AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE ELETRODOS DE REFERÊNCIA EM RELAÇÃO A UM PADRÃO DE Hg/Hg 2 SO 4
|
|
- Baltazar Zagalo Veiga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE ELETRODOS DE REFERÊNCIA EM RELAÇÃO A UM PADRÃO DE Hg/Hg 2 SO 4 Telma Regina Salgado Villela Alexandre Magno de Souza Hosam Abdel-Rehim Laboratório de Medidas Elétricas LAMEL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA INT 6 COTEQ Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos 22 CONBRASCORR Congresso Brasileiro de Corrosão Salvador - Bahia 19 a 21 de agosto de 2002 As informações e opiniões contidas neste trabalho são de exclusiva responsabilidade do (s) autor(es).
2 SINÓPSE Na aplicação da técnica de proteção catódica é fundamental a determinação do potencial de corrosão da estrutura metálica. Neste tipo de medida o potencial da estrutura enterrada, submersa ou aérea é determinado em relação a eletrodos de referência com auxílio de voltímetros. Visando maior confiabilidade do resultado numérico do valor de potencial é indicado se estabelecer a qualidade do eletrodo de referência determinandose o seu erro. No presente trabalho foi avaliado a qualidade de eletrodos comerciais pela determinação do potencial de eletrodo e do coeficiente térmico de temperatura. As medidas foram efetuadas com o emprego de um eletrodo padrão de Hg/Hg 2 SO 4 construído em laboratório com os adequados requisitos metrológicos. Foram avaliados eletrodos de Cu/CuSO 4 novos e após utilização em campo. Foi discutido ainda a fotosensibilidade destes eletrodos devido a iluminação direta da solução saturada de sulfato de cobre. Palavras-Chave: eletrodos de referência, eletrodo padrão, Hg/Hg 2 SO 4, Cu/CuSO 4, efeito fotovoltáico
3 1 INTRODUÇÃO Para comprovação da eficiência da proteção catódica durante a operação da estrutura protegida mede -se o potencial da estrutura em relação ao meio corrosivo, com o auxílio de voltímetro apropriado, com alta resistência interna, e eletrodos de referência como os de CuCuSO 4, para solo, e o de Ag/ AgCl, para água do mar. Essas medições são feitas com as seguintes finalidades: a) avaliar as condições de corrosividade a que está sujeita a estrutura metálica; b) detectar e estudar os problemas de corrosão eletrolítica que possam ocorrer utilizando-se, para esses casos, além do voltímetro convencional um voltímetro registrador, que permite medições prolongadas em cada ponto testado com registros dos potenciais observados; c) regular os retificadores. Uma vez que, os eletrodos de referência juntamente com os voltímetros são fundamentais para os trabalhos de proteção catódica, a norma NACE TM (1) chama a atenção sobre uma série de cuidados a serem seguidos com a seleção e uso da aparelhagem para determinação do potencial de tubulação enterradas ou submersas. Chegando a apontar possíveis razões para os erros das medidas de potencial tanto em função do equipamento utilizado como em relação ao estado de conservação e localização do eletrodo de referência. Os erros relacionados com um eletrodo de referência de Cu/CuSO 4 resultariam da: a) contaminação da barra metálica ou da solução do eletrodo de referência e volume ou saturação insuficiente da solução (preparar solução apenas com reagentes p.a e água destilada); b) junta não suficientemente porosa comprometendo o contato com o eletrólito; c) junta porosa contaminada com asfalto, óleo ou outros materiais; d) elevada resistência de contato entre o eletrodo de referência e solos secos ou congelados, rochas, cascalho, vegetação ou pavimentação; e) eletrodo de referência posicionado em um gradiente de potencial de um anodo; f) eletrodo de referência posicionado em um gradiente de potencial de uma estrutura metálica diferente daquela que esta sendo medida; g) eletrólito entre a tubulação e revestimento descolado causando erro devido a localização do eletrodo no eletrólito do lado oposto do revestimento; h) defeito permanente no eletrodo de referência; i) correção de temperatura não aplicada quando necessária; j) erro devido a foto-sensibilidade provocado pela iluminação direta da solução do eletrodo (efeito fotovoltáico). Quanto a qualidade da fabricação dos eletrodos de referência esta norma menciona que o usuário utilize as recomendações do fabricante, admitindo diferenças de potencial de até 5 mv para eletrodos de Cu/CuSO 4 saturado. Entretanto, para definição da qualidade de um eletrodo além da determinação do erro do eletrodo medindo-se o valor do seu potencial em relação a um eletrodo padrão, deve -se determinar o coeficiente térmico de temperatura. Valores muito diferentes do valor teórico são associados a problemas na fabricação do eletrodo, fazendo com que, em muitos casos, o eletrodo não seja adequado para realização de medidas eletroquímicas.
4 O presente trabalho apresenta os resultados da avaliação da qualidade de eletrodos de Cu/CuSO 4 saturado para uso em campo de dois fabricantes com base nas medidas do potencial de eletrodo em relação a um padrão de Hg/Hg 2 SO 4 e do coeficiente térmico de temperatura. Os potenciais obtidos são discutidos em relação ao valor teórico calculado pela equação de Nernst e aos valores publicados na literatura. Foi avaliado ainda o efeito da foto-sensibilidade do eletrodo devido a iluminação direta da solução de sulfato de cobre (efeito fotovoltáico). 2 IDENTIFICAÇÃO DOS ELETRODOS E METODOLOGIA O aspecto visual dos eletrodos recebidos para realização de medidas eletroquímicas para avaliação do estado de conservação dos eletrodos / qualidade dos eletrodos é relatado na tabela 1. Cada eletrodo foi identificado pela numeração seqüencial do laboratório. O potencial dos eletrodos de Cu/CuSO 4 foi determinado em relação ao eletrodo padrão de Hg/Hg 2 SO 4 - LAMEL I [Hg / Hg 2 SO 4 / H 2 SO 4 1M / K 2 SO 4 0,5M] mantido a 24 o C. Os eletrodos de Cu/CuSO 4 foram parcialmente imersos em solução de K 2 SO 4 0,5M à temperatura de 20 o C. A temperatura ambiente permaneceu em 24 o C. Os eletrodos 010/02, 021/02, 022/02 e 023/02 foram medidos conforme recebidos. O estado de conservação dos dois outros eletrodos de Cu/CuSO 4 não permitia a realização de medidas eletroquímicas. Foi tentado uma recuperação do eletrodo 011/02 colando-se a ponteira com adesivo a base de éster de cianocrilato e preenchendo-o com solução de CuSO 4 supersaturada, preparada no laboratório a partir de reagente p.a.. O eletrodo 012/02 também foi preenchido com solução de CuSO 4 supersaturada. Nos dois eletrodos recuperados a altura da solução ficou em 5,2 cm e a da camada de cristais de CuSO 4 em 1,2 cm. O efeito da foto-sensibilidade do eletrodo de Cu/CuSO 4 saturado foi estudado realizando-se a medida do potencial de eletrodo em relação ao padrão LAMEL I primeiramente nas condições normais de iluminação do laboratório ( 170 lux), a seguir simulando um ambiente escuro através do recobrimento da janela do eletrodo com fita adesiva preta e finalmente simulando a iluminação devido a irradiação solar ao meiodia ( lux). Nesta simulação a janela do eletrodo 012/02 foi iluminada por uma lâmpada photoflood de 500W. Na determinação do coeficiente isotérmico de temperatura dos eletrodos de Cu/CuSO4 010/02 e 021/02 foi utilizado como referência o eletrodo padrão de Hg/Hg2SO4 - LAMEL I mantido a 23 o C. O intervalo de temperatura empregado nesta determinação foi de 10 o C a 30 o C, mantendo-se os eletrodos de Cu/CuSO 4 parcialmente imersos em solução de K 2 SO 4 0,5M. A temperatura ambiente foi mantida em 23 o C.
5 Tabela 1 - Aspecto visual dos eletrodos de Cu/CuSO4 Código Tipo Aspecto visual do eletrodo 010/02 Fabricante A 011/02 Fabricante A 012/02 Fabricante A 013/02 Fabricante B 014/02 Fabricante B 015/02 Fabricante B Bom. Ponteira um pouco suja com terra, mas protegida por capa. Solução interna com coloração azulada, altura de 5,7 cm, presença de uma camada de cristais de CuSO 4 com altura de 1,7 cm. Sem cabo de conexão. Eletrodo com ponteira apresentando rachaduras, suja de terra e sem capa de proteção. Eletrodo sem solução interna e contatos superiores oxidados. Cabo de conexão com comprimento de 3,70 cm e pino banana bastante oxidado. Eletrodo com a ponteira rachada e reparada com durepox, suja de terra e sem capa de proteção. Eletrodo sem solução interna. Cabo de conexão com comprimento de 4,40 cm e pino banana bastante oxidado. Ponteira suja de terra; solução interna com aspecto turvo e coloração azul-esverdeada sem presença visível de cristais de sulfato de cobre, altura da s olução 3,5 cm, sem cabo de conexão Ponteira suja de terra; solução interna com aspecto ligeiramente turvo e coloração azul-esverdeada, presença de cristais de CuSO4, altura da solução 5,7 cm e altura da camada de cristais 0,7 cm, sem cabo de conexão Novo. Ponteira limpa, solução interna com aspecto límpido e coloração azulada, presença de cristais de CuSO 4, altura da solução 5,7 cm e altura da camada de cristais 2,0 cm, sem cabo de conexão 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Determinação do potencial de eletrodo Os resultados das medidas de potencial dos eletrodos de Cu/CuSO4 saturado são apresentados com os valores de potencial convertidos para a escala do eletrodo padrão de hidrogênio na tabela 2, onde : Valor lido valor médio do potencial de eletrodo; Incerteza incerteza para o intervalo de confiança de 95%; Erro - desvios verificados em relação à valores pré-estabelecidos: Devido ao fato da literatura especializada citar diferentes valores de referência para este tipo de eletrodo foi calculado o erro do valor medido em relação ao valor teórico calculado pela equação de Nernst e ao valor citado por algumas literaturas. Logo: A primeira coluna erro se refere ao desvio em relação ao valor teórico de potencial calculado a partir da equação de Nernst, E = E o (RT/nF) ln (M. γ) CuSO4 sat [1]
6 onde: E 0 = 0,3402 V; F = coulomb/eqv; T = 298 K; n = 2; R = 8,314 j.k -1.mol -1 ; M = 1,36 g.mol.l -1 ; γ = 0,04. A segunda coluna erro se refere ao des vio relativo ao valor de potencial para eletrodos de Cu/CuSO 4 publicado na Norma ASTM G3/89 (2); A terceira coluna erro se refere ao desvio relativo ao valor de potencial para eletrodos de Cu/CuSO 4 publicado por Pourbaix (3); A quarta coluna erro se refere ao desvio relativo ao valor de potencial para eletrodos de Cu/CuSO4 publicado por Gentil (4). Obs.: os valores de potencial das três últimas colunas foram corrigidos para a temperatura de 20 o C empregando o valor do coeficiente isotérmico calculado pe la tabela X2.1 da Norma ASTM G3/89 (2). Eletrodo Tabela 2 Valor de potencial dos eletrodos de Cu/CuSO 4 Valor lido Erro eq. Nernst 302,79 mv Erro ASTM G3 300,15 mv Erro Pourbaix 300,15 mv Erro Gentil 318,15 mv 010/02 317,7118 ± 0, , , ,5618-0, /02 319,4427 ± 0, , , , , /02 320,9548 ± 0, , , , , /02 315,4666 ± 0, , , ,3166-2, /02 317,3527 ± 0, , , ,9231-0, /02 317,0731 ± 0, , , ,9231-1,0769 A recuperação efetuada nos eletrodos 011/02 e 012/02 permitiu a realização dos ensaios para determinação dos potenciais de eletrodo. Entretanto, o eletrodo 011/02 apresentou vazamento após os ensaios, sendo recomendado o seu descarte. Os desvios observados em relação aos valores publicados pela norma ASTM G3-89 (2) e por Pourbaix (3) foram próximos aos desvios verificados em relação ao valor teórico calculado pela equação de Nernst. Entretanto, diferem significativamente do valor publicado por Gentil (4), provavelmente pelo fato deste autor apresentar um valor médio do potencial experimental do eletrodo de Cu/CuSO4. Visando verificar se a referência da Norma NACE TM (1) à influência do efeito fotovoltáico sobre as medidas de potencial empregando eletrodos com janela foram realizados ensaios nas condições normais de iluminação do laboratório e simulando tanto a escuridão como a iluminação devido a irradiação solar em torno do meio dia. Os resultados destes ensaios são apresentados na coluna 1 o ensaio da tabela 3. Neste primeiro ensaio a diferença de potencial entre a medida realizada sob o efeito da iluminação e a efetuada com iluminação normal ou sem iluminação foi de cerca de 2 mv. Estranhamente, o eletrodo não mostrou foto-sensibilidade como mencionado na literatura (1, 6) e os valores de potencial medidos situaram-se próximos ao citado por Gentil (4).
7 Tabela 3 Valor do potencial do eletrodo de Cu/CuSO4 saturado em função da condição de iluminação Iluminação 1 o Ensaio 2 o Ensaio 3 o Ensaio Normal 323, ,0669 Ausente 323, , ,1112 Intensa 325, , ,0494 Foi então realizado um segundo conjunto de ensaio, entretanto, a barra de cobre do eletrodo em questão foi lixada até aspecto brilhante. Os resultados das medidas efetuadas logo após processo de recuperação do eletrodo são apresentadas na coluna 2 o ensaio da tabela 3. Neste caso a medida indicou o efeito da sensibilidade do eletrodo à iluminação tendo-se obtido a diferença de 6 mv. É interessante ressaltar que o potencial na condição escura apresentou valor mais próximo ao valor teórico calculado pela equação de Nernst. Após um dia de repouso o potencial foi novamente determinado nas três condições iniciais. Os resultados apresentados na coluna 3 o ensaio na tabela 3 evidenciam que ocorreu elevação do potencial e a diferença de potencial devido a iluminação intensa foi de cerca de 4 mv. Os valores medidos na condições normal e sem iluminação aproximaram-se ao valor indicado por Gentil (4). Este resultado explica a discrepância da literatura em relação ao potencial de eletrodos de Cu/CuSO 4 saturado. Indicou também que somente os eletrodos em que a barra de cobre tenha sido lixada imediatamente antes da determinação do potencial é que poderá ocorrer alteração do valor medido em função da condição de iluminação do interior do eletrodo através da incidência de luz através da janela. 3.2 Determinação do coeficiente isotérmico de temperatura Existem dois tipos de coeficientes de temperatura para as reações eletroquímicas: térmico e isotérmico. O coeficiente isotérmico está relacionado com a entropia da reação total incluindo a meia célula de referência: (de/dt) iso = S/nF [2] onde: (de/dt) iso = coeficiente isotérmico de temperatura do potencial de eletrodo, T = temperatura absoluta, S = variação de entropia da reação total da célula, n = número de eletrons envolvidos na reação, e F = número de Coulomb. Logo, um aumento no potencial de eletrodo devido a elevação da temperatura resulta em um coeficiente de temperatura positivo e significa um aumento da entropia da reação total.
8 O coeficiente térmico de temperatura é definido por uma meia célula metal-íon metálico na temperatura de teste conectado a uma meia célula idêntica na temperatura de referência. Estas células são afetadas pelo efeito da difusão térmica (efeito Soret) e não são verdadeiramente reversíveis. Em geral, se a difusão térmica é evitada, o coeficiente térmico de temperatura está relacionado ao coeficiente isotérmico de temperatura através de um valor constante que representa a variação de entropia do eletrodo de referência: (de/dt) iso = (de/dt) term 0,871 [3] onde: (de/dt)term = coeficiente térmico de temperatura do potencial de eletrodo. Os coeficientes de temperatura são expressos em mv/ o C. A determinação do coeficiente térmico de temperatura é realizada mantendo-se o eletrodo padrão à uma temperatura fixa de referência, conectado através de uma ponte salina aos eletrodos de trabalho imersos na solução salina de ensaio. A temperatura dos eletrodos de trabalho é alterada dentro do intervalo de interesse através de incrementos constantes. Os coeficientes térmicos e isotérmicos de temperatura medidos para os eletrodos 010/02 e 015/02 são apresentados na tabela 4. Os valores do coeficiente térmico de temperatura foram bem inferiores ao valor de 0,90 mv/ o C estabelecido pela norma ASTM G3/89 (2). Entretanto, o valor do coeficiente isotérmico de temperatura do eletrodo 010/02 está próximo ao valor de 0,70 mv/ o C citado por Uhlig (5). Estes resultados evidenciam a influência do envelhecimento do eletrodo de cobre na determinação do coeficeinte térmico de temperatura. Tabela 4 Coeficientes de temperatura dos eletrodos de Cu/CuSO 4 Eletrodo Coeficiente Térmico de Temperatura (mv/ o C) Coeficiente Isotérmico de Temperatura (mv/ o C) 010/02 0,2070-0, /02 0,0879-0, CONCLUSÃO Os resultados apresentados indicaram que quando necessário a recuperação do eletrodo deve ser feita apenas com a substituição da solução saturada de sulfato de cobre e limpeza da ponteira. Em nenhum caso a barra de cobre deve ser lixada. Medidas realizadas com eletrodos recém polidos devem ser corrigidos em relação ao valor apresentado pela norma ASTM G3-89 (300 mv Pt/H2 para 25 o C), nas demais situações comparar com o valor citado por Gentil (318 mv Pt/H2 para 25 o C).
9 5 - BIBLIOGRAFIA (1) NACE TM Standard Test Method Measurement Techniques Related to Criteria for Cathodic Protection on Underground or Submerged Metallic Piping Systems. (2) ASTM G3/89 Standard practice for conventions applicable to electrtochemical measurements in corrosion testing, Annual Book of ASTM Standards, vol 03.02, PP. 54. (3) Marcel Pourbaix, Lições de Corrosão Electroquímica, Cebelcor, 3 a edição, 1987, pág (4) Vicente Gentil, Corrosão, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 3 a. edição, 1996, pág. 17. (5) Herbet H. Uhlig, Corrosion y Control de Corrosion, Urmo S.A. de Ediciones, 1975, pág. 46. (6) Frank J. Ansuini and James R. Dimond, Factors Affecting the Accuracy of Reference Electrodes, Materials Performance, nov.,1994, pág AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao FNDCT no âmbito do CTPETRO em convênio com a FINEP e ANP pelo financiamento do projeto Proteção Catódica Calibração de Eletrodos de Referência / ELETRODOS.
VERIFICAÇÃO DE ELETRODOS DE REFERÊNCIA EM RELAÇÃO A UM PADRÃO DE Ag/AgCl
VERIFICAÇÃO DE ELETRODOS DE REFERÊNCIA EM RELAÇÃO A UM PADRÃO DE Ag/AgCl Telma Regina Salgado Villela Alexandre Magno de Souza Hosam Abdel-Rehim Laboratório de Medidas Elétricas LAMEL INSTITUTO NACIONAL
Leia maisELETROQUÍMICA. Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
ELETROQUÍMICA Prof a. Dr a. Carla Dalmolin CONCEITOS BÁSICOS Eletroquímica Fenômenos químicos associados à transferência de cargas elétricas Duas semi-reações de transferência de carga em direções opostas
Leia maisEletroquímica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Eletroquímica Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 217 Eletroquímica estuda as relações
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174618.1 Corrosão externa em dutos enterrados com proteção catódica Neusvaldo Lira de Almeida Marco Antonio G. Estrella Marcos Bartelotti Vicente Thiago Palestra CONFERÊNCIA SOBRE
Leia maisCÉLULAS ELETROLÍTICAS
QUÍMICAELETROANALÍTICA CÉLULAS ELETROLÍTICAS REPRESENTAÇÃOESQUEMÁTICA dois limites, um em cada extremidade da ponte salina Cu Cu 2+ (0,0200 mol L -1 ) Ag + (0,0200 mol L -1 ) Ag limite entres fases, ou
Leia maisCQ049 FQ Eletroquímica.
CQ049 FQ Eletroquímica prof. Dr. Marcio Vidotti LEAP Laboratório de Eletroquímica e Polímeros mvidotti@ufpr.br www.quimica.ufpr.br/mvidotti A Eletroquímica pode ser dividida em duas áreas: Iônica: Está
Leia maisQUÍMICA ELETROANALÍTICA
QUÍMICA ELETROANALÍTICA A química Eletroanalítica compreende um conjunto de métodos analíticos qualitativos e quantitativos baseados nas propriedades elétricas de uma solução contendo o analito quando
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL REPÚBLICA
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL REPÚBLICA Aulas de Apoio Química 3ª Série Eletroquímica II 1.
Leia maisAcerca de web services, e-ping, XML e XSLT, julgue os itens a seguir. 2) o catodo é o eletrodo que tem a tendência de diminuir a massa.
Questão: 183914 Acerca de web services, e-ping, XML e XSLT, julgue os itens a seguir. Referenciada na e-ping, a XSLT é uma linguagem que transforma documentos XML em outros documentos XML, o que permite
Leia maisINSTRUMEMACÀO E COSTROLE CE PROCESSOS. MEDIÇÃO DE ph. A medição de ph permite determinar o grau de acidez ou alcalinidade de uma solução.
INSTRUMEMACÀO E COSTROLE CE PROCESSOS MEDIÇÃO DE ph Introdução A medição de ph permite determinar o grau de acidez ou alcalinidade de uma solução. Em diversos processos industriais a medição e controle
Leia maisEletroquímica: Pilha e Eletrólise
Eletroquímica: Pilha e Eletrólise Enem 15 semanas 1. O trabalho produzido por uma pilha é proporcional à diferença de potencial (ddp) nela desenvolvida quando se une uma meia-pilha onde a reação eletrolítica
Leia maisSumário. 1 Introdução Corrosão Polarização... 35
Sumário 1 Introdução 1 2 Corrosão 3 21 Mecanismo Eletroquímico da Corrosão 6 22 Potencial de Eletrodo ou Potencial Eletroquímico 7 23 Pilhas de Corrosão 14 24 Tipos de Corrosão 21 241 Corrosão galvânica
Leia mais15. Trabalho Experimental - Proteção Catódica
15. Trabalho Experimental - Proteção Catódica 15.1 - Introdução A proteção catódica é um método de controle de corrosão que consiste em transformar a estrutura à proteger no cátodo de um célula eletroquímica
Leia maisCORROSÃO E ELETRODEPOSIÇÃO
CORROSÃO E ELETRODEPOSIÇÃO Princípios de Eletroquímica Prof. Dr. Artur de Jesus Motheo Departamento de FísicoF sico-química Instituto de Química de são Carlos Universidade de São Paulo 1 Princípios de
Leia maisINTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA Prof. Dr. Patricio R. Impinnisi Departamento de engenharia elétrica UFPR
INTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA Prof. Dr. Patricio R. Impinnisi Departamento de engenharia elétrica UFPR REAÇÕES ELETROQUÍMICAS Uma reação eletroquímica é um processo químico heterogêneo (que envolve uma interface
Leia maisAluno (a): Data: / / Obs: Data de entrega: 12/11 (Todas as respostas devem apresentar justificativa) Resposta à caneta, organizada e completa.
Disciplina: Química Turma: 2 série Escola SESI Jundiaí Professor: Rosilene Paulino da Silva Aluno (a): Data: / / 2018. Obs: Data de entrega: 12/11 (Todas as respostas devem apresentar justificativa) Resposta
Leia maisQUI201 (QUI145) QUÍMICA ANALÍTICA B (Química Industrial) Prof. Mauricio X. Coutrim
QUI201 (QUI145) QUÍMICA ANALÍTICA B (Química Industrial) Prof. Mauricio X. Coutrim (mcoutrim@iceb.ufop.br) Exemplo: EQUILÍBRIOS DE OXI-REDUÇÃO Reações de oxidação/redução são reações que ocorrem com transferência
Leia maisQUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim
QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim (mcoutrim@iceb.ufop.br) Reações de oxidação/redução são reações que ocorrem com transferência de elétrons BALANCEAMENTO DE REAÇÕES DE OXI REDUÇÃO
Leia maisSENSOR DE REDOX MODELO R- 400S
1/8 SENSOR DE REDOX MODELO R- 400S Pagina 1.0 DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO...2 1.1 Instruções Prioritárias...2 1.2 Características e aplicações...2 1.3 Especificações...3 2.0 INSTALAÇÃO...3 2.1 Recebendo
Leia maisELETROQUÍMICA. 1. Introdução
ELETROQUÍMICA 1. Introdução Em geral, uma célula eletroquímica é um dispositivo em que uma corrente elétrica o fluxo de elétrons através de um circuito é produzida por uma reação química espontânea ou
Leia maisQUÍMICA. Transformações Químicas e Energia. Prof ª. Giselle Blois
QUÍMICA Transformações Químicas e Energia Eletroquímica: Oxirredução, Potenciais Padrão de Redução, - Parte 2 Prof ª. Giselle Blois REAÇÃO QUÍMICA PILHA (fenômeno espontâneo) ELETRÓLISE (fenômeno não-espontâneo)
Leia maisE&P PROJETO DE PROTEÇÃO CATÓDICA PARA DUTOS FLEXÍVEIS E UMBILICAIS SUBMARINOS ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº ET-3000.00-1500-940-PZ9-001 CLIENTE: E&P 1 de 13 PROGRAMA: ÁREA: SUB/ES/EISE PROJETO DE PROTEÇÃO CATÓDICA PARA DUTOS FLEXÍVEIS E EISE/EDF ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU
Leia maisREAÇÕES DE ÓXIDO-REDUÇÃO
REAÇÕES DE ÓXIDO-REDUÇÃO A Química Analítica moderna tem por base a medida dos Sinais Analíticos, relacionados às transformações de propriedades dos materiais ao longo de uma Análise Química. Entre estes
Leia maisESTUDO DA CORROSÃO DO Al RECICLADO DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS
ESTUDO DA CORROSÃO DO Al RECICLADO DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS T. SILVA 1, D. MIRANDA 1, G. ALVES 3, O.L ROCHA 2, J.C. CARDOSO FILHO 1 1 Universidade Federal do Pará/ Laboratório de Corrosão 2 Instituto Federal
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS DENSIDADE DE CORRENTE E ph DO BANHO SOBRE AS PROPRIEDADES DA LIGA Mo-Co-Fe
AVALIAÇÃO DO EFEITO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS DENSIDADE DE CORRENTE E ph DO BANHO SOBRE AS PROPRIEDADES DA LIGA Mo-Co-Fe Alison Silva Oliveira 1 ; José Anderson Machado Oliveira 1 ; Anamélia de Medeiros
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174029.1 Corrosão galvânica do par aço-carbono/aço inoxidável em ácido sulfúrico concentrado. Claudete Silva Barbosa Neusvaldo Lira de Almeida Gutemberg de Souza Pimenta Robson Rodrigues
Leia maise - Zinco ZnSO 4 Zn(s) Zn 2 Zn(s) Zn 2+ (aq) + 2 e - + 0,76 V Cu(s) Cu 2+ (aq) + 2 e - - 0,34 V
Capítulo 7 Introdução teórica Pilhas e baterias são células eletroquímicas ou células galvânicas que produzem energia elétrica por meio de reações de oxirredução. A diferença básica é que a bateria é formada
Leia maisAglailson Glêdson Cabral de Oliveira (1); Eudésio Oliveira Vilar (2)
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE EQUILÍBRIO PARA O ELETRODO DE CHUMBO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO SULFÚRICO, UTILIZANDO A TÉCNICA DA POLARIZAÇÃO LINEAR Aglailson Glêdson Cabral de Oliveira (1); Eudésio
Leia maisDepartamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 128 / IQG ELETRÓLISE
10. ELETRÓLISE I. INTRODUÇÃO Como já mencionado na aula prática de reações de oxirredução, a eletricidade também pode ser usada para realizarmos reações de transferência de elétrons não espontâneas. Por
Leia maisELETROQUÍMICA: PILHAS GALVÂNICAS
ELETROQUÍMICA: PILHAS GALVÂNICAS A Eletroquímica é a parte da Química que estuda as propriedades dos eletrólitos e os processos de interconversão de energia química em energia elétrica que ocorrem na superfície
Leia maisQuímica Analítica Avançada
Química Analítica Avançada Volumetria de Óxido-redução Profa. Lilian Silva LMBRANDO Reações de Oxi-redução Oxidação e redução 0 0 +1-1 0 0 +1-1 Reações redox e semi-células Zn 0 + Cu 2+ Zn 2+ + Cu 0 semi-célula
Leia maisAVALIAÇÃO DA BIOCORROSÃO EM ESTRUTURAS METÁLICAS ENTERRADAS
Organização: AVALIAÇÃO DA BIOCORROSÃO EM ESTRUTURAS METÁLICAS ENTERRADAS Walter Cravo Jr Instituto Nacional de Tecnologia INT Laboratório de Biocorrosão e Biodegradação - LABIO Biocorrosão Processo eletroquímico
Leia maisAula 20 Eletrodeposição
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia Aula 20 Eletrodeposição Dr. Tiago P. Camargo Eletrólise Eletroquímica Processo inverso das pilhas. Células galvânicas
Leia mais01) O elemento X reage com o elemento Z, conforme o processo: Nesse processo: Z 3 + X Z 1 + X 2. b) X ganha elétrons de Z. d) X e Z perdem elétrons.
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: TURMA(S): 2º anos
Leia maisPROTEÇÃO CATÓDICA PROGRAMAÇÃO
PROTEÇÃO CATÓDICA EFETIVO COMBATE À CORROSÃO ELETROQUÍMICA PARTE 6: TÉCNICAS ESPECIAIS DE INSPEÇÕES EM DUTOS TERRESTRES Este material contém informações classificadas como NP-1 1.Passo a passo; PROGRAMAÇÃO
Leia maisE-books PCNA. Vol. 1 QUÍMICA ELEMENTAR CAPÍTULO 10 ELETROQUÍMICA
E-books PCNA Vol. 1 QUÍMICA ELEMENTAR CAPÍTULO 10 ELETROQUÍMICA 2 QUÍMICA ELEMENTAR CAPÍTULO 10 APRESENTAÇÃO... 3 CAPÍTULO 10... 4 1. ELETROQUÍMICA... 4 1.1. Célula Galvânica ou Pilha... 4 1.1.1. Estrutura
Leia maisCQ049 FQ Eletroquímica. prof. Dr. Marcio Vidotti Terça / Quarta: 15:30 17:30
CQ049 FQ Eletroquímica prof. Dr. Marcio Vidotti mvidotti@ufpr.br www.quimica.ufpr.br/mvidotti Terça / Quarta: 15:30 17:30 Espontaneidade de reações eletroquímicas redução A + e - A - oxidação A A + + e
Leia maisQUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 7 Química Eletroanalítica
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 7 Química Eletroanalítica Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisERROS E TRATAMENTO DE DADOS Prof. Marcelo R. Alexandre
ERROS E TRATAMENTO DE DADOS Prof. Marcelo R. Alexandre ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS! Algarismos exatos Constituem os algarismos de uma leitura que estão isentos de qualquer dúvida ou estimativa.! Algarismos
Leia maisPMT AULAS 1 E 2 Augusto Camara Neiva. PMT Augusto Neiva
PMT3130 2017 - AULAS 1 E 2 Augusto Camara Neiva 1 2 3 4 AS AULAS NÃO SEGUIRÃO LINEARMENTE A APOSTILA HOJE: ELETROQUÍMICA 5 MOLÉCULA DE ÁGUA A molécula de água é polar e, portanto, a água pode alojar íons
Leia maisINTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA
QFL0230 2014 INTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA REAÇÕES DE OXIDAÇÃOREDUÇÃO (REDOX)! transferência de e de um reagente para o outro Ce 4+ + Fe 2+ D Ce 3+ + Fe 3+ SEMIREAÇÕES: e Ce 4+ + 1 e D Ce 3+, redução agente
Leia maisRESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 09 TURMA INTENSIVA
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 9 TURMA INTENSIVA 1. Item [C] Q De acordo com a definição de corrente elétrica, temos: i =, em que 1 A = 1 C/s: Δt Cálculo da carga fornecida pela bateria. 1 C ----------
Leia maisEletroquímica: construção de uma célula galvânica
Eletroquímica: construção de uma célula galvânica 1. Introdução Uma corrente elétrica é o fluxo de elétrons por um circuito. Quando a corrente é gerada quimicamente, os elétrons saem de uma região em que
Leia maisCorrosão e Proteção Catódica em Estruturas Portuárias
Corrosão e Proteção Catódica em Estruturas Portuárias Zita Lourenço ZetaCorr Lda II- Encontro Dia Mundial da Sensibilização para a Corrosão Corrosão e Proteção Catódica em Estruturas Portuárias 1. Tipos
Leia maisINTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA Prof. Dr. Patricio R. Impinnisi Departamento de engenharia elétrica UFPR
INTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA Prof. Dr. Patricio R. Impinnisi Departamento de engenharia elétrica UFPR REAÇÕES ELETROQUÍMICAS Vamos inicialmente estudar estes sistemas para identificar os princípios fundamentais
Leia maisReações Eletroquímicas
Reações Eletroquímicas Corrosão Eletrodeposição Hidrometalurgia (ex.: cobre; níquel; zinco) Reações Metal / Escória Eletroconformação (electroforming) Síntese e caracterização de polímeros Células a Combustível
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DO USO DO IMIDAZOL COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO 420-R.
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO USO DO IMIDAZOL COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO 420-R. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE SÃO BERNARDO DO CAMPO - FASB
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 4 Potenciometria
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 4 Potenciometria Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 1 o sem
Leia maisAVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE DE CORROSÃO SOB TENSÃO (CST) EM DUTO SUJEITO À MOVIMENTAÇÃO DE SOLO
AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE DE CORROSÃO SOB TENSÃO (CST) EM DUTO SUJEITO À MOVIMENTAÇÃO DE SOLO João Hipolito de Lima Oliver Eng. Eletricista TRANSPETRO Confiabilidade de Dutos Byron Gonçalves de Souza
Leia maisVolumetria de Óxido-redução
Volumetria de Óxido-redução LMBRANDO Reações de Oxi-redução Oxidação e redução 0 0 +1-1 0 0 +1-1 Reações redox e semi-células Zn 0 + Cu 2+ Zn 2+ + Cu 0 semi-célula do zinco: Zn 0 Zn 2+ + 2e - semi-célula
Leia maisEletroquímica. Métodos/Técnicas - Eletroquímicas. Físico-química III/DAQBI/UTFPR - João Batista Floriano. Técnicas Eletroquímicas
Métodos/Técnicas - s Técnicas s Interface Eletrodo/ solução Métodos Estacionários (I = 0) Métodos Dinâmicos (I 0) Solução Eletrolítica Titração Potenciométrica Potenciometria Potencial Controlado Potencial
Leia maisReacções de Oxidação-Redução
Reacções de Oxidação-Redução Há transferência de electrões entre espécies reagentes, com variação do número de oxidação de elementos dessas espécies. Regras simples para determinar o número de oxidação
Leia maisAnálise Química Aplicada
Análise Química Aplicada Fundamentos de Potenciometria Profº Msc. Wesley de Paula Análise Química Aplicada Introdução Técnica baseada na medida dos potenciais desenvolvidos em uma célula eletroquímica,
Leia mais5 Conclusões e Recomendações 5.1. Conclusões
5 Conclusões e Recomendações 5.1. Conclusões O objetivo geral desta dissertação é avaliar o desempenho e determinar o potencial de aplicação do medidor tipo v-cone para medição de vazão de gás, em escoamento
Leia maisAula 7 EQUILÍBRIO QUÍMICO. Kleber Bergamaski
Aula 7 EQUILÍBRIO QUÍMICO META Apresentar os principais conceitos envolvidos no equilíbrio eletroquímico, mostrando as relações entre energia de Gibbs e potencial da pilha/célula. Compreender e ser capaz
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE QUIMICA DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICAII
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE QUIMICA DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICAII ALUNA: VALDICLÉA MOTA DOS SANTOS PROFESSORA: CLAUDIA BRAGA SEMINÁRIO DE FISICO
Leia maisEfeitos do Enxofre Corrosivo Sobre as Propriedades Dielétricas do Papel Isolante. Edson Ueti Francisco de Assis Filho Márcio Antônio Sens
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Efeitos do Enxofre Corrosivo Sobre as Propriedades Dielétricas do Papel Isolante
Leia maisRELATÓRIO: EXPERIMENTOS SOBRE ELETROQUÍMICA ENTREGA EM
RELATÓRIO: EXPERIMENTOS SOBRE ELETROQUÍMICA ENTREGA EM 08-12-2017 IMPORTANTE Esse documento apresenta o roteiro que você deve seguir para elaborar o relatório sobre os experimentos de eletroquímica. Organize
Leia maisÍndice. Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio...
Índice Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio... VII IX XI CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 Definição da Corrosão... 1 1.2 Importância Econômica da Corrosão... 3 1.3 Análise Econômica
Leia maisAVS IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA CNPJ: / CF/DF: /001-01
IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA LXLC-PXX0 Medidor Woltmann para Água Fria com Elemento Removível Diâmetro DN 200 8 / DN 250 10 / DN 300 12 Marca NB- O Medidor Woltmann Horizontal, com Elemento Removível LXLC-P200
Leia maisColégio FAAT Ensino Fundamental e Médio
Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Conteúdo: Pilhas e baterias Eletrólise Recuperação do 4 Bimestre disciplina Química 2ºano Lista de exercícios 1- Na pilha Al/ Al 3+ // Cu 2+ / Cu é correto afirmar
Leia maisExperiência 11 PILHA DE DANIELL PILHA DE DANIELL
PILHA DE DANIELL 1. Objetivos - Compreensão do funcionamento de uma pilha - Medir o potencial de uma pilha de Daniell - Montagem de uma pilha - Aplicar os conceitos de oxi-redução ao experimento comparando
Leia maisDisciplina: Química Professor: Lourival Neto Cidade: Uberlândia
Disciplina: Química Professor: Lourival Neto Cidade: Uberlândia Introdução Corrosão Tipos de corrosão Corrosão Eletroquímica Exemplos e reações Corrosão Química Exemplos e reações Corrosão Eletrolítica
Leia maisAVALIAÇÃO DA CORROSÃO INTERNA DE UM DUTO DE GÁS NATURAL. Jussara de Mello Silva Telma Villela Eduardo Cavalcanti Instituto Nacional de Tecnologia
AVALIAÇÃO DA CORROSÃO INTERNA DE UM DUTO DE GÁS NATURAL Jussara de Mello Silva Telma Villela Eduardo Cavalcanti Instituto Nacional de Tecnologia José Carlos S. Cobucci Gutemberg Pimenta Pedro Altoé Ferreira
Leia maisQUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 7 Química Eletroanalítica
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 7 Química Eletroanalítica Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisEletrodo redox. Eletrodos construídos com metais inertes: platina, ouro, paládio. do sistema de óxido-redução presente na solução.
Eletrodo redox Para sistemas de óxido-redução. Eletrodos construídos com metais inertes: platina, ouro, paládio Atuam como fontes ou depósito de elétrons transferidos a partir do sistema de óxido-redução
Leia maisAPLICAÇÕES DOS POTENCIAIS PADRÃO DE ELETRODO
APLICAÇÕES DOS POTENCIAIS PADRÃO DE ELETRODO POTENCIAL TERMODINÂMICO! definido como o potencial do catodo menos o potencial do anodo (semi-reações escritas como redução; despreza queda ôhmica e potencial
Leia maisAULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB
AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB ELETROQUÍMICA Estuda os fenômenos envolvidos na produção de corrente elétrica a partir da transferência de elétrons em reações de óxido-redução, e a utilização de corrente
Leia maisRESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 28 TURMA ANUAL
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 28 TURMA ANUAL 01. Item [C] Análise das alternativas; a) Incorreta. Durante a descarga, o número de oxidação do cobalto passa de +4 para +3. ( + 4)( 4) + + + ( 1)(
Leia maisCH 4(g) 3F 2(g) CHF 3(g) 3HF(g).
EXERCÍCIOS DE QUÍMICA - RECUPERAÇÃO FINAL 3 ANO 01. O Teflon é um polímero sintético amplamente empregado. Ele é formado a partir de um monômero que se obtém por pirólise do trifluormetano. O trifluormetano,
Leia maisFísico-Química. Eletroquímica Prof. Jackson Alves
Físico-Química Eletroquímica Prof. Jackson Alves 1. Pilhas Processo espontâneo de conversão de energia química em energia elétrica. Observe o esquema a seguir: Lâmina de zinco Semicela Zn / Zn 2+ ponte
Leia maisCálculo da Força Eletromotriz de uma Pilha
30 2.10.1 Cálculo da Força Eletromotriz de uma Pilha Vamos calcular a fem (E) a 25 o C da célula abaixo: Zn ZnSO 4 (1,0 molal) CuSO 4 (0,1 molal) Cu A semi-reação no cátodo é Cu 2+ + 2e Cu, A semi-reação
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DA ENERGIA SOLAR
Manual de Instruções e Guia de Experimentos TRANSFORMAÇÃO DA ENERGIA SOLAR OBSERVAÇÃO SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS Este manual é protegido pelas leis de direitos autorais e todos os direitos são reservados.
Leia maisquímica química na abordagem do cotidiano
1 Respostas dos exercícios essenciais 1 Alternativa E. I. é incorreta, pois a eletrólise não é espontânea; ela é forçada com o uso de um gerador de corrente apropriado. II. é incorreta, pois o zinco tem
Leia maisFENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL
FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Prof. MSc.. Sérgio S R. Montoro 1º semestre de 2013 EMENTA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Experimento 1: Estudo do tempo de escoamento de líquidos l em função
Leia maisEquilíbrio químico, pilha e eletrólise.
Ciências da Natureza Química 2 Gabriela Rosa TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL 3ª 35 pts 22,8 pts 12 18 3º A/B Equilíbrio químico, pilha e eletrólise. Instruções: Leia atentamente cada questão antes de resolvê-la.
Leia maisPROVA DE QUÍMICA 2 o TRIMESTRE DE 2015
PROVA DE QUÍMICA 2 o TRIMESTRE DE 2015 PROF. MARCOS F. NOME N o 2 a SÉRIE A compreensão do enunciado faz parte da questão. Não faça perguntas ao examinador. A prova deve ser feita com caneta azul ou preta.
Leia maisPolarização e cinética de eletrodo
Polarização e cinética de eletrodo RESUMO DA POLARIZAÇÃO O eletrodo sai da condição de equilíbrio pela passagem de corrente pelo circuito externo; A cinética da reação interfacial é mais lenta que o fluxo
Leia maisCondutividade Elétrica
FQE1 Exp. 1 Condutividade Elétrica 1. Introdução A condução elétrica é um fenômeno de transporte em que a carga elétrica (elétrons ou íons) se move através do sistema. A condutividade elétrica, também
Leia maisQUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 4 Química Eletroanalítica
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 4 Química Eletroanalítica Julio C. J. Silva 2o semestre
Leia maisEspecificação Técnica - Cabo Profibus DP. Revisão 002 DP 26/03/2013 ASSOCIAÇÃO PROFIBUS
Especificação Técnica - Cabo Profibus DP Revisão 002 DP 26/03/2013 ASSOCIAÇÃO PROFIBUS 1. Condutor 2. Isolação a. Os condutores devem ser de cobre eletrolítico, tempera mole, devendo corresponder a classe
Leia maisEletroquímica. Eletroquímica: Pilhas Galvânicas. Potencial de redução. Força eletromotriz. Equação de Nernst. Electrólise.
Eletroquímica IX Eletroquímica: Pilhas Galvânicas. Potencial de redução. Força eletromotriz. Equação de Nernst. Electrólise. Eletroquímica A Eletroquímica estuda a relação entre a eletricidade e as reações
Leia maisUma bateria é uma célula eletroquímica que armazena energia química, transformando-a em energia elétrica quando necessário.
116 9 BATERIAS Uma bateria é uma célula eletroquímica que armazena energia química, transformando-a em energia elétrica quando necessário. Os elementos de um banco de baterias são dispostos em estantes
Leia maisCatálise e Inibição de Reação Eletroquímica
Catálise e Inibição de Reação Eletroquímica - Se o material do eletrodo não se transforma em produto; - em principio, é apenas para transferir elétrons; - mas, podendo também participar adsorvendo reagentes
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 6 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, apresenta o procedimento para a avaliação da durabilidade de agregado pelo emprego de soluções de. Prescreve a aparelhagem,
Leia mais12ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos
12ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos COTEQ2013-173 DETERMNAÇÃO DE DENSDADES DE CORRENTE NO DMENSONAMENTO DE SSTEMAS DE PROTEÇÃO CATÓDCA Laerce de P. Nunes 1, Anderson T. Kreischer 2, Luiz R.
Leia maisELETROQUÍMICA SAINDO DO EQUILÍBRIO. Curvas de Polarização Pilhas e Corrosão Exercício
ELETROQUÍMICA SAINDO DO EQUILÍBRIO Curvas de Polarização Pilhas e Corrosão Exercício Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais A. C. Neiva 1 CURVAS DE POLARIZAÇÃO
Leia mais02/10/2017 ELETRÓLISE AQUOSA
ELETRÓLISE AQUOSA Ocorre quando um eletrólito é dissolvido em água (havendo ionização ou dissociação do mesmo), além dos seus íons, devemos considerar a ionização da própria água. 1 Experimentalmente,
Leia maisQuímica. Xandão e Allan Rodrigues (Victor Pontes) Eletroquímica
Eletroquímica Eletroquímica 1. Pilhas e baterias são dispositivos tão comuns em nossa sociedade que, sem percebermos, carregamos vários deles junto ao nosso corpo; elas estão presentes em aparelhos de
Leia mais(MACK-SP) Na eletrólise ígnea de NaCl, verificase
(MACK-SP) Na eletrólise ígnea de NaCl, verificase que: a) no cátodo, deposita-se sódio metálico. b) no ânodo, ocorre redução. c) no cátodo, ocorre oxidação. d) no ânodo, há deposição de NaCl. e) no cátodo,
Leia maisROTEIROS PARA AS AULAS DE LABORATÓRIO
PMT-3130 2017 ROTEIROS PARA AS AULAS DE LABORATÓRIO LOCAL DAS AULAS página 1 INSTRUÇÕES GERAIS página 2 ROTEIRO PARA EXPERIÊNCIA CA-1 - POTENCIAL DE CORROSÃO página 3 ROTEIRO PARA EXPERIÊNCIA CA-2 - POTENCIAL
Leia mais1 Introdução Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica... 5
Sumário 1 Introdução................................ 1 2 Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica........ 5 2.1 POTENCIAIS ELETROQUÍMICOS............................ 5 2.2 PILHAS DE CORROSÃO...................................17
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES INSPEÇÃO E ENSAIOS
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES INSPEÇÃO E ENSAIOS 2 Ultra-som Existem diversos estudos no sentido de se determinar uma propriedade física do concreto que pudesse ser relacionada com
Leia mais4. Reagentes e Metodologia Analítica
4. Reagentes e Metodologia Analítica 4.1. Reagente para os testes de oxidação Os reagentes P.A empregados durante os testes de oxidação foram: KCN (Merck) NaOH (Vetec) H 2 SO 4 (Vetec) H 2 O 2 (Peróxidos
Leia maisAnalisador Elementar 2400: Instruções de Preparação do Local
PerkinElmer do Brasil Ltda. Divisão Life & Analytical Sciences Rua Cardoso de Almeida, 1460. 05013-001 - São Paulo SP Brasil Fone: +55-11-3868-6200 Fax Adm. +55-11-3872-0548 Fax Vendas. +55-11-3873-1685
Leia maisSAN.A.IN.NA 16. Norma ISO PAS/ Freight containers Mechanical seals;
1 / 7.11.2013 Data da Sumário: 1. FINALIDADE 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 4. INSPEÇÃO E RECEBIMENTO 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 6. REFERÊNCIAS 7. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta norma estabelece
Leia maisManutenção Preventiva e Preditiva da Corrosão
Manutenção Preventiva e Preditiva da Corrosão Parte III O princípio da Continuidade Cap. 6 Corrosão Galvânica e Proteção Catódica 1. Introdução Vimos no fascículo anterior a importância e os limites das
Leia maisPROFESSORA: Núbia de Andrade. DISCIPLINA: Química SÉRIE: 3º. ALUNO(a): Ba 0 / Ba 2+ // Cu + / Cu 0
GOIÂNIA, / / 2017 PROFESSORA: Núbia de Andrade DISCIPLINA: Química SÉRIE: 3º ALUNO(a): Lista de exercícios No Anhanguera você é + Enem 1. Com base no diagrama da pilha: E nos potenciais-padrão de redução
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 Aprovado pela portaria Cetec nº 127 de 03/10/2012 Etec TIQUATIRA 208 Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Produção Industrial
Leia maisMANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES LUMINOTÉCNICAS
1 Programa de Recuperação de Espaços Didáticos Pró-Reitoria de Graduação MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES LUMINOTÉCNICAS 2 1. INTRODUÇÃO Adotou-se um processo de trabalho convencional, de desenvolvimento
Leia mais