, respeitando um diferencial máximo de 30C entre um ponto a montante da captação e um ponto 30 m após a descarga. Para assegurar o controlo deste parâmetro ambiental, existem quatros pontos de monitorização em contínuo da temperatura no Rio. Tal como demonstrado pelos resultados da monitorização da temperatura da água no rio, o diferencial máximo de 30C entre a um Ponto a Montante e a Descarga nunca foi atingido. Valores de parâmetros monitorizados na qualidade da água de arrefecimento, devolvida ao Rio: Parâmetros Limites Média anual ph Esc. Sörensen 6-9 7,5 Cloro residual livre mg Cl 2 /l 0,5 < 0,1 Cloro residual total mg Cl 2 /l 1,0 < 0, Temperatura no Rio Douro 0C ΔT 0C 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 Efluente industrial O controlo da qualidade dos efluentes líquidos da Central é assegurado pelos seguintes equipamentos: Biodisk, Separador de óleos, Intercetor de óleos, Tanque de neutralização e Bacia de Retenção. Valores de parâmetros monitorizados na qualidade da água, do sistema de drenagem industrial, devolvida ao Rio: Parâmetros Limite Média anual ph Esc. Sörensen 6-9 7,1 Carência Química de Oxigénio mg/l O ,2 Carência Bioquímica de Oxigénio mg/l O ,3 Sólidos Suspensos Totais mg/l 60 < 10 Óleos Minerais mg/l 15 < 2,7 Azoto Total mg/l N 15 6,47 Fósforo Total mg/l P 10 0,24 Ferro Total mg/l Fe 2 0,38 Manganês mg/l Mn 2 0,1 Chumbo Total mg/l Pb 1 < 0,1 04 0,00 jan. fev. mar. abr. mai. jun. jul. ago. set. out. nov. dez. Ponto A: Tomada de água Ponto B: Boia 30m da descarga Verificação de conformidade < 30C Ponto C: Ponte de Entre os Rios Ponto D: Barragem Crestuma
15 26/Sumário ambiental /27 Resíduos Simulacros Na central privilegiamos a recuperação, a reciclagem e a valorização dos resíduos produzidos. Os resíduos foram encaminhados e tratados por entidades oficialmente reconhecidas e licenciadas. Resíduos produzidos Não perigosos t Perigosos t Não ocorreu qualquer situação de emergência, no âmbito do descrito na LA, durante o ano. Realizou-se um simulacro para testar os procedimentos de atuação numa situação de derrame de óleo para o rio. Este simulacro foi realizado após o investimento feito na aquisição de um novo barco para acorrer a situações de emergência no rio. Resíduos reciclados Não perigosos t Perigosos t Ruído De acordo com o 2º aditamento à LA, as campanhas de monitorização de ruído passaram e ser realizadas de acordo com o Regulamento Geral de Ruído (DL 9/2007) que estabelece a periodicidade máxima de 5 anos e repetidas sempre que ocorram alterações na instalação ou na sua envolvente que possam ter implicações ao nível do ruído. Durante este ano não ocorreu nenhuma alteração que possa ter implicação ao nível do ruído, pelo que se mantém a previsão de que a próxima campanha de monitorização venha a ocorrer em Neste simulacro foram identificadas algumas oportunidades de melhoria, entre as quais a necessidade de rever as rotinas de manutenção do barco e aquisição de alguns equipamentos. Estas melhorias foram já implementadas.
16 28/Sumário ambiental Ocorrências Durante o ano reportamos uma ocorrência com o sistema de monitorização de temperatura da água do rio, devido a uma falha na aquisição de dados do ponto de medição junto à ponte de Entre-os-Rios. A equipa de manutenção enviada ao local verificou que o equipamento tinha sido alvo de um ato de vandalismo que implicou a perda da informação durante 12 dias. Durante este período foi mantida a operacionalidade dos outros 3 pontos de medição e foram utilizados os valores de temperatura registados no ponto de medição da tomada de água, para verificação do cumprimento do aumento máximo da temperatura em 30C. Não foram identificadas medidas preventivas a implementar.
17 30/Sumário ambiental /31 Objetivos e resultados ambientais Objetivos Metas Responsabilidades Avaliação Comentários Objetivos Metas Responsabilidades Avaliação Comentários Zero incidentes ambientais Requisitos legais REALIZAR 1 SIMULACRO AMBIENTAL DIRETOR DE PRODUÇÃO Simulacro de derrame de óleo para o rio Envolvimento de diferentes equipas de turnos e outros colaboradores Portugen em ações de combate a situações de emergência. Sempre que adequado envolver entidades externas (Bombeiros, Proteção Civil,...). ACOMPANHAMENTO DE NOVAS PUBLICAÇÕES GESTOR EQUIPA SEG. E AMB. + E ATUALIZAÇÕES DE LEGISLAÇÃO TÉCNICO QUÍM. & AMB. Contrato com uma entidade externa para manter uma listagem atualizada e análise jurídica da legislação relevante na atividade da Central matriz de conformidade legal. Recurso ao site do Diário da República e atualização dos documentos relevantes na Base de Dados Achiever. APRESENTAÇÃO ATEMPADA DOS GESTOR EQUIPA SEG. E AMB. + RELATÓRIOS OFICIAIS TÉCNICO QUÍM. & AMB. O gestor de Equipa de Seg. e Amb. e o Téc. de Química e Ambiente são responsáveis pela introdução de dados, elaboração dos cálculos e verificação dos mesmos. MONITORIZAÇÃO DA TEMPERATURA DA GESTOR EQUIPA SEG. E AMB./DIR.º DE Disponibilidade ÁGUA DO RIO ENG./PLANEAMENTO + MANUTENÇÃO de 96% Assegurar que o sistema de aquisição de dados e comunicações se estabeleçam com fiabilidade superior a 90% do tempo. FIABILIDADE DO SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO GESTOR EQUIPA SEG. E AMB./ Disponibilidade DA QUALIDADE DO AR DIRETOR DE PRODUÇÃO de 90 a 96% Acompanhar o desempenho das estações de monitorização da qualidade do ar, com o objetivo de manter uma fiabilidade superior a 90% do tempo. MONITORIZAÇÃO DE RUÍDO GESTOR EQUIPA SEG. E AMB./ DIRETOR DE PRODUÇÃO Como requisito da Licença Ambiental, realizar uma avaliação de ruído a cada 5 anos, a próxima será em OTIMIZAR A EFICIÊNCIA MINIMIZANDO CONSUMOS ENERGÉTICOS, DE MATÉRIAS PRIMAS E SUBSIDIÁRIAS GESTOR EQUIPA SEG. E AMB./ DIRETOR DE PRODUÇÃO Avaliar as medidas de melhoria, incremento da eficiência energética. Monitorizar o consumo de químicos perigosos na Central, reduzindo-o ao mínimo. Estudo do relacionamento da atividade da Central com o consumo de matérias primas e subsidiárias. Certificação ISO 14001:2004 GESTÃO DAS EMISSÕES DE CO 2 NO ÂMBITO DO CELE GESTOR EQUIPA SEG. E AMB./ DIR.º DE PRODUÇÃO/DIR.ª FINANCEIRA Uma entidade auditora externa realizará a verificação da correta implementação dos procedimentos estabelecidos pela Central. Realizar uma revisão semestral à Avaliação de Risco enunciada no PG MANTER A CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL (ISO 14001:2004) GESTOR EQUIPA SEG. E AMB./ Recertificação em E OBTER UM BOM DESEMPENHO NAS AUDITORIAS DIRETOR DE PRODUÇÃO novembro Análise dos pontos identificados nas diferentes auditorias (internas, externas, certificação). Auditoria de acompanhamento do sistema de gestão ambiental ISO 14001:2004. Implementar as ações decorrentes da Não Conformidade Menor identificada na auditoria de Manter uma estreita ligação com a comunidade local INTERAÇÃO COM OUTRAS ENTIDADES GESTOR EQUIPA SEG. E AMB. Colaboração com + GESTORA REC. HUMAMOS a escola Manter a disponibilidade para responder aos pedidos de visita à Central. Participação em conferências, seminários, atividades com escolas, atividades envolvendo a comunidade local, etc. RESPONDER ADEQUADA E ATEMPADAMENTE ÀS GESTOR EQUIPA SEG. E AMB. Dada resposta às 4 RECLAMAÇÕES RECEBIDAS + GESTORA REC. HUMANOS reclamações recebidas Gestão de reclamações, para melhor acompanhamento das respostas das mesmas. REALIZAR 2 AUDITORIAS INTERNAS GESTOR EQUIPA SEG. E AMB./ DIRETOR DE PRODUÇÃO Realizadas 3 auditorias Envolver os colaboradores Portugen com formação em Auditores Internos na realização de auditorias ambientais. DESENVOLVER AÇÕES FORMAÇÃO/SENSIBILIZAÇÃO GESTOR EQUIPA SEG. E AMB. + P/ COLABORADORES DA PORTUGEN E EMPREITEIROS GESTORA REC. HUMANOS Apresentar nas reuniões de Staff aspetos relevantes da atividade da Central na área ambiental. Implementar o Fórum de Segurança e Ambiente, com periodicidade trimestral. Promover duas reuniões de sensibilização ambiental com os prestadores de serviços regulares. Procedimentos ambientais Projetos MANTER OS PROCEDIMENTOS ATUALIZADOS E ASSEGURAR O SEU CUMPRIMENTO Gestão de Documentação no sistema Achiever. MONITORIZAÇÃO DO NOVO SISTEMA DE QUEIMA DA CALDEIRA AUXILIAR E PRODUÇÃO DE RELATÓRIOS DIRETOR DE PRODUÇÃO DIRETOR DE ENGENHARIA NÃO (1) Monitorização ambiental ACOMPANHAMENTO DAS MELHORES TÉCNICAS DISPONÍVEIS (MTD OU BREF s) DIRETOR DE PRODUÇÃO Avaliar as melhores técnicas disponíveis, partilhamos experiências dentro do grupo GDF Suez. Não foi publicado nenhum BREF para a atividade, durante o ano. Resolução das dificuldades existentes, por forma a viabilizar a queima de gás natural, nomeadamente problemas técnicos. (1) Este projeto continua a apresentar dificuldades na sua finalização, nomeadamente problemas associados à redução de pres- -são que não foram resolvidos com a instalação do tanque de expansão. A utilização da caldeira auxiliar tem vindo a decrescer, em resultado das medidas de melhoria das práticas operacionais.
18 32/Sumário ambiental /33 Atividades com a comunidade local A sua opinião conta Na Central estamos ativamente envolvidos em manter um bom relacionamento com a Comunidade Local. Temos um Centro de Visitas onde recebemos grupos escolares, acionistas, instituições e indústrias relevantes. Durante este ano recebemos 624 visitantes. Sempre que pretender pode contactar-nos. Visitas Se pretende organizar uma visita à Central contacte: Andreia Amorim Tel.: portugen@trustenergy.pt Informações Conselhos e orientações sobre questões e preocupações ambientais devem ser dirigidos a: Abel Almeida Tel.: portugen@trustenergy.pt Por favor, contribua para que realizemos um melhor Sumário Ambiental respondendo ao seguinte questionário. Basta destacá-lo, assinalar as suas opções e enviá-lo por carta, fax ou para: Central de Ciclo Combinado da Tapada do Outeiro Broalhos, Gondomar, Medas Fax: portugen@trustenergy.pt 1. Classifique os seguintes 5 aspetos do Sumário Ambiental: É de fácil compreensão Cobre os assuntos do seu interesse Apresenta as informações com neutralidade Dá informação abrangente sobre o desempenho da Central Tem boa apresentação gráfica 2. Que assunto(s) considerou mais interessante(s)? concordo totalmente concordo não concordo A sua opinião conta Por favor, contribua para que realizemos um melhor Sumário Ambiental respondendo ao questionário que apresentamos no final. 3. Considera que há algum capítulo sobre o qual gostaria de ter mais informação? Obrigado. 4. Como considera a atuação dos responsáveis pelo desempenho ambiental na Central? muito boa boa razoável fraca muito má 5. Sob que perspetiva leu o relatório? Empresa do sector energético ONG Estudante Outra Qual? 6. Deixe alguma opinião que julgue relevante. Obrigado pela sua colaboração. #
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20 Ficha técnica Título Sumário ambiental 2014 Propriedade Turbogás/Portugen Design id.singular
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SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
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