EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A. Central Termoelétrica de Sines. Produção de Energia Elétrica e Deposição de resíduos não perigosos em aterro

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1 2.º ADITAMENTO À LICENÇA AMBIENTAL nº 300/2009 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 2.º Aditamento à Licença Ambiental do operador EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A. com o Número de Identificação de Pessoa Coletiva (NIPC) , para a instalação Central Termoelétrica de Sines sita em São Torpes, freguesia e concelho de Sines, para o exercício da atividade de Produção de Energia Elétrica e Deposição de resíduos não perigosos em aterro Incluídsa, respetivamente, nas categorias 1.1 e 5.4 do Anexo I do Decreto-Lei n.º 173/2008, de 26 de Agosto, e classificada, respetivamente, com as CAE Rev.3 n.º (Produção de eletricidade de origem térmica) e CAE Rev.3 n.º (Tratamento e eliminação de outros resíduos não perigosos), de acordo com as condições fixadas no presente documento. A Licença Ambiental é válida até 30 de abril de Amadora, 29 de abril de A Vogal do Conselho Diretivo da APA, I. P. Ana Teresa Perez

2 Este aditamento é parte integrante da Licença Ambiental n.º 300/2009, de 30 de abril. Onde se lê: Alteração ao ponto Águas A água consumida na instalação provém de uma captação de água salgada (ver descrição no ponto 1 do Anexo I), acionada por uma estação de bombagem. A água é captada por 4 eletrobombas, uma por cada Grupo gerador, com caudal de 10 m3/s, e é utilizada no circuito de refrigeração principal, do tipo aberto, que assegura o arrefecimento dos condensadores de vapor. Fica autorizada, provisoriamente até à emissão do respetivo Título de Utilização de Recursos Hídricos (TURH), a utilização do domínio hídrico para captação de águas superficiais, consoante as condições apresentadas no Quadro I.1, do Anexo I.3. Deverá ler-se: A água consumida na instalação provém de uma captação de água salgada (ver descrição no ponto 1 do Anexo I), acionada por uma estação de bombagem. A água é captada por 4 eletrobombas, uma por cada Grupo gerador, com caudal de 10 m3/s, e é utilizada no circuito de refrigeração principal, do tipo aberto, que assegura o arrefecimento dos condensadores de vapor. A utilização dos recursos hídricos para captação de águas superficiais está autorizada de acordo com o estipulado na Licença de Utilização dos recursos Hídricos para Captação de Água Superficial n.º 11/CSP/RG/2011, de (ver Anexo I.3). Alteração ao ponto Águas residuais e pluviais Existem três pontos de descarga de águas residuais: EH1: constituído por dois pontos de descarga distintos, denominados EH1 e EH1a e onde descarregam as águas do circuito de refrigeração, efluentes tratados na ITEL e na ETAR e os efluentes tratados da instalação de dessulfuração (LT9). Antes dos pontos de descarga existe uma estrutura de restituição constituída por dois canais distintos, canal 1 e canal 2, de secção trapezoidal de 5 m de largura, inclinação 4/3 e 304 m de comprimento. As águas do circuito de refrigeração de cada dois grupos são restituídas em cada um dos dois canais. Os efluentes tratados da instalação de dessulfuração são descarregados no canal 1 que descarrega no ponto EH1, enquanto os efluentes tratados na ITEL e na ETAR são descarregados no canal 2 que descarrega no ponto EH1a; EH2: consiste num ponto de descarga, na ribeira da Esteveira, do efluente decantado do silo B0 (LT3), do by-pass das bacias de decantação do parque de carvão quando a bacia de decantação do silo A0 também não tem capacidade de o receber (LT1 e LT2), das águas pluviais não contaminadas; EH3: consiste num ponto de descarga num afluente da ribeira da Junqueira, dos efluentes provenientes das bacias de decantação oeste, central e leste do Aterro CEC quando a qualidade do efluente respeitar as condições estabelecidas nesta licença. Está autorizada, provisoriamente até à emissão do respetivo TURH, a utilização do domínio hídrico para os efeitos de descarga das águas residuais nos pontos EH1 e EH2. A descarga no ponto EH1 deverá respeitar as condições apresentadas no Quadro II.5, do Anexo II. A rejeição de águas residuais no ponto EH3 só poderá ocorrer quando a sua qualidade respeitar os VLE estabelecidos, provisoriamente até à emissão do respetivo TURH, no Quadro II.6, do Anexo II desta licença e, no máximo, até um mês após a colheita e respetiva verificação de conformidade para que, a qualidade das águas retidas não seja muito alterada por afluência à bacia de decantação de águas com diferentes características. Caso a qualidade das águas não seja compatível com a rejeição no ponto EH3, estes efluentes deverão ser encaminhados para tratamento nas ITEL. Alteração ao ponto Emissões atmosféricas As emissões pontuais de poluentes para a atmosfera geradas na instalação, são provenientes de dez fontes de emissão pontuais identificadas no Quadro I.3, do Anexo I.5, desta licença. Página 2 de 5

3 No que respeita ao dimensionamento das chaminés das fontes FF1 a FF3 estas apresentam uma altura adequada à correta dispersão dos poluentes, tendo sido dado cumprimento ao disposto no Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril, e ao procedimento de cálculo estabelecido na Portaria n.º 263/2005, de 17 de Março, e na Declaração de Retificação n.º 38/2005, de 16 de Maio. A instalação dispõe ainda de três grupos diesel de emergência associados aos (fontes FF4 a FF6), dois grupos diesel de emergência associados ao sistema de combate a incêndios (fontes FF8 e FF9) e um grupo diesel de emergência associado à unidade de dessulfuração (fonte FF9). Para a fonte pontual FF10, no que respeita ao dimensionamento da chaminé, deverá ser apresentado um estudo relativo à altura da chaminé, tendo por base o definido na Portaria n.º 263/2005, de 17 de Março e na Norma Portuguesa NP 2167:2007, para estudo de eventual correção da altura da chaminé da referida fonte pontual. Neste estudo deverá ser ainda entregue um estudo de dispersão de poluentes, tendo por base os poluentes característicos emitidos nesta fonte e o regime de funcionamento do equipamento associado à fonte pontual. Deverão ser enviados a esta Agência, dois exemplares do referido estudo até 28 de junho de Para além das emissões pontuais existem ainda emissões difusas de partículas associadas a várias fontes, sendo as principais: Parque de carvão - armazenamento em local aberto e operações de descarga e manuseamento; Aterro CEC frente de exploração e operações de deposição; Aterro de Gesso frente de exploração e operações de deposição; Área de armazenamento e preparação de calcário; Área de armazenamento de gesso; Alteração ao ponto Subprodutos Em substituição do definido neste ponto da Licença Ambiental, Decorrente da atividade da instalação é gerado como subproduto cinzas volantes, recolhidas no percurso dos gases de exaustão das caldeiras dos Grupos 1 a 4, que são utilizadas na indústria cimenteira e betoneira; Decorrente da operação de dessulfuração dos gases de combustão é gerado como subproduto gesso (materiais cálcicos),que são utilizados na indústria de construção, de acordo com os pressupostos definidos no ofício ref. 1395/10/DOGR-DRS-1100, emitido em , pela APA. O operador deverá incluir no RAA os quantitativos dos subprodutos gerados, enviados para utilização nas indústrias acima referidas, com indicação dos respetivos recetores. Alteração ao ponto Fonte de Emissão FF3 Para esta fonte pontual, tendo em conta o regime de funcionamento apresentado, de acordo com o disposto no art.º 21º, do Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril, é atribuída a dispensa de monitorização, desde que a fonte não ultrapasse as 500 horas de funcionamento. Caso sejam ultrapassadas as 500 horas de funcionamento deverá ser dado cumprimento ao definido no Quadro II.2 do Anexo II. Aquando da realização de campanhas de monitorização, deve ser apresentado no RAA, além das concentrações medidas, os caudais mássicos de todos os poluentes monitorizados. Alteração ao ponto Outras Fontes de Emissão Relativamente às fontes FF4 a FF9 deverá ser incluída no RAA a informação constante do Quadro II.3, do Anexo II desta licença, bem como o PCI e a densidade dos combustíveis consumidos. Página 3 de 5

4 No que respeita à fonte FF10, o controlo das emissões poluentes para a atmosfera deverá ser realizado de acordo com parecer após a análise dos elementos a entregar no âmbito do estudo previsto no ponto desta LA. Alteração ao Anexo I.3 Captações de água Neste anexo da Licença Ambiental, em substituição do Quadro I.1 Captações de água, deverá ser considerada a Licença de Utilização dos recursos Hídricos para Captação de Água Superficial n.º 11/CSP/RG/2011, de , que se anexa. Alteração ao Anexo I.4 Identificação das fontes de emissão pontual para a atmosfera Em substituição do Quadro I.3 Fontes de emissão pontual para a atmosfera provenientes da instalação, deverá ser considerado o quadro seguinte: Código da Fonte Potência Térmica (MW th) Altura da Chaminé (m) Equipamento associado Combustível Carvão- Combustível principal FF FF FF3 21,0 30 FF4-3,0 FF5-3,0 FF6-3,0 FF7-6,0 FF8-6,0 FF9-5,0 Grupo gerador de vapor n.º 1 e n.º 2 Grupo gerador de vapor n.º 3 e n.º 4 Caldeira auxiliar dos grupos geradores Nota: Funcionam apenas durante o arranque dos grupos ou durante ensaios) Grupo diesel do sistema de incêndios Grupo diesel do sistema de incêndios Gerador diesel de Emergência Unidade de dessulfuração FF10 (2) - 8,4 (2) encaminhada para fonte pontual: Sala de lavagem e decapagem Extracção localizada: e extracção da sala de lavagem Fuelóleo e Light Fuel (1) - Combustível auxiliar em caso de arranque ou de variação de carga) Gás Propano- Apenas para ignição dos queimadores das caldeiras Está prevista a substituição em 5% a 10% do uso de carvão pelo uso de biomassa (ou combustível derivado de resíduos CDR) ou pelo uso de Coque de Petróleo Gasóleo (1) Combustível utilizado em situações de arranque a frio, em que se encontram todos os grupos parados. Este combustível corresponde a uma mistura de fuelóleo (60%) e gasóleo (40%), em que mistura ocorre diretamente nos tanques de fuelóleo. (2) Ver ponto desta LA. Página 4 de 5

5 Alteração ao ponto 1 do Anexo II Monitorização das emissões para o ar deve considerar-se: Quadro II.1 Valores Limite de Emissão (VLE) e Frequência de Monitorização para as fontes FF1 e FF2 Parâmetro VLE (1) Expressão dos Frequência da monitorização NO x 200 expresso como NO 2 Partículas 20 SO2 200 Compostos Inorgânicos Fluorados 5 Compostos Inorgânicos Clorados 30 CO COV H 2S 5 Metais I (2) 0,2 Metais II (2) 1 Metais III (2) 5 (1) Todos os VLE se referem a um teor de 6% de O 2 e gás seco nos efluentes gasosos. (2) De acordo com o definido na parte A do Anexo da Portaria n.º 675/2009, de 23 de Junho Contínuo duas vezes em cada ano civil, com um intervalo mínimo de dois meses entre medições Quadro II.2 Valores Limite de Emissão (VLE) e Frequência de Monitorização para a fonte FF3 Parâmetro VLE (1) Expressão dos Frequência da monitorização (3) NO x 500 CO 500 SO Partículas 150 H 2S 5 COV 50 Metais I (2) 0,2 Metais II (2) 1 Metais III (2) 5 expresso como NO 2 duas vezes em cada ano civil, com um intervalo mínimo de dois meses entre medições (1) VLE que se referem a um teor de 3% de O 2 e gás seco nos efluentes gasosos. (2) De acordo com o definido na parte A do Anexo da Portaria n.º 675/2009, de 23 de Junho; (3) Programa de monitorização a realizar sempre que a fonte ultrapasse as 500 horas de funcionamento anual. Quadro II.3 Monitorização para as fontes FF4 a FF9 Parâmetro N.º horas de funcionamento Combustível consumido Expressão dos horas/ano ton/ano Página 5 de 5

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